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História SHIELD's Most Wanted - The Good, The Bad and The Dirty


Escrita por: AsgardianSoul

Notas do Autor


Olá, pessoas que amo! **desviando dos tijolos** Desculpe pela demora. Este capítulo era para ser postado semana passada, mas acabou saindo esta semana. Sabe como é, teve eleição e andei passando por momentos difíceis na minha vida pessoal e acadêmica.
Enfim, chega de problema, porque agora é hora de alegria. #FanficTime
O capítulo de hoje leva o nome de uma das minhas músicas favoritas da banda Panic! at the Disco. Aliás, queria aproveitar e agradecer a Alizzy por ter me apresentado. Só queria deixar claro que não estou viciada neles. **põe a discografia para tocar** Não, nem um pouco. **assiste a todos os clipes novamente** E queria complementar dizendo que Brendon Urie não é nem um pouco bonito. **deita no canto da parede em posição fetal** Eu tô bem! (h3lp)

Capítulo 5 - The Good, The Bad and The Dirty


Fanfic / Fanfiction SHIELD's Most Wanted - The Good, The Bad and The Dirty

A garçonete de expressão tediosa fazia seu trabalho como em outro dia qualquer. Era quase automático para ela e seus colegas. Anotar o pedido, encaminhar à cozinha, atender outra mesa, entregar outro pedido e pegar o prato do cliente anterior. Para ela, os clientes não variavam muito. Havia os impacientes, os engraçadinhos, os executivos sem opção melhor para comer, então nem perdia mais tempo reparando neles.

— Hanna, atenda a mesa sete, por favor? Preciso ir ao banheiro — pediu uma das colegas. Ela apenas fez que sim com a cabeça. Folgada.

O ajudante de cozinha deixou um prato sobre o balcão e indicou a mesa sete. Hanna comprimiu os lábios e agarrou o prato de qualquer jeito. Ao se aproximar da cliente, deixou escapar uma exclamação de surpresa.

Sozinha à mesa, a mulher de cabelos longos tingidos de tons azuis em degradê notou a garçonete paralisada ao seu lado. Devagar, retirou seus óculos escuros e encarou a moça. Um sorriso ardiloso brotou em seus lábios.

— Algum problema, querida? — perguntou, propositalmente antipática. — Vai entregar meu pedido ou vou ter que arrancar das suas mãos?

A garçonete abaixou a cabeça, deixou o prato sobre a mesa e partiu. Dorothy desmanchou a máscara de antipatia e sorriu feito uma criança ao ver a enorme porção de batatas fritas acompanhadas de um generoso bife. Aquilo quase fez sua alma cantar. Sair não foi fácil, e não teria conseguido sem fazer uma mudança radical no visual. Sempre gostou de brincar com seu cabelo, e os tons vivos de azul deixavam isso óbvio. Só queria ter visto a cara do Bucky ao vê-la daquele jeito.

Antes de deixar o albergue no Brooklin, ela entregou a ele o microchip contendo os nomes das principais cabeças da Hidra. Isso o manteria ocupado e longe dos seus planos de encontrar Ward. Esse momento tinha de ser degustado apenas por ela. Além do que, havia o lado perigoso. Arriscar mais alguém na sua cruzada pessoal era opção incogitável, sem contar o risco da SHIELD captura-los. Tudo podia ir por água abaixo a qualquer momento. Mesmo assim, ela estava em campo aberto. Há dias vagava pelas ruas de Nova York, ansiando por ser encontrada.

Mastigou o alimento com mais intensidade, pensando se teria que amagar mais um dia sem resultados. Suspirou, prestando atenção na música ambiente. Até que não era tão má para uma lanchonete classe B. O intervalo entre as canções não durava mais do que três segundos, reparou. O alto-falante reproduzia aleatoriamente os hits do momento. A canção parou. Três segundos. Outra canção invadiu o ambiente e ela paralisou ao reconhece-la.

— Música envolvente — comentou Ward, surgindo em seu campo de visão e logo tomando o assento a sua frente.

