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História SHIELD's Most Wanted - Called Out In The Dark


Escrita por: AsgardianSoul

Notas do Autor


Chegueeeei, lindos e lindas, para alegria geral \o/
Sei que demorei, por isso compensarei com um capítulo grandinho. (Alguém grita: não fez mais do que sua obrigação) O de hoje será embalado pela música Called Out In The Dark, sucessão do Snow Patrol.
Finalmente saberemos como Bucky e Thy sairão do fogo cruzado entre Hidra e SHIELD.
Aviso: capítulos cheio de referências musicais. Andei inspirada lendo umas songfics, então acabou que me contagiou quando escrevi. Acho que vocês gostarão :P
Boa leitura!

Capítulo 7 - Called Out In The Dark


Fanfic / Fanfiction SHIELD's Most Wanted - Called Out In The Dark

Os instintos de Bucky entraram em máximo alerta. Eles haviam sido pegos no fogo cruzado entre SHIELD e Hidra. Olhou para baixo, onde Dorothy jazia quase inconsciente, balbuciando palavras desconexas. Quis o destino que os dois se encontrassem novamente em situações quase iguais. Como um bom estrategista, herança aprimorada pelos tempos de Soldado Invernal, logo se esforçou para traçar uma maneira mais rápida de escapar. Pela situação desesperadora, a sutileza teria que ser deixada de lado. Pegou ela nos braços e caminhou a passos largos na direção contrária dos homens de Whitehall. Para sua surpresa, nenhum deles se deu ao trabalho de tentar impedi-lo. Todos pareciam muito preocupados em deter o avanço do inimigo ou em destruir evidências. Tudo havia se tornado um caos.

Tão logo se distanciava, Bucky chegou à garagem, o local de acesso às instalações. Muitos dos veículos que haviam lá antes não mais estavam. Perguntou-se se o próprio Whitehall já não teria escapado. Contorceu-se por dentro só de imaginar aquele monstro se safando mais uma vez. Na pressa, os veículos mais pesados foram deixados para trás. Deveria estar uma zona do lado de fora, com cercos e artilharia pesada. Precisaria abrir caminho por entre os obstáculos com algo forte o bastante. E foi assim que optou pela patrola. A velocidade máxima alcançada pela máquina não era das maiores, mas pensariam nisso mais tarde. O importante era sair dali o quanto antes.

O corpo de Dorothy foi afivelado no banco do carona. Ela suava muito e delirava. Imediatamente Bucky assumiu o volante e afundou o pé no acelerador. Como se fosse de lego, a parede de concreto se desmontou com o impacto da pá removedora de neve. Como ele previu, o exterior estava cercado por carros e coberto por fogo pesado. Com determinação redobrada, o soldado acelerou mais e rumou à saída lateral, com bloqueio menor, apenas duas viaturas atravessadas. A patrola se chocou com os veículos e empurrou-os para frente por um bom tempo até que saíssem do caminho. Policiais começaram a atirar contra a lataria à distância. Bucky revidou com sua arma até dobrar a primeira esquina. Manteve um olho à frente e outro no retrovisor, atento a qualquer sinal de perseguição.

— Miss Jackson — balbuciou Dorothy, quase inaudível.

— Vai dar tudo certo. Nós vamos ficar bem — assegurou Bucky.

— Nós precisamos encontrar Miss Jackson — falou, mais alto.

— Dorothy, estamos no Canadá! Você está delirando.

— Rua 13 com a Stephen. — Se inclinou desajeitadamente na poltrona, verificando o nome das ruas. — Miss Jackson vai nos ajudar.

— Onde? Eu não conheço nada aqui — exclamou. Ouvia as sirenes à distância.

— Vire à esquerda no Starbucks — ordenou.

