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História She's back - Mau Pressentimento


Escrita por: 5H__Islife

Notas do Autor


Boa leitura..,

Capítulo 27 - Mau Pressentimento


Fanfic / Fanfiction She's back - Mau Pressentimento

Pov Lauren

Depois da pequena “discussão”, que eu e Camila tivemos, eu não à vi em lugar nenhum. Era como se tivesse evaporado, sumido do nada. Confesso que eu já estava ficando frustrada por não encontrá-la. Ela realmente tinha entendido tudo errado. Eu não estava sentindo “pena”, dela. Só não queria que ela parasse cada vez mais de, não acreditar que o e-mail de aceitação, chegaria. Eu não sei o porquê, mas eu acreditava fielmente que eles tinham aceitado ela. Era só questão de tempo até que Camila receber a ótima notícia. A mesma sempre me dissera que seu sonho era entrar para Yale.

- Você à achou? - Dinah perguntou quando eu me aproximei dela e das meninas.

- Ainda não, ela não atende o celular! - Falei nervosa, passando a mão por meus cabelos rebeldes, levemente desgrenhados.

- Estão falando de quem? - Lucy perguntou nos fitando.

- Camila. - Normani diz.

- Eu à vi mais cedo na sala da diretoria, e logo depois à vi indo embora também. O que houve? - Lucy disse nos fuzilando com os olhos.

- Eu já desconfiava que ela tinha ido embora mesmo… - Ally disse pensativa, fitando o chão.

- Então é que… - Dinah começou a falar mas, eu a interrompi.

- É ela! - Falei pegando meu celular e desbloqueando o mesmo para abrir a mensagem que Camila havia mandado.

Pequena: “ Você pode vir à minha casa, tipo agora? Por favor…”

Eu: “ Estou à caminho.”

- Eu tenho que ir meninas. - Falei pegando a chave do meu carro e indo em direção à vaga em que o mesmo estava estacionado.

- O que? Pra onde você vai? O que a Mila disse? - Dinah perguntou em incredulidade.

- Eu tenho que ir! - Gritei e entrei no carro, para logo em seguida colocar a chave na ingnição e ligar o carro.

*********

Depois de alguns minutos, finalmente chego na casa de Camila e quando aperto a campainha, Sinu me cumprimentou amigavelmente, com um sorriso triste nos lábios.

- O que houve? - Perguntei franzindo o cenho preocupada.

- Ela precisa de você. Chegou aqui desesperada e subiu para seu quarto e, eu acho que sei o que significa. Ela está la em cima. - Sinu disse sorrindo fraco e eu apenas assenti e subi as escadas em passos largos.

Quando cheguei na porta do quarto de Camila, dei duas batidas na porta, e mal esperei pela resposta e já adentrei o quarto calmamente. Camila, estava sentada na cadeira, olhando para o céu, na sacada de seu quarto. Lentamente, ela se levanta e se vira para finalmente me fitar com seus lindos pares de olhos que estavam marejados, eu não consegui decifrar a expressão de Camila naquele momento mas, quando a mesma veio em minha direção apressadamente e embalou meu corpo em um abraço gostoso e apertado, eu podia saber o significado.

- Você passou, não passou? - Perguntei abraçando ainda mais a Latina em meu braços.

Camila, tirou vagarosamente sua cabeça que estava na curva de meu pescoço, ela me fitou de uma forma tão intensa. Foi neste mesmo momento que eu finalmente pude decifrar seu semblante. Era de felicidade! Seus olhos estavam carregados de emoção, um brilho tão, mais tão lindo continha neles. Parecia que o rosto de Camila iria, rasgar pelo largo sorriso que tinha brotado em seu rosto. Eu sabia muito bem o que aquilo significava.

Ela, caminhou graciosamente até onde seu celular se encontrava e desbloqueou o mesmo e entregou-o para mim. Havia uma mensagem nele, que dizia o seguinte:

A Universidade de Yale, tem o prazer de informar que Karla Camila Cabello Estrabão, foi aceita em nosso instituto para cursar a disciplina de Artes…”

Eu mal terminei de ler e Camila segurou em minha mão, fazendo-me fitá-la.

- Sim, Lolo. Eu entrei para Yale! - Camila disse em uma euforia fora do comum.

Meu peito se encheu de alegria por finalmente ouvir aquilo sair pelos lábios da mesma. Era um alívio tão grande saber que meu instinto estava certo o tempo todo, e ela realmente tinha entrado para Yale! O sonho da mesma estava sendo realizado! Você pode imaginar o quão feliz eu estava por aquilo estar, realmente acontecendo?

- Eu sabia que eles não deixariam a grande pintora e artista, Camila Cabello de fora de uma faculdade dessas! - Falei e abracei a mesma com força, fazendo a mesma explodir em uma gargalha gostosa de se ouvir.

