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História SHIELD's Most Wanted - Do I Wanna Know?


Escrita por: AsgardianSoul

Notas do Autor


Olá, lindinhos, como estão? Primeiramente, desculpas pela demora. Prometo compensar com este capítulo, onde veremos o que levou à queda da agente Dorothy Turner.
Esta é a parte I, parte II está à caminho.
Boa leitura!
Ps.: Cada capítulo terá o nome de uma música em que me inspirei para escrever.

Capítulo 2 - Do I Wanna Know?


Fanfic / Fanfiction SHIELD's Most Wanted - Do I Wanna Know?

36 horas antes

Nova base da SHIELD, localização secreta

Mais de um mês havia se passado desde a queda do Triskelion em Washington DC. A SHIELD tentava se reerguer contando com a ajuda de seus remanescentes mais influentes, como Phil Coulson e o lendário Nick Fury, este atuando mais nas sombras do que nunca. Mesmo totalmente expurgada, a Hidra ainda fazia parte da lista de prioridades da agência. Ainda havia cabeças a serem cortadas. Mesmo precisando de todo efetivo possível, alguns funcionários pediram demissão ou foram afastados por problemas psicológicos. O fatídico dia deixou cicatrizes profundas em cada envolvido, muitas delas irreparáveis.

Todos os agentes resistiram bravamente; outros carregavam a culpa de não estarem presente para lutar, como Aidan Lewis. Por mais que amasse seu trabalho, nada iria atrapalhar o dia mais feliz da sua vida: seu casamento com a também agente Dorothy Turner. Os preparativos foram feitos pelos parentes mais próximos e padrinhos, pois os dois estavam as voltas com o trabalho, e Lewis não queria esperar uma possível brecha para oficializar definitivamente a união. Chegado o grande dia, tudo que ele mais desejava era pôr uma aliança em sua amada, aninhá-la em seus braços e nunca mais deixá-la ir.

Mas quis o destino que seu maior desejo não se realizasse. Durante o percurso até a igreja o celular de Dorothy vibrou. Havia recebido uma mensagem de texto direta do próprio Coulson.

SHIELD IS DOWN. HIDRA EVERYWHERE.

O coração da loira quase parou. Não era comum Coulson se comunicar diretamente com ela ou qualquer outro agente, muito menos por mensagem. Isso demonstrava que ele tinha confiança nela e que a situação era apocalíptica. Sem pestanejar, ordenou ao motorista para voltar ao seu apartamento. Não abandonaria a SHIELD em um momento como esse, muito menos ignoraria Coulson. Ela tentou contatar Aidan, só que ele não atendia, então deixou várias mensagens de desculpas. Sabia que partiria o coração dele, todavia, teria que se lembrar que ela tinha prioridades.

Aidan não superou ser deixado em segundo plano. A imagem do último convidado deixando a igreja não saía da sua mente. Ainda não sabia ao certo o que restou de sentimento por Dorothy, apesar das inúmeras discussões que travaram e de terem rompido. Enfim, não importava mais. Como a ex-noiva, agora sua prioridade era a SHIELD. Caminhando pelos corredores da nova base, lembrou-se que fazia semanas que não a via. Amaldiçoou-se por isso. Maneou a cabeça e manteve a postura. Estava a poucos segundos de falar com o novo diretor.

— Boa tarde, senhor Coulson — saudou, com as mãos cruzadas atrás da cintura.

— Relaxe, agente Lewis, ainda somos parceiros — tranquilizou Coulson, em sua expressão facial característica. — Queira sentar-se, por favor?

Os dois sentaram-se frente a frente. Coulson parecia ainda não estar totalmente à vontade no maior cargo da agência, porém se saia quase perfeito em não deixar transparecer. E esta era uma grande reclamação de dez entre dez agentes que Lewis conhecia: Nunca dava para saber o que ele sentia.

— Bem-vindo ao novo cargo, senhor — começou, tentando quebrar o gelo. — Temos sorte por ter alguém como o senhor liderando nossa ascensão.

