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História Shadow of the Day - Queimando


Escrita por: UchihaSpears

Notas do Autor


Oi!
Queria agradecer os 114 favoritos <3

Capítulo 2 - Queimando


 

A escuridão foi cessada assim que as persianas foram abertas. Já passava do meio-dia. Uma por uma sendo aberta. O homem deitado na espaçosa king-size despertou após a claridade invadir. Ele passou a mão no rosto, estava sonolento.

– Bom dia. – disse.

– Antes do meio-dia? – o homem espreguiçou-se.

– Não seja tão otimista. Poucos minutos para ás quatro. –  a mulher pegou a bandeja e colocou na cama. – Noite animada?

– Apenas infratores sem perigo. – uma noite

– Pensei que iria ficar em Nova Iorque. A noite por lá costuma a ser animada, Sasuke Uchiha iria adorar.

– O Corvo tinha que vigiar. Outro maluco com flamas flamejantes poderia aparecer. – ele retirou a tampa da bandeja, como sempre um café da manhã reforçado.

Sua mãe o observava carinhosamente. Mikoto Uchiha era uma mulher discreta e mal saia na mídia pelo fato de nunca mais ter saído de casa desde do assassinato a sangue frio do seu marido. Após a morte de Fugaku, ela desenvolveu uma profunda depressão e passou alguns anos em uma clínica. Quando saiu de lá, foi um pouco tarde para impedir o seu filho e seu plano, salvar a cidade da maldade qual se afundava. Não aceitava de início ver seu único filho se arriscando todas as noites, com o tempo acabou lidando com a situação.

Sabia que a morte do pai foi algo traumatizante para o filho, já que ele era apenas uma criança quando testemunhou.

– Apareceu em algumas capas de jornais. – ela  lhe entregou alguns. – Destacaram uma mulher que deu o “fora” em Uchiha Sasuke. – ele não se importou muito. – Um mundo que uma mulher não cede aos encantos de Uchiha Sasuke, eu vivi para isso. – comentou sarcasticamente.

Sasuke deu apenas uma olhada de longe e viu a foto da mulher de cabelos rosas com a mão no rosto. Uma que não queria se tornar celebridade, era realmente algo novo.

Após o desjejum tardio e ler algumas notícias, ele saiu da cama. Espreguiçou-se e sentiu uma fisgada na perna, a noite tinha sido longa e cansativa. Pensou que não estava mais tão cheio de fulgor como outrora, não era mais aquele jovem de dezoito, agora tinha trinte e quatro e um grande fardo.

Um fio de cabelo branco denunciava. Hereditário.

**

Vestia apenas uma calça de moletom preta e uma regata branca. Os pés descalços sentiam o frio da mármore italiana preta. Entrou na enorme biblioteca da mansão, não era um amante da leitura e de milhões de exemplares, contava nas mãos quantos leu.

– Abra. – deu o comando para uma prateleira qual moveu–se para a esquerda. Havia uma outra sala oculta ali.

Telas de ultimas gerações mostravam toda a cidade e outras com conexão em satélites, mapas de vias. Parecia um centro tecnológico digno de qualquer laboratório da NASA, no entanto toda essa semelhança ia embora quando se olhava para a direita, uma moderna academia montada por ali com equipamentos de última geração.

Puxou uma cadeira e sentou-se diante de um computador.

Acessou alguns códigos e uma aba foi aberta com uma imagem de um mapa e luzes vermelhas. Sasuke traçou as linhas e o software cuidou do resto.

Um pequeno sorriso vitorioso surgiu no rosto dele.

– O que seria o causador do sorriso? – perguntou sua mãe.

– Estou rastreando os membros da Akatsuki.

Mikoto não gostou muito de saber, aquilo causaria um problema.

– Não tem confiança nos membros da equipe? – ela já sabia da resposta.

– Dois são extraterrestres, outro desafia a velocidade da luz e outra tem uma força extraordinária. Por que eu deveria confiar neles?

