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História Shooting Star - Imagine Jungkook BTS - Revealed truth Pt 1


Escrita por: makesfire

Notas do Autor


Primeiramente: Ooi :3

Então meus amores , eu escrevi um cap giganteeeee, decidi dividir ele em duas partes. Aqui está a primeira parte sem ser nessa semana na próxima sai a segunda.
A FANFIC CHEGOU AOS 400 FAVORITOS, EU TÔ SURTANDO
TÔ GRITANDO
TÔ PARINDO UMA CABRA!
Vocês são massa! Obrigada por tudo!

Estou postando pelo cel e o ss cagou em todos os parágrafos e tals...
Pessoal, xinguem o ss.

Boa leitura gatas e gatos 💖

Capítulo 6 - Revealed truth Pt 1


Imagine BTS - Jungkook
Shooting Star - Five - Revealed truth Pt 1

Sentei-me - com um pouco de receio - ao lado de meu pai. Ele soltou um suspiro enquanto eu o encarava. Após alguns segundos - que pareceram uma eternidade - meu  pai se pronuncia.

- Não era para você estar aqui... - Diz meu pai com sua voz visivelmente alterada pela bebida. Engoli seco.

Do que ele estava falando? Como assim não era para eu estar aqui?

Meu pai respirou fundo com um ar de cansado, ele parecia estar totalmente frustrado.

- Nós éramos bem jovens...
                       FlashBlack
              Há muito tempo atrás

Eu já estava na Coréia fazia 3 semanas. Ainda não entendo muito bem a língua daqui, mas  tenho a garantia que eu receberei uma melhor educação aqui. Sentia falta do Brasil, dos meus pais e todos os meus amigos. Tentava conversar com eles -pelo menos - uma vez por semana. O que não é tão fácil devido ao fuso horário.

Inclusive, maldito seja o fuso horário.

Eu estava andando distraído pelos corredores da minha nova escola em direção a minha sala quando avistei ela. Sim, ela. Kim Nishiha que estava encostada na parede conversando com suas amigas. Ah Nishiha, me faz suspirar só de pensar em seu nome. 

Ela é linda, parece ser sido pintada a mão por um daqueles pintores famosos e super talentosos. Sério, ela parece ter saído de uma pintura - que eu com certeza compraria e penduraria em um lugar onde eu sempre pudesse olhar.  

Seus lábios rosados se mexendo de uma forma tão doce me deixavam louco, completamente maluco, e com uma vontade imensa de beija-la.

Eu estava parado no meio do corredor olhando-a. Sentia que estava congelado, eu não conseguia sair do lugar e não queira. Se eu saísse não  poderia olhar para ela. Ela direcionou seu olhar para mim, abriu sorriso e um "tchauzinho". Abaixei a cabeça e comecei a andar rápido.

"Droga, ela viu. Com certeza deve me achar estranho!"

Entrei em minha sala e fui direto para o meu lugar. Joguei minha mochila encima de minha mesa e me sentei, abaixei a cabeça e bufei.

- Seu idiota...  - Murmurei contra minha bolsa.

- Você fala sozinho? - Escutei uma voz feminina pronunciar. Eu levantei minha cabeça, pronto para xingar quem fosse, mas minha língua ficou presa, eu perdi a voz. 

Kim Nishiha estava parada, na minha frente.

- Eu... E-eu.. - Tentei procurar uma resposta certa para aquele momento. Eu estava visivelmente nervoso. Nishiha riu.

"Droga, agora ela realmente me acha um idiota"

- Posso me sentar aqui?  - Nishiha apontou para o lugar ao lado do meu. Apenas assenti, tentando não olhar muito para ela e não parecer muito nervoso.

- Seu nome é Pedro... né? - Meu coração palpitou com a pergunta dela, ela sabia meu nome! Kim Nishiha sabe meu nome!

Ela colocou sua bolsa no chão e puxou a cadeira para se sentar. Assim que feito olhou para mim.

- Né? - Perguntou novamente fazendo com que eu abrisse um sorriso e assentisse.
Abri um sorriso de orelha a orelha e confirmei com a cabeça fazendo-a sorrir.

- Então Pedro...

Começamos a conversar.

Ela estava animada, parecia realmente interessada na conversa. Eu estava um pouco tenso, mas muito feliz.

Ás vezes, ela falava algo que eu não entendia e me deixava com cara de bobo. Sempre que eu errava a pronuncia ela ria e me corrigia. Conversamos até o professor entrar na sala e pedir silêncio para a turma.

No meio da aula, eu olhava para o lado - pelo canto dos olhos - só para vê-la. 

(...)

4  Semanas depois...

- Pedro! - Virei para trás e vi Nishiha correndo até mim. Esperei até que ela chegasse.

- Oi - Falei sorrindo. Nishiha estava recuperando o fôlego, demorou um pouco até que ela continuasse.

- Pedro! - Ela gritou corada.

- Oi...? - Não sei porquê, mas senti um déjà vu.

Ela ainda estava ofegante apesar de já ter passado um tempo que ela correu.

- Tá tudo b- - Fui cortado por Nishiha.

- Quer almoçar comigo hoje? - Ela rápido e olhando para baixo.

Ela quer... Almoçar comigo?

- Desculpe, o quê? - Perguntei incrédulo.

- Droga... Não me faça repetir - Ela estava envergonhada.