— Obrigado, Lewis — agradeceu, com um meio sorriso. — Mas não foi para receber elogios que o chamei aqui. — Remexeu-se na cadeira. — Precisamos falar sobre a agente Turner.

Pronto, era tudo que Aidan não queria ouvir. Traído por movimentos involuntários, endureceu o semblante e passou a mão pelos cabelos negros, desconfortável. Coulson interpretou o silêncio como um sinal para que prosseguisse.

— Ela foi enviada há dez dias para uma missão nível 8 — continuou. Aidan admirou-se como ela subiu tão rápido. Geralmente, quanto mais perto dos números maiores, mais demora para chegar ao próximo. — Só que perdemos contato nas últimas 12 horas. Como você sabe, nosso pessoal está bastante ocupado ultimamente para efetuar uma missão de extração.

— Senhor, com meu sincero respeito — interrompeu-o —, posso estar sendo rude pelo que vou dizer, mas não dou mais a mínima para a agente Turner.

Por um breve instante, Coulson pareceu chocado com a afirmação seca vinda de um de seus melhores agentes nível 7. Inclinou-se para frente e cruzou os dedos sobre a mesa, avaliando o homem a com quem falava.

— Agente Lewis, eu não sei que tipo de homem o senhor é, e não o julgo por isso, no entanto, acho que ninguém é indiferente ao ver a mulher com quem quase se casou agindo por si própria numa festa em uma mansão de Nova York, possivelmente rodeada de informantes da Hidra.

* * *

Aproximadamente duas horas depois

Sobrevoando Nova York

— Atenção, senhores — chamou Lewis —, nossa missão é bastante restrita: extrair um agente nível 7 de uma missão nível 8.

— Quem é mesmo a agente? — questionou um dos quatro recrutados.

— Prosseguindo — desconversou Lewis —, nós teremos que nos infiltrar na casa de shows separados, identificar o agente e extrair. Nenhum de nós terá reforços, então será cada um por si.

O jato trepidou antes de iniciar a sequência de pouso em uma área restrita. Quatro agentes foram designados para a missão e nenhum deles recebeu permissão para voltar até conseguir extrair Dorothy. Durante todo o tempo Lewis tentou ocultar o nome dela, detalhando o mapa da mansão e mostrando apenas fotos dela disfarçada, pois um dos agentes conhecia a história deles. Todavia, a pressão aumentava.

— Quero saber quem é essa linda que terei que salvar — exclamou outro agente.

O único deles que conhecia a história segurava um tablet, analisando a mulher de rosto triangular com lábios avantajados e cabelos vermelhos na tela. A risada foi quase instantânea.

— Ei, essa aqui não é a agente Turner? — gritou o agente Davis, levantando o tablet.

Os demais olharam, curiosos. Lewis coçou a cabeça, sussurrando terríveis palavrões em várias línguas. Os cochichos se espalharam.

— Você vai salvar a mulher que te deixou no altar?! — falou Davis, escandalizado.

— Não estou crendo — afirmou outro, caçoando.

— Deixa morrer! — sugeriu outro.

— Ótimo saber da lealdade dos agentes da SHIELD — sentenciou Lewis, possesso de raiva. — É sempre bom saber o tipo de pessoa que nos rodeia.

Todos aquiesceram, constrangidos. O jato pousou e eles desembarcaram. Cada um estava caracterizado de acordo com o ambiente que se infiltrariam: uma mansão frequentada pelos homens mais ricos de Nova York. O carro de luxo os aguardava com antecedência próximo da pista, juntamente com quatro convites previamente forjados pela SHIELD.

* * *

Nova York

Mansão Bäumler

Luzes monocromáticas iluminavam o salão de festas de uma das mansões mais luxuosas da cidade. Ternos tecidos com fios selecionados e pescoços decorados por diamantes tão reluzentes quanto estrelas desfilavam pelo ambiente. O riso despretensioso fazia marcações quase ritmadas nas notas suaves entoadas pela cantora levemente embriagada sobre o palco, que se tornou outra mera peça de decoração daquele circo de milionários. Dorothy fazia parte daquilo e ao mesmo tempo queria sumir.

