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História She knows monsters are real - O ínicio


Escrita por: SabakuNoMalu

Notas do Autor


Como muitos ficaram doidos para saber o que aconteceu com a Boo, aqui vai a versão maluquinha que eu fiz!

Capítulo 1 - O ínicio



Olá,
 meu nome é Bruna. Pelo menos, é assim que me chamam, porque eu sei que meu verdadeiro nome é Boo.  Eu moro em Orlando Florida. Me disseram que eu fui resgatada da fábrica de energia dos monstros, depois de ela ser atacada. Eu me lembro de perguntar quem me criou, e eles disseram que não sabiam. Mas as vezes eu tenho uns flashbacks estranhos. Lembro de uma bola verde com um olho que andava, e um monstro azul com manchas roxas e parecida com um gato.Gatinho, para ser mais explícita. E também lembro de outra coisa. Um monstro que se tornava invisível. Passando por uma porta florida. Talvez seja apenas algumas besteiras, pessoas reais que eu devo ter mudado. A única coisa que eu me lembro de quando eu era pequena foi a explosão. Incêndio. Fogo. E a fábrica de energia dos monstros faliu, e foi incendiada. Eu me lembro do detetive Morron, da polícia, me dar uma medalha de honra ao mérito. Por ter sobrevivido. E tive que mudar meu nome, pois quando afirmei que meu nome era Boo,  eles não acreditam. Os adultos já mentiram para mim, mas eles me disseram a verdade quando disseram sobre a fábrica. Mas eles não tem certeza sobre a existência de monstros. Pelo menos eu sei que monstros são reais. Mas, uma pena, cá estou eu. Na minha casa com pais adotivos. Tenho 16 anos e fui resgatada com 4. Bem, diário, tenho muitas coisas a contar, como...
- Bruna, hora da janta.
- Estou indo, mãe. 
Tenho que jantar. Odeio janta. Ainda mais com os meus.... pais. 
- Hoje tem alga ao molho pardo.
Já comeu alga ao molho pardo? Não? Bem, que sorte a sua. É o prato mais asqueroso, nojento e ruim que eu já comi na minha vida. E o pior: meus pais me obrigam a comer essa gosma. Todo dia. Eu como um pouco, para eles não ficarem bravos comigo depois. 
- Está bom, filha? Tomara que esteja.
Eu sei que eles tem boas intenções, mas eu TENHO que dizer. Nunca disse para eles que alga ao molho pardo e ruim é que eu não gosto. Mas não quero magoá- los, pois eles são as únicas pessoas que eu tenho nesse mundo. Mas eu vou falar.
- Não.
- Não o que?
- Alga ao molho pardo não é bom.
- Mas você sempre diz que está delicioso.
- Não mais. Já comi. Obrigada. Vou dormir.
- Vá mesmo! Que absurdo! Nós te criamos e você diz que não gosta da nossa comida. Aí é muita mordomia!
Choro. As lágrimas são inevitáveis. Eu quero ir embora. Mas não posso. Peraí. Eu posso, sim. Eu vou encontrar os monstros. Eles não morreram no incêndio. Se tivessem morrido, encontrariam os corpos, e então os cientistas não teriam dúvida de que eles existiam. Então eles estão vivos. Eu vou achá- los. E sair dessa prisão.
Mas como eu vou fazer isso??????? Sou só uma garota de 16 anos que mal consegue sair de casa sem autorização dos "pais ". Mas, acho que posso ir para a casa do detetive Morron, que me regatou da fábrica de energia de monstros. Eu acho que eu tinha alguém nessa época. Pelo menos eu tinha que ter. Não precisam ser pais, se for alguém que eu tiver vínculos será excelente. E lá vou eu. Em rumo ao meu futuro. Minha verdadeira vida.
 



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