Demorou alguns instantes para que Dorothy criasse coragem para levantar o olhar. Ward mantinha a mesma expressão simpática de quando se conheceram, parecia até proposital, porém, só agora ela reparou que havia uma força obscura por trás daqueles traços fortes.

— Sabe, Purple, hoje acho que essa música faz meu estilo. — Sorriu de lado, quando ela o encarou.

— Como me achou? — começou ela, dando início à seu teatro. Largou os talheres e estendeu as mãos sobre a mesa.

— Você acha disfarces chatos e tem uma linha de se esconder por trás de extravagâncias. — Ela levantou uma das sobrancelhas. — Além do mais, eu tenho olhos em todos os lugares — afirmou, inclinando-se para mais perto.

— Nós não temos nada para conversar — resmungou e ameaçou se levantar, só que ele segurou suas mãos contra a mesa, a obrigando a continuar sentada. O toque lhe deu um frio inesperado na espinha. — O que você quer?

— Eu soube da sua dissidência. Fiquei realmente triste, Purple. — Largou as mãos dela e pousou um dos braços no encosto da cadeira, de forma relaxada. — Cara, a SHIELD era sua vida. Nem consigo imaginar o que está sentindo.

— A SHIELD não significa mais nada para mim — declarou, entre dentes. Isso era realmente verdade.

Os olhos negros de Ward faiscaram, da mesma forma como quando realizavam uma missão e tudo saia como planejado. Enquanto o encarava, se perguntava arduamente como não tinha desconfiado, como pôde ter sido tão ingênua, e isso a fez odiá-lo.

— Fico feliz em ouvir isso de você, é sinal de que abriu os olhos. — Cruzou as mãos sobre a mesa e adquiriu uma postura séria. — A SHIELD nunca foi o que pensou. No fundo, todo mundo tem esqueletos no armário.

Dorothy desviou o olhar e comprimiu os lábios. Mostrar-se abalada sobre isso seria bom e Ward parecia gostar. Ele apreciava sua desilusão. Agindo sem as amarras do disfarce, ela estava vendo quem era o verdadeiro Grant Douglas Ward.

— Preciso ir embora, encontrar outro lugar para recomeçar — confessou, olhando ao redor. — Se eu ficar, logo serei pega.

— Entendo seu desejo de recomeçar, eu fiz o mesmo, mas não precisa ir embora.

— Está surdo, Ward? A SHIELD está atrás de mim — exclamou. — Não tem como eu continuar aqui.

— Escuta, eu conheço um homem influente que pode te ajudar — sugeriu. Ela sorriu internamente. — Já falei de você para ele e recebi sinal verde para agir. Suas habilidades serão muito úteis para nós.

— Não sei... — Apertou uma mão contra a outra, apreensiva. — Não quero me envolver em mais confusão, muito menos com a Hidra.

— A Hidra não é o monstro que a SHIELD pinta. Não acha que está na hora de começar a olhar as coisas de outro ponto de vista? — Ajeitou carinhosamente uma mecha do cabelo dela atrás da orelha. — Não fique com medo, eu vou estar do seu lado.

Um sorriso tímido brotou nos lábios de Dorothy. Ward alcançou a mão dela e segurou firme entre as suas. Não foi um aperto rude como o primeiro, mas uma carícia entre velhos amigos separados por escolhas opostas que se viam juntos novamente.

— Prepare o seu passaporte, Purple — ironizou ele. — Nós vamos para o Canadá.

* * *

Enquanto sobrevoava a fronteira, Dorothy não parava de pensar no estilo de vida de Ward. Ele usava roupas caras, aparentava boa aparência, dispunha de segurança pessoal, embora não precisasse, e viajava num jato de luxo. Sabia que o irmão era senador, mesmo assim, isso não explicava a sua boa vida. A SHIELD está fazendo serviço porco ou esse filho da mãe está montado na grana da Hidra.

— Um milhão pelos seus pensamentos. — Ele a arrancou de suas teorias conspiratórias.

