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História Short-Fic - Fogo - Capitulo 6


Escrita por: LarySwan

Notas do Autor


Desculpem a demora! Mas agora vamos até o final! Bjão e obrigada pelo comentários!

Capítulo 6 - Capitulo 6


POV. Bella

[...] DOIS MESES DEPOIS

— Você já está bem melhor, Sra. Swan. – O tal namorado da minha filha falou.

— E você, quando vai criar coragem para falar comigo? – Quis saber.

— Sra. Swan, com todo respeito, mas mantenho um relacionamento com sua filha, independente ou não da senhora aprovar ele. Estou aguardando a sua recuperação para apenas oficializar nossa união que em breve, e se ela aceitar, será de noivado. Não busco sua aprovação, mas a felicidade dela. – O olhei séria, no fundo de seus olhos. Tremeu um pouco, mas respirou fundo e me encarou de volta.

— Você treme por dentro, McCartney. Você está nervoso, com medo deu não gostar de você. Sabe que posso muito bem separar vocês dois, sabe que possuo essa influência em minha filha apesar de tudo. – Me levantei. – Sua fala de coragem não esconde muita coisa, sabia? – Ri e peguei a receita que havia em suas mãos e o atestado médico. – Sua ousadia te complicou. Você está enfrentando uma mulher enferma, eu enfrentei um prefeito preconceituoso. – Sorri de lado. Minha filha entrou no consultório logo em seguida e ouviu a parte final. – Não quero suas palavras, quero suas atitudes. Mostre ser digno dela que eu lhe dou permissão para ficar ao seu lado. Sempre teve tudo fácil, mas minha filha não! Eu tive que brigar com Deus e o mundo por ela, por que acha que com você será diferente? – Me virei e dei de cara com ela. – Vamos?

— Você... – Me olhou com receio.

— Atrevido demais, perdeu pontos. Mas tentou, posso relevar o saldo negativo. – Riu de nervoso.

— Jake está louco para te ver. – Sorri.

— E o gato? – Acabei rindo disso. – Tudo por conta de um gato! – Revirei os olhos.

— Está lá em casa, Jake se sente culpado, resolveu ficar com o gato.

— Então vamos ver esse gato. – Me ajudou a chegar até o carro e foi para a direção. – Como sua mãe está? – Quis saber.

— Se enterrou no trabalho... Passa tempo demais naquele escritório, dobra turnos, as vezes dorme lá. Ela quer te esquecer. – Suspirei e olhei para frente.

— Desculpa o transtorno. – Riu e parou em frente à minha casa. – Ele está ai?

— Sim, vamos ficar esse final de semana com você. – Sorri e saímos do carro.

— Mãe! – Jake chorava com Edward ao seu lado. Largou-se do tio e correu em minha direção. – Mamãe! – Chorou ali. Eu não poderia o pegar no colo, mas ignorei isso o puxei para mim.

— Meu amor. – Beijei seu rosto por inteiro e vi suas lágrimas. – Não chora. Eu estou aqui, não estou? – Negou chorando.

— Me desculpa, mamãe! Eu... Eu... – Beijei sua testa e o apertei novamente.

— Está tudo bem, só não faça isso de novo, ok? – Assentiu. – Pode se machucar na próxima vez, e se você se machucar vai doer muito mais do que se eu me machucasse. Você é parte de mim, ok? Faço tudo para te proteger.

— Ok mamãe!

— Perdi seu aniversário, né? – Sorriu.

— Eu te esperei! Vamos fazer ainda! – Sorri e o enchi de beijos novamente.

— Vamos entrar então, ok? – Assentiu. – Obrigada, irmão! – Agradeci ao Edward.

— Não por isso, posso ficar se quiser... – Neguei.

— Quero um minuto sozinha com eles, acho que mereço um pouco disso. – Beijou minha testa e suspirou.

— Você tem certeza do que faz, Bella? – Fiquei confusa. – Alice...

— É o melhor para ela! – Negou e não falou nada, saiu sem virar as costas.

— Quem vai fazer o almoço? – Indaguei olhando para Rose.

— Dá última vez não deu lá muito certo! – Ri.

— Uma macarronada não cairia mal, o que acha filho? – Concordou de imediato e logo entramos.

— Injusto isso! – Fez bico e ri.

Fiquei na sala sentada no sofá com Jake no colo, perguntei como foram esses meses sem mim e do gato.

— Esse é o Tom! – Ri disso.

— Tom? – Assentiu. – Oi Tom, tudo bem com você? – Perguntei acariciando seu pelo macio. Ele até que era fofinho, era grande, mas filhote ainda. Parecia ser de raça, era bem branquinho com olhos azuis.

— Ele é pequeno, mas vai ficar grandão! – Assenti e o puxei para o meu colo novamente.

— Sim, vai e você vai cuidar dele, certo? – Concordou. – Ótimo, e a escola? – Mudei de assunto e ficamos nele até Rose nos chamar para comer.

— O que aconteceu naquela sala hoje? – Quis saber me servindo.