Olhei para os lados e cocei minha cabeça, isso não podia ser verdade.

- E suas amigas? - Perguntei - Você não vai comer com elas hoje? -  Ela negou com a cabeça.

- Não, eu falei que hoje eu iria comer com você - Ela parecia envergonhada, estava brincado com seu cabelo.

Ela planejou comer comigo?

- Ah... já que é assim - Olhei para o lado- Claro, por que não? - Aceitei seu convite.

Nishiha sorriu e pronunciou um "Vamos" antes depegar em meu pulso e começar a andar para algum lugar que eu não fazia ideia de onde era.

- Para onde estamos indo? -Perguntei.

- Estamos indo para o meu esconderijo! - Disse alegre.

- Seu esconderijo?

- Sim, vou dividi-lo com você - Ela parou de andar - Se eu vou dividir com você quer dizer que ele não vai mais ser meu esconderijo, vai ser nosso esconderijo? - Ela perguntou e olhou para mim.

- Acho que sim... - Respondi envergonhado.

- Uh, não parece ruim - Falou e voltou a me puxar pelos corredores.

Depois de andar muito pela escola - Que por sinal, era gigante - nós finalmente chegamos em um lugar aberto com umas mesinhas espalhadas. Estava completamente vazio.

Nishiha me guiou até uma das mesas. Nós nos sentamos, eu coloquei meu almoço encima da mesa e olhei em volta.

- Que lugar é esse? - Perguntei após dar uma boa olhada em volta. Fitei Nishiha que comia seu almoço tranquilamente.

Ela estava adorável.

- Aqui? - Pegunta de boca cheia. Ela mastigou a comida e engoliu antes de continuar a falar - Ah, é um antigo refeitório da escola. Um estudante morreu aqui - Falou simples - dizem que só se escutaram os gritos de socorro, ninguém conseguiu vir ajuda-lo, falaram que tinha algo... Impedindo a passagem. Ninguém conseguiu chegar perto, foi sinistro!

- Você estava aqui quando isso aconteceu? - Perguntei um pouco tenso.

- Eu estava na sala terminando uma lição. Acredita que mesmo de lá eu consegui ouvir ele gritando? Eu lembro dos seus gritos até hoje... - Falou e colocou mais um pouco de comida na boca.

- Como você consegue falar isso tão tranquilamente? 

- Sei lá. No outro dia quando, os alunos e professores vieram olhar aqui, só se viu sangue espalhado. O corpo nunca foi encontrado. Desde então pararam de utiliza-lo. Acreditam que pode acontecer novamente - Falou de forma calma.

Estudante. Morto. Aqui. Sangue. Corpo não encontrado. Eu posso ser o próximo.

Tranquilo.

Não...

Espera...

O QUE?

Levantei-me de forma brusca.

- Nishiha, você está ficando maluca? Vamos dar o fora daqui! Podemos morrer! - Falei arrancando risadas del - Nishiha para de graça vamos logo! - A peguei pelo pulso. - Levanta rápido! - Eu estava desesperado, e isso era visível para qualquer um.