Bucky franziu o cenho para ela, todavia, obedeceu. Ela parecia mais desperta e se esforçava para se manter acordada, poderia até estar mesmo sóbria o suficiente para ter pensado em algo que pudesse os salvar. Ele realmente esperava isso. Uma enorme fachada vermelha logo saltou aos olhos dele, onde letras garrafais indicavam “Miss Jackson”, sendo o J substituído por uma guitarra.

A plaquinha pendurada na porta da loja de instrumentos musicais dizia fechado, mesmo não estando tão tarde. Bucky parou a patrola e olhou para Dorothy a tempo de vê-la abrir a porta e despencar. Ele desceu com urgência para tentar ajudá-la a sair do meio da rua. A proprietária da loja desconfiou da movimentação e surgiu na entrada. Ela tinha uma altura avantajada e as pontas dos cabelos tingidas de cores diferentes.

— Ei, o que pensa que está fazendo parando essa geringonça aqui? — reclamou ela.

Antes que Bucky pudesse retrucar, a mulher abafou um grito com as mãos ao encarar Dorothy, depois voltou-se aterrorizada para ele.

— Não me diga que ela...

— Quer dizer que ninguém encontrará Miss Jackson? — ironizou Dorothy, esboçando um sorriso esgotado.

— Rápido, traga ela para dentro — ordenou a ele, com urgência, e assim foi feito. — O que aconteceu?

— Estamos tentando fugir — adiantou-se Bucky, não sabendo se poderia confiar nela ainda. — Precisamos de um local seguro onde possamos cuidar dela.

— Saiam pela porta dos fundos. Vou buscar meu carro — instruiu ela.

— Cuidado para não deixar nenhuma marca, Barnes. — Riu-se Dorothy. Ele admirava como as mudanças de humor dela se manifestavam mesmo sob condições extremas.

Alguns segundos de espera se passaram até que o carro da dona da loja cruzasse a rua estreita. Bucky não a conhecia, mas, pelo visto, Dorothy e ela eram velhas amigas. No momento era do que dispunham para fugir.

— Para onde estamos indo, Miss Jackson? — perguntou Bucky.

— Para minha casa. Não se preocupe, é um local seguro. E esse não é meu nome. — Ele a encarou pelo retrovisor interno, ao que ela retribuiu o olhar. — Me chame de Arabella.

— Cabeça dos anos setenta — cochichou Dorothy, ao pé do ouvido dele, que já começava a achar todos aqueles comentários parte de algum jogo inusitado entre elas.

O percurso durou pouco mais de vinte minutos. Arabella morava em um dos bairros periféricos, onde todas as casas se parecem e os vizinhos se conhecem. Àquela hora eles já voltaram do trabalho e estavam preparando o jantar, um ótimo horário para não se chamar atenção. Para maior precaução, Bucky esperou até que a porta da garagem se fechasse para sair do veículo. Dorothy tentou se levantar por si mesma, só que ele foi mais rápido e passou seu braço debaixo dos dela, servindo de apoio.

A dona da casa apontou para as escadas e ele teve de pegá-la no colo novamente para chegar até o quarto. Dorothy foi deitada na cama e Arabella prendeu em um coque os cabelos azuis da amiga. Respirou fundo e olhou para a blusa ensanguentada dela, maneando a cabeça negativamente.

— Eu sabia que você era problema quando apareceu — resmungou baixinho. O outro a encarou, estranhando. — Nada. Fique com ela enquanto busco gazes e água quente.

Para surpresa de Bucky, Arabella demonstrava intimidade com procedimentos médicos. Ele não evitou pensar que ela seria de grande ajuda durante a Segunda Guerra. Massageou as têmporas com força para se livrar do pensamento. Às vezes tinha que se policiar para não retornar à sua época.

— Alejandro, você lembra quando dividíamos apartamento em Manhattan? — perguntou Dorothy, enquanto a amiga cuidava de seus ferimentos.

— Meu nome era Fernando. E não se mexa, querida.

— Nós fomos um casal tão feliz — completou, sob o efeito da morfina.