— Uma conversa de homem e mulher. – Dei de ombros e comi o macarrão. – Muito bom! – Negou.

— Ele estava sério, me mandou uma mensagem desesperado. Ele está com medo, sabia? – Sorri de lado.

— Ele foi atrevido, te contou? – Assentiu. – Quem fala para uma mãe que não quer a benção dela? Ele quer um suicídio no relacionamento?

— Falou quem desafiou o prefeito de Seattle. – Ri. – Mas mãe...

— Sabe que se eu quisesse ele já estaria fora da sua vida a muito tempo, não é? – Suspirou.

— Ele me pediu em casamento. – Fiquei confusa.

— Pensei que pediria ainda... Então você disse não! – Fiquei surpresa.

— Eu... Não achei o momento certo para isso! – Apertei sua mão. – Ele quer uma família e eu ainda estou na faculdade, ele quer filhos e eu tenho medo deles serem que nem eu e...

— Sabe que você não possui ativo! Sabe que tem tratamentos que pode evitar isso, ou até mesmo adoção! – Falei o óbvio.

— Eu sei disso, mãe, mas...

— Você não está pronta, entendo. – Sorri carinhosa. – Tome o que precisar, um dia, semana ou ano, você sabe seu limite, você sabe sua força.

— E você? – Indagou. – Sabe realmente a sua?

— Não mude de assunto.

— Ok. – Suspirou. – Voltará para o quartel? – Assenti.

— Um mês de molho, mas o serviço burocrático eu vou organizar.

— Deveria descansar, viajar, sei lá!

— Só quero ficar com vocês. – Apertei sua mão mais uma vez.

— Eu ficarei aqui o tempo que precisar! Tranquei o curso.

— Não precisava, mas agradeço! – Fui sincera.

— Você cuidou de mim, minha vez de retribuir. – Sorri e voltei a comer.

— O almoço estava delicioso, sabia? – A elogiei quando terminei meu prato e iria levantar.

— Eu cuido de tudo. Vá para o sofá com o Jake, descanse um pouco. – Não neguei isso, estava deveras cansada.

— Acho que irei para cama. Os remédios que me deram têm um pouco de calmantes, provavelmente irei apagar.

— Cuido da casa e dele por você. Pode dormir. – Me levantei, com um pouco de dor, e beijei sua testa.

— Eu sabia que o mais difícil seria o mais recompensador! – Corou. – Foi a segunda melhor escolha da minha vida, você e o Jake!

— E a primeira? – Sorriu travessa e evitei responder. Virei as costas e subi os degraus. – Alice, não? – Gritou.

— Se já sabe por que pergunta? – Riu e entrei em meu quarto.

Peguei meus remédios e os tomei de imediato, deitei na cama, de bruços, e suspirei. Fechei meus olhos. O cansaço me assolou, ficar em hospital sem fazer nada cansa sim!

Deixei meu corpo relaxar e sorri quando senti tudo escurecendo...

Flash Back On

— Sr. Cullen! – Apertei firme sua mão, mas o mesmo me olhava com nojo.

— Então é você que desvirtuou minha filha? – Ri.

— Oi? – Olhei para Alice.

— Não liga. – Bufou. – Pai, essa é Isabella Swan, minha... Noiva. – Sorriu tímida, mas seu pai nenhum pouco.

— Noiva? Está brincando comigo! – Riu.

— Não, não estou pai. – Ela temia um pouco, mas  não era para menos.

— O que você faz da vida? – Indagou-me.

— Acabei de me formar em medicina, irei começar minha residência e...

— Traduzindo, essa menina mal tem onde cair morta! – Se alterou.

— Não, mas irei construir tudo! Darei do bom e melhor a Alice. Pode ter certeza disso!

— Acha mesmo que irei aprovar um casamento como esse? Se ao menos fosse...

— Um homem? – Ri. – Quer um pau entre minhas pernas ou respeito e amor por sua filha? Decida, Sr. Cullen. – Me encarou nervoso. – Alice é tudo o que tenho, farei o impossível para lhe dar o conforto que aqui tem! Me formei em medicina, farei minha residência e em três anos serei oficialmente uma cirurgiã! Ganharei dinheiro, muito! Estabilidade, mas, acima disso tudo, meu amor por ela em cada etapa de nossas vidas!

— Bela discurso, mas isso não muda em nada minha opinião! Não tem meu apoio, Alice. Decida o que quer! Terminar sua faculdade ou se casar com isso!? Meu sobrenome não será associado a isso! – Fiquei tensa.

— Sou a melhor aluna daquela turma, meu pai. Consigo facilmente uma bolsa naquele local. – Sorri de lado. – Retire seu dinheiro de minha vida, posso me virar sem ele!

— Se acha isso, se considere deserdada! – Riu.

— Amor, não vamos radicalizar! – Dona Esme simpatizou comigo.

— Meu nome não estará envolvido nisso! O que meus eleitores vão achar? – Virou as costas e saiu.