Era tão bom ouvir a gargalhada dela, me deixava tão calma, me dava uma alegria no peito tão grande que, é quase inimaginável!

- Lo. Eu… eu agi mal com você hoje. Eu, estava com a cabeça cheia de preocupações sobre não receber o e-mail logo, e acabei descontando tudo em você. Eu me sinto tão…

- Hey, Pequena. - Falei segurando seu rosto com as duas mãos, obrigando-a, a me fitar. - Eu entendo, okay? Não precisa ficar assim, eu no seu lugar ficaria do mesmo jeito.

- Sim mas, eu quero te agradecer também pelo que você fez por mim. Por tentar não me deixar ficar daquele jeito. Eu te amo tanto! - Falou com os olhos cheios de emoção, eu podia sentir arrependimento em sua voz e sinceridade. Ela me abraçou tão forte que eu realmente quase fiquei sem ar.

- Eu te amo, Pequena. Te amo muito. - Falei massageando suas madeixas escuras de uma forma calma.

- Posso te pedir uma coisa? - Camila disse me fitando.

- Claro, Amor.

- Eu realmente estou muito feliz e inspirada neste momento, então eu queria pedir para pintar você! - Falou fazendo um bico extremamente lindo.

- O que? Camz, por que você está cismada em querer me pintar? - Falei franzindo o cenho em confusão.

- Por favor, Lolo… - Fez um bico ainda maior juntando as mãos em forma de reza.

- Okay! Mas, só por que estou feliz por você ter entrado para Yale! Meus parabéns, Pequena.

- Obrigado, parabéns pra você também, Amor.

Ela disse indo em direção ao canto do seu quarto, onde respectivamente, estava o cavalete, os pincéis e a tinta. Pelo estado em que estava, parecia que estava completamente impecável ainda. Realmente parecia que Camila não havia pintado absolutamente nada no mesmo.

- Você ainda não pintou nada? - Perguntei me sentando na cadeira que havia na sacada.

- Não, estava esperando uma inspiração surgir. E finalmente essa inspiração chegou. Na verdade eu iria te pintar aquele dia mas, como você acordou… - Camila disse revirando os olhos rindo. - Então, definitivamente, agora neste exato momento, você vai ser a primeira garota que vou pintar, neste quadro, usando este lindo cavalete!

- Como assim “a primeira garota” ? Quer dizer que vai pintar outras? - Falei em um tom sério, fingindo estar brava.

Camila riu e arrumou tudo o que precisa para começar a pintura.

- Mais é claro, Jauregui. Ou você achava que iria ser a única que Camila Cabello irá? - Camila disse em ironia rindo.

Confesso que, por mais que eu soubesse que o que ela estava falando era brincadeira. Não deixou de fazer meu sangue ferver só de pensar na ideia de ter Camz, minha Camz, pintando outra pessoa!

- Não brinque comigo, Cabello. Sabe que sou uma pessoa um tanto quanto ciumenta. - Falei me ajeitando na cadeira.

- Sei sim, Jauregui. Confesso que acho até sexy quando você fica com ciúmes, você toma uma pose totalmente seria… - Ela disse se aproximando de mim e vagarosamente, chupou meu lábio inferior e mordeu com força, ao mesmo tempo com delicadeza.

- Gosta é? - Falei sorrindo maliciosamente na direção da mesma.

- Claro. Mas, agora fique quieta por favor, quero começar à te pintar enquanto o sol ainda está forte. - Camila disse sentando-se no banco, de frente para o quadro.

- Você sabe que pelo modo que você falou a minutos atrás, eu estou completamente, excitada agora, não sabe? - Perguntei fuzilando a mesma que riu involuntariamente.

- Sei sim, e é por isso que você tem que ficar quieta. Pelo contrário, não vai ganhar sua recompensa mais tarde.

Engoli em seco no mesmo instante e Camila riu da minha reação.

- Pinta logo, pelo amor de Deus! - Falei revirando os olhos, o que fez Camila rir ainda mais. - Sabe que fico com vergonha quando você tenta me pintar, não é? Me sinto constrangida.

- Só, fique normal, certo? Não precisa ficar nervosa ou coisa do tipo, só relaxe, sinta-se como se eu não estivesse te pintando neste exato momento.

Respirei fundo e assenti com a cabeça.

 

Pov Narradora

Camila pegou um lápis preto em sua mão direita e começou a desenhar um esboço de Lauren. A Latina fitava Lauren a cada 10 segundos – seus olhos na verdade -, Camila não olhava para nenhuma outra parte do rosto de Lauren, à não ser as lindas esferas esverdeadas da Morena.

- Meninas! Venham comer. - Sinu gritara das escadas para que Camila e Lauren ouvissem.

- Já estamos indo! - Lauren gritou na mesma altura para que a mais velha escutasse.