Eu não queria morrer, não mesmo!.
- Relaxa oppa, - Falou ela soltando minha mão de seu pulso. - Era brincadeira. Aqui só está em reforma, você não notou os materiais não? - Respirei fundo. Assim que ela disse isso eu olhei em volta novamente e , pude notar, realmente tinham materiais de reforma aqui. Suspirei aliviado voltando a me sentar.
- Nishiha quer me matar do coração? - Falei começando a comer meu almoço.
- Ah se tivesse mesmo algo aqui o oppa iria me proteger, não é mesmo oppa? - Falou ela manhosa me fazendo corar.
- Cla-claro que iria... - Disse envergonhado fitando meu almoço.
- O oppa está coradinho, mais que fofo! - Nishiha apertou minhas bochechas.
- Yahhh!
- Fofinho! - Falou me fazendo dar um breve sorriso.
(...)
7 Meses depois...
Os dias foram se passando e conforme o tempo eu e Nishiha íamos ficando mais próximos o que me deixava muito feliz. Nós sempre almoçávamos juntos e eu sempre a levava em casa.
Eu adorava contar à meus amigos sobre Nishiha, na realidade, eu adora falar como Nishiha era perfeita!, Com seus lábios rosados e sua pele branquinha devido a seu pouco contato com o sol, Seus olhas puxadinhos e castanhos lê davam um ar angelical, seu cabelo curto e preto lhe deixavam ainda mais bonita.
Como Deus podia fazer uma coisa tão bela como Nishiha?.
- Você está muito quieto hoje oppa... - Nishiha disse me fazendo acordar de meus devaneios. - Aconteceu algo?
- Ah, não não, está tudo certo, só estou meio perdido hoje... - Disse sorrindo para ela balançando minhas mãos.
- Hum... E por acaso... O motivo de você estar assim tem nome? - Ela me encarou enquanto andava com os braços para trás.
Arregalei meus olhos, será que ela sabia?. Corei um pouco e abaixei minha cabeça.
- B-bom... T-talvez tenha... - Falei meio baixo.
- E eu posso saber o nome? - Falou meio triste.
É agora...
Eu falava ou não falava?
Aish...
- É-é... - Vamos, Pedro, ora diga logo a ela o que sente!, Pare de ser um Mané bobão!. Respirei fundo decidindo que eu iria falar, agora é hoje. - Bom... na realidade Nishiha eu- - Fui cortado por Nishiha.
- Até amanhã Pedro. - Ela entrou em sua casa sem me dar tempo de respondê-la.
Mas o que deu nela?
Suspirei e concentrei-me em fazer o caminho de volta pra casa.
Afinal... o que essa garota tinha?.
Amanhã eu falava com ela.
(...)
1 Dia depois.
- Hey, Nishiha o que você tinha ontem? - Perguntei me sentando em minha carteira, que ficava ao lado da dela. - Ah, é mesmo, Bom dia .
Nishiha me olhou e pude perceber que seu rosto estava meio inchado.
- Ei o que aconteceu com seu rosto? - Perguntei preocupado .
Nishiha molhou seus finos lábios rosados e disse:
- Eu só estava com dor de cabeça, nada de mais - Disse ela sorrindo. - Ah, e isso? - Ela apontou para seu próprio rosto. - Não é nada de mais, não precisa se preocupar!.
- Okey então... Certeza? - Perguntei a ela que já não me fitava mais, ela estava concentrada em Olha para o quadro. Ela apensa fez um "sim" com a cabeça sem me olhar.
Ela bufou parecendo irritada.
- Eu chorei seu idiota! - Ela murmurou algo que eu não consegui entender.
- Como? - Perguntei.
- Nada. - Respondeu curta e objetiva.
Talvez fosse TPM...
(...)
3 Meses depois.
-YES! - Gritei feliz. - Passei de ano! , E você Nishiha?, Passou? - Perguntei a garota que olhava os papéis colados na parede.
- Eu... - Começou ela. - Eu... - Ela olhou para mim me deixando tenso.
- Você...?
- PASSEI! - Gritou ela contente me fazendo sorrir.
- AEEEE!, POR UM PONTO EU NÃO FICO PARA RECUPERAÇÃO! - Gritei animado chamando atenção das pessoas que passavam pelo corredor.
- E EU POR DOIS! - Gritou Nishiha. Nós nos abraçamos e começamos a pular felizes enquanto repetíamos felizes que passamos de ano.
- Sem contado físico no corredor! - O inspetor nós reaprendeu fazendo co. que nós nos soltassemos na hora e ficássemos sem graça.
- Desculpe-nos... - Pedimos em um uníssono.
(...)
1 mês depois.
- Caiu em qual turma Nishi? - Perguntei a encarando enquanto eu procurava em que turma eu caí.
- Eu fiquei na 3-D, e você oppa? - Ela me perguntou.
Aqui achei!, Pedro Marcello (Seu Sobrenome) turma 3-A.
Olhei desapontado para o papel.
