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História .(my) bad girl. cameron dallas, magcon boys - Novo amigo e garotas fracassadas


Escrita por: xanarchy

Notas do Autor


eae galera, tudo bem?
voltei, amém! demorei? sim, mas paciencia

vou ser breve pq to na sala digitando da forma mais cautelosa possivel pq ta todo mundo dormindo e eu n quero acordar ngm k k k desesperada em dubai

enfim, espero que gostem e me desculpe pela demora de um ano e alguns meses kkjehisto
(captl n revisado por causa da pressa kkkdsclp)

Capítulo 2 - Novo amigo e garotas fracassadas


Fanfic / Fanfiction .(my) bad girl. cameron dallas, magcon boys - Novo amigo e garotas fracassadas

Em menos de uma semana minha vida já havia virado um completo inferno! Aquela droga de escolha nova que meus pais haviam me matriculado era extremamente rigorosa e chata, eu a odiava! Mas não mais do que os estudantes de lá.

 

Apesar de estar estudando lá a apenas quatro (04) dias, eu já queria fugir daquele lugar e daquelas pessoas completamente mesquinhas e orgulhosas, eu nunca vi tanta gente escrota junto antes na minha vida toda! Eles eram todos cheios de si, muito orgulhosos e mal encarados. Mas eu também não ligo para eles. Eu ligo para outros.

 

Há alguns dias, quando eu havia me mudado, alguns garotos haviam ido até a minha casa e me zoando com um planinho completamente infantil. Eu não esperava que eles estudassem na mesma escola que eu, mas, como o destino me ama, aqui estamos nós na mesma escola. É incrível como o povo daqui consegue ser tão tóxico.

 

Enfim, o que se tornou um problema, é que eles não parariam por ali; eles ainda tinham muitos planos na manga para me infernizar. E como eu sabia disso? Bem, eles não me deixaram por um segundo sequer na escola, sempre davam um jeito me infernizar, me olhar de canto e cochichar algumas merdas ou me encarar feio quando eu retrucava o olhar e depois ainda riam da minha cara. Em apenas quatro dias eu já havia virado a chacota do colégio todo sem motivo algum porque, pelo visto, todos eles eram os popularezinhos do colégio e todos adoravam os vangloriar. Escrotos!

 

Assim que virei o corredor, dei de cara com Cameron, um dos garotos que veio me infernizar dias atrás e um dos principais alunos mais populares do colégio. Se tivesse um ranking sobre isso — e eu não duvido nada que  já tenha — ele com certeza estaria em primeiro lugar.

 

— Uh! Que bom te encontrar aqui, estava mesmo te procurando — revirei os olhos ao ouvi-lo e continuei meu caminho. Infelizmente a praga do garoto estava me perseguindo e deu meia volta se posicionando ao meu lado. — Sabe, eu estava pensando se você… não gostaria de… bem, sair comigo? — as últimas palavras foram praticamente engolidas por Cameron, mas, mesmo assim, foi alto o suficiente para que eu ouvisse e soltasse um riso debochado.

 

— Por que eu sairia com um lixo como você? — perguntei sem o olhar.

 

— Porque garotas fracassadas como você devem estar caidinhas por mim, então, caso ainda não esteja, eu posso te fazer ficar — disse como se fosse a coisa mais óbvia do universo.

 

— Pois bem, — suspirei e parei de andar fazendo com que o outro fizesse o mesmo. Me virei para o moreno que se virou para mim me encarando com um sorriso de canto, um sorriso vitorioso. Me aproximei dele, fiz questão de chegar o mais próximo possível! Puxei sua nuca deixando seu rosto inclinado na altura do meu e então, olhando fixamente em seus olhos castanhos escuros, junto de meus lábios quase colados aos seus, eu sussurrei: — a fracassada aqui só quer que você vá para o quinto dos infernos — sorri cinicamente após terminar a frase e fiz questão de pisar forte em seu pé, e admito, foi uma coisa muito infantil da minha parte, mas, eu não pensei em algo naquele momento.

 

Mas mesmo assim ele se contorceu de dor, então, mesmo idiota, meu ato havia sido muito bem feito. Blanka!