Usava um vestido vermelho carmim com decote em V. Aprovou os braços à mostra, pois proporcionava mais liberdade, ao contrário das pernas, enclausuradas debaixo da longa saia rubra. Trazia a cintura marcada por um cinto de fina espessura, também vermelho. O bracelete de brilhantes encobria o comunicador, enquanto as pedras do colar escondiam pequenas bombas de fumaça, para usar como distração. Dorothy agradeceu mentalmente por seu coque ainda estar inteiro, mesmo depois de dezesseis horas de festa. Para não afugentar os convidados, grossas cortinas cobriam as vidraças para evitar a percepção do exterior. A agente sentia-se presa em uma festa no País das Maravilhas estilo O Grande Gatsby, só que menos divertida.

Coulson havia sido bem claro: a missão seria extrair informações sobre as últimas cabeças da Hidra, nomes, endereços, localizações etc. Caso conseguisse, seria promovida a nível 8. Isso era a menor das recompensas para ela. Admitia, sempre teve paixão pelo perigo, logo não resistiu e aceitou a incumbência. Só que tudo tem limite. Não esperava perder contato com a SHIELD. Furiosa, socou o bracelete. Isso que dá usar equipamento da época de novato do Coulson. Como a agência foi praticamente destruída, os recursos disponíveis não eram dos mais sofisticados. Peggy Carter deve ter usado isso em sua primeira missão!

— Noite agradável, não acha? — uma voz forçadamente sensual falou próximo ao ouvido dela.

Dorothy virou-se com graciosidade quase teatral. O homem à sua frente era esguio e careca. Não deixou de notar as abotoaduras de rubi que ostentava.

— Mais agradável agora. — Sorriu, os dentes contrastando hipnoticamente com os lábios cereja. — Pena que não posso retribuir o turno, pois perdi a noção do tempo há três taças.

Eles riram.

— Quem liga para detalhes ao lado de tão estonteante companhia? — retrucou, sorrindo. Um dos dentes era de ouro.

Queria estar morta, decretou mentalmente. Das pessoas que sondou durante a festa, aquela parecia a mais repulsiva. Sentia isso só pelo perfume exageradamente adocicado.

— Nunca pensei que uma festa tão longa pudesse ser tão agradável — falou ela, fingindo interesse.

— Por maior que seja, nunca será à altura da queda da SHIELD. — Riu. Ela apertou a bolsa, mantendo-se sob controle. — Tudo isto é em comemoração à nova era. Estamos livres, querida.

O hálito dele cheirava a vodca e soberba. Estava visivelmente alterado, sendo um alvo perfeito para sondagem. Ela fez das tripas coração e se aproximou, pondo os lábios próximos ao ouvido esquerdo dele. Não custava tentar. Se fosse alarme falso, o faria perder a consciência e sair como se nada tivesse acontecido. Àquela atura tudo seria considerado parte do espetáculo.

— Hail Hydra.

O corpo dele pareceu ser atingido por uma corrente elétrica. Mesmo sem tocá-lo, ela sentiu-o tremer, não de medo, mas excitação. Em resposta, ele quase colou os lábios finos no ouvido dela.

— Hail Hydra.

Os dois afastaram os rostos e sorriram lascivamente. Dorothy estendeu a mão.

— Eva Wright.

— Christopher Collins.

Ele a cumprimentou cavalheiramente, depositando um beijo babão nas costas da mão. Retiro o que disse, só queria um pouco de álcool gel.

— Por que não vamos para um local mais confortável, senhorita Wright? — sugeriu ele, pousando a mão no antebraço dela e apontando para a escada.

— Ainda bem que sugeriu, senhor Collins. Não aguentava mais essa cantora embriagada.

