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História Sex Therapist (REESCRITA) - 01; Sin in person


Escrita por: MaddieBiebs

Notas do Autor


Despacito Quiero respirar tu cuello despacito ...
Gente to vivendo no replay escutando essa maravilha maravilhosa.

OI PESSOAL, gente finalmente cá estou eu postando o primeiro capítulo de Sex Therapist (Aleluia) Bom, essa fanfic seria uma OneShot depois eu resolvi que viraria uma ShortFic e agora ela será uma LongFic kkk Isso mesmo eu prometi e tem pessoas que irão cobrar caso eu não faça a long, mas enfim to mega animada pra ST espero que vocês tb estejam <3

✿ Fanfic da minha autoria, NÃO aceito plágios.
Quero agradecer a algumas pessoas maravilindas desse social <3 Agradeço a @camerounada @_Skylar @TridentDoDallas (Essas três divulgaram pra caralho, OBRIGADA OBRIGADA AMORES) Agradeço também a @Deadmain @coldrew Obrigada <3 As outras @ que divulgaram e eu não agradeci aqui, como diz meu mozão Justin Sorry e muita gente pra essa cabeça de vento aqui lembrar, mas eu agradeço de coração a todas que divulgarem.
✿ OBRIGADA A TODOS QUE FAVORITARAM, 84 FAVORITOS SEM CAPÍTULO! VOCÊS SÃO FODA EU SOU FODINHA.
✿ Esse capítulo foi betado pela Anna Flávia do blog Dancing Edits. Mesmo com revisão as vezes passa despercebido algum errinho, então perdoem!
✿ Agradeço a Leninha do blog American Edits pela sinopse lacradora!
E isso ai, vamo ler essa bagaça. LEIAM AS NOTAS FINAIS!

Capítulo 1 - 01; Sin in person


Fanfic / Fanfiction Sex Therapist (REESCRITA) - 01; Sin in person

Proibida de lembrar, com medo de esquecer. Era uma situação limite.

 Point of View - Kiara Gagdol

A terapia sexual objetiva atender aos clientes que apresentam conflitos pessoais na área da sexualidade ou que estão enfrentando dificuldades no relacionamento de casal, ocasionado por disfunção sexual ou por algum problema sexual. Não é necessário ter um parceiro para se beneficiar da terapia sexual, os atendimentos clínicos podem ser feitos individualmente. Lembrando que na terapia sexual, o psicólogo clínico e seu cliente não mantém nenhum tipo de contato físico, sendo isso considerado uma falha ética grave.”

Beth adentrou minha sala após o último casal a ser atendido sair.

— Eu estou exausta, minha amiga— relaxei meu corpo na poltrona de couro, fechando meu olhos e suspirando logo em seguida.

— Trate de ganhar mais um pouco de ânimo, pois tem mais um casal lá na sala de espera esperando serem atendidos.

— Já terminei meu turno por hoje. — Falei levemente alterada. — Eles estavam pelo menos com horário marcado?

— Não. Chegaram agorinha mesmo, eu avisei que você só atendia com horário marcado e que seu expediente já tinha chegado ao fim, porém, eles disseram que precisam urgentemente serem atendidos.

— Eu tenho o maior respeito por todos os meus clientes, mas tem uns que são tão folgados. — Beth concordou com a cabeça.

— Então? O que eu falo para eles?

— Vá, mande-os entrar de uma vez. — falei derrotada pelo cansaço, revirando os olhos.

Tirei meus óculos de grau do rosto, limpando a lente com um pequeno pano próprio para isso, logo colocando a armação na face novamente. Arrumei minha saia preta no corpo, assim como a blusa de botões na cor  vinho de linho, pegando meu caderno onde eu anoto cada caso dos meus clientes, juntamente com a caneta. Ouvi duas batidas serem depositadas na porta de madeira do meu consultório, então, gritei um “entra” bem audível para que as pessoas que esperavam do lado de fora ouvissem, focalizando meu olhar naquele ponto, logo vendo uma moça – bem bonita por sinal – atravessar a porta, trazendo junto com si um homem. E que homem!

Foi impossível não depositar minha atenção todinha naquele rapaz. Ele está trajando uma blusa de mangas longas, na cor preta, com listras brancas na vertical, as mangas estavam levantadas até seus cotovelos, mostrando algumas tatuagens na área exposta de seu braço, uma calça jeans destroyed que deixava uma pequena brecha de sua cueca da Calvin Klein branca amostra, nos pés um sapatênis branco com alguns detalhes em xadrez. Um relógio prata e uma aliança bem visível no dedo anelar da mão esquerda fechavam seu look.

Espera, eu nunca reparei tanto em um homem que atravessou essa porta. Por que isso agora? Parou Kiara Gagdol.

