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História SEXY FANTASY - Segunda Fantasia - Parte 3


Escrita por: LandaMS

Capítulo 11 - Segunda Fantasia - Parte 3


Bom gente, aí está o final do cap. Agora as coisas vão mudar um pouco para o lado casal. Mas não se preocupem, vai ter mais nc para o divertimento de todas(os) vocês. Agradecendo o carinho e paciência de todo mundo que visita, que lê... mas é que é bem difícil postar regularmente quando não se está sem net  em casa. Assim vou escrevendo aos pouquinhos, mas chega de lamúrias e vamos ao que interessa...

 

 

 

Em cena... Draco e Hermione.

 

 

 

 

 

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Segunda Fantasia – Parte 3

 

 

 

Draco permaneceu ao lado da cama de Hermione por longos minutos, deixando que a expectativa se formasse, enquanto ele olhava para a bela mulher presa a cabeceira da cama para seu prazer solitário e diversão... uma mulher que lhe entregara seu corpo em confiança absoluta.

 

Agora ele queria a mesma fé com os sentimentos de Hermione, e para isso, tinha a noite inteira. Queria confiança e honestidade também. Ele nunca quisera essas coisas com qualquer outra mulher, mas descobriu que precisava daquela intimidade e ousadia com Hermione. O relacionamento dos dois podia ter começado na base do sexo e caso temporário, mas não podia negar que havia muito mais em risco agora. Tais como seus próprios sentimentos, possivelmente até mesmo seu coração.

 

A luz do abajur dava ao corpo curvilíneo de Hermione um brilho dourado e acentuava os pontos luminosos de seus cabelos castanhos. Ela virava de posição ansiosamente sobre o colchão. Ele lambeu os lábios secos, imaginando se jamais vira tal perfeição. Imaginando também se o que estava disposto a fazer com ela os deixaria mais íntimos, ou estraçalharia qualquer chance de uma relação verdadeira, além daquela noite.

 

Era um risco que ele estava querendo assumir. Seu plano era perigoso e erótico, mas tinha pouco a perder, e muito a ganhar.

 

Pegando a rosa perfumada do criado-mudo, tocou o nariz de Hermione com o botão da flor, permitindo que ela aspirasse a doce fragrância. Levemente, passou a flor ao longo do pescoço dela e sobre a pulsação acelerada na base da garganta. Circulou os seios que se intumesciam, conforme ele deslizava as pétalas acetinadas e tênues sobre eles.

 

Puxando os laços que prendiam seus braços sobre a cabeça, ela gemeu frustrada e arqueou as costas, o que projetou mais ainda os seios, deixando os mamilos em contato direto com a textura aveludada das pétalas.

 

_Por favor. – Arfou ela, a única palavra cheia de significado.

 

_Oh, sim. – sussurrou ele.

 

Passando a delicada rosa pela barriga nua, circulou o umbigo e depois percorreu, com o botão da flor, das coxas até os pés, fazendo-a estremecer de expectativa. Havia apenas um lugar que deixara intocado, e quando ele trilhou a flor de volta pelo interior das pernas, ela avidamente as abriu para receber as carícias. A respiração de Hermione aprofundava-se quanto mais perto ele chegava do tesouro aninhado entre as coxas, e ela ofegou fortemente quando ele virou a flor e tocou a ponta do cabo no centro nevrálgico de sua feminilidade.

 

Em seguida, Draco levantou a flor, arrancou uma pétala, e deixou-a flutuar sobre a plana barriga dela.

 

_Bem me quer... mal me quer... – recitou jocosamente, enquanto cada pétala caía sobre a pele de Hermione, até que a última pétala acetinada caiu sobre a boca dela e ele terminou dizendo: – Bem me quer...

 

Ele espalmou a mão sobre a barriga e esfregou as pétalas perfumadas sobre a pele, depois levou a mão a cada seios para massageá-los também.

 

_Você me quer? – perguntou ele.

 

_Sim – gemeu ela, mordendo os lábios quando ele beliscou levemente um dos mamilos.

 

_Asseguro-lhe de que o sentimento é mútuo, mas não terminei de brincar ainda. Numa boa relação, as preliminares são o que há de melhor.

 

Ele segurou as pérolas que envolviam o pescoço dela e usou-as para massagear os mamilos.

 

_Gosta do contato das pérolas?

 

Ela assentiu e sussurrou.

 

_Uhum!

 

Ele passou as pérolas brilhantes sobre a suave barriga.

 

_Você quer mais?

 

Os quadris de Hermione ergueram-se numa íntima dança de desejo e necessidade.

 

_Sim, por favor.

 

_Tão educada – ele deixou as pérolas serpentear sobre o estômago dela e entre suas coxas abertas, e continuava a provocá-la de um modo maroto. – Não precisa ser educada amor, porque lhe darei qualquer coisa que quiser e muito mais, se você deixar.

