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História She's so cold - Pretty girls make graves


Escrita por: FinnSkada

Notas do Autor


Outro capítulo quentinho pra vocês.

Capítulo 8 - Pretty girls make graves


Fanfic / Fanfiction She's so cold - Pretty girls make graves

Acordei de manhã com uma dor de cabeça horrível. Minha cabeça latejava como uma bomba prestes a explodir. Olhei de relance para um canto da janela onde a cortina não cobria, e vi que o sol brilhava forte. Decidi simplesmente continuar dormir e ignorar o mundo lá fora. Puxei o cobertor, que só cobria uma de minhas pernas mas ele foi puxado de volta. Instintivamente retornei a puxar com cada vez mais força até me lembrar que ninguém deveria estar dormindo comigo.

- AAAAAAAAH! – Reuni toda a minha coragem e puxei o lençol para cima de mim. Dustin estava ao meu lado, de cueca samba canção. O cutuquei na barriga algumas vezes, mas ele parecia estar em sono profundo.

Engraçado falar isso, mas Dustin é com certeza a pessoa que mais tenho intimidade. Não que eu queira, mas ele foi o único a dormir comigo em toda minha vida, e principalmente na minha cama. De cueca...

- Acorda, Dustin. Você está babando no meu travesseiro – Insisti.

- Qual é, Mikinho... – Ele se espreguiçou sonolento, esfregando os olhos.

- Você está de cueca na minha cama.

- Não há nada aqui que você já não tenha visto. – Ele puxou a coberta, virando de costas para mim.

- Isso foi estranhamente nojento – Informei enojado, saltando da cama.

Tomei um comprimido antes de entrar debaixo do chuveiro. Debaixo de toda aquela água gelada, eu tentava me esquivar dos pensamentos ruins que tentavam penetrar através da minha pele. Porque tudo que eu fazia dava errado? Primeiro a natação, o clube de culinária, aquela jaqueta idiota... O que eu posso fazer mais? Não tem nenhuma outra alternativa? Algo mais... direto?

Foi nesses devaneios molhados, que tive uma ideia brilhante. Lembro que uma vez, Nancy recebeu uma cartinha de alguém, na quinta série e esse alguém era Jonathan Byers, seu namorado atual. E mesmo que ela o achasse estranho e risse das piadas dos vizinhos sobre ele ter cabelo sujo, acabou gostando dele mesmo assim. Então qual a melhor forma de declarar o que eu sinto sem me atrapalhar todo ou falar bobagens? É tão simples. Uma carta. Eu só preciso de caneta e papel, um pouco de paciência e o mais importante, Dustin longe de mim.

Me enfiei num moletom preto e desci para pegar o jornal. Todo mundo já havia gado café e saído, constatei ao ver a mesa incompleta. Provavelmente teriam saído para comprar o presente de Nancy. Abri a porta, inalando o ar do dia como se fosse coragem.

- Bom dia! – Lucas acenou amistoso. Estava correndo feito um louco em pleno sábado. Voltei a me sentir um covarde sem propósito.

- Bom dia – Respondi apanhando o jornal que estava no tapete – Que disposição... Logo no fim de semana.

- Fim de semana? Eu não tenho fim de semana, trabalho hoje das quatro a meia noite! – Ele respondeu, enquanto se afastava ainda correndo.

- Onde? – Gritei, prolongando o assunto.

- Na pizzaria! – Ele sumiu no fim da rua junto com sua voz.

Entrei em casa pensando em como Lucas era absurdamente maduro comparado a mim e Dustin, que éramos praticamente dois furões deslocados. Estávamos sempre metidos em encrenca, e mesmo que eu não fizesse parte de fato, acabava envolvido por estar com Dustin, como na vez em que ele inventou de soltarmos fogos dentro do sótão da casa dele e quase, por pouco mesmo, quase começamos um incêndio. Por essas e outras, a mãe de Dustin não confiava em nós dois sozinhos, acho que na cabeça deturpada dela, era eu que levava Dustin para o mal caminho. Joguei o jornal na mesa de centro e subi para o meu quarto. Dustin continuava dormindo enrolado em meus lençóis, o que me fez fazer uma careta de nojo involuntária.