— Senhora Gagdol? — fui despertada de meus pensamentos pela voz da moça que se encontra parada em minha frente junto de seu marido. Pigarreei, me levantando deixando o caderno com a caneta na pequena mesa ao lado.

— Sim, mas me chamem apenas de Kiara. — abri um pequeno sorriso. — Prazer  — estendi minha mão a moça.

— Prazer, eu sou a Victória. E esse é meu marido, Justin Bieber. — olhei para Justin que sequer desviava seu olhar de mim. Um olhar um tanto intimidador. Engoli em seco, estendendo minha mão a ele.

— Prazer.

— Muito prazer. — respondeu ele.

Ok, pode ter sido coisa da minha cabeça, mas eu juro que vi um pequeno sorriso malicioso brotando no canto de seus lábios. Lógico que não Kiara, não pira!

— Bem, vamos nos sentar. Acomodam-se. — indiquei o sofá vermelho de dois lugares ao casal, que logo se acomodou.

Me acomodei também em minha poltrona, mas bati o cotovelo em meu caderno assim que sentei. Que desastrada. Apenas abaixei meu tronco um pouco, pegando os itens jogados no chão. Após me levantar novamente, levei meu olhar as duas pessoas sentadas no sofá. Senti meu corpo formigar com o olhar de Justin em cima de mim, ele mordeu os lábios deixando aquela área mais avermelhada. Sua boca se mexeu em minha direção sem emitir nenhum som. “Adorei o sutiã”. Arregalei os olhos, alternando minha visão para Victória, que se encontra atenta em seu celular. Abaixei minha visão para minha blusa, vendo que os primeiros três botões se abriram. Jesus! Na hora que me abaixei Justin deve ter visto meu sutiã todo, que vergonha. Abotoei rapidamente a blusa, recompondo a postura, logo me sentando.

—  Bom, me digam o que se passa com vocês. — falei, tentando me recuperar desse desastre. Victória deixou o celular de lado após ouvir minha voz, logo se pronunciando.

— Primeiramente, quero me desculpar por ter chego aqui sem horário, mas a situação está tão ruim para nós que não tinha mais como esperar.

— Sem problemas — sorri. — Mas me conte o que está acontecendo.

Victória ficou muda, com a vergonha explícita em seu rosto. Resolvi me pronunciar novamente para quebrar o gelo.

— Olha, quando o assunto é sexo, os tabus não têm fim.  No imaginário de muita gente, o tratamento pode estar ligado à exposição, vergonha ou até mesmo a demonstrações explícitas de sexo para o terapeuta. Nada disso, no entanto, faz parte da realidade. O que está em questão neste tipo de terapia sexual é o benefício da saúde sexual do paciente, que engloba a vida social, a família, o trabalho e, principalmente, a forma como vemos e lidamos com a nossa autoimagem.

— Bem... É que… Não estamos conseguindo ter relações sexuais. — franzi o cenho.

— Oh, há quanto tempo que estão sem sexo?

— Pouco tempo, acho que apen..

— Pouco tempo? Não seja mentirosa. Nós não fazemos sexo há um ano. — Justin cortou a fala de sua esposa, se pronunciando irritado.

Arregalei os olhos. Casados, e sem sexo há um ano? Puta que pariu.

— Justin! — Sua esposa o repreendeu.

—  Acalmem-se. — pedi. —  Olha, vou ser sincera; a maioria dos casais que vêm até mim grande parte dos problemas que possuem são por exemplo, pacientes com disfunção erétil, que falham na hora ‘’H’’, que não conseguem uma ereção mesmo utilizando o Viagra ou medicamentos semelhantes, sexo de pessima qualidade, mulheres com insegurança em lidar com seu próprio prazer e afins. Claro que existem vários casos como o de vocês, porém, é a primeira vez que algo assim entra em meu consultório. — abri um sorrisinho mínimo.

— Certo, mas o que fazemos para reverter essa situação? Você pode nos ajudar? — Victória perguntou.

—  Será um desafio tentar ajudar vocês com o problema que possuem, mas eu gosto de desafios — sem eu ter controle dei uma rápida olhada para Justin — Bem, teve algum fato que acarretou a essa situação atual de vocês?

— Logo após nos casarmos, eu descobri que não poderia ter filhos, eu fiquei sem chão, pois meu sonho sempre foi ser mãe. — Pude ver seus olhos lacrimejando — Eu quase entrei em depressão, mas um certo dia eu vi uma reportagem na televisão de um orfanato, então eu tive a ideia de adotar  uma criança. Dar carinho e amor materno a quem não recebe tal sentimento. — abri um sorriso — Foi aí que adotamos Benjamin, nosso filho que hoje em dia está com três anos.

— E foi a partir daí, que ela começou a dar total atenção a ele, me deixando para segundo plano sempre. — Justin interrompeu frustrado.