– Parceiros da mesma equipe? – perguntou ironicamente.

– Hoje está ácida mamãe.  

O software ia marcando linhas e mais linhas, Sasuke observa atenciosamente e aguardava o resultado. Logo ele iria descobrir a identidade secreta de um outro membro da Akatsuki.

– Suigetsu Hõzuki. – a imagem do jovem apareceu na tela. – Estudante de Arquitetura. Dezenove anos.

– Outro jovem maluco por ai. Espero que ele não deixe uma mãe preocupada. – comentou Mikoto.

Um aviso apareceu na tela.

Nada encontrado.

– Droga!

– Nada sobre a tal Embaixatriz? – ele negou com a cabeça. Eram considerados poderosos, quando viu um homem parando um trem com apenas um braço e voando, ele sabia que ali não era algo normal. Eram deuses.

Logo esses seres começaram a aparecer.

O primeiro qual ele entrou em contato foi com Guardião Laranja, descobriu sua identidade e até surpreendeu ao saber que ele era de outro planeta, mas o que o deixou curioso foi sua identidade na Terra,  era apenas um caipira dono de uma propriedade no Kansas.

– É como se ela não tivesse registros. Sem identidade, sem números. Nada que a associe. – ele continuava com o olhar fixo na tela.

– Talvez seja apenas uma mulher muito boa em guardar segredos e principalmente de alguns colegas. – ela tocou no ombro dele. – A diarista está vindo, até mais.

 – Boa em guardar segredos. – ele repetiu a frase. – Terei que utilizar outros métodos.

 

**

Naruto não gostava muito de ir até a capital sem o seu disfarce. Odiava aquele ar urbano, dava uma sensação que as pessoas ali pareciam zumbis, todos andando apressados e de olho nos smartphones. Era o ambiente qual ele não desejava para o seu filho pequeno. O ar da fazenda era melhor.

Sua blusa de xadrez vermelha foi um contraste com os ternos dos executivos das empresas Uchihas. Todos o olhavam de certo modo depreciativo.

Entrou no elevador e depois foi a recepção onde a secretaria disse que o senhor Uchiha iria o receber.

Naruto notou na face da secretária a dúvida. Por que um bilionário receberia um pequeno fazendeiro do Kansas?

Em poucos minutos Sasuke o recebeu em seu escritório. Naruto ficou impressionado com o tamanho do lugar, mas a sua atenção foi nos raros momentos em que via o corvo sem a máscara negra.

– É aqui onde se esconde pelo o dia? Bonito. – falou admirando a sala.

– Como veio? – ele o perguntou o cortando.

– Como um americano normal, caminhonete. Está estacionado lá fora. – Sasuke fez um gesto para ele sentar. – O que tem a me dizer com tanta pressa?

– Encontrei a identidade do Veloz. – ele entregou um documento em um envelope amarelo. – Estuda arquitetura em Los Angeles, mora por lá.

Naruto pensou na distância que o companheiro de equipe fazia quando havia algum chamado da equipe.

– Faz jus ao nome. – respondeu, vendo a identidade. – Ainda é jovem. – Naruto o encarou por breves segundos. – Eu sei que não está satisfeito.

– É como se ela não existisse. – Naruto era o único da equipe qual sabia que Sasuke buscava identidades dos membros e por segurança. Não que ele tenha concordado inicialmente, mas Sasuke fez o ver que aquilo seria necessário. – Você foi o primeiro que a encontrou.

– Dois anos atrás quando ocorreu um Tsunami no sudoeste Asiático. Eu já lhe contei. – Naruto automaticamente lembrou do   fato ocorrido após o grave terremoto de oito na escala richter, logo foi para aquela área, contudo quando chegou, as ondas já tinham atingido a costa. Pessoas sendo arrastadas pelas águas, não conseguia salvar todas, foi ai que viu a mulher de cabelos rosados enfrentando a onda e salvando pessoas.