 

_Sim – a palavra saiu num gemido, e ela tentou novamente: – Sim.

 

_Boa menina.

 

E ele realmente deu-lhe coisas que ela jamais sonhara, entrando num estado total de êxtase.

 

_Isso não pode ser normal! – dizia ela desvairadamente.

 

Draco arrancou-lhe com um puxão, o colar de pérolas do pescoço da castanha, e os usou para provocar em Hermione um mundo de sensações que ela jamais conhecera.

 

_Oh, meu Deus – repetia ela com um inequívoco tremor na voz. – Isso não é normal.

 

_Oh, é normal sim... um pouco de loucura não faz mal a ninguém. O importante é que você está gostando.

 

A pele dela enrubesceu pelo corpo inteiro, e ela não disse mais nada.

 

Draco gargalhou, divertindo-se com a demonstração teimosa da mulher.

 

_Se você não quiser admitir a normalidade das minhas carícias, então cabe a mim fazer o possível para certificar-me de que você está excitada.

 

Ele mordiscou-lhe o pescoço, fazendo-a gemer alto.

 

_Isto é amor – persuadiu ele num tom gentil, de vez enquanto sua mão mapeava o corpo feminino em toda a sua plenitude, apaziguando a tensão que a dominava.

 

_Relaxe e solte-se – murmurou ele, observando-lhe atentamente as reações espasmódicas.

 

Ele estava grato pelos pulsos amarrados, porque isso lhe dava liberdade de explorar cada centímetro do lindo corpo feminino sem ser interrompido.

 

Vagarosamente, a boca de Draco percorreu seu caminho até que os lábios fecharam-se sobre o mamilo tenso. Suas mãos afagaram os seios, ele os lambeu com avidez.

 

Hermione sentia-se desfalecer, parecia que estava caindo num abismo infinito.

 

Ele se pôs entre suas coxas uma vez mais, usando a largura dos ombros másculos para manter as pernas afastadas, enquanto desatava a calcinha de renda que cobria a íntima feminilidade daquela mulher, ali exposta e despojada.

 

_Tão bonita – expressou ele –, afundando o rosto sobre a calcinha para sentir o aroma da excitação.

 

Draco proporcionou-lhe um mundo de sensações novas que até então ela jamais viu ou experimentara. Sensações boas, prazerosas, inimagináveis, Hermione gemia de prazer, deliciada.

 

Draco então pegou um preservativo da gaveta do criado-mudo e o vestiu, desejando-a com um desespero selvagem que desafiava qualquer coisa que ele jamais sentira ou fizera.

 

Na provocação dos sentidos dela, esquecera-se de seu próprio desejo e ansiedade, e agora não estava mais conseguindo conter-se. A retenção fazia todo o baixo-ventre latejar de dor. Estava prestes a explodir. A represa estava na iminência de romper-se e a invasão da água seria devastadora.

 

Deslizando a lisa ponta de sua intimidade masculina latejante ao longo da carne escorregadia e orvalhada, ele começou a amá-la com rigidez e presteza, suas investidas num frenesi rítmico e firme, enquanto esforçava-se para obter sua própria libertação

 

Os batimentos cardíacos de Draco martelavam no peito em ondas frenéticas que combinavam com a pulsação de sua enorme ereção.

 

Seus músculos doíam, e os lábios procuraram os dela com avidez num beijo ardente, enquanto ele consumava o ato de possuí-la. Suas línguas se tocavam, entrelaçavam-se, tão doces e receptivas quanto as pernas que envolviam a cintura úmida de suor dele.

 

Afastando a boca para o lado direito da face de Draco, Hermione gritou... Um grito quase tribal, quase primário... quando outro orgasmo a atingiu ela afundou o quadril no colchão fazendo com que Malfoy a acompanhasse só para tê-la mais junto de si. Seu corpo arqueou-se espontaneamente dando a ele acesso ao pescoço macio e perfumado. A língua dele à acariciou libertinamente enquanto ela ainda sentia o forte tremor em seu delineado corpo.

 

Draco era tão carinhoso, tão quente e forte, não frágil e dependente como ela. E tinha um aroma delicioso também. Não de colônia pós-barba ou de perfume, ou algum outro produto que ela pudesse identificar. Apenas um aroma de limpeza, um excitante aroma masculino. O tipo favorito de Hermione.

 

Quando o último dos prazerosos tremores evadiam-se de seu corpo, Draco desfaleceu sobre ela. Tremendo e exausto pelo esforço despendido, o guerreiro enterrou o rosto contra seu pescoço, embora estivesse começando a aceitar que seu mundo jamais seria o mesmo outra vez.

 

Draco Malfoy estava se apaixonando por Hermione Granger.

 

 

 

Continua...

 

 



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