— Virou as costas para ela quando mais precisou do senhor, então não queira aparecer quando ela estiver no topo, pois eu não deixarei! – Ficou travado. – Se o que importa para você é um eleitorado hipócrita, nada posso fazer. Está perdendo uma filha incrível! – De nada adiantou, seguiu para a fora do escritório e nos deixou a sós.

— Calma. – Me abraçou por trás.

— Você tentou. – Dona Esme me consolou. – Alice sempre apresentou belos rapazes, mas nenhum que tivesse o brilho nos olhos quando falava seu nome. Você a defende com bravura e amor, é muito notório isso. – Fiquei um pouco sem graça com tamanho elogio. – Ninguém enfrenta meu marido, e você ganhou meu respeito por defender minha filha do homem mais temido de Seattle. – Riu. – Um prazer em lhe conhecer, Dra. Swan. – Sorri.

— Sra. Cullen, o prazer é imensamente meu! – Peguei em sua mão e a beijei delicadamente. – E não fiz nada além de minha obrigação, Alice é minha responsabilidade a partir de agora. Ela é minha vida. – Apertei forte a mão de minha amada.

— Deixarei vocês a sós. Logo vamos jantar, quero lhe conhecer melhor. – Saiu da sala e Alice me olhou chorando.

— Calma!

— Vamos conseguir, não vamos? – Quis saber.

— Óbvio que sim. – A abracei com cuidado. Demonstrava confiança, mas por dentro não sabia de nada. Uma pilha de nervos e incertezas. – Meu pai também virou as costas para mim. – Confessei. – Tivemos uma longa discussão e... Acho que não piso mais em Forks. – Ri.

— Acha isso engraçado? – Indagou.

— Acho que se estamos nos ferrando agora é por algo bom lá na frente!

— Sem seu pai como irá fazer sua residência? – Suspirei.

— Irei achar um emprego temporário aqui, outra ali. Juntar grana, comprarmos uma casa... Vamos nos casar, sim? – Beijei seus lábios. – Te farei feliz! – Suspirei. – Alice, eu não tenho nada. – Confessei. – Mas se confiar em mim...

— Eu confio meu amor. Lógico que sim. – Me abraçou forte. - Eu sei que vai conseguir. E isso tudo... Vamos ser uma família linda, não é? – Ri.

— Vários filhos! – A ergui e enchi de beijos.

— Só você para me fazer querer rir quando o que deveria fazer era chorar!

— Chorar para que? Podemos transar que é muito mais divertido, sabia? – Gargalhou e assentiu. – Aqui? – Olhei, era a sala do seu pai.

— Naquela mesa... – Me empurrou para ela e sorri de lado.

— Tem certeza? - A prensei contra a mesa e cheirei seu pescoço.

— Sim... – Colocou sua perna entre as minhas e as pressionou. Sorri de lado.

— Safada... – A encarei.

— Um pouco. – Comentou se soltando um pouco de mim. – Preciso de você. – Sorriu acariciando meu rosto. – Ninguém conseguiu me fazer gozar tanto quanto você. – Concordei. A puxei para um beijo intenso e cheio de tesão

— Te amo. – Vi que a porta estava fechada e logo subi seu vestido até sua cintura para logo em seguida enfiar minha mão por dentro de sua calcinha.

— Isso... – Gemeu. – Eu te amo.

— Geme mais. – Pedi. – Amo seu gemido. – A coloquei sentada na mesa e abri bem suas pernas subindo seu vestido e abaixando sua calcinha. Sua respiração estava ofegante e logo meu dedo pincelava na sua entrada.

— Bells... – Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. – Sem tortura, quero apenas sentir você em mim novamente. – Sorri de lado e enfiei esse dedo para dentro dela. – Isso... Bells... – Gemeu baixinho quando meu dedo deslizou por completo para sua intimidade. Comecei a fazer movimentos de vai e vem até que minha boca colou em sua intimidade e comecei a chupar seu clitóris com força. – Bella! – Gritou abrindo ainda mais as pernas para mim. Sorri com isso e meu segundo dedo deslizou junto com o outro para um maior prazer a minha querida noiva.

Seus gritos de prazer estavam me deixando louca, seu sabor de pre gozo estava por toda minha boca, mas eu ansiava por ele, aquele gozo intenso que ela tinha. Ele era um sabor perfeito, e tenho certeza que está ainda melhor do que eu lembrava.

— Vamos lá Alice! Goza! – Implorei enfiando o terceiro dedo e sugando toda sua intimidade. Ela deu mais um grito e rebolou na minha boca pressionando sua intimidade nos meus dedos. Seu gozo veio logo depois, intenso e maravilho como sempre foi. – Minha gostosa. – Sorri de lado e ela me olhou um pouco ofegante.

— Eu transei na mesa do meu pai! – Rimos.

— Temos que jantar com sua mãe... – Riu. – Eu estou bem alimentada... Poderia até repetir... – Sorri safada.

— E por que ainda não o fez? – Sorri de lado e ataquei sua boca.



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