— Não seja tão babaca Drew, Benjamin precisava de atenção, nossa casa era um lugar novo para ele, eu precisava focar nele para o garoto se adaptar a sua nova vida. — Victória se pronunciou, visivelmente irritada.

— Isso, falou certo! Precisava. Não precisava mais. Um ano dando atenção pro garoto se adaptar a nós é mais que o suficiente, não seja tola.

Que DR!

— Então o caso de vocês é mais sobre a falta de interesse da parte de Victória em ter uma relação sexual com o marido. — falei para o casal enquanto anotava as mesmas palavras em meu caderno. — O que se passa com você Victória? — perguntei. — Seja sincera.

— Não sei. Eu tento, juro que tento, mas chega a um certo momento que algo em mim trava.

— Justin não te excita mais? — olhei rapidamente para Justin, que não desviava o olhar de mim, isso está me deixando sem graça.

— Bom, tem vezes que ele faz coisas que me excitam até certo momento, porém, tem outras que não fazem nenhum efeito em mim.

Uma parte de mim queria saber que coisas são essas que Justin é capaz de fazer pra excitar uma mulher.

— Vou fazer um procedimento com vocês. Irei vendar ambos e cada um irá dizer algo para excitar o outro. Vamos ver no que vai dar. — O casal assentiu.

Levantei da minha confortável poltrona, me locomovendo até minha mesa, na qual abri uma das inúmeras gavetas e tirei de lá duas vendas pretas. Fui até Victória lhe estendendo uma das vendas, repetindo o mesmo ato com Justin. Após ambos vendados, continuei em pé.

— Victória comece. Diga algo que excite seu marido. — Victória respirou fundo.

— Amor, você ama doce de leite, imagine que eu estou passando o dedo no pote do doce e lambuzando todo o meu decote, com os dedos ainda sujos de doce, eu os levo a minha boca, chupando devagarzinho, como se fosse seu pau no lugar deles. Você sem cueca, com apenas uma calça de moletom, para no meio de minhas pernas, descendo o elástico do tecido, então pega o pote de vidro, enfiando seu pau com vontade no doce de leite. Solto suspiros de aprovação. Você segura com força meus cabelos, lambuzando meus lábios com seu pau melado de doce, rapidamente você segura seu membro, me oferecendo todinho, no qual eu chupo e sugo com vontade, envolvo meus lábios em torno das veias do meu brinquedinho. Como o bom filho da mãe que você é, tira o seu pau da minha boca, lambuzando meu pescoço, passando para meus seios…

— Está ótimo Victoria! — Interrompo, sentindo o quão sensível eu estou no meio das pernas. Isso foi quente! — Justin, sua vez.

Pronuncio para o rapaz, olhei para seu colo, no qual é possível ver uma ereção formada.

— Vic, no meio do nosso jantar, levanto furioso e jogo tudo que tem em cima da mesa no chão, te pegando com brutalidade pelo braço e te colocando sobre a nossa grande mesa de jantar, te puxo pela cintura com demasiada força, te inclinado sobre a mesa de modo que seu belo traseiro fique a minha mercê. Passo minhas mãos por sua pele macia admirando sua bela calcinha vermelha, a qual eu rasgo de seu corpo sem dó nem piedade. Você solta um gemido e eu te dou uma bela palmada em suas coxas deliciosas. Não estou querendo transar com beijos, carinhos, ou devagar. Quero algo bruto, forte e  intenso, que te deixe de pernas bambas. Abro minha bermuda retirando meu membro petrificado, com seu implorar pelo meu nome não aguento mais nenhum segundo e te penetro fundo. Amor, você está tão molhada que meu sexo escorrega com facilidade, te invadindo até o fim. Você está tão quente e úmida, que me faz urrar de prazer…

Sem perceber, interrompo a fala de Justin quando deixo um vaso de flores cair, virando somente cacos no chão. O rapaz se cala, olho para Victoria que se encontra quase deitada no sofá com a respiração ofegante e as pernas um pouco abertas, desvio meu olhar para seu marido e ao focalizar a cena em  que ele se encontra,  arregalo meus olhos, sem acreditar.

Ele está se masturbando no meio do meu consultório!

Meu coração palpita e abro minha boca, seus gemidos baixos invadem meus ouvidos, me deixando sem ar. Sem conseguir ir até ele para fazê-lo parar de se masturbar, me viro de costas para o casal, tentando encontrar o ar que me falta.

Confesso que com as palavras de Justin para Victória, minha calcinha encharcou milhões de vezes mais, imaginar o modo bruto que Bieber pode ter na cama me fez imaginar mil e uma atrocidades. Com os olhos fechados, passo a mão em meu pescoço tentando inutilmente limpar o suor que escorre por minha pele. Minha respiração se prende quando sinto um jato quente de ar ofegante ao pé do meu ouvido. Me recuso a me virar, já sabendo de quem se trata.