— Estava lembrando daquela missão em Doha, quando éramos nível 4. — Disfarçou. — Os árabes alcançaram nossa equipe e capturaram dois dos nossos, aí o Coulson ficou furioso e teve que mandar reforços.

— Ele enviou o Lewis. — Sorriu. — Você o atacou pensando que se tratava de um agente da CIA tentando tirar proveito das informações obtidas pela SHIELD.

Os dois riram lembrando da confusão que foi o primeiro encontro dos dois.

— Nós éramos uma dupla perfeita... — falou, nostálgico. Ela concordou com a cabeça, sorrindo — até aparecer o Lewis.

— Você sabe que não foi só isso. Houve a missão em Praga... Eu não soube lidar com as consequências — retrucou, cortando o clima descontraído. Sempre tentava ao máximo evitar tal lembrança. — Depois, Coulson o chamou para a nova formação das Spice Girls.

— Falando assim, parece que ficou com ciúmes — provocou.

— Nem um pouco, porque sempre tive plena consciência de que Coulson me queria atuando em missões solo. Foi para isso que fui treinada — sentenciou, admirando a paisagem através da minúscula janela.

— Este jato é do Whitehall, o homem que te falei — recomeçou ele, quebrando o clima pesado. — O que não ganhamos por saber das coisas...

— O que você ofereceu a ele? — perguntou, tornando a encará-lo.

— Informações sobre o Coulson.

— E o que eu posso oferecer?

— Você é uma mina de ouro — respondeu. — Ele daria tudo para ter informações sobre a nova SHIELD.

— Daniel Whitehall. — Conhecia o nome pela lista contida no microchip, mas fez de conta que não. — Nunca ouvi falar. Quem é?

— Não importa, desde que ele transforme a SHIELD em cinzas — finalizou, entornando uma dose de Whisky.

O jato pousou em uma vasta área aberta da propriedade de Whitehall. O céu estava cinzento e chuviscava. Dorothy pisou eu solo canadense e olhou adiante, fechando o semblante para a paisagem gélida. Ward foi na frente e fez sinal para que o acompanhasse. Um longo caminho em campo aberto os separava da entrada simples da construção.

Olhando de fora, ela parecia simples, porém, seu interior abrigava vários laboratórios e centros de pesquisa genética com tecnologias avançadas. A cada passo ali dentro, os sentidos de Dorothy se acendiam mais. Eles chegaram ao fim do corredor e entraram em um gabinete bem mobilhado. Um homem de terno e cabelo impecavelmente arrumado aguardava em uma das poltronas. Ao nota-los, logo cravou o olhar na mulher.

— Bakshi, onde está Whitehall? — adiantou-se Ward, sem cerimônia.

— Teve um contratempo em Nova Iorque, mas logo estará aqui — informou, ainda a encarando.

Os recém-chegados acomodaram-se no sofá, no lado oposto. Dorothy tentou disfarçar a situação desconfortável, só que Bakshi não dava trégua. Sentiu-se como uma lagosta no aquário de um restaurante, prestes a ser fisgada por algum bilionário esfomeado.

— O que foi, engomadinho? Gostou do meu cabelo? — provocou ela, o encarando de forma agressiva.

— Dorothy — interveio Ward, já sabendo o que viria a seguir. Ela ignorou.

— Vou te pintar de azul se continuar me encarando.

— Sugiro que controle sua amiga — falou Bakshi, em tom de ameaça, desta vez encarando o outro.

O tom de voz dele despertou uma fúria interna em Ward. Ela percebeu pela sua respiração contida e lábios comprimidos. Esse cara é louco, pensou ela. Não sei o que é pior: me encarar ou encarar o psicopata do Ward.

— Vamos esperar em outro lugar — retrucou para Bakshi, com os olhos cerrados.

Os dois saíram. Homens armados passaram pelo corredor sem reparar nos andantes sem destino, com as mãos nos bolsos.

— Você continua a mesma, Purple. Louca por uma briga — brincou ele. Ela reparou na mudança drástica de humor.

— Olha só quem fala, o todo nervosinho controlando a raiva agora pouco — falou de volta, gesticulando teatralmente.