 

Sai do corredor sorrindo cinicamente enquanto pude ouvi-lo gritar algo como “Você ainda me paga!” mas não liguei. Apenas virei a esquerda, estava prestes a cabular aula, já sabia exatamente como fazer isso, e, esperava que tudo desse certo.

 

Algo do qual eu não esperava que fosse acontecer, era que, do outro lado do muro, tivesse um aluno que também — provavelmente — havia cabulado aula; era espantoso já que, todos naquele colégio pareciam ser iguais, digo, daquele jeito certinho de ser, eu não esperava que alguém fosse capaz de cabular aula. Não naquele colégio. Mas estava errada.

 

— Fica tranquilo, eu não vou contar pra ninguém — disse assim que pulei o muro atraindo o olhar assustado do garoto. Ele tinha os cabelos desarrumados, seus olhos eram pretos, os mais pretos que eu já havia visto, assim como seu cabelo, que, na verdade, parecia ser pintado. Sua pele era extremamente branca, e seus olhos eram um poucos grandes assim como suas orelhas. Na verdade, ele em si parecia gigante!

 

— É claro que não — respondeu desmanchando a feição espantada. — Você está fazendo o mesmo, se contasse, nós dois estaríamos fodidos. — riu de canto e olhou para o outro lado, o direito.

 

Claro que ele não estava assustado com você, Avril, sua burra! Minha mente teve o prazer de me alertar.

 

Acontece que, por algum motivo, eu estava nervosa por ver um garoto mesmo que aquela tivesse sido a primeira vez na minha vida que eu o vejo, e isso é muito estranho. Não, não estou tentando transformar isso num clichê, mente idiota¹, estou apenas dizendo que é estranho essa sensação, não estou apaixonada por ele, não acredito em amor à primeira vista, nem a segunda, nem a terceira. E outra, ainda gosto de garotas.

 

— É… — não é como se eu soubesse o que dizer naquele momento!

 

— Você… fuma? — perguntou-me após olhar para cima, para meu rosto. Pensei numa resposta. Não diria que fumava para me fazer de descolada, até porque, não há nada de descolado em fumar, mas também não queria dizer que não.

 

— Na verdade… não. — soltei um riso soprado.

 

— Ótimo, porque eu só tenho um — acendeu seu cigarro e o colocou entre o lábios sugando a seda e depois soltando a fumaça depois de retirar o cigarro dentre seus lábios.

 

Dude, isso é… maconha? — perguntei olhando para ele que permanecia sentado no chão. O garoto concordou com sua cabeça dando mais um trago. — Bro, você ‘tá fumando maconha do lado de fora do colégio?! — soltei um riso vendo-o sorrir de canto.

 

— Relaxa, o zelador meio que curte um verdinho também, ele nunca me entregaria.

 

— Insano! — respondi sorrindo incrédula. — Gostei de você — me sentei ao seu lado na calçada com as coxas encostando em minha barriga enquanto minhas mãos estavam entrelaçadas na frente de meus joelhos. Ele sorriu enquanto colocava o cigarro novamente na boca e encarava o mesmo.

 

Um silêncio um tanto quanto constrangedor se instalou entre nossa conversa de minutos atrás me fazendo ficar meio que sem saber o que dizer ou fazer, até que o garoto me olhou de canto inúmeras vezes e mesmo assim não disse nada, o que me incomodou mais ainda.

 

— O que foi? Quer que eu dê no pé? — perguntei soltando minhas mãos e esticando minhas pernas. — Tudo bem — disse antes que ele pudesse responder. — Eu vou nessa, dude, desculpa ai…

 

— Não, pode ficar — disse quando eu já estava me preparando para sair. — Eu só… não sei o seu nome ainda. — soltou um riso jogando o resto do cigarro no chão e apagando com o pé de sua perna direita, a única que estava esticada visto que estava sentado em cima de sua perna direita, a que estava dobrada.

 

— Avril… e o seu?

 

— Christopher… — disse encarando o chão. — ‘Tá a fim de ir pra outro lugar? — perguntou me olhando.

 

— Pode ser… — ajeitei minha mochila nas costas e me levantei, o garoto fez o mesmo.