— O quê? Não estou entendendo — interveio Bucky. Entregou uma gaze limpa a ela. — Seu nome não é Arabella? Mas era Fernando e formavam um casal? Como assim?!

Arabella virou o rosto para encara-lo, depois voltou-se para a amiga com uma expressão desgostosa e ao mesmo tempo risonha.

— O Lewis não se parecia nem um pouco com Jesus, mas falava como um cavalheiro, como você imaginou quando jovem. Ele até que valia a pena. Mas esse seu novo boy... — Franziu o nariz. — Ainda precisamos conversar sobre ele.

— Longa história, Barnes — sussurrou Dorothy, de olhos quase fechados. — Por ora você só precisa saber que cirurgias para mudança de sexo são possíveis no nosso século e que garotas amam garotas e garotos. — Arabella riu para um Bucky pasmado.

— Pronto, cuidei dos ferimentos maiores — afirmou ela. — Sua sorte é que você tem uma saúde de ferro, senão não teria resistido. Agora, descanse. Você perdeu muito sangue.

— Vai ficar tudo bem com ela? — inquiriu ele, colocando mais preocupação na voz do que desejava.

— Bem, se isso te serve de consolo, ela já esteve pior e se recuperou. — Deu um tapinha no ombro dele. — Vamos deixá-la em paz.

* * *

O cochilo de Bucky foi interrompido pelos passos de Arabella. Perdeu a noção de quantas horas ficou apagado no sofá da sala. A última atualização que teve do estado de Dorothy foi de que dormia sob o efeito dos analgésicos e foi devidamente medicada. Parecia que a amiga da ex-agente não tinha apenas habilidades médicas, mas também sabia prescrever. Ela se tornava cada vez mais alvo de sua curiosidade. Arabella sentou-se na poltrona ao lado dele segurando uma caneca de café fumegante.

— Ela vai ficar bem — garantiu ela, bebericando a bebida. — Thy é uma mulher forte.

— Obrigada pela ajuda. Não sabia o que faríamos sem você — agradeceu, sem fazer contato visual. Não era muito bom em retribuir gentilezas.

— Não tem de que. Eu daria a minha vida por ela.

— Como vocês se conheceram? — perguntou, visivelmente interessado.

— Nós dividimos apartamento por um tempo — respondeu. Ele aguardou. — E ela me ajudou muito quando assumi minha sexualidade.

— E também foram namorados...

— Ah, e isso também — adiantou-se. — Eu nasci Fernando, neto e filho de militares. Quase fui obrigado a me alistar nas Forças Armadas. Fiquei por um tempo, só que aquilo não era eu, era a projeção do meu pai.

— Então foi lá que aprendeu sobre noções médicas — concluiu. Fez-se um momento de silêncio. — Como foi acordar como outra pessoa? Digo, a cirurgia. — questionou ele de repente, a pegando de surpresa.

— Não, eu acordei sendo eu mesma. Outra pessoa era quem eu estava sendo antes — confessou. — E eu finalmente me senti livre.

— Parece mesmo libertador e ao mesmo tempo assustador. — Lembrou-se dos tempos de Soldado Invernal, quando acordava na pele de uma pessoa que não tinha controle.

— Você tem que viver e deixar morrer. No meu caso, para Arabella nascer, eu tive que deixar Fernando e minha família morrer, pois eles não respeitaram minha decisão.

— Deve ter sido difícil.

— Foi. Mas Thy ficou ao meu lado o tempo todo. — Apontou para as escadas com a caneca. — Aquela garota é ouro.

— Eu percebi o quanto vocês são próximos — retrucou, sorrindo meio de lado. — A conversa de vocês é estranha. Parece um jogo de frases...

— Verdade. — Segurou o riso. — Nós temos esse joguinho chamado de relâmpago choroso.

Bucky maneou a cabeça, não escondendo o sorriso, enquanto Arabella ria aos poucos para evitar uma sonora gargalhada.

