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História •Shadow Empire• - Reino Trevor


Escrita por: Mandy_Marquess e Thay-Yoongi

Notas do Autor


Thay *-*

Capítulo 4 - Reino Trevor


Fanfic / Fanfiction •Shadow Empire• - Reino Trevor

Através de um portal que abrira com o poder de Expectra, Susano se teletransporta para o Reino Trevor de imediato com Expectra em seus braços, com graves ferimentos a serem curados.

O Reino Trevor ficara em um abismo em meio as trevas, que um dia já fora um lugar de paz. O castelo era mal-assombrado, e com sua entrada guardada por onças negras e monstros que obedecia aos comandos da Presidente da Guilda, Taiga. Esse castelo foi erguido na encosta de um morro, acima de uma aldeia, era escuro, com muralhas enormes e em volta era cheio de espinheiros. Alguns dos quartos abrigava seres sobrenaturais que atacavam quem se atrevesse a dormir ali. 

Taiga é a Presidente da Guilda Trevor e irmã de Erza. Ela é uma feiticeira poderosíssima, em que todos no reino a temiem e a obedecem sem reclamações, e trabalhavam para ela como escravos. Louco era aquele que reclamasse. Seria morte na certa! Taiga, temida por muitos, ganhou seu reconhecido depois que resolvera seguir seu rumo por si só, a ponto de virar ininiga de sua própria irmã.

Taiga tem cabelos ruivos alaranjados , cor de fogo, olhos castanhos, pele branca e com um corpo esbelto, agradável aos olhos, mas com um coração mais escuro que a noite mais escura.

[...]

Susano se aproximou dos guardas do castelo com Expectra em seus braços, no qual já estava apagada. – Preciso falar com Taiga, imediatamente. – fala Susano sem fôlego.

Um dos guardas abre as portas do castelo para que Susano passasse. – Irei chamar Taiga. Espere aqui. – disse o soldado subindo as escadas.

O soldado fora chamar Taiga, que estava em seus aposentos planejando algo, como de sempre. Batendo na porta antes de entrar, pergunta o soldado: – Senhora Taiga, posso entrar?

– Entre logo, diga o que deseja! – responde Taiga, olhando de soslaio.

O soldado na porta dos aposentos de Taiga, responde: – Susano está lá em baixo. Ele deseja vê-la, disse que tem algo para comunicar com a senhora. E mais... Ele tem em seus braços uma mulher bastante ferida.

– Óoooh, nãããão... Será que a tal mulher seja a Expectra com ele? Não pode ser! – pensa Taiga abismada. – diga a ele que eu já estou descendo.

– Sim senhora. – reponde o soldado, deixando os aposentos.

Taiga veste seu manto vermelho. Logo atrás do soldado, ao descer as escadas, avista Susano a esperando com Expectra em seus braços.

Taiga corre em sua direção, com cara de espanto e fala: – Expectra está com graves ferimentos, vejo que seus braços estão torcidos e os ossos quebrados...

– Quardas, quero que vocês levem Expectra para os meus aposentos, imediatamente, andem logo! – ordena Taiga.

Os guardas pegam Expectra dos braços de Susano, e a levam-na para os aposentos da Presidente, como lhe foi ordenado.

– Susano! O que houve com você e Expectra? – pergunta Taiga, com as mãos sobre o rosto espantada.

– Nós fomos atacadas por duas pirralhas e uma feiticeira loira, cujo nome é Clarice, e mais alguns homens e soldados do Reino Tenicera. – disse Susano, cheio de ódio e raiva em seus olhos.

– Como assim? Como isso foi acontecer? – pergunta Taiga, meio sem entender.

–Ao chegarmos no Reino do Sul, eles já estavam a nossa espera, prontos para nos atacar. Mataram muitos de nossos soldados oficiais, ainda não sei se algum sobreviveu, e tentaram nos matar também, sorte que eu abri o portal com o poder de Expectra a tempo, e me teletransportei diretamente pra cá. – explica Susano.