Decidi me aproveitar de sua ausência e rapidamente peguei uma folha de caderno e um lápis, sentei me na escrivaninha. Olhei para o papel branco e respirei fundo.

“Querida Eleanor...” Certo, é um bom começo.

“Querida Eleanor. Há uma coisa que queria te dizer, mas por algum motivo diabólico, nunca consigo. Quer namorar comigo?”

Essa é a ideia principal, mas não posso perguntar assim... Tenho que ser mais sutil.

“Querida Eleanor. Por favor, facilite a vida desse miserável. Quer namorar comigo?” 

Comecei a rir em desespero. Não é tão fácil assim. Quando dei por mim, já estava mastigando o lápis. Dustin acordou e sentou na ponta da cama, abrindo a boca num bocejo.

- Seguinte, maninho. Sabe qual é o seu problema? Você é mole como Maria mole, Mike Whelatina. – Ele riu da própria piada.

- Seguinte, maninho – Ironizei - se não vai ajudar, não atrapalha.

Dustin esticou o pescoço e viu todas as bolas de papéis amassados que estavam ao chão. Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ele se debruçou, pegou uma dela e a abriu.

- “Querida Eleanor...” – Ele ficou de pé em cima da cama – “Sei que nos conhecemos há pouco tempo, mas gostaria de ir ao baile da neve comigo?” O que é isso, Mike? HAHAHAHAHAHAHAHAHA

- Me dá isso aqui. – Saltei para cima dele, tentando tirar o papel de sua mão, em vão. Dustin ria sorrateiro, jogando o papel de uma mão para outra.

Irritado, me sentei na beirada da cama. Ele me olhou de lado, como um cachorro de rua querendo se aproximar. Sentou ao meu lado, parecendo arrependido.

- Você é muito, muito cafona mesmo – Ele disse, dando tapinhas em minhas costas.

- Tem uma ideia melhor? Não! Não responda por favor! Eu tenho medo das suas ideias! – Suspirei fundo, me jogando na cama bagunçada – Nada se resolve por aqui, parece que estou numa espiral.

- Calma, maninho... Eu tenho a solução dos seus problema! – Ah não! Dustin já estava sentado na cadeira da escrivaninha – Eu vou escrever a carta pra você, e aí vai ficar mais aceitável, assim ela não se assusta achando que algum figurão pervertido dos anos quarenta voltou em forma de assombração e quer sair com ela...

-  Não foi nenhum pouco engraçado – Bufei.

- Bom, vai começar assim – Ele ditava enquanto escrevia – “Querida gatinha...” Isso aí, gatinha é bem maneiro... “Eu acho você uma gata...” O quê mais? Hein, Mike, fala alguma característica legal da Eleanor...

- Dustin, isso está ficando ridículo. – Coloquei as mãos no rosto, enquanto olhava pro teto.

- Eu perguntei uma característica. – Ele insistiu, batendo a ponta do lápis na mesa. Dei uma risadinha ao vê-lo recitando aquelas palavras sem sentido, enquanto estava de pernas cruzadas e apenas de cueca.

Uma característica de Eleanor? Apenas uma? Ela era perfeita. Era divertida, engraçada, doce... E ela era linda. Linda como Molly Ringwald. Tão linda que eu me sentia num filme, um filme no qual era a protagonista e eu um figurante que aparecia por dois segundos na festa do cara popular por quem ela provavelmente se apaixonaria no final.

- O cabelo? – Sugeri. O cabelo curto de Eleanor acentuava ainda mais o rosto. E os ombros...

- Cabelo? Que sem graça... Beleza... “Eu também acho o seu cabelo muito sexy...”