— Desculpe, não pude resistir. Nós curtimos as mesmas bandas, então sempre brincamos desse negócio de falar usando trechos de músicas. Vez ou outra empacamos em uma conversa.

— Vocês são inacreditáveis — confessou Bucky, bem-humorado como poucas vezes.

— E você, estranho, qual a sua história? — provocou ela, pondo de lado a caneca e cruzando as pernas. Ele desfez o sorriso e se remexeu na cadeira.

— Não quero falar sobre isso. — Ela levantou as sobrancelhas. — Não é um assunto que gosto de relembrar.

Arabella suspirou, pegando de novo a caneca e dando um longo gole.

— Thy e suas escolhas... Ela também te bateu?

— Ela tentou — respondeu, estranhando a pergunta. Ela entortou o canto da boca. — Por quê?

Os lábios de Arabella mantiveram o mesmo contorno enquanto saiu da sala e retornou com outra caneca de café. Deixou a mesma na mesinha de centro e piscou para ele.

— Bem-vindo ao clube.

Pisadas leves na escada chamaram a atenção deles. Ao olharem na direção do barulho, visualizaram Dorothy se apoiando com as duas mãos no corrimão para descer degrau por degrau. O rosto dela estava pálido, porém, o brilho de determinação começava a retornar ao seu olhar.

— O que está fazendo fora da cama, sua desvairada? — reclamou Arabella, indo até ela para ajudá-la a chegar ao sofá.

— E deixar vocês dois aqui conspirando contra mim? Nem pensar! — A voz dela parecia mais forte.

— Não, nós nunca cogitaríamos isso. — A ajeitou no sofá e tentou puxar a barra da blusa dela. — Deixa eu dar uma olhada nesses seus ferimentos...

— Não precisa — adiantou-se, afastando as mãos dela.

— Para de ser durona. Deixa eu ver!

— Eu disse que não precisa — exclamou, mais exaltada. Bucky a encarou como se pressentisse algo de errado. — Você não tem nenhum disco para polir? Aposto que minha discografia do Led Zeppelin está toda empoeirada!

— Está bem, Dorothy, da próxima vez te deixo sangrar na rua. — Bateu o cabelo e saiu da sala.

— Também te amo — retrucou, mais amena.

— Marilyn Manson sem costela — treplicou, distante.

— Você não deveria ter saído da cama — advertiu Bucky.

— Os desgraçados da Hidra não vão se destruir sozinhos. A ideia de que eles estão derrotados é uma ilusão que a SHIELD insiste em acreditar. Mas não foi o que eu vi naquele laboratório.

— Também não foi o que eu vi no saldo bancário deles — completou ele, concordando com a cabeça.

— Nós precisamos agir.

— Nós?

— Sim, separados não somos páreo para eles. Achei que já tinha percebido isso.

— Fale por si mesma — objetou ele, direto. — Eu estava indo bem até te encontrar naquele laboratório...

— Ah, claro, porque eu te implorei para me salvar — rebateu ela, na defensiva. Amarrou o longo cabelo tingido de azul mais apertado, como fazia quando ficava impaciente.

— Não implorou, mas se eu não tivesse aparecido, você não estaria aqui.

O tom de certeza dele deixava Dorothy irritada. Ela suspirou fundo e comprimiu os lábios, tentando se conter. Tantas emoções haviam passado por ela ultimamente. Se quisesse continuar sã, precisaria manter o controle.

— Tudo bem, seu maldito egocêntrico. Já entendi que jamais superarei a supremacia estratégica do veterano Sargento James Barnes — falou, satírica, gesticulando teatralmente. — Nossa, estou tão desolada. Consegue ouvir o som da minha carreira sendo destruída? Não quero mais viver nesse planeta.

— Turner...

— Ah, verdade, esqueci de agradecer ao bom samaritano pelo seu gesto de extrema bondade...

— Turner, não precisa agradecer. Só não fale mais nada. Você me deixa louco! — decretou, alterando a voz. Ela ficou em silêncio, porém emburrada. — Nós podemos trabalhar juntos, só que terá que ser do meu jeito.