Os dois caminharam calmamente de braços dados pelo salão, sorridentes, cumprimentando quem os encarava. O tecido leve do vestido ajudou Dorothy a não se cansar enquanto subia as dezenas de degraus da larga escadaria. No segundo andar ficavam os quartos. Tinha subido lá antes e visto inúmeros casais desgrenhados perambulando. Parecia que a orgia havia sido liberada.

Não demorou para encontrarem um quarto livre. Christopher deu passagem para a dama e depois entrou, trancando a porta em seguida. Aproveitando-se do breve tempo que ele ficou de costas, Dorothy retocou o batom o mais forte que pôde. Assim que o viu de frente, beijou-o intensamente. No primeiro instante ele ficou em choque, depois a puxou pela cintura, colando os corpos. Christopher deslizou uma das mãos para debaixo do vestido. Aos poucos a pressão dos dedos dele foram diminuindo e ele tentou se afastar, mas dessa vez foi ela quem o segurou. Quando sentiu que alcançou o efeito necessário, o empurrou para longe. O corpo esguio se desmantelou na cama, como se tivesse sido anestesiado.

— O que você fez comigo? — balbuciou, como se estivesse anestesiado, porém, mantinha os olhos alertas.

Dorothy limpou a boca com um lenço, depois retocou o batom.

Sweet dreams... Sempre funciona! — exclamou para si mesma. Encarou ele. — O batom que estou usando contém uma droga com efeitos bastante específicos, senhor Christopher.

— Eu sou muito estúpido.

— Oh, vejo que não preciso mais explicar quais são — retrucou, sarcástica. — Mas não se preocupe, nós só vamos falar sobre um assunto.

* * *

Os quatro agentes encontravam-se no salão de festas. Cada um ficou responsável por vistoriar uma parte da mansão. Dez minutos depois começaram a surgir mensagens nos canais de comunicação.

— Nada no setor sul — falou Davis. — Rapazes?

— O mesmo aqui — responderam os outros dois ao mesmo tempo.

— Continuem procurando — ordenou Lewis. — Vou para o segundo andar.

O agente subiu a escadaria devagar, analisando cada rosto. Se bem conhecia Dorothy, devia estar odiando aquelas pessoas. Riu-se internamente ao imaginá-la arquitetando um plano de matar todos duma única vez, como fazia quando iam para missões que envolviam se infiltrar entre criminosos. Logo voltaram as memórias, os dois, os velhos amigos, a velha SHIELD. Lewis parou por um momento e segurou firme o corrimão. Viu tudo o que fazia sentido na sua vida cair por terra num único dia. Expirou o ar e continuou.

Procurar no segundo andar seria ainda mais difícil, pois havia dezenas de quartos e várias pessoas circulando. Felizmente, a maioria embriagada. Olhou quarto por quarto. Menos da metade estavam ocupados. Chegando na metade do corredor, um pedido de ajuda chamou sua atenção. A porta estava entreaberta e a luz apagada. Espiou e distinguiu a silhueta de um homem na cama, delirando.

— O demônio vermelho está no escritório. Hail Hydra! — balbuciava.

Lewis teve o pressentimento de que aquilo teria a ver com Dorothy. Trancou a porta e quebrou a fechadura.

— Rapazes, ela está no escritório. Estou indo para lá — informou ele, pelo comunicador auricular. — Preparem a extração.

O escritório se localizava no térreo, depois do salão de festas. Para chegar até ele teria que atravessar um corredor possivelmente repleto de seguranças. Desceu as escadas e vislumbrou a porta que dava para o corredor através de cerca de duzentos convidados. O ar do ambiente cheirava à ópio e nicotina. Ao se aproximar do alvo, notou que não haviam seguranças guardando a entrada. Olhou para todas as direções antes de empurrar uma metade da pomposa porta. O que registrou adiante foi uma cena de guerra: homens abatidos, estilhaços de porcelana e munição espalhada pelo chão.

O coração do agente se apertou. Apressou o passo e encostou-se na soleira da porta do escritório, com a arma em punho. Contou até três mentalmente e forçou sua entrada. Em questão de milésimos seu olhar astuto localizou o ponto vermelho no centro da sala.