- Não, Lolo! Eu ainda tenho que terminar vários detalhes e… - Camila disse soltando o lápis de sua mão.

- Hey. Não se preocupe, depois você termina, agora você precisa comer, Pequena. Conhecendo você como eu te conheço, sei que você mal deve ter tomado seu café da manhã. - Lauren dissera andando em sua direção e se virando para ver o quadro mas, a mesma a impediu.

- Não, não. Você só vai poder ver quando eu terminar. Imagine como se fosse uma… Surpresa! - Camila disse se levantando e pegando o quadro em mãos e o colocando cuidadosamente no chão, virado, para que ninguém pudesse ver antes da hora.

- O que? Por quê? Você está ciente de que sou eu que você está pintando, não é mesmo? E portanto, eu tenho todo o direito! - Lauren disse fingindo incredulidade.

- Sei sim mas, quero que seja surpresa. E aí de você, ser der uma pequena olhadinha por menor que seja antes da hora, Jauregui. - Camila disse fuzilando a Morena, que apenas revirou os olhos e sorriu. Seguindo Camila para a cozinha, onde sua mãe terminava de pôr a mesa.

- Temos uma ótima notícias, Tia Sinu! - Lauren disse sorrindo fitando a mais velha que apenas a encarou pensativa.

- Eu entrei Mama! Entrei para Yale! - Camila dissera extremamente animada, e ao mesmo tempo emocionada.

Sinu, abriu um largo sorriso e seus olhos no mesmo instante se encheram de lágrimas. A mesma continha um semblante carregado de orgulho. Orgulho de sua filha por ter conseguido entrar em Yale. A mesma sabia que o sonho da Latina sempre fora entrar para aquela faculdade.

- Por que elas estão se abraçando? - Sofia cochichou para Lauren que riu da menor.

- Sua irmã, Sofi. Ela conseguiu entrar para uma ótima faculdade! - Lauren disse sorrindo, fitando a menor que abriu um largo sorriso de admiração na direção da irmã mais velha.

- É sério? - Sofia perguntou fitando a irmã que estará abraçada com a mãe.

- É sim minha linda! Consegui Sofi! - Camila disse com os olhos completamente marejados, cheios de emoção.

A menor correu para os braços da irmã que estará com eles abertos somente esperando Sofia se aconchegar neles em um abraço apertado. Podia-se ver o orgulho que Sofia estará, sentindo da irmã – mesmo que a mesma ainda era muito pequena para entender algumas coisas – Sofia sabia o que aquilo significava.

- Parabéns Hija! Você não sabe o orgulho que estou sentindo ainda mais de você neste momento! - Sinu disse secando algumas lágrimas que insistiram em cair por seu rosto.

- Obrigado, Mama. - A Latina disse soltando a irmã no chão.

- Agora, vamos comer? - Sinu disse e todas assentiram.

O almoço fora repleto de conversas sobre a faculdade e risadas. Sofia, fazia várias perguntas sobre como era a faculdade, perguntas das quais Lauren fizera questão de responder, juntamente, com Camila. Sinu também opinava sobre o assunto e dera alguns conselhos sobre a Universidade, para Camila e Lauren, que prestavam atenção em cada palavra dita pela mulher.

Quando elas terminaram de comer, Lauren como sempre fizera questão de ajudar na limpeza da cozinha, juntamente, com Camila. Por mais estranho que seja, as mesmas gostavam daquele momento em que elas limpavam alguma coisa ou lavavam pois, elas se divertiam muito. Lauren pegou o guardanapo de pano e deu várias voltas no mesmo e, como se num estalo, Camila sentiu o mesmo ir de encontro com as suas pernas expostas devido ao short curto que estará, usando. Lauren explodiu em uma gargalhada por ver o semblante de incredulidade e raiva de Camila. A mesma passara uma das mãos onde Lauren “bateu” com o guardanapo.

- Sua...! - Camila exclamou fuzilando a mesma com os olhos que não parara de rir um só segundo. - Você me paga, Jauregui.

Camila disse sorrindo diabolicamente, Lauren mal percebera quando a Latina pegara um guardanapo na gaveta e molhara a ponta do mesmo. Só se deu conta do que estará, acontecendo quando sentiu o forte estalo que o guardanapo fizera indo de encontro com a sua pele. E a região ficara avermelhada no mesmo instante – a pele de Lauren sempre fora muito pálida – por isto a região ficara avermelhada com facilidade.

Camila explodiu em uma gargalhada alta por ver a expressão da Morena. As duas começaram uma guerra, tudo o que se podia ouvir era as risadas de ambas extremamente altas e os estalos que o guardanapo fazia quando ia de encontro com a pele – com toda certeza ambas ficariam cheias de marcas – mas, elas realmente não estavam se importando com aquilo.

- O que estão fazendo? - Sofia apareceu na porta da cozinha rindo.