A primeira vez que a Embaixatriz agiu.

– Ela é poderosa. Me responda francamente, em uma luta, quem ganharia: você ou ela?

– Isso é patético. – prontamente ele respondeu.

– Ela ganharia de você? – ele perguntou inquisidoramente. Era sempre o estilo dele, sem enrolações. Sasuke era direto e Naruto sabia que ele era desconfiado de todos.

Naruto moveu com a cabeça, francamente não sabia responder já que nunca mediu forças com a mulher.

– Ainda não confia nela?

Sua resposta foi rápida e concisa: – Não.

**

Sakura olhava pela janela os garotos do bairro jogando baseball em um campo abandonado. Era a diversão de todas as tardes e motivo de prejuízo, já que ás vezes eles acertavam sua janela.

Uma bola caiu na varanda, Sakura agradeceu por ela não ter causado estragos, já que uma janela estava com um tampo de papelão ainda. Ela abriu a janela estilo francesa, qual ia de cima abaixo da parede.

– Pode nos devolver? – perguntou um garoto e ela assentiu. Jogou a bola e o garoto pegou de primeira. – Valeu!

Sakura aproveitou e ficou sentada no parapeito da janela. De lá podia observar o outro lado da cidade, os arranha–céus de Manhattan e os carros passando pela ponte do Brooklyn. Tudo parecia tranquilo. Aparências.

Pensou que em algum lugar da cidade estaria acontecendo alguma briga, algum assassinato próximo a acontecer ou um feio acidente. Não importava o quanto ela ajudava, nem sempre conseguia lidar com tudo. Não podia salvar todos.

Inquietou-se de pensar.

Desde que acordou jogada em uma das margens do rio Hudson, aparentemente ela perdeu uma essência de si. Algo parecia ser vago e não sabia o que seria. Seu passado era uma incógnita até para ela. Cada momento que descansava parava para pensar sobre isso.

Seu passado apagado. A parte do quebra-cabeça qual precisava para realmente saber quem era.

Seus pensamentos foram cessados quando ouviu o barulho da porta. Tenten tinha chegado e acompanhada do namorado.

– Oi! – Neji acenou. – Invadindo a terra das meninas.

Sakura saiu do parapeito e retornou para dentro.

– Tudo bem? – ela perguntou.

– Sim. E você? – ele entregou uns livros para Tenten.

– Sim.

– Olha a quantidade de livros e tudo para uma única prova. – murmurou Tenten injustiçada.  Ela cursava Arqueologia, tinha acabado de voltar aos estudos, já que tinha trancado no terceiro período.

– Parece que terá que estudar bastante. – falou a analisar os livros. – Antiguidade Grega. – recitou o nome de um.

– Amo esse período da História. Democracia, Atenas, deuses.

Sakura folheava o livro curiosamente. 

– Zeus deus do olimpo, Hera... – Tenten começou empolgada. – Afrodite. Teve uma festa á fantasia que fui de Afrodite.

– E eu de Aries.

– Aries. – Sakura falou. – Aries...– ela levou a mão a cabeça. – Hades. – ela fechou os olhos aflita.

– Gosta? – Tenten a questionou. – Nunca me disse que gostava de História.

– Está tudo bem? – Neji viu que ela estava estranha.

Sakura apenas anuiu.

– Eu estou indo Tenten, vou te deixar estudar um pouco. – a mulher fez uma careta. – Fim de semana nos vemos. Tchau Sakura!

– Tchau! – ela disse sem o olhar.

Tenten levou o namorado até a porta, onde se despediu com um beijo bem atrevido.

Sakura folheava o livro rapidamente como se estivesse procurando por algo. Era difícil, pois não sabia bem o que procurava.

– Você ficou pálida. – a colega de quarto comentou.

– O que é Hades?

– É um deus dos mortos e Hades pode ser um reino, a terra dos mortos. Os antigos acreditavam que era esse o local que a alma se dirigia após a morte. – Sakura jogou o livro. – Hei! É da biblioteca garota. Emprestado.