- Espero que tenhamos caído juntos! - Diz Nishi.
- Eu caí na 3-A... - Nishi me olhou meio triste.
- Ah... Parece que não vamos ser da mesma turma esse ano... - Disse ela tristonha.
- É... Parece que não... Boa aula Nishi...
Realmente uma pena eu não poder ficar na mesma sala que minha crus-- amiga.
(...)
4 meses depois.
- Ah qual é oppa... O Yixing é super gente fina!, ele é gentil! - Disse Nishi.
- Eu não gosto desse cara... Ele não me parece ter boas intenções com você Nishi... - Eu disse.
- Ahm para de ser ciumento oppa! - Disse Nishi fazendo bico.
O QUE? CIÚMES?
- Puff ata né, por favor!, Até parece que eu iria ter ciúmes de você uma magrela e branquela - Falei irritado.
Oras, todo mundo via como ele olhava para ela!, Eu já escutei boatos horríveis sobre esse cara!, Não acho que seria legal a Nishi falar com ele...
- VOCÊ ME CHAMOU DO QUE? - Perguntou Nishi irritada.
- Isso mesmo!
- Oras seu... Pedaço de merda horrível! - Xingou-me Nishi.
- O quê? - Perguntei desacreditado do que eu acabará de escutar da boca de Nishi.
- Isso mesmo! - Disse Nishi vitoriosa.
- Argh... Garotinha não brinque com o fogo se não... - Fechei meus punhos.
- Se não o que Pedro Marcello? - Desafiou-me Nishi.
- Se não eu... Eu... - Abri meus pulsos e cocei minha nuca enquanto engolia seco. Nishi gargalhou e disse:
- Nem mesmo você sabe... Seu fracasso! - Disse ela de modo rude.
Oras mas que garota mais abusada.
- SE NÃO EU PEGO VOCÊ E COLOCO DENTRO DE UM POTINHO E MATO ESSE YI SEI LÁ O QUE NA SUA FRENTE SÓ PRA VOCÊ VER QUEM É QUE MANDA! - Gritei irritado.
- PRIMEIRO O NOME DELE É YIXING, SEGUNDO VOCÊ NAO IRIA MATAR ELE POR QUE EU NÃO IRIA DEIXAR! - Gritou dando ênfase no "eu".
- QUE BOM ENTÃO!, LINDO NISHIHA! - Gritei de volta irritado. - SÓ QUE FIQUE SABENDO QUE EU NÃO LIGO!, DEPOIS NAO ME VENHA FALANDO QUE UE NÃO TE AVISEI!.
- ÓTIMO ENTÃO! - Gritou Nishi.
- ÓTIMO! - Gritei de volta.
- MARAVILHOSO! - Gritou Nishi.
- PERFEITO! - Enchi minha boca de comida voltando a dar atenção a meu almoço.
Sorte que nós estamos no esconderijo da Nishi - que já foi reformado mas como bate sol ninguém quer ficar aqui. - Ninguém escutou nossa pequena discussão.
- Chata. - Murmurei.
- Idiota. - Nishi murmurou.
(...)
Andávamos calados para casa. Eu estava com o maior bico no rosto ainda irritado pela discussão de hoje mais cedo.
Quando já estávamos quase na casa de Nishi , ela disse:
- Não precisa ter ciúmes do Yixing!, Só por que o conheci não quer dizer que eu vou deixar de te amar! - Ela me deu um beijo na bochecha me fazendo virar um tomate.
- O-o qu-que v-você di-disse? - Perguntei desacreditado pelo o que acabará de ouvir. Nishi percebeu o que falou e corou.
- Até amanhã! - Ela correu me deixando para trás completamente confuso e feliz.
Nishiha acabará de se confessar para mim. 
E me beijar.
Eu estava realmente feliz e qualquer um que visse conseguiria notar isso pelo meu sorriso bobo.
(...)
1 mês depois.
- Nishi me diz o que foi? - Eu falava preocupado tentando acalmar a garota que não parava de chorar.
- E-e-eu e-e-estava s-s-s-saindo - Ela tentava falar em meio as lágrimas e soluços .
- Você estava saindo - Repeti o que Nishiha avia falado.
- E-e-e e-eu Encotr-ei o-o Yixing - Assim que ela disse esse nome , ela começou a chorar mais.
Droga esse garoto... Ele não é coisa boa...
- E e-então ele me cha-chamou p-para tomar so-sorvete - Eu escutava cada palavra que saia de sua boca com atenção e preocupação. - E-e eu ace-itei. Nó-nós tivemos uma t-tarde muito divertida, mais agora pouco... - Seu choro se intensificou. - E-ele sem querer derrubou água na minha cami-seta - Ela fungou. - E então ele me levou até sua casa para eu poder trocar. M-mas qu-quando ele me deu a camiseta e eu fui pro banheiro trocar ele... - Ela respirou fundo e secou as lágrimas que ainda caíam, e eu por outro lado, estava com a mão esquerda em suas costas fazendo um carinho tentando passar segurança e conforto para a mesma. - Ele tentou-me... estrupar... - Arregalei meus olhos. - Assim que eu tirei a camiseta ele abriu o banheiro com uma... u-uma chave extra e tentou...