Lauren encarou Camila com um olhar cúmplice – que a Latina entendera no mesmo instante– as duas caminharam normalmente até Sofia que franziu o cenho com aquilo, realmente a menor não estará, entendendo nada.

- Pronta? - Camila disse sorrindo diabolicamente para Lauren que assentiu com a cabeça.

- Pronta pra que? - Fora tudo o que Sofia disse antes de sentir o guardanapo bater contra sua pele, de uma forma fraca, mas que assustou a menor.

Camila e Lauren começaram a brincar com a mesma pois não estavam “batendo” forte com o guardanapo em Sofia. A mesma ria animadamente e corria por toda cozinha para tentar fugir das duas que riam e corriam atrás da menor, tentando conseguir alcançá-la.

- Chega, chega! - Sofia disse rindo, a mesma colocara a mão sobre a barriga e respirara desesperadamente em busca de ar. - Eu não consigo mais rir e to cansada demais pra corre.

- Tudo bem, Sofi. - Camila disse se agachando na altura de Sofia.

Camila cochichara algo na orelha da menor, que Lauren não conseguira ouvir. Só então quando Sofia assentiu freneticamente com a cabeça, para a irmã. Camila pegara um guardanapo e entregara para Sofi que sorriu cúmplice para Camila.

- O que vocês… - Lauren disse antes de ser interrompida por Camila.

- Atacar! - A Latina disse animada.

Sofia e Camila corriam animadamente atrás de Lauren pela cozinha para tentar pegar a Morena. Os gritos de Lauren se fizeram presente no local.

- O que? Não VALE! - Ela gritara quando Sofia finalmente conseguira acertar o guardanapo na mesma. - São duas, contra uma! Vocês estão trapaceando!

- Não há regras, Srta. Jauregui. - Camila disse acertando outra vez o guardanapo na Morena.

Mesmo antes que Lauren pudesse responder algo, a risada de Sinu se fez presente no local. A mulher admirava as três se divertindo e correndo pela cozinha.

- Está vendo como suas filhas são, Tia Sinu? A injustiça que estão fazendo comigo? - Lauren disse fingindo incredulidade, o que fez todas rirem.

- Estou vendo sim, querida. Essas duas não tomam jeito mesmo. - Sinu disse rindo da Morena. - Só passei aqui para me despedir de todas vocês. Já deu a minha hora de ir trabalhar então, até a noite meninas.

Sinu distribuindo um beijo na bochecha das três em despedida.

- Eu te levo. - Lauren ofereceu fitando Sinu.

- Óh, Querida. Não precisa eu pego um táxi e…

- Por favor eu faço questão. Aliás eu tenho que ir pra casa, minha mãe já deve estar com os cabelos em pé por não saber notícias sobre se eu passei ou não na Universidade. - Lauren disse guardando o guardanapo na gaveta.

- Já que é assim, então fico muito agradecida. - Sinu dissera gentil, sorrindo.

- Tem certeza de que não quer ficar mais um pouco? - Camila disse fazendo bico.

- É melhor eu ir, Amor. Amanhã nos vemos. Meus pais vão querer fazer um almoço ou algo assim quando souberem que eu passei na Universidade, então te espero lá em casa domingo, certo?

A Latina apenas assentiu em concordância para a Morena.

- Até amanhã. E meus parabéns mais uma vez por ter entrado para Yale, fico muito orgulhosa de você, Pequena. - Lauren disse distribuindo um beijo calmo nos lábios de Camila que tratou de corresponder ao ato.

- Eu consegui, não consegui? - Camila disse com um olhar vago, e um sorriso canteiro em seus lábios perfeitamente desenhados.

- Conseguiu sim, Camz. - Foi tudo o que Lauren disse antes de se despedir de Sofi e sair porta à fora, juntamente, com Sinu.

Camila, continuara com um olhar vago observando Lauren e Sinu indo em direção ao carro da Morena. Provavelmente, somente naquele instante que a Latina fora cair na realidade de que ela tinha conseguido! Conseguiu entrar para a faculdade que sempre desejou e sua vida estará perfeita pois conseguiu entrar para Yale e tinha conseguido recuperar o grande e talvez o único amor de sua vida, Lauren Jauregui. A dona dos olhos verdes mais intensos e lindos que Camila já vira na vida. A Latina sentia que estava finalmente completa novamente. Mas, mesmo que a mesma não tivesse entrado para Yale, sua vida ainda sim estaria completa, pois ela tinha Lauren em sua vida, tinha a Lolo, sua Lolo!

 

(Às vezes, quando sentimos que estamos totalmente completos por algo ou alguém estar em nossas vidas, achamos que nada de ruim podeacontecer. Achamos..,)

 

********

Lauren e Sinu estavam no momento, paradas no sinaleiro vermelho. Elas conversavam normalmente.