Ward riu. Dorothy sempre teve esse efeito sobre ele, mesmo depois de anos quase não se vendo. Tomado pelo momento, o ex-colega a puxou para uma das salas abertas e a prensou na parede com seu corpo. Dorothy paralisou-se. Estava ciente de que o reencontro dos dois, mais cedo ou mais tarde, acabaria resultando em algum envolvimento, só não esperava que fosse tão cedo. Sem saída, tentou evitar contato visual, mas ele segurou seu rosto entre as mãos e o levantou até alcançar o dele.

— Ward, acho que agora não é o momento...

— Você não faz ideia o quanto senti sua falta — interrompeu-a, começando a beijar seu rosto.

Isso não é nem um pouco justo. O coração dela disparou, parecendo querer ganhar vida própria e sair pela boca. Sentiu a urgência dele através dos beijos cada vez mais próximos de seus lábios. Tentou afastá-lo ou pensou em tentar, não tinha mais consciência de si. Ward encostou os lábios nos dela devagar, depois foi aprofundando o beijo. Ela cedeu por segundos que pareceram uma eternidade. Usando de uma força quase inumada, emergiu do devaneio. Segurou os braços dele e o fez desgrudar de sua cintura.

— Agora não, Ward. Temos coisas importantes a resolver primeiro — lembrou, com a respiração entrecortada.

Ele se afastou e ficou de costas, passando a mão pelo rosto. Felizmente, pareceu não estar com raiva. Voltou-se para ela, já recomposto.

— Tem razão — concordou, sorrindo. — Então, porque não começamos logo? — Segurou-a pelos ombros, a fazendo ficar na frente dele e forçou-a a caminhar.

Dorothy assustou-se pela mudança brusca de postura. Quando ia questioná-lo sobre o que estava havendo, seu olhar pousou em uma cena grotesca. Separados apenas por uma divisória de tecido, um dos seguranças do ex-agente guardava um homem acorrentado ao chão. Ela o reconheceu, mesmo coberto de hematomas e sangue seco.

— O que diabos Davis está fazendo aqui? — gritou ela, chocada, se desvencilhando dele.

— O que foi, Purple? Pensei que fosse gostar da surpresa. Deu trabalho para trazê-lo aqui, sabia? — retrucou, cínico.

Ela olhou novamente para Davis, que a encarava com fogo nos olhos.

— Meu Deus, você é louco — falou para Ward. Deu um passo para trás.

— Calma, primeiro ouça o que ele tem a dizer. — Olhou ameaçadoramente para Davis: — Desembucha.

— Eu não quero ouvir mais nada — exclamou ela, de partida, mas Ward a obrigou a ficar.

Davis grunhiu de dor. O sangue dela congelou nas veias. Onde foi se meter? Era tarde demais para arrependimentos. Prendeu a respiração e encarou a cena.

— Eu desejo que você queime no fogo do inferno, traidora — berrou Davis. Recebeu um chute nas costelas dado pelo segurança.

— Davis, não foi isso que combinamos. Diga qual a razão pela qual odeia a Dorothy — ordenou Ward.

— 2012, Praga — confessou, quase sem ar. O coração dela quase parou. — Agente Mikaela Russo.

As memórias atingiram Dorothy como um raio. Mikaela foi uma das vítimas da explosão em Praga. Na época, ela a confidenciou que estava namorando um colega de trabalho. O colega era Davis!, concluiu mentalmente.

— E o que você fez com relação a isso?

— Desde então, eu venho minando sua relação com a SHIELD. Fui eu quem reuniu as informações sobre o Soldado Invernal e fiz com que chegasse às mãos do Coulson. Daí em diante foi fácil envolver a diretora até a missão de captura. Fury estava louco para provar que a agência ainda é necessária.

— Mentira, você não tinha como prever minha decisão — retrucou ela, pasma. Ele riu.

— Só um idiota não teria previsto, ou será que só você não notou que mudou? Barnes não tem serventia nenhuma para a SHIELD, o cérebro dele está frito. Ele seria apenas um prêmio de consolação para nós. É claro que você percebeu e optou pelo que achou certo!