— Say hello to my little…

— Thy, sou eu! — interrompeu-a, levantando as mãos.

Dorothy abaixou a metralhadora, revirando os olhos. Estava no ápice da sua atuação.

— Puta que pariu, Aidan, eu sempre quis dizer isso — resmungou ela, jogando a arma no chão. — O que está fazendo aqui, além de atrapalhar?

Lewis guardou sua arma e massageou as têmporas. Dorothy de mal humor era tudo o que menos precisava. Fora que não combinava em nada com a beleza que ela ostentava. Sua ex-noiva sempre teve uma queda por vermelho. Quando se conheceram, ela usava mechas vermelhas. Agora, pelo visto, a paixão chegou a níveis extremos.

— Não me use como alvo da sua fúria, Turner — retrucou, nervoso. — Estou aqui para te resgatar, à mando do Coulson.

— Desde quando preciso de resgate? Está tudo sob controle — assegurou ela.

— Eu vi o controle que você deixou no corredor — provocou. — Agora precisamos sair daqui sem deixar rastros ou se esqueceu que a SHIELD está tentando manter sigilo sobre voltar à ativa?

— Olhe para essa festa, Aidan. Ninguém nos notaria nem se saíssemos fazendo moonwalk.

A falsa ruiva passou por ele, em retirada. Mal entreabriu a porta e uma rajada de tiros passou entre eles ao sinal do pequeno movimento. Ambos se jogaram no chão e engatilharam para atrás da mesa. Mais tiros se seguiram.

— Rapazes, espero que tenham bolado um plano de fuga para agora! Estamos sendo alvejados — declarou Lewis pelo comunicador.

— Saltem as vidraças. Daremos cobertura quando estiverem em campo aberto — declarou Davis.

— Entendido. — Dirigiu-se a ela: — Vamos saltar as vidraças. Tem menos de um metro de altura e há um campo aberto rodeado por árvores. Os outros vão nos dar cobertura.

Se teve uma coisa que aprendeu durante esses anos ao lado de Lewis é que ele sempre tem um plano B. O barulho dos tiros estava ficando mais intenso, logo chegariam até o escritório. Sem opção, Dorothy seguiu Lewis e saltaram através da vidraça destroçada pela primeira rajada. Assim que pisaram no vasto gramado, três agentes revidaram adiante, dando cobertura. Depois de uma breve corrida, os dois alcançaram as árvores.

— Nós estamos parecendo o maldito Comando Selvagem — insinuou um deles. Os demais riram.

— Para onde agora? — inquiriu Dorothy.

— Bom te ver também, agente Turner — ironizou Davis.

— Davis, é melhor não vir com gracinha, senão vou arrebentar sua cara — respondeu ela, entre dentes. — Vamos, diga como sairemos desta merda!

Ela nunca foi fã do agente. Quando estavam decidindo quem iriam convidar para o casamento, insistiu para Lewis deixá-lo de fora. Tiros arrancaram lascas dos troncos das árvores.

— Consegui abrir uma passagem no muro — gritou um agente, afastado deles. — Venham rápido!

Eles transpassaram a estreita faixa de árvores enquanto revidavam com mais disparos. A passagem estreita no muro ficou visível. Os dois agentes que ela não conhecia passaram primeiro, seguidos por Davis, Dorothy e finalmente Lewis. O carro de luxo aguardava do lado de fora. Lewis pegou o volante, Dorothy tomou o banco do carona e os demais se acomodaram atrás. Assim que pisou no acelerador o veículo pareceu ganhar asas. Nada no poder do inimigo foi páreo para a Lamborghini Urus. Em menos de três minutos um raio vermelho marcou as ruas de Nova York a caminho da pista de pouso. Dentro de poucas horas estariam em casa novamente.


Notas Finais


Então, o que acharam das horas anteriores à queda? O que pode tê-la levado a se voltar contra a SHIELD? Curiosos? Ehehehe
Beijinhos invernais!


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