- Lauren, eu só queria agradecer a você por ter dado forças para Camila se inscrever para entrar em Yale. Tenho certeza de que você foi à pessoa que a influenciou para isso então, obrigado. - Sinu disse fitando a Morena que prestara atenção nas palavras da mais velha.

- Por favor, não precisa agradecer. Camila é a pessoa que eu mais me importo neste mundo eu sei que ir para Yale era seu sonho, eu somente à aconselhei. O mérito por ter passado é todo dela. - Lauren disse fitando à estrada atentamente.

- Eu sei mas, é que ela realmente não queria que o pai dela pagasse para ela entrar na Universidade. Ela estava muito apreensiva e você a ajudou. Sou grata a você por isto. Camila sofreu tanto Lauren desde o término de vocês. Acho que ela sofreu mais pelo término do que sofreu com aquilo que Alejandro fez com ela. - Disse em um tom de voz baixo.

Sinu lembrara exatamente da noite em que Camila contara tudo para ela. Lembrava que naquela noite, sentiu uma raiva surgir em seu peito, como jamais terá sentido na vida por Alejandro. Não podia acreditar que o homem que tanto amou na vida, pudera fazer aquilo com sua própria filha, a filha dos dois! Na verdade, ela não entendia como Alejandro virou este tipo de homem, pois o mesmo sempre fora um homem tão gentil, tão amoroso, nunca fizera mal a ninguém. Mas, por algum motivo ele começou a se transformar em um homem frio, sem coração e ignorante. Sinu sempre perguntara o que havia acontecido com o mesmo mas, a resposta sempre era a mesma “ Por que você acha que aconteceu alguma coisa? Não aconteceu nada e nem vai acontecer”, era o que ele dizia.

- Você conseguiu trazer felicidade para a vida da minha filha novamente, Lauren. Na verdade não só para Camila mas, também para Sofia que gosta muito de você. Eu vou ser eternamente grata por você ser uma pessoa tão boa e amorosa para Camila. Sei que você à ama com todo seu coração Lauren, consigo ver no modo como você à olha. E eu sei que você sabe mas, saiba, que é totalmente recíproco o sentimento. Camila te ama com todas as forças do seu ser! Fico feliz que à pessoa que ela vai amar pelo resto da vida, é você. - Sinu dissera com um sorriso sincero nos lábios.

- Puxa, obrigado Sinu. Realmente muito obrigado pelas palavras e sim, eu a amo, amo com todo meu coração! Acha mesmo que ela vai me amar pelo resto da vida? - Lauren perguntara com um brilho no olhar, enquanto estacionava na vaga perto do trabalho de Sinu.

- Um amor como o de vocês minha querida, é raro! É um amor totalmente sincero e carregado de paixão. Eu só não acho, como tenho certeza que vocês duas vão se amar pelo resto da vida e até depois disso! Só me promete uma coisa? Que você vai continuar cuidando dela, certo?

- Eu te prometo. - Lauren afirmara.

E com isso, Sinu agradeceu e despediu-se da Morena e fora em direção ao prédio, no lugar onde trabalhava.

 

09 de outubro de 2015 – Casa dos Jauregui’s

 

- Mila! - Taylor disse animada cumprimentando Camila com um abraço apertado.

- Tay. Como vai? - Camila disse sorrindo para a mesma quando desfizeram o contato.

- Estou muito bem mas, e você? Meus parabéns, fiquei sabendo que entrou para Yale! - A Jauregui mais nova falou simpática.

- Estou muito bem também. É eu entrei, obrigada.

- Vem, vamos entrar. Mama está de muito bom humor hoje. É quase engraçado. - Taylor comentou para a Latina que riu do comentário da cunhada.

- Imagino. Mas, onde ela está?

- Na cozinha, vem. - Taylor disse caminhando para a cozinha, sendo seguida por Camila.

O cheiro estava realmente ótimo, Clara sempre soubera cozinhar muito bem, e a mesma gostava de cozinhar – por isso nunca quis contratar nenhuma cozinheira – sempre dissera que era melhor ela mesma preparar a comida. Neste momento, Clara estava colocando alguns temperos na panela que estava ao fogo, na temperatura média.

- Mama, olha quem chegou. - Taylor disse adentrando a cozinha, juntamente, com a presença de Camila.

A mulher abriu um sorriso de orelha a orelha, e limpou suas mãos no guardanapo que estará em cima do balcão.

- Querida! Como vai? Chegou bem na hora, o almoço já está quase pronto. - Clara afirmou cumprimentando Camila com um abraço e um beijo na bochecha.

- Oi Tia. - Sorriu abraçando a mais velha. - Estou muito bem e você?

- Bom, como pode ver, estou de muito bom humor. - Clara disse sorrindo animada.

- Estou vendo. - Camila disse sorrindo para a mesma.