Eu estou rodeada de loucos. Nada daquilo fazia sentido. Depois do acidente em Praga, ela procurou evitar o assunto. Já bastava sua própria consciência a culpando pela morte dos companheiros. Um objeto gelado encostou em sua mão. Ward estava lhe empurrando uma arma.

— Acabe com isso — sentenciou ele.

— Ela não vai atirar, cara. Ela não passa de uma vadia covarde — provocou Davis, com ódio renovado. — Quero ver o que vai ser da preciosa agente Turner sem o Coulson para livrar seu traseiro.

Ward pôs a arma nas mãos dela. O objeto parecia pesado demais para segurar com firmeza. Olhou para Davis, encurralada. Ele mantinha a mesma expressão convencida de sempre. Agora ela entendia o motivo da implicância desde que se conheceram. Dorothy nunca ligou para a opinião alheia, não se importava com quem a odiava ou não, por isso não ligava para ele, um dos erros que não devia ter cometido.

— Quando se está do outro lado, existe uma linha que você tem que cruzar — sussurrou Ward, em tom de ameaça velada. Ele está me testando. — Vamos, faça.

Devagar, Dorothy levantou a arma e mirou na cabeça de Davis. Nem por um segundo ele desfez a expressão desafiadora, o que a fez sentir uma pontada de raiva. Mas a questão era: teria coragem de cruzar a linha? Ela já havia matado antes, mas em missão, membros da Hidra, terroristas, autodefesa... Todavia, isto seria assassinato a sangue frio. Sua mira tremia visivelmente. Podia ouvir o barulho das gotículas de suor brotando dos próprios poros. Um segundo, o tempo de um disparo, decidiria seu destino.

E um segundo foi o que o decidiu. O barulho explodiu em seus ouvidos e quase gritou de choque. Ela não efetuou o disparo. Não cruzou a linha. Um momentâneo alívio subiu de seu estômago, interrompido drasticamente pelo som de mais disparos. Olhou para trás, de olhos arregalados, a tempo de ver Ward se precipitando para cima dela numa agilidade assombrosa. Não teve tempo para desviar da coronhada que atingiu sua cabeça. Ela caiu de quatro, levando a mão ao machucado.

— Você hesitou — gritou ele, transbordando decepção na voz.

Ele ia chutá-la, mas ela ignorou a dor e socou-o no estômago com o punho. Levantou-se cambaleante, aproveitou a guarda baixa e o atingiu com um pontapé no abdômen. Ward voou contra uma prateleira e foram ao chão. O barulho de vidro se quebrando desorientou Dorothy. A única coisa que conseguiu enxergar com exatidão foi o vermelho vivo do sangue impregnado na mão que levou à testa.

Ward não ia se deixar vencer sem uma luta acirrada, ao qual ela não estava em condições de travar. Avistou a porta e correu em sua direção. Não ouvia com clareza o som ambiente, porém podia jurar ter ouvido passos no corredor. Ao alcançar a saída, estancou ao enxergar três vultos. Dois homens de preto, provavelmente seguranças, atrás de um homem trajando um terno cinza claro. Antes que ela pudesse reagir, sentiu duas pontadas fortes abaixo do abdômen. O som dos disparos foi processado tardiamente pelo cérebro desorientado. Ela levou a mão na região e o vermelho se tornou mais intenso e pulsante. Entrou em choque, ofegante. A última sensação que sentiu antes de apagar foi o atrito de suas costas deslizando contra a parede fria.


Notas Finais


ETA, acho que alguém foi com muita sede ao pote... Quem diria que o Ward teria coragem de machucar sua Purple? :B
E agora, o que será dela? Palpites? **voz de narrador da sessão da tarde** Vamos aguardar os próximos capítulos dessa aventura eletrizante.
Ps: Aproveitando para avisar que não me esqueci de Iminente Destino. Ela será atualizada em breve, ninguém ficará na mão. Rlx.
Beijinhos invernais!


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