 

— Só que… tem um probleminha — disse se levantando também. Bufei e pedi que ele prosseguisse com um gesto com a minha mão e depois cruzei os braços vendo-o abrir a boca para falar. — Então, eu acabei estacionando meu carro perto do portão da escola, vamos ter que ir lá sem ser pegos.

 

— Cara… você não pensa não?

 

— O que?! Não é todo dia que eu penso em cabular aula ou que eu cabulo aula — respondeu se defendendo. Soltei meus braços ao lado de meu corpo enquanto bufava mais uma vez impaciente.

 

— Tanto faz, vamos logo lá — comecei a caminhar em direção ao portão do colégio que ficava na rua ao lado e Christopher me acompanhou calado enquanto andava depressa atrás de mim. Ao chegar na esquina, escondi meu corpo atrás da parede da escola e observei o portão da mesma apenas levando minha cabeça um pouco para frente, assim como Christopher que fazia o mesmo “em baixo” de mim. — Ok, tenho uma ideia — me virei de supetão assim que me aproximei da esquina, vendo Christopher quase colado em mim. Tomei um breve susto até nos afastarmos ao mesmo tempo. — Bom, eu vou até lá, e, eu não ligo que ele me veja, eu tento chamar a atenção dele para o outro lado, e então você entra no carro e eu entro em seguida.

 

Seria uma boa ideia; bom, eu não ligava de ser dedurada pelo porteiro ao diretor, e o Christopher tinha um conversível, aqueles carros que o teto abre e fecha, então seria fácil pular dentro do carro e vazar d’ali.

 

— Tá — disse apenas.

 

Ajeitei meus cabelos e limpei a garganta antes de sair detrás da parede onde Christopher se escondia. Caminhei até o portão, mais especificamente a área que o porteiro ficava. Ao me ver, ele arregalou os olhos fazendo uma careta confusa. Me dirigi até o lado oposto de onde Christopher havia estacionado e então o mais velho do outro lado me seguiu com os olhos.

 

— O que faz ai do lado de fora, pirralha? — eu odiava ser chamada assim, me lembra meu irmão egocêntrico e idiota. — Eu vou…

 

— Não vai fazer nada — o cortei com a voz calma. Pude ver, pelo vidro da cabine que o porteiro ficava que Christopher estava indo sorrateiramente em direção ao carro. — Porque você é um idiota — o vi levantar, Christopher fechou a porta devagar e ligou o carro, mas quando ele pisou no acelerador para se aproximar de mim, acabou chamando a atenção do mais velho. Me afastei devagar vendo-o sair da cabine e se aproximar do portão. — sedentário — o vi abrir o portão. — que definitivamente não vai conseguir nos pegar. — corri até o carro  assim que o sinal tocou, fazendo o cara bufar; não poderia sair de lá enquanto todos os alunos fossem embora. Pulei a porta e me sentei no banco do motorista. — ATÉ MAIS, OTÁRIO! — gritei assim que Christopher acelerou mais nos tirando d’ali.

 

— Sabe que estamos encrencados, não sabe? — perguntou de olhos na rua, em seus lábios um sorriso bobo brincava.

 

— Sei, mas quem liga? — disse observando os outros alunos nos encarando enquanto passamos por dentro do estacionamento aberto do colégio. Até mesmo Cameron fazia parte da “platéia”, nos olhava incrédulo. — Ei, diminuí um pouco a velocidade, por favor — pedi para Christopher assim que estávamos nos aproximando de Cameron. Inclinei meu corpo o escorando na porta e encarei o moreno parado a frente de seu carro. — A fracassada aqui prefere estar com gente mais interessante que você, seu bosta — dito isso, abri um sorriso sacana para Cameron e dei duas batidas na lataria do carro. Christopher arrancou com o veículo enquanto eu voltava a me sentar no banco começando a rir.

 

— Você é doida — o garoto balançou a cabeça negativamente. — E estranha… pra caramba!

 

— Você ainda não viu nada!


Notas Finais


¹: Optei por colocar alguns trechos em que a Avril fala "com a própria mente"

talvez tenha wesley nessa versão... talvez. quero colocar a madison (beer), o que acham? e como vcs queriam q ela fosse? (n me iggynorem pls) a

voltei rs, obrigada (de coração) por n desistirem!


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