- E sua mãe? Não veio por que?

- Ela disse que sente muito mas, queria ficar em casa hoje descansando.

- Oh, não tem problema. Bom, agora se me dão licença, eu preciso terminar algumas coisas por aqui. É a primeira vez que faço peixe grelhado mas, não estou achando o ponto certo de tempero. - Clara disse se dirigindo até o fogão novamente.

- Com o que você está temperando? - Camila perguntou curiosa.

- Gosto de temperar com um tempero que eu sempre uso mas, não estou achando que vai ficar bom. - Clara disse pensativa.

- Ah, se me permite. Vai ficar maravilhoso somente com sal, azeite e se você tiver ai, limão. - Camila aconselhara, chegando mais perto da mulher.

- Já fez peixe grelhado? - Clara perguntou fitando a Latina que assentiu em afirmação.

- Se quiser eu posso ajudar fazendo o peixe enquanto você termina de preparar outras coisas.

- Oh, querida. Eu iria, ficar muito agradecida mas, você não precisa fazer isso…

- Eu quero, por favor, me deixe ajudar. - Camila dissera simpática sorrindo para Clara que apenas sorriu leve e assentiu.

- Vamos ver se minha cunhadinha é uma verdadeira cozinheira. - Taylor zombou, fazendo Camila rir.

- Taylor! - Clara repreendeu a mesma.

- Eu estou só brincando, Mama.

- Não tem problema Tia Clara. - Camila disse rindo, enquanto lavava as mãos na pia.

As três conversavam animadamente sobre assuntos aleatórios, e riam com alguns comentários de Taylor sobre Ian Somehalder.

- Filha, eu não sabia que você era tão observadora neste assunto. - Clara ironizou rindo, causando uma gargalhada em Camila que terminava de temperar alguns grelhados.

- Mãe! Estamos falando de Ian Somehalder! - Taylor disse com um sorriso bobo nos lábios. A mesma sempre fora fã de The Vampire Diaries, e consequentemente, um de seus personagens favoritos era Ian Somehalder – que na série faz o papel de Damon Salvatore – a garota sempre fora obcecada no ator. Sempre falara que seu sorriso era o mais lindo que já vira na vida, juntamente, com seus olhos azuis.

- É Tia, a garota ai, é obcecada por ele. - Camila disse em ironia rindo, juntamente, de Clara.

- Admiradora da beleza dele. - Taylor disse corrigindo-a. - Qual é? Os olhos dele são lindos, ele é lindo!

- Sim ele é muito bonito, tenho que concordar com você. Mas, Mario López é bonito e tem as melhores covinhas desse mundo. O Ian, realmente tem olhos bonitos, porém… - Camila iria, continuar falando mas, fora interrompida pela Morena que entrara na cozinha subitamente.

- Porém? O que, Cabello? - Lauren dissera se aproximando da Latina, fingindo um olhar fuzilante.

- Porém, eu prefiro os seus olhos.

Camila dissera e no mesmo instante ficara com o rosto em uma coloração totalmente avermelhada – devido ao seguido som de “Aawn” que Taylor e Clara fizeram -

- Camilinha, você é espertinha né? Se livrou de uma boa explicação para a ciumenta ai. - Taylor disse observando sua irmã com os braços rodeados na cintura da Latina que terminava de preparar os peixes grelhados.

- Tem que ser né. - Camila disse em ironia rindo, causando risadas em Clara e Taylor, e um tapa lançado por Lauren no ombro da Latina. - Ei, eu estou só brincando! - Camila disse entre risadas.

Agora, as quatro conversavam animadamente na cozinha. Era interessante como a conversa fluía entre elas.

- Eu não sabia que você cozinhava, Mila. - Taylor questionou observando a Latina terminar de grelhar o último peixe.

- É, minha Avó era uma ótima cozinheira e, minha mãe consequentemente aprendeu com ela a cozinhar muito bem, tendo que admitir. Então eu comecei a ter curiosidade sobre esse assunto e pouco a pouco minha mãe foi me ensinando a fazer alguns pratos. Aprendi à fazer alguns sozinha também.

- Vocês deveriam seguir o exemplo da Camila, meninas. - Clara disse fitando as filhas. - Ou pretendem ficar o resto da vida comendo comida de lanchonete e mercado? Quando saírem de casa?

- Olha, pensando bem até que não seria má ideia… - Taylor disse pensativa, em puro sarcasmo.

- Concordo, eu amo comer fora! - Lauren disse sorrindo para a irmã que riu da reação da mais velha.

- Liga não Tia Clara, elas são sedentárias mesmo. - Camila dissera em brincadeira, arrumando o prato dos peixes grelhados.