Eu senti meu sangue ferver, eu queria levantar daquele banco e ir agora mesmo na casa daquela babaca, mais Nishi precisava de mim... Amanhã eu iria me resolver com esse cara amanhã... Alguém sairia muito ferido , Esse alguém não seria eu.

- Meu Deus Nishi e-

Eu estava prestes a soltar um "Há, eu te avisei Nishi", mas não era disso que a Nishi precisava agora. Respirei fundo e olhei para a garota sentada em meu lado ainda chorando. - Nishi como você escapou?... - Perguntei fazendo ela soltar uma risada fraca.
- Eu chutei aquele lugar e corri. - Falou Nishi com voz fraca com um pequeno sorriso no rosto.
Soltei uma risada breve.
- Está tudo bem agora... Toma - Dei minha blusa a ela para ela poder se cobrir, já que sua camiseta estava totalmente molhada. Acho que ela vestiu na pressa para sair de lá. Mas eu não vou perguntar, deve ser realmente difícil falar disso.
Nishi me olhou surpresa já que eu avia tirado meu casaco e hoje estava uma noite fria.
- Vamos Nishi pega! - A garota pegou o casaco com uma de suas mãos e vestiu o mesmo. Levantei do banco que nós estavamos sentados e estendi a mão para Nishi que pegou a mesma e levantou.
- Vamos para casa, okey? - Nishi apenas assentiu e limpou uma lágrima que escorria.
- Okey... - Ela olhou para baixo. Sorri amigavelmente para ela.
- Ei Nishi, já passou okey?, não precisava ficar assim... - Nishi Levantou sua cabeça e respirou fundo.
- V-você pode pegar na minha m-mão no caminho para casa?, Só para eu me sentir mais segura... - Corei assim que escutei seu pedido.
- C-claro... - Estendi minha mão pagar ela que pegou a mesma. Começamos a andar em silêncio, o que nos conectava naquele momento eram nossas mãos.
Sua mão era tão pequena e delicada, bom... na verdade Nishi inteira era pequena e delicada.
- Hoje o céu está muito bonito... - Ela (Nishi) Falou com voz fraca. Eu olhei para o céu é realmente, ele estava muito bonito.
- Hey, Pedro oppa faça um pedido! - Ela apontou para o céu me fazendo ver uma estrela cadente.
- Yahh Nishi você acredita nessas coisas? - Perguntei incrédulo ao ver a garota tão animada com algo tão bobo.
- Lógico que acredito ! - Ela parou de andar me fazendo parar também. - Vai oppa, faz um pedido! - Ela fez o beicinho, ah não, o beicinho é golpe baixo. Poxa Nishi .
Bufei derrotado.
- Okey então... Como que eu faço? - Perguntei  a ela.
- Fecha os olhos e depois faz seu pedido em voz baixa! - Disse ela animada. Suspirei e assim fiz... Fechei meus olhos e me concentrei em fazer meu pedido, que eu ainda não sabia.
- É... Há já sei! - Pensei.
- Estrela, por favor, me faça beijar a Nishi. Por favor. - Falei baixinho para que só eu e a estrela escutássemos.
Abri meus olhos e olhei para Nishi que estava com os olhos fechados fazendo seu pedido.
Assim que ela acabou ela abriu os olhos e sorriu para mim. Nem parecia aquela garota de minutos atrás.
- Pronto? - Perguntei. Ela respondeu um "Pronto" então nós voltamos a andar.
Chegamos rapidamente até sua casa. Nishiha soltou sua mão da minha.
- Então... Até amanhã, espero que fique bem, Nishi... - Me virei sem esperar por sua resposta é comecei a caminhar para minha casa.
- Pedro, espera! - Escutei Nishi gritar e assim parei de andar e olhei para a mesma.
- Sim? - Perguntei. Nishi correu até min e assim parou ao meu lado. Ela se colocou na posta dos pés e me deu um beijo na bochecha me fazendo corar violentamente.
- Até amanhã, Oppa! – Nishi saiu me deixando paralisado no local.
O que acabara de acontecer? .
(...)
O ano havia se passado, eu e Nishi estávamos mais próximos ainda.
Apesar de eu ama-la, eu não havia me declarado para ela, e nesse tempo nós não evoluímos  de simples beijos na bochecha.
Eu andava á caminho da escola apressado, era hoje!
Era hoje que eu iria convida-la para ser meu par no baile de formatura.
Eu já havia me decido disso á algum tempo só que nunca criei coragem. Faltavam apenas duas semanas para o baile e nem eu, nem ela tínhamos um acompanhante, mas se eu não a chamasse logo ela poderia encontrar um...
Cheguei à escola suando e ofegando. Adentrei a mesma e me enfiei no meio daquele mar de pessoas á procura de Nishi.
- Nishi, Nishi, Nishi... – Repetia o apelido que eu tinha dado a mesma enquanto a procurava.
Depois de procurar um pouco encontrei a mesma lendo algum livro na biblioteca. Soltei um suspiro aliviado por tê-la encontrado.
- Nishi... – Chamei a garota enquanto me aproximava da mesa em que ela estava sentada. Nishi levantou sua cabeça a assim que me viu sorriu.
- Oppa! – Nishi falou sorrindo. – Tudo bom? – Me perguntou. Sentei-me na mesa dela e olhei seriamente para ela. É agora! . -  Oppa você esta bem? – Ela me olhou preocupada.
Sorri para ela e disse:
- Sim eu estou bem você não precisa se preocupar!,- A garota suavizou sua expressão de preocupação e voltou a olhar para seu livro. – Ah... Nishi na verdade eu queria saber... – Ela voltou seu olhar para mim.
- Hm...?
- Eu queria saber se... – Respirei fundo. – Se você não quer ir ao baile comigo... – Fechei meus olhos me arrependendo de ter pedido isso.
- Ei Pedro... Abra os olhos – Pediu Nishi e assim eu fiz, abri meus olhos de modo lento. Assim que abri meus olhos por completo encontrei uma Nishi sorridente. – Eu achei que você nunca iria pedir!, Eu já estava até pensando na possibilidade de eu mesma pedir, sabe quantos pedidos eu rejeitei nesse tempo? – Confessou Nishi.
- Q-quer dizer que você estava esperando eu pedir? – Perguntei para a mesma fazendo-o a corar.
- B-bom... E-eu... – Começou ela sem jeito.
- Nishi você estava me esperando? – Abri um sorriso de orelha a orelha.
- Ne...(sim em coreano), A propósito... eu aceito ir ao baile com você! – Disse Nishi.
(...)
No dia do baile...
Eu estava há meio hora na frente do espelho, eu queria ficar realmente bonito hoje.
Já passavam das 18 h e 30 min, e eu havia combinado de ir buscar a Nishiha na casa dela ás 19hrs e 30.
Dei uma última olhada no espelho para ver como eu estava e desci as escadas. Comi qualquer coisa, escovei meus dentes e sai de casa.
(...)
Cheguei à casa da Nishi e toquei a campainha. A porta foi aberta depois de alguns segundos e eu pude ver o pai da Nishi.
- B-boa Noite... – Estendi a mão para cumprimenta-lo e o mesmo aceitou. Ele me pediu para entrar e esperar ele chamar a Nishiha.
Escutei uns barulhos de salto vindos da escada e me virei para ver quem descia as escadas e encontrei a Nishi.
Ela estava linda, ela usava um vestido de renda colado ao seu corpo da cor vermelho que deixava seus ombros á mostra. Seus cabelos curtos e negros estavam soltos, ela usava uma maquiagem básica e seu salto era preto.
Eu estava boquiaberto. Meus olhos acompanhavam cada movimento seu. Depois de algum tempo ela desceu as escadas e ficou parada em minha frente me encarando.
- Olá oppa, como estou? – Ela me pergunta.
- Linda... – Falei meio baixo. – Muito bonita! – Me levantei do sofá. – A garota mais linda que eu já vi.- Falei a fazendo corar. Ela abaixou a cabeça.
- Obrigada oppa... – Agradeceu ela.
- Crianças? – Escutamos uma voz vinda da cozinha. Eu já conhecia aquela voz, era a voz da mãe da Nishi.
- Sim mãe? – Gritou Nishi.
- Mas ainda estão aqui? – A mulher saiu da cozinha e veio ao nosso encontro. – Oras, saiam logo, Vocês vão se atrasar! – Ela nos empurrou até a porta, ela abriu a porta e nos empurrou para fora. – Tchauzinho! – A mãe de Nishi fechou a porta. O silencio se instalou.
- Bom... Vamos? – Perguntei a Nishi que assentiu. A levei até o carro e saímos rumo ao baile.
...
Ao chegarmos ao local eu estacionei o carro e sai do mesmo. Abri a porta para a Nishi que saiu do carro e então nós entramos juntos.
Tinham varias mesas espalhadas pelo local e vários jovens dançando. As amigas de Nishi logo a viram esse dirigiram até nos para cumprimentar a mesma.
...
A noite foi passando e eu e Nishi dançamos muito e nos divertimos muito também, e talvez... só talvez nós dois tivéssemos exagerado na bebida, só talvez...
No momento no estávamos nos beijando iguais dois loucos na sala de química. O clima entre nós estava quente, Nishi já desabotoava minha camisa e eu já descia seu vestido. Eu a deitei na mesa da professora de química ainda descendo seu vestido.
Nós dois já estávamos seminus. Eu estava prestes a abris seu sutiã quando Nishi se separou de mim e disse:
- Nós vamos mesmo fazer isso aqui? – Ela perguntou. Eu conseguia sentir o cheiro do álcool quando ela falava, é talvez nós bebêssemos de mais.
- Vamos... Você esta com medo? – A perguntei.
- Um pouco... – Confessou. – Eu nunca fiz isso antes... – Completou.
- Eu também não... – Ela sorriu para mim e eu sorri para ela. – Prometo que serei carinhoso! _ Prometi a mesma.
Ela sorriu novamente para mim e voltamos a nos beijar.
(...)
3 Meses depois