Tenten pegou o livro no chão. – É quase pecado fazer isso com o pobre livro. O que você tem?

– Não sei. – disse. – Não liga, bobagem.

– Ás vezes você surta que é uma beleza. Vou fazer o jantar, batata frita com cheedar ou batata frita com cream cheese? Essa está difícil.

– Nem consigo opinar. – ela sorriu

**

Nova Iorque do topo do Empire States era silenciosa e brilhante. A Embaixatriz adorava contemplar tal imagem da cidade. Sakura parou uns minutos para descansar. Poucos minutos antes, tinha ido atrás de um carro em uma perseguição policial. Os acusados tentaram roubar um restaurante de luxo no centro da cidade.

Ela sempre se perguntava por que eles não se cansavam disso. Sempre pareceu não compreender o mundo.

Seu cabelo longo esvoaçava ao vento e era uma sensação única de liberdade.

– Está ai? – ouviu uma voz em sua cabeça, era o Saturniano.

– Sim.  

– Está acontecendo um incêndio no porto. A situação por lá saiu do controle.

– No porto daqui? – achou o estranho, pois passou pelo o porto e estava tudo tranquilo.

– Gotham.

– Eu não sei se vou ser útil por lá. É a terra dele sabe... – não que não quisesse ajudar, porém conhecia bem o Corvo de lá e o quanto ele não lidava com ajuda. Ela não sabia lidar com a personalidade egocêntrica dele.

– Grandes proporções. – reiterou. Ele sabia da birra dos dois, aliás, toda Akatsuki sabia. – Barris inflamáveis.

Sakura parecia ponderar. Da última vez que tentou ajuda-lo terminou em briga.

– Se eles explodirem poderão atingir metade da cidade.

Ela duvidou bastante disso.

– Certo! Eu estou indo e em alguns minutos chego por lá.

– Eu agradeço. – disse. – Ela vai me matar quando souber que exagerei um pouco.

**

Os bombeiros de Gotham estavam numa luta contra o tempo para conter o incêndio qual se alastrava. Não havia produtos inflamáveis naquela parte do porto, mas em algum momento poderia atingir os conteiners. Porém nada parecia conter as chamas por ali.

Pelas ruas de Gotham havia uma perseguição, o Corvo de lá procurava os causadores do incêndio. Qual logo deduziu que aquilo não foi um acidente, quem causou queria algo e usou o incêndio como pretexto.

Sasuke usava uma moto alta preta em com esqueleto de fibra de vidro, um motor Honda 750 e uma série de canhões em suas laterais.

De longe podia ver uma rajada de tiros. Pareciam brilhar.

O carro dos bandidos capotou no meio de uma avenida movimentada de Gotham e logo virou uma série de batidas coletivas. Aquilo estava saindo do controle.

O Corvo se aproximou com a moto do carro capotado.

Se abaixou para revistar os meliantes, no entanto teve uma surpresa, não tinha ninguém dentro do carro. Tinham sumido como mágica.

**

A Embaixatriz chegou ao porto e a situação realmente era desastrosa. Ela precisava arquitetar um plano para evitar que as chamas se aproximassem de um navio ancorado e do lado inflamável.

Pensar rápido não estava ajudando em nada.

Ela voou em direção ao navio de carga, precisava tira-lo dali de alguma forma. Ela  mergulhou nas águas geladas do rio Hudson.

– Mais água! – pediu uma bombeira. A situação não estava fácil.

– Cara olha aquilo! – disse um outro boquiaberto. – O navio está voando. O navio está voando!

 

A Embaixatriz segurava com esforço o navio. Por alguns sentiu os braços fraquejarem, porém continuava com força. Erguia com os braços milhões de toneladas.

Esforçou para leva-lo para longe das chamas.