- Eu pelo menos, vou viver de comida de lanchonete se não aprender a cozinhar. Mas, você irmãzinha, não vai nem ao menos precisar aprender, porque a Mila que vai cuidar de fazer a comida na casa de vocês. - Taylor disse dando de ombros.

- Hey, eu sei cozinhar um pouco sim, sabia? Sei fazer alguns pratos deliciosos. - Lauren disse convencida fitando a irmã mais nova.

- Aprendeu com quem? Porque com a mamãe não foi, você nunca presta muita atenção quando ela cozinha, tipo agora. - Taylor riu olhando para a irmã.

- Com a Vovó. - Fora tudo o que Lauren disse antes de abaixar a cabeça vagarosamente.

Por mais que tenham se passado alguns anos desde a morte de Angelica – avó de Lauren – Ainda restava, e talvez sempre restaria um resquício de dor dentro do peito de Lauren. Falar ou tocar no assunto sempre mexia um pouco com a Morena, por mais que ela não quisesse se sentir mal daquele jeito. Sempre, quando Lauren se sentira sozinha, colocava a mão atrás de seu pescoço e passava a mão por aquela região – pois era lá que se encontrava a tatuagem de uma Libélula -, aquilo fora uma homenagem que a Morena fez para sua Avó. Assim, não importa quanto tempo passasse, Angelica sempre iria, estar ao lado de Lauren.

- Eu sinto tanta falta dela… O jeito como ela me divertia e me fazia bem de uma forma inexplicável. - Lauren disse sorrindo fraco, tendo lembranças surgindo em sua memória de uma forma avassaladora.

- Todos sentimos muito a falta dela, filha. - Clara disse segurando na mão da filha, como forma de consolo.

- É verdade, Laur. Também sinto muita falta dela. - Taylor disse sorrindo.

Camila chegou perto da Namorada e a puxou para um abraço apertado e gostoso. Lauren podia-se se aconchegar nos braços de Camila e sempre sentia uma sensação maravilhosa passar por seu corpo, uma sensação de alívio. Era como se com um simples toque de Camila, toda a tensão que rodeava Lauren, desaparecesse do nada.

- Lembra quando ela contava histórias que inventava só para ver a gente sorrindo e se perguntando como era possível? - Taylor disse rindo, arrancando risadas de todas.

- As histórias que ela contava eram as melhores! - Lauren disse com um sorriso canteiro no rosto.

- Realmente, ela foi uma pessoa muito especial na vida de muitas pessoas. Você iria, gostar conhecê-la, Camila. E tenho certeza de que ela iria, amar conversar com você. - Clara disse sorrindo enquanto se dirigia para o fogão.

- Pelo que vocês falam e pelas vezes em que Lolo e eu conversamos sobre ela, posso ver que ela foi e sempre será uma pessoa muito querida por vocês. Realmente eu iria, gostar de conhecê-la.

- Onde está Chris? - Taylor perguntou só então lembrando do irmão.

- Ai está ele. - Lauren disse rindo observando o irmão adentrar a cozinha com cara de sono.

- Você realmente estava dormindo até agora? - Camila questionou com incredulidade.

- Comer e dormir é vida! - Chris falara arrancando uma risada anasalada de Lauren.

- Concordo! - Lauren se pronunciara.- Onde está o Papai? - Perguntou com curiosidade.

- Saiu cedo para resolver um negócio pendente na empresa. Ele disse que ia voltar para almoçar. - Clara dissera fitando a filha.

- E falando nele… - Taylor disse sorrindo, ouvindo o barulho da porta se abrindo.

- Cheguei meus amores. - Michael disse sorrindo largo para todos.

Um sorriso canteiro, brotou nos lábios de Lauren. Ela sempre adorara quando Michael chegava em casa e falava aquela frase. Ela se sentia bem.

O homem cumprimentou todos simpaticamente como sempre. Era quase mágico como Michael conseguia chegar da empresa exausto e ainda sim ser extremamente simpático e divertido.

- Vou me trocar e já desço. - Michael disse subindo as escadas.

 

Pov Camila

O almoço era carregado de risadas. Tio Mike, com toda certeza era a simpatia em pessoa. O jeito como ele sempre conversava e arrancava risadas de todos com as coisas que falava e fazia.

- Quero pedir um brinde pessoal. - Mike disse se levantando de seu lugar. - Quero primeiramente, parabenizar Lauren e Camila por serem aceitas na faculdade que desejavam. Me sinto muito orgulhoso das duas! Tenho certeza que vocês duas vão longe com o futuro de vocês. Vão ser mulheres muito bem reconhecidas futuramente, posso sentir isto! Então, um brinde para que tudo de bom aconteça na vida delas pessoal.

Todos na mesa, brindaram e sorriram pela fala de Mike.

- Obrigado Tio Mike. - Falei fitando o homem que sorriu simpático.

- Obrigado Pai. - Lauren disse sorrindo.