— Se eu soubesse que essa terapia seria tão boa assim, teria vindo muito antes. — Justin sussurra enquanto eu sentia seu corpo cada vez mais colado ao meu.

Pedi a Deus para não deixar minha voz falhar, então, me virei para ele, logo pronunciando com uma voz totalmente decidida:

— Senhor Bieber, o que pensa que está fazendo? — Olhei para baixo, me certificando  de que seu amigo esteja bem guardado, e está.

— Não se faça de bobinha. Desde que entrei aqui reparei em seus olhares para mim.

Desviei rapidamente meus olhos de seu rosto, focalizando Victoria no sofá, ainda vendada.

— E fique tranquila, seu futuro brinquedinho já está guardado a espera da sua buceta. — sorriu pervertido. — Enquanto me masturbei, pensei em você e no modo que te foderia na mesa de jantar da minha casa.

— O senhor está louco. Sua esposa está aqui, então peço por gentileza que volte ao seu lugar e não fale mais bobagens desse teor.

— Por que você está tão ofegante assim? Está suando. — Seu corpo prensa o meu na mesa. Suas mãos ficam a cada lado da minha cintura me impedindo de sair. Seu perfume másculo inebria minhas narinas. Em meio aos sussurros, falei:   

— Pare com isso agora mesmo. Se não, terei que gritar. — Inevitavelmente meus olhos descem para seus lábios rosados, que com frequência ele molhava-os.

— Seu coração está acelerado. Deixa-me sentir. — Com toda a cara de pau e audácia do mundo, Justin abriu os três primeiros botões de minha blusa, colocando suas mãos em ambos meus seios, apertando-os com certa força, me fazendo soltar um suspiro de satisfação.

Suas mãos insolentes e ágeis deslizam pelos meus seios, cujos bicos já duros se protegem apenas pelo bojo do sutiã.

— Oh meu Deus. — Sussurrei, tombando minha cabeça para trás, apoiando minhas mãos na mesa envernizada.

— Você é um inferno, mulher! — Ele vociferou, largando meus seios e se afastando de mim. Levantei minha cabeça, podendo ver Justin sentando novamente em seu lugar, com a respiração descompensada rapidamente tratei de me recompor, arrumando minha roupa e tentando não demonstrar a Victória que seu marido acabou de me fazer desejá-lo.  

— Tirem suas vendas — Falei com a voz um pouco falha, apenas Victória tirou, já que Bieber está sem. A esposa olhou para seu marido e sorriu — Já tenho algumas teorias em mente, creio que isso seja o suficiente por hoje. — Respirei fundo, levando minha mão até minha nuca, sentindo como aquela região está suada.

— Mas já Kiara? — Victória pronunciou visivelmente chateada — Pensei que iria durar mais. Eu achei fantástico essa sua dinâmica de excitar o parceiro. Olha, não vou negar que meu corpo virou gelatina com as palavras do meu bem. — virou-se para seu marido sorrindo maliciosa, e sendo retribuída com o mesmo sorriso. Resolvi não falar disso, respondendo apenas a sua primeira pergunta.

— Vamos marcar outra consulta, prometo que a próxima será mais duradoura — sorri sem graça. Céus! Eu só preciso sair do mesmo ambiente que Justin.

— Vamos fazer assim então, venha jantar conosco hoje a noite, — ela está louca? — conhecendo um pouco a nossa casa quem sabe possa ser um empurrãozinho para te ajudar a solucionar nosso problema mais rápido, o que me diz?

— Ham, acho melhor nã…

— Por favor, não aceitamos não como resposta. Não é mesmo querido? — Victória se virou para seu marido.

— Não faça essa desfeita a nós Doutora. — como eu amei ouvir o ‘’Doutora’’ na sua voz. — Aceite. — seu sorriso presunçoso me faz querer negar, porém, meu corpo clama pelas suas mãos novamente em minha pele.

— Eu aceito. — sorri.

— Ótimo, irei deixar o endereço com sua secretária — Victória diz animada. — Obrigada por nos atender. — sorriu — Nos vemos a noite então?

— Claro. — olhei para Justin que também sorriu. Me perdi em seu belo sorriso.

Victória apenas assentiu com a cabeça, se dirigindo até a porta do consultório, passando por ela e levando com si o pecado em pessoa. Justin Bieber.

 


Notas Finais


Importante: Essa ideia que a Victória diz que o Justin enfiou o seu pênis no doce de leite eu peguei a ideia do livro erótico ''Tutor'' (Minha paixão esse livro <3)
E ai, o que acharam? Próximo capítulo estou pensando se terá um Hot ou não, mas caso tenha vamos ler escutando DESPACITO.
Beijos beijos


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