Ela ergueu o dedo indicador para objetar, só que ele gesticulou pedindo paciência.

— Você se arriscou muito indo sozinha até o laboratório do Whitehall. Não estou questionando sua competência como agente, mas não posso deixar de notar que está agindo impulsivamente — finalizou. Pelo silêncio dela, notou que estava certo.

— Ok, você venceu. — Jogou as mãos para o alto, abandonando a postura defensiva. — Por onde começamos a trabalhar do seu jeito?

— Vagner Gerstner confessou que o golpe na Hidra não foi tão eficiente quanto parece. A maioria dos membros do alto escalão escaparam ilesos ou estão muito bem escondidos.

— Está se referindo àquela lista que te dei?

— Pode haver mais deles.

Dorothy recostou as costas no sofá. Soprou o ar como se fosse a fumaça de um cigarro. Bucky também não escondeu a insatisfação. Deixou as palmas das mãos baterem no estofado da poltrona.

— Isso está tomando proporções grandes demais para podermos lidar sozinhos — confessou ela, desviando o olhar.

— Eu sei o que está querendo dizer. — Ele a encarou e ela retribuiu o contato visual. — Eu não vou trazê-lo para mais essa guerra. — Levantou-se, desconfortável. Encostou na janela e ficou observando o movimento na rua.

— Ele nunca saiu dessa guerra e você sabe disso. — Ela também se levantou e caminhou pé ante pé até ele. — Pode não ser agora, mas uma hora precisaremos dele.

Bucky maneou a cabeça negativamente, numa expressão de angústia. Não, ele não tinha o direito de arrastar Steve para mais outra guerra. Nos tempos da Segunda Guerra, mesmo seu melhor amigo sendo o Capitão América, sempre se preocupou com a segurança dele e culpava-se internamente por ele ter usado o perigoso soro para ir ao campo de batalha. As lembranças ainda não eram claras, entretanto, a mais marcante é a visão de si próprio caindo para a morte naquele vagão. O último olhar para Steve não foi de desespero, mas de auto conforto. Graças a Deus sou eu, não você.

— Lembro de alguns nomes contidos nos extratos bancários de Gerstner — afirmou ele, fugindo do assunto. Apoiou o braço esquerdo de metal na parede, pensativo. — O dinheiro da Hidra é direcionado para uma única conta no nome de um laranja.

— Precisamos atingir radicalmente as finanças deles. Temos que ter acesso a movimentação dessa conta para podermos rastrear a origem do dinheiro.

— A SHIELD deve estar fazendo isso no momento — refutou, contrariado. — Melhor utilizarmos da vantagem que ainda temos sobre eles. Vamos continuar seguindo sua lista, derrubando um por um.

— Acho que sei por onde começar, só que para isso precisamos voltar.

— É complicado. Vai ser arriscado se voltarmos agora, mas também será se permanecermos aqui — advertiu ele. — Eles têm olhos em todos os lugares.

Dorothy esboçou um sorriso traquino.

— Que bom, pois olhos podem ser enganados.


Notas Finais


Wow parece que Dorothy não se contentou e tá inventando mais um plano. Mas vem cá, gostaram da Arabella? Não esqueçam de comentar para eu saber o que estão achando da história. Isso é muito importante!
Gostaria de dar os devidos créditos à Shalashaska, pois foi na fanfic "Vazios" dela que retirei o trecho "Graças a Deus sou eu, não você.", então, qualquer coração partido, já sabem quem procurar. Brinks, a fanfic dela é linda. Super indico!
Outro avisozinho maroto: agora também estou no Watpadd. Logo estarei postando meus trabalhos por lá. Quem tiver conta e desejar me acompanhar, segue o link: https://www.wattpad.com/user/AsgardianSoul
Beijinhos invernais na alma de quem entendeu todas as referências musicais! ❤


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