Depois daquele baile eu e Nishiha havíamos virado algo mais que amigos, nós viramos namorados, o que me deixava muito feliz.
Eu e Nishi nesse tempo passamos por muitas coisas boas, fizemos diversos planos para o futuro! , Nós havíamos feitos vários planos, e um deles era ir conhecer o mundo. Queríamos nos casar e morar em uma fazenda quando fossemos velhos. Sem crianças, sem poluição, sem barulho, só eu e ela, na nossa fazendinha. Queríamos aproveitar a vida ao máximo, era muito divertido conversar com ela sobre coisas que nós vamos fazer no futuro, isso me deixava ainda mais apaixonado por ela!, Eu a amo, e ela também me ama! , Nosso amor é real e verdadeiro e nós  nunca iriamos nos trair. 
Eu já havia me formado na escola, e por causa da Nishi pedi permissão a meus pais para morar aqui na Coréia por mais um tempo.
Eu trabalhava agora de caixa de supermercado, eu aluguei um apartamento. Estava tudo indo bem até hoje.
Eu já tinha saído do trabalho e estava voltando para casa quando recebo uma ligação de Nishiha. Sorri e atendi na hora.
- Olá meu amor, você está bem? – Falei no telefone.
- P-pedro... Precisamos conversar... – Falou Nishiha no telefone. Ela estava chorando, conseguia escutar seus soluços pelo telefone.
- Nishii? , o que aconteceu? , Você está bem? – Perguntei preocupado.Ela respirou fundo parecendo tentar se acalmar.
- Pedro, eu estou gravida. – Ela disse me fazendo arregalar meus olhos e parar de andar.
Como isso havia acontecido?
- Que? , como assim? , Nishi não pode ser! – Meus olhos já estavam cheios de lágrimas. Todos os nossos planos poderiam ir por água a baixo... Tudo iria acabar!, Isso tinha que ser mentira! . – Nishi, por favor, me diz que isso é brincadeira! – Pedi a ela, mas como resposta ela só soluçou no telefone. – Nishi por favor!- Pedi mais uma vez.
- Não é Pedro, me desculpe... – Ela disse com voz fraca. – Acho que nós não poderemos cumprir com nossos planos tão cedo... – Ela soltou uma risada fraca. – Me desculpe...
- M-mas como isso foi acontecer? – Perguntei com voz fraca.
- Foi no dia do baile... – Ela disse.
- E-e como você ficou sabendo que você esta gravida? – Perguntei desesperado.
- Eu j-já estava sentindo os s-sintomas a algum tempo...E-então eu decidi fazer o teste... Desculpe-me, acho que vamos ter que fazer novos planos...
Não podia ser... Todos os nossos planos... por água abaixo...
Maldita seja essa criança.
(...)
1 mês depois.
Nishi já estava com quatro meses, nós decidimos que estava na hora de contar para seus pais. E assim fizemos
Estávamos sentados no sofá escutando o pai de Nishi brigar conosco pela irresponsabilidade.
- Como você acha que sustentar uma família Pedro? , Como você acha que você já pode ser mãe Nishiha ? – Gritava o pai de Nishiha.
- Eu posso sustentar! , eu trabalho agora! – Disse apertando um pouco a mão de Nishiha.
- Você é um caixa de supermercado Pedro! – Grito o pai de Nishiha irado fazendo-me calar.
Após um longo tempo escutando o pai de Nishiha gritar conosco o como nós éramos irresponsáveis ele nos disse:
‘’Em hipótese alguma vocês iram abortar!, Vocês iram assumir essa criança! , Nishiha se você abortar essa criança nós vamos te expulsar da família!’’
Nishiha chorava abraçada a mim em meu apartamento. Eu tentava acalma-la de qualquer jeito mais nada parecia funcionar.
(...)
2 Meses depois.
Os pais de Nishiha conversaram com os meus e decidiram que seria melhor que nós nos cassemos.
Nosso casamento seria daqui um mês.
Eu havia conversado com Nishiha sobre fugir e abortar a criança. Ai nós poderíamos ser felizes, só que ela não aceitou. Fiquei decepcionado de certo modo, mas aceitei.
(...)
1 mês depois.
Finalmente chegou o dia de nosso casamento.
Estava tudo pronto, todos estavam reunidos.
EU Tentei convencer Nishiha sobre fugirmos hoje, mas ela continuasse recusando...
- Você aceita Pedro? – O padre me olhou.
Nesse momento mil coisas se passaram em minha mente, todos os nossos planos apareceram como um flash.
Ignorei todos eles.
- Aceito. – Falei meio tristonho.
(...)
3 meses depois...
A criança já havia nascido, ela é brasileira pois eu e Nashiha decidimos que seria melhor moramos no Brasil, e quando ela estava com oito meses, nós viemos para cá.
Não foi difícil de comprar uma casa, com a Nishiha gravida com aquele barrigão ganhamos desconto.
Algo bom havia nisso.
Acabamos por dar o nome da criança – que era uma menina. – de (Seu nome inteiro).
Ela era adorável , mas era uma maldita, ela atrapalhou tudo.
Desculpe-me pequena _____ , desculpe-me por ser um pai ruim.