- O quê? Você enlouqueceu? Você não pode falar uma coisas dessas pra ela! – Saltei da cama assustado, indo em direção a Dustin.

- Relaxa, maninho. Eu não vou falar, afinal tô escrevendo. E quem vai falar é você. Também acho uma besteira sem sentido, mas você que disse que seria cabelo, então tô tentando dar uma melhorada na coisa...

- Você não em que dar uma melhorada em nada.

- Shhh! – Ele colocou o indicador na minha boca, fazendo com que eu me afastasse, a esfregando – “Assim como seu cabelo, você é super sexy. Eu acho que nós deveríamos sair juntos, porque...” Porque...

- Você sabe que eu não vou entregar isso, né?

- “Porque eu acho você muito bonita. Sei que fiz algumas coisas que deixaram você meio brava, mas não foi por mal, é porque estou apaixonado por você, não sabia como dizer isso então fiz essa carta, sei que está cafona e que pareço um pouco retardado, mas ignore tudo isso e saia comigo. Ainda não posso dirigir o carro dos meus pais, então não venha de sapatos altos, pois vai cansar de andar.” TANDAM! – Dustin ergueu a folha para cima.

- Quer que eu entregue isso para ela? – Comecei a rir. Dustin saiu da cadeira e eu me sentei nela. Enquanto ele continuava a falar bobagens em como era excepcionalmente inteligente, sua mãe fazia questão de reforçar isso, recomecei minha carta. Ficou assim:

“Querida Eleanor. Sei que não nos conhecemos bem o suficiente, mas eu gosto de você desde que te vi. Você é uma garota incrível e muito inteligente. Gostaria de poder te levar ao baile, claro, se você quiser. Me desculpe por todas as vezes que fiz algo de errado ou fiz você passar por algum tipo de constrangimento, eu estava nervoso.

Mike.”

- É isso que você vai entregar a ela? – Dustin relia minha carta – Parece um garoto de dez anos.

- Eu sei – Respondi relutante – Mas tenho que ser honesto pelo menos dessa vez... Talvez isso funcione.

- Blá blá blá honesto, certo e vai entregar na casa dela?

- Vou... Tenho que entregar em mãos, já pensou se o Billy ou a Max pegam a carta? Ia ser horrível. Eu só tenho que comprar uma rosa. – Me levantei e fui até minha calça jeans que estava jogada sob uma poltrona. Minha carteira estava no bolso.

Não sei ser romântico porque nunca tive uma namorada, mas acredito que garotas gostem de rosas, ou pelo menos a maioria delas. Achei que seria uma boa ideia.

- Rosa? Pra quê? Ela vai comer a rosa? Vai vestir? Vai apodrecer igual essa sua cartinha – Dustin continuava – E ela vai achar você um babaquinha, maninho. Sabe que as gatas só gostam dos bad boys, né?

- Bom, acho que isso não funciona comigo – Lembrei da noite anterior – Achei que meninas gostassem de flores...

- E devem gostar, sei lá por que. Mas vocês não tem nada, não tem porque sair enfiando pólen nas narinas dela. Entende? Vai parecer desesperado.

Pela primeira vez na história, Dustin disse algo com sentido. Eu até me assustei de começo, mas o que ele dizia, parecia ter razão. Talvez eu não deva parecer assim tão vulnerável logo de início, porque eu não sei o que vou fazer se ela disser que não na minha cara. Pelo menos sei que não vai ser igual ao que Max faria, que seria algo como rasgar a carta em um milhão de pedacinhos, jogá-los na minha cara e me dar um soco no estômago.

- E eu dou só a carta? Queria dar alguma coisa a mais.

- Que tal uma pizza? É uma coisa mais descompromissada.

- Uma pizza? – Revirei os olhos. – Não tem sentido nenhum, por um breve momento achei que você tivesse um pouco de juízo.