A moto preta estacionou no porto. Sasuke viu a cena do navio voando, contudo pouco ligou, ele resolveu de imediato lidar com a situação, as chamas estavam por todos os lugares.

Houve aplausos e gritos eufóricos quando a Embaixatriz ancorou o navio milhas longe. Por alguns segundo ela sentiu o braço formigar com câimbras. Ela colocou a mão no ombro direito, parecia cansado. Precisava se exercitar mais.

De cima avistou o Corvo e viu que ele corria para região mais afetada. Tentou ignorar, mas sua curiosidade foi maior e resolveu voar até perto dele.

– As chamas estão incontroláveis. – ela falou.

– Eu já notei.

Ela revirou os olhos. Ele era sempre tão sutil.

– Está vendo aqueles containers? – ele apontou e escalou um até ter uma visão ampla. – Vá até lá e pegue-os, depois encha cada um e faça uma fileira, eles irão agir como uma muralha. – praticamente a ordenou.

– Isso é o que acontece quando não se tem super poderes. – ela rebateu.

– Nesse caso eu prefiro ter inteligência, do que adianta força bruta se não pensa. – ele a respondeu sem farpas.

Sakura controlou-se para não abrir a boca em protesto, no entanto não tinha muito tempo.

O detestava, mas dessa vez tinha que concordar que iniciou.

Ela pegou container por container e os encheu com á agua do mar e os colocou como uma barreira. Logo as chamas iam chegar por ali, e foi o que aconteceu.

A Embaixatriz via de longe as flamas atingirem os containers, logo muito fumaça saiu dali, já que água estava evaporando. Alguns containers explodiam devido a pressão e de alguma forma acalentava as chamas.

 

**

Os dois ficaram por ali até as chamas serem contidas. O dia já estava amanhecendo. Havia alguns focos, mas os valentes bombeiros de Gotham ia lidar com elas. O pior de certa já tinha ido embora.

– Obrigado por vocês dois terem nos ajudado. – o capitão dos bombeiros abordou os dois. O Corvo nada disse.

– Pode contar com... – ela pausou e fitou o misterioso homem de preto. – Podem contar comigo. Estarei sempre á disposição.

– Obrigada embaixatriz. – ele tirou o capacete em forma de respeito. Logo foi embora.

– Ser educado não mata ninguém. – ela o provocou. Ele  permaneceu em seu estado taciturno.

Não iria perder tempo com ele, sabia do péssimo humor e o complexo de maioral. Preferia mil vezes o Guardião, esse parecia ser humano.

Ela já estava preparada para voar quando sentiu algo em suas costas, virou e nada viu. Nessa altura o Corvo de Gotham já estava em sua moto e acelerava pelas ruas da cidade.

– Olá, poderia me dizer que horas são? – ela perguntou para um homem da limpeza.

Ele olhou no relógio de pulso e a respondeu: –Sete e vinte dois.

– Merda! – ela estava atrasada para o trabalho.

 

**

Sasuke chegou em sua mansão

 pela passagem secreta dele. Tirou a máscara e começou a desmontar a armadura.

Bocejou um pouco, estava exausto. Após se livrar de toda a armadura ele sentou-se em uma poltrona em frente aos computadores.

– Chegou tarde hoje. – sua mãe apareceu.

– Complicações.

Ele digitava no teclado rapidamente e logo acessou um mapa.

– Fez um estrago na cidade. – Mikoto ficou observando o filho digitando códigos.

Sasuke levantou-se e encostou as mãos na mesa. Mikoto viu um raro sorriso surgir no rosto dele.

– O que te deixa tão animado? – ela olhava sem entender. Viu uma seta vermelha em movimento.

Na grande tela a seta vermelha parou. Sasuke deu um zoom aproximando a informação.

Nova Iorque, Brookylin 149. Icha Icha Lanches.

– Te encontrei.


Notas Finais


Encontrou neh bichinho :)

Tentarei manter as postagens sempre 15 em 15 dias :)
Obrigada e até mais!


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