(...)

3 anos depois.
A pequena _______ crescia saudável, ela sempre alegrava o dia da vizinhança, ela vivia falando com todos, mesmo ainda tendo dificuldades.
Sua mãe sempre tinha a preocupação de ensinar coreano a ela, todos os dias ela encinava um pouco, e como ela era nova, tinha facilidade em aprender.
Nishiha está meio estranha ultimamente... Eu a encontrei chorando no banheiro ontem... Não sei o que está havendo.

(...)

1 ano depois.

________ Já estava com quatro anos, ela já havia ficado fluente em coreano mas mesmo assim continuavamos a praticar com ela para que ela não se esqueça.
Ultimamente Nishiha vem saindo muito... Ela sempre volta toda amarrotada, a mesma diz que apenas vai visitar algumas amigas...

(...)
1 ano depois.

_______ já tinha completado seus cinco anos, ela ficava cada dia mais linda, apesar de sua mãe e seus avós serem asiáticos ela não possuía nenhum traço asiático.

Acabei descobrindo que Nishiha estava me traindo com um tal Paulo, ela já havia trazido ele aqui em casa enquanto eu estava no trabalho... ______ simpatizou com ele, o que não me deixa nem um pouco feliz.

Eu acabei me viciando nas bebidas por conta disso, toda noite eu deixava Nishiha e ______ sozinhas e ia para o bar.

Apesar de saber que Nishiha estava me traindo eu não conseguia fazer nada, eu continuava calado sofrendo sozinho.
- Amor? - Nishiha me chamou mas eu a  ignorei. - Oppa não me escutou chamar? - Perguntou ela. Levei a garrafa de bebida alcoólica até minha e dei lhe mais um gole me concentrando em prestar atenção na TV.
- Oppaaaa ! - Ela falou manhosa.
- Cala a boca! - Falei curto e grosso.
- Ei, não fala assim comigo! - Disse ela. - Eu só ia pedir para ir pra casa de uma amiga amanhã... - Eu olhei para ela , ela por sua vez abaixou a cabeça e corou.
- Aé, amiga mesmo Nishiha?, Não seria o Paulo? - Falei e ela olhou para mim com os olhos arregalados. - Vagabunda. - Levei a garrafa novamente até minha boca e dei mais um gole.
- C-como você sabe? - Ela me perguntou.
- Você deveria colocar uma senha mais difícil no seu celular. - Respondi.
- Você andou mexendo nas minhas coisas? , Pedro! - Disse ela brava.
- Abaixa o tom de voz por que o único que tem o direito de estar bravo aqui sou eu! - Falei alto e ela abaixou a cabeça.
- Papai !, Mamãe! - Escutei _____ nos chamar. Olhei para a escada e vi a mesma descendo a escada com uma folha dr papel em mãos. Ela correu até nós e levanto a folha fazendo um sinal para nós olharmos . Nishiha pegou a folha e deu uma boa olhada.
- Eu desenhei nossa família!, Que vai ser sempre junta e unida!, E que sempre vai se amar! - Desviei meu olhar da mais nova e voltei para a TV. - A tia Rose me ensinou a fazer cabelo então eu fiz o cabelo da mamãe bem bonito!, Igual ela!. - Ela disse de modo fofo. Eu acabei lembrando do tempo em que eu amava seu cabelo, o tempo em que eu ficava admirando sua beleza évendo como o cabelo dela combinava com seu rosto fino e pequeno.

- Ficou lindo querida! - Disse Nishiha. - Mas agora está tarde, está na hora de princesinhas como você irem dormir.

- Ahhh mamãe deixa eu ficar acordada! - Resmungou _______ enquanto Nishiha a pegava no colo e a levava para o quarto.