- Parabéns meninas. Estou muito feliz pelas duas. - Clara disse sorrindo sincera para nós.

Eu realmente me sentia muito amada naquela família, eu tinha a plena consciência de que eles me consideravam como um de suas filhas. A família Jauregui sempre teve uma fama muito grande pela empresa ser considerada uma das mais bem-sucedidas em toda cidade. Quem não os conhecia direito, diria que eram uma das pessoas mais arrogantes de todos os tempos pelo dinheiro que tinham em mãos. Mas, ao contrário. O dinheiro não mudou nenhum integrante daquela família, eles são pessoas maravilhosas e muito humildes. Claro que gostam de ostentar comprando tudo do bom e do melhor. Mas, é só costume mesmo, Mike sempre fora um homem muito gentil e amoroso com todos. Assim como Clara.

- Puxa, Camila. Realmente você entende no quesito de cozinhar. Este peixe grelado está divino! - Clara elogiou, degustando mais um pedaço.

- Concordo, está realmente muito bom. Na verdade tudo nesta mesa está delicioso! - Mike disse sorrindo.

- Obrigado. E realmente tudo está delicioso, Tia Clara. - Elogiei a mesma que apenas agradeceu sorrindo sincera.

 

*********

 

- O que pensa que está fazendo? - Clara perguntou rindo, fitando Mike que colocava alguma coisa na TV.

- Vamos ter uma competição de dança aqui, agora. - O homem disse sorrindo.

- Ah, Papa. Você não vai querer começar isto novamente, não é? Lembra da última vez? Você quase torceu o pé! - Chris questionou.

- Aquele dia eu não estava exercitado mas, só basta eu fazer alguns pequenos exercícios e está tudo certo. - Mike disse fazendo alguns movimentos para os lados.

- Eu começo! - Falei me levantando.

- É assim que se fala, Camila. - Mike disse sorrindo. - Confesso que estou muito bom neste jogo. - Disse dando de ombros.

- Tio Mike, tio Mike. Quero só ver. - Falei me preparando para dançar.

- Isto vai ser engraçado. - Taylor falou observando a cena.

O jogo começou e nós começamos a imitar os nossos respectivos avatares no jogo. Eu sempre gostei muito desse jogo, você se exercita e ao mesmo tempo se diverte. Tenho que admitir que Michael, realmente estava muito bom neste jogo. E por este ocorrido, que ele ficou somente alguns pontos atrás de mim.

- Puxa! Você realmente está muito bom! - Falei com dificuldade, tentando recuperar o ar.

- Eu te disse. - Ele falou dando de ombros sorrindo. - Você também é muito boa.

Agradeci e me sentei no sofá ao lado de Lauren que me abraçou de lado e riu do meu estado.

- Quem vai agora? - Michael disse fitando todos e Chris se ofereceu.

- Você foi muito bem, Amor.

- Obrigado, Lolo. - Falei sorrindo. - Seu pai é muito energético hein.

- Também estou impressionada! - Lauren disse sorrindo.

 

[…]

 

Lauren e eu estávamos deitadas em sua cama olhando para o teto. O vento gelado entrava pela janela quarto, o que dava sensações maravilhosas, em meu corpo. E pelo modo como Lauren estava com um olhar vago, eu percebi que ela estava aflita com alguma coisa.

- Ei, o que houve? Por que está assim? - Perguntei me sentando na cama.

- É só que, meu Pai levanta todo dia cedo para cuidar dos negócios da empresa e quando volta, eu percebo que ele está cansado. É óbvio! Mas, ele mesmo cansado, insiste em ser atencioso e divertido com todos. Eu gosto que ele se diverta também mas, as vezes isso me preocupa. Sabe?

- Realmente seu pai é muito atencioso e extremamente simpático e divertido. Mas, sim ele realmente precisa descansar. Porque também não é nada fácil ser um empresário. Exige muito de seu tempo realmente, você tem que se dedicar somente a empresa. Mas, seu pai consegue achar um tempinho para a família, Lolo. Por isso ele está aqui agora, rindo lá embaixo. Isso é o importante.

- É, tem razão. Mas é que eu não sei. Estou sentindo um mau pressentimento. - Lauren disse pensativa me fitando os olhos.

- Que tipo de pressentimento? - Perguntei preocupada.

- Nada, deixa pra lá. Não quero falar disso agora. - A Morena disse se deitando na cama novamente.

- Seu pai é um homem forte, Lo.

Lauren apenas assentiu com a cabeça silenciosamente, ela estava extremamente pensativa. Confesso que tal pressentimento que a mesma estava sentindo, me deixou um tanto quanto aflita. Michael é o homem que eu mais respeito nessa vida. Sei da sua história, sei que é um homem que passou por várias necessidades e agora está onde está, por muita força de vontade e foco. Então nada poderia acontecer com ele.

 

Aj



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