História Sexology? Really? - O reencontro

(...)

Chegamos no parque, que por sorte, não tinha ninguém, então eu e minha mãe organizamos o pic-nic.

- mãe.- ela olhou pra mim- você sente falta do papai?

Mãe- como não sentir? Eu queria que ele estivesse aqui com a gente.- sorriu triste 

Gabriel- e por que nao disse antes?- olhamos pra trás de nós, então quando gabriel deu um passo pro lado, papai estava ali na nossa frente. Mamãe feliz, correu ao seu encontro e o abraçou.

Trocaram sussurros apaixonados, e eu sorrindo fui até o encontro dos dois, os abraçando.

-pai, que saudade!- sorrimos

Pai- vim buscar vocês, meus queridos! Ou melhor... Meu trabalho vai me transferir pra Daegu na Coréia do sul, e poderei levar 3 acompanhantes. 

- sério, pai?- confirmou com a cabeça e chorei de alegria- vocês estarão pertinho de mim agora!- ele beijou minha testa e quando jimin veio segurar minha mão, papai me olhou estranho.

Pai- quem é ele, filha?

-o homem de quem tanto falo!- ele sorriu e abraçou Jimin, que bobo retribuiu o abraço.

Pai- espero que seja um ótimo marido!- sorriu.

Jimin- serei, sim senhor.

Mãe- então, iremos com você?

Gabriel- sim, mamãe. Eu ja sabia disso, só nao te contei pra não estragar a surpresa.- minha mãe bateu no peito de gabriel.

Mãe- idiota!- riu boba.- vocês são a família mais perfeita que pude ter.

De repente, jimin me puxou para andar. Então deixei eles conversando lá para ir junto com ele.

Jimin- não podemos agora pensar em nós?

-pensar em quê?

Jimin- em nós dois, em nosso casamento no papel.

-jimin eu sou

Jimin- muito nova, eu sei- completou- mas eu te amo tanto... Eu nao quero ficar só noivo até você se formar. Você ainda vai pro segundo ano do ensino médio. Vamos casar logo! 

-eu vou pensar...- fiz brincadeira com as palavras e o olhei travessa.

Jimin- sério?- fui andando para frente e o ignorei. Como ele estava chegando perto, corri entre os arbustos do parque grande enquanto ele chamava meu nome.- s/n! Espera!

Depois de segundos, não ouvi mais sua voz.

-jimin? Cadê você?- falei preocupada, vai que ele caiu.

Logo, ouço um barulho no arbusto e fico ocm medo.

-jimin! Pare de brincar! Eu não tenho me... aaaaaaaa- o mesmo me abraçou forte me dando um susto- filho da pu...Mariazinhaaa...- falei assustada.

Jimin- kkkkkk, caiu certinho!- beijou meu pescoço, e eu me virei pra ele e o bati.

-agora que fico de greve por um mês.- ele correu e me segurou.

Jimin- não faz isso comigo- falou pedindo misericórdia.- eu te amooooo!- me pegou no colo e beijou minha testa. Cruzei minhas pernas em sua cintura e entrelacei meus braços por volta de seu pescoço.

-eu também te amo..- rocei nossos lábios e sorri.- mas..- quando ele foi me beijar o interrompi.- quero te punir...

Jimin- me pune na cama, não fique de greve.- falou safado e eu dei uma risada disfarçada.

- Então ta... So digo que você nao será meu daddy hoje a noite. Eu irei comandar.- ele sorriu.

Jimin- é tão fofa, mas quando quer ser má, ela consegue.- o mesmo me beijou necessitado, nossas línguas dançavam juntas e em sincronização se encaixavam.- te amo muito.

-tambem te amo.- sorri boba e então dei um selinho demorado no mesmo.

?- bonito!- falou alto uma voz masculina e grossa.