Eu peguei o desenho que ______ havia feito e olhei bem. Estava tão fofo. No desenho estava eu e a Nishiha de mãos dadas e ela no meu colo com uma flor na mão.
- Mas que droga... - Murmurei enquanto levantava do sofá . Desliguei a TV e liguei para os pais de Nishiha. Eu estava decidido que eu iria contar tudo a eles.
E assim fiz.
Dane-se a Nishiha, quen iria sofrer seria ela não eu!.
(...)
2 semanas depois.

Nós estávamos sentados esperando nosso vôo para a Coréia.
Os pais de Nishiha acharam que se nós recomessacemos tudo na Coréia iria ser legal, então estávamos nos mudando para lá .
(...)
Nós já tínhamos chegado à Coréia, estávamos na casa do país da Nishiha e então o pai de Nishiha levou _____ para praça para que nós podermos conversar...
Assim que o pai de Nishiha chegou nós começamos. Já estávamos debatendo sobre tudo à um bom tempo quando a mãe de Nishiha a perguntou:
"Nishiha, porque você fez isso?, Porque o traiu?"
Nishiba ficou quieta quando sua mãe fez essa pergunta, então a mesma perguntou denovo.
"Porque você fez isso?"
Ela então desabou em lágrimas e disse:
"Por que eu não o amo mais..."
Aquilo acabou comigo, eu fiquei sem teto, sem chão. A única mulher que eu amei não me ama mais...
Eu a perdi...
Só agora eu percebi isso... eu a perdi, mais eu não a perdi agora...
Eu a perdi a partir do momento que ela descobriu que estava grávida.
Maldita seja essa criança...
Eu estava realmente irado e triste...
Combinamos com os pais de Nishiha que iríamos tentar recomeçar...
Tentar...
(...)
5 meses depois.
Isso não estava dando muito certo... nós comessamos a discutir muito... eu estava me afundando nas bebida cada vez mais....
_______ Parecia feliz, ela conheceu um tal de Jungkook, é um bom garoto.

(...)

1 ano depois.
Estava tudo dando errado, eu e Nishiha não nos amavamos mais, eu já havia brigado com a mesma de bater...
______ e aquele Jungkook estão cada vez mais próximos... Isso me deixa feliz...
Por me livrar um pouco de _____ já que ela ficava o dia todo com Jungkook. Ela me trazia más memórias, afinal, era tudo culpa dela.
(...)
2 anos depois.
Nós decidimos acabar com isso. Nós nos divorciamos, Nishiha e _____ iriam se mudar daqui de Busan para Dangul amanhã e eu estou aqui nesse bar me enchendo de bebida...
Droga de vida...
Depois de muito beber eu decidi voltar para casa e no caminho acabei vendo uma estrela cadente.
Eu fechei meus olhos e disse:
"Apenas quero que a Nishiha morra."
Assim que eu disse isso eu voltei a andar até chegar em casa onde encontrei ______ e Nishiha no sofá.
_______ subiu as escadas e eu e Nishiha começamos a discutir, de novo.
Acho que já posso dizer, adeus Nishiha foi bom enquanto não existia ________, era só ter fugido comigo, nada disso teria acontecido .
     
            Tempos atuais....

Meus olhos estavam cheios de lágrimas.

Eu sempre amei meus pais, eu sempre achei que eles se separaram por que ele se desentenderam, mas não... Era por minha causa...

Desculpa Appa... desculpa Omma....

-- Não era pra você estar aí... Era para ela estar aí... - Meu pai falou ainda meio  bêbado levantando do sofá. - Era para ELA estar aí não você! - Meu pai desferiu um soco em meu rosto que acabou me fazendo cair no chão e bate a testa por conta que eu estava sentado na ponta do sofá.

- Aí... - Gemi de dor.

- P**** é tudo culpa sua!, Seu resto de um quase aborto! - Meu pai me chutou na barriga me fazendo cuspir um pouco de sangue.

- Eu te odeio! - Meh pai Gritou.

Eu Respirei fundo e me esforcei para dizer.

- T-tudo bem... - Falei com certa dificuldade. Meu pai me olhou confuso então eu repiti. - Tudo bem... Eu não me importo que você me bata... Creio que você deve estar muito triste com a morte da mamãe... Quando você estava me contando a verdade você disse "Nós já não amamos mais..." mas eu consigo ver que o senhor ainda a ama, ela que não te amava mais... - Falei com voz fraca. Meu pai me deu outro chute.

- Nunca mais repita isso, que ela não me amava! - Ele Gritou irado e me deu mais um chute na barriga.

- Pai... me desculpa... - Falei com um fio de voz. Meu pai abriu a porta e sai pela mesma logo a batendo com força.

Eu estraguei a vida de meus pais... e isso é fato...


Notas Finais


Então antes q vcs matem por ela ter deixado ele bater nela eu quero deixar bem claro q vc sempre amou muito seus pais e sempre foi uma pessoa que se colocava no lugar dos outro, enton não me matem, okey?.
Capítulo está meio bostado mais ok o próximo promete.
Eu não falei muito onde o seu pai morava e como ele chegou na Coreia isso realmente não é necessário.
Espero q tenham gostado sz.

Galerão qro recomendar uma fanfic muuuuito diva pra vocês lerem, sério ela é muito boa! É essa aqui:
Link:
https://spiritfanfics.com/historia/a-prince-in-my-life-4897229

Leiam ela e dêem muito amor a essas escritoras maravilhosas.
Bjão minha linda até o próximo.


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