Taiga com o rosto com a expressão bastante furiosa, fala: – Isso só pode ter sido coisa da Erza, aquela desgraçada! Ela sempre está atrapalhando meus planos para o mal. Ela vai pagar caro por isso, MUITO CARO. Eu prometo isso à mim mesma!

– Tenho certeza que ela pagará muito caro por ter mandado com que aqueles pirralhos de uma figa atrapalhassem nossos planos e matassem nossos soldados. – disse Susano, bastante irritado.

– O que é dela, está guardado. Ela espera para ver! – disse Taiga, cheia de vingança no olhar.

Taiga, sobe as escadas com o passo firme, e vai até seus aposentos. Ao chegar no quarto, aproxima-se da cama onde Expectra havia sido deitada, começa a passar suas mãos sobre os lugares feridos e ossos fraturados, curando seus ferimentos, com o feitiço de cura. Isso levou algum tempo, pois eram ferimentosmuito graves.

Terminando de curar os ferimentos, Taiga sussura no ouvindo de Expectra: – Amanhã você acordará melhor... E depois armaremos um plano de vingança contra aqueles imprestáveis! – Taiga sai silenciosamente, deixando o aposento.

No dia seguinte...

– Até que enfim chegamos em casa! – disse Nihage com as mãos na cabeça.

Descendo de suas montarias, depois de uma longa viagem e cansaço da batalha que não teve muito sucesso, eles entram no castelo.

Tayrumi e Ariene sobe para encontrar com Erza. Batendo na porta, entram...

– Meninas, que bom que chegaram bem! – exclama Erza.

–Temos uma má notícia, senhora! – disse Ariene, cabisbaixa.

– Diga-me. – fala Erza.

– Susano e Expectra fugiram através de um portal, deixando a batalha. Não conseguimos derrota-los. Certamente eles devem ter ido para o Reino Trevor informar Taiga sobre o acontecimentos. – complementou Ariene.

– Entendo... Isso é ruim. Obrigada pelo esforço, meninas. Creio que vocês conseguiriam derrotá-los se não fosse a fuga deles. – disse Erza.

– Eles estavam enrascados, não havia saída. Ou eles morriam ou eles morriam. – disse Tayrumi.

– Depois veremos isso, a essas horas eles já devem estar armando algum complor contra nós. – disse Erza pensativa, olhando para as unhas afiadas.

– Nos dêem licença senhora, mas precisamos tratar de nossas feridas. – disse Ariene. Erza assentiu.

[...]

No Reino Trevor...

Expectra acorda com dor, observando o espaço se perguntando como havia parado ali, se levanta com muito custo. 

Susano que estava passando pela porta, logo nota que Expectra havia acordado. – Óh, não faça muito esforço, volte para a cama. – disse ele ajudando-a.

– Onde está Taiga? – pergunta Expectra em um tom baixo.

– Acho que ela está lá embaixo, dando ordens para os escravos. Vou chama-la, fique aqui. – disse Susano.

Descendo as escadas correndo, Susano encontra com Taiga no salão, dizendo: – Expectra acordou, senhora.

– Assim, que bom! Já vou subir para vê-la. – Susano apenas assentiu.

Taiga sobe as escadas e vai diretamente para os aposentos, chegando à porta, encontra Expectra sentada na cama. – Está melhor? – pergunta Taiga.

– Estou com um pouco de dor, mas isso não vai me atrapalhar. Creio que Susano já deve ter lhe informado sobre o acontecido no Reino do Sul. – disse Expectra.

– Sim, ele me contou tudo.

– Eu só consigo pensar em um coisa... Eu quero matar aquelas duas garotas miseráveis. Estou com tanta raiva que não sei como estou conseguindo me controlar. Eu quero que elas sofram em minhas mãos, quero matá-las bem de vagar, para ver o seu sofrimento. – disse Expectra cheia de ódio, que mal cabia dentro de si.

– Elas serão todas suas. Enquanto Erza será minha. Elas pagaram o seu devido preço por ousar nos desafiar. É só esperar que o momento certo chegará...



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