- É só uma pizza, tipo você se importa, mas não tanto. – Dustin finalmente vestia as calças.

Não sei bem o que aconteceu, mas a ideia de Dustin começou a me parecer bastante atrativa. Não por causa da pizza, mas porque eu poderia mandar entregar diretamente a Eleanor, junto com a carta e não iria ter que entregá-la pessoalmente. Outra coisa, iria desviar totalmente a atenção da Max, e assim ela não poderia vir até minha casa com um spray de pimenta me acusando de dar em cima de sua prima.

- Pega a carta. – Falei pra Dustin antes de descer.

Escorreguei pelo corrimão da escada com a adrenalina nas alturas. Fui de encontro ao telefone e me agachei ao lado dele. Na agenda telefônica, dedilhei a pizzaria em que sabia que Lucas trabalhava. Meus dedos mal conseguiam se conter.

- Hawkins pizzaria, boa tarde.

- Ahn... Eu quero uma pizza... De calabresa.

- Por favor, o endereço?

- É da casa dos Wheeler. Nós temos um cadastro aí.

- Mas alguma coisa, senhor?

- Sim, eu gostaria que o Sinclair entregasse a pizza.

- Certo, senhor. O total é de...

Olhei para janela e já era quase de noite. Meu coração batia tão forte que parecia que iria rasgar a pele e sair pulando por aí. Dispensei a ligação assim que pude e me deitei no sofá, tentando acalmar meu ânimo. Dustin e eu víamos alguma reprise chata quando a campainha tocou.

- E aí, caras? – Lucas sorriu, quando abrimos a porta. Puxamos ele para dentro, como se alguém estivesse nos espionando. – Cadê seus pais? – Ele continuou.

- Devem ter ido comprar o presente de Nancy, junto com ela e Holly, fazem isso todo ano, mas não é o caso agora... – Falei afobado.

- Hm, sua pizza está aqui. – Ele me entregou a caixa de papelão, mas apenas lhe estendi o dinheiro, sem pegá-la. – Ok, o que está acontecendo?

Dustin se aproximou, colocando a folha dobrada em cima da caixa que Lucas segurava. Ele nos lançou um olhar confuso.

- Assim, essa é uma carta. Você entrega pra Eleanor e diz que fui eu que mandei. Junto com a pizza, entendeu? – Gesticulei nervoso.

- Entendi... Mas porque você mesmo não entrega?

- Porque ele não consegue – Dustin foi mais rápido - Nós vamos atrás de você, ficaremos escondidos naquela moita. – Ele apontou pela janela para a entrada da casa de Max, onde haviam arbustos mal distribuídos.

- Isso parece bem idiota – Ele deu uma risada.

- Outra coisa, você tem que falar que é pra Eleanor, mas tem que falar isso pra ela mesma. Se for pra Max, você tem que disfarçar. Ela não pode saber! – Continuei enquanto atravessávamos a rua, olhando para todos os lados.

Eu e Dustin nos agachamos em uma moita larga e alta, enquanto Lucas seguiu em frente, subindo os degraus da entrada e tocando a campainha. Ele não parecia nenhum pouco inseguro. Até que Max surgiu na porta, com um jeans rasgado nos joelhos.

- Ah, é você? O que você quer? – Ela foi ríspida.

- Tenho uma entrega – Lucas parecia inseguro agora.

Dustin me deu uma cotovelada, como se achasse aquilo engraçado. Engoli em seco. Sabia que se Max pegasse aquela carta, as consequências seriam drásticas. Dustin ameaçou uma risada, mas tapei sua boca quase que imediatamente.

- Que entrega? Não pedimos nada.

- Pediram sim.

- Billy?! – Ela gritou para dentro da casa. Dustin ria abafado – Você pediu pizza? Não?

Lucas olhou para trás, e riscou o pescoço disfarçadamente, como se dissesse que era fim de jogo para nós. Mantive a calma e as mãos na boca de Dustin.

- É por conta da casa – Lucas empurrou a pizza nos braços de Max.

- Hã? Por que? – Ela disse desconfiada. – Tem alguma coisa aqui, não tem?

- QUÊ? Como assim alguma coisa?

- Você mijou nisso? – Ela fez uma cara de nojo, enquanto segurava a caixa junto com Lucas.

- Porque eu mijaria numa pizza? Você acha que eu sou criança?

- Não sei, pra se vingar? – Ela sugeriu debochando.

- Eu já sou um homem, Max. Não faço essas coisas.

- Não confio no sexo masculino. – Ela tentou soltar a caixa, mas ele empurrou de volta e a soltou.

- Sabe qual é o seu problema? É que você tem esse medo bobo em relação a garotos e arma sua defesa. Você não tem nada de durona, é só uma pirralha medrosa.

Max fez uma cara tão horrível que achei que ela fosse enfiar a pizza na cara de Lucas. Dustin se debatia de rir, ao ponto de cair no chão e segurar a boca com as duas mãos. Se Max não estivesse tão furiosa, ela teria percebido aquele arbusto enorme sacudindo para os lados. Max bateu a porta na cara de Lucas, que deu a volta e passou por nós, falando moderadamente alto:

- Eu fiz o que pude.

Entrei em desespero profundo ao saber que minha carta estava nas mãos de Max. Puxei Dustin e sinalizei para irmos até a janela da cozinha, que era onde eu acreditava que Max havia ido. Engatinhamos cuidadosamente pela grama, com medo de trombar com Tobi, o cachorro de Max, que era tão furioso quanto ela. Dustin já havia começado a soluçar, mas continuava rindo e isso me irritava. Quando chegamos na janela, ele tinha algumas lágrimas escorrendo pelas bochechas. Respirei fundo antes de tentar ver alguma coisa.

Max estava parada, a pizza estava na mesa a sua frente e ela estava com minha carta em mãos. Ela lia vagarosamente e percebi que sua bochechas ficavam cada vez mais vermelhas. Estremeci de pavor ao saber que ela estaria indo em minha casa em alguns minutos e me faria passar um constrangimento de nível nacional.

Dustin continuava rindo e puxou um papel, para enxugar as lagrimas que escapavam sorrateiras. No esfregar da folha em seu rosto, acabei reconhecendo aquele papel imediatamente.

- Dustin, isso é minha carta? – Eu não sabia se estava aliviado ou furioso.

- Hã? –Ele abriu o papel e tive certeza de que ele não havia entregado. Suspirei estranhamente satisfeito, afinal, ele tinha feito tudo errado mais uma vez – Nossa, maninho... Foi mal mesmo...

- Pera aí. Se essa carta está aqui... a que está lá é...

“Querida gatinha,

Eu acho você uma gata. Eu também acho seu cabelo super sexy. Assim como seu cabelo, você é super sexy. Eu acho que nós deveríamos sair juntos, porque eu acho você muito bonita. Sei que fiz algumas coisas que deixaram você meio brava, mas não foi por mal, é porque estou apaixonado por você, não sabia como dizer isso, então fiz essa carta, sei que está cafona e que pareço um pouco retardado, mas ignore tudo isso e saia comigo. Ainda não posso dirigir o carro dos meus pais, então não venha de sapatos altos, pois vai cansar de andar.”

Tombei de lado, me encostando no muro abaixo da janela e segurei o riso o máximo que pude. Acabei falhando nesse quesito, porque Tobi acabou percebendo a presença de estranhos, nos rastreou rapidamente e começou a latir de forma violenta para nós e se pudéssemos traduzir o que ele dizia, acredito que seriam palavrões desconhecidos pela língua humana.

- O que vocês estão fazendo aqui? – Eleanor apareceu em meio os arbustos, segurando Tobi e nos olhando confusa.


Notas Finais


Próximo capítulo em breve!
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Até o próximo capítulo ❤


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