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História Shot in the Heart (Hiatus) - Capítulo dois


Escrita por: ThaisRomanoff

Notas do Autor


Hey, guys!!!!!!!!
Como vocês estão? Eu estou bem, e senti muita falta de vocês, viu? Mas agora eu estou de férias e vou sair de hiatus com as fanfics aos poucos.
Amores, obrigada pelos comentários do capítulo anterior e por todos os favoritos que a fic vem tendo, e dês de já agradeço por todos que tiverem paciência comigo e ainda estão acompanhando a fic #amovoces💟💟💟💟💟
Amores, espero que gostem do capítulo e boa leitura😊😉

Capítulo 3 - Capítulo dois


Natalia estava sendo enviada para São Petersburgo, ela precisa matar um antigo inimigo e concorrente da Sala Vermelha, Igor Camplesh. Quando chegou na cidade, se hospedou em um hotel afastado da cidade — ela não podia chamar atenção —, e arrumou suas coisas no quarto do hotel, Ivan tinha falado para ela seguir Camplesh e depois agir em sua festa, que ele iria dar na quarta-feira à noite, em seu grande palácio. Hoje era segunda, e Natalia tinha exatamente um dia e meio — já era meio dia — para seguir Camplesh e conseguir o maior número de informações possíveis para passar para Ivan e Lyudmila.

* * *

Natalia estava seguindo Camplesh fazia três horas e ainda não tinha conseguido nenhuma informação útil para passar a Ivan e Lyudmila, e ela estava morrendo de fome, pois a última vez que tinha comido foi no dia anterior, durante o almoço, na Sala Vermelha — Lyudmila tinha deixado ela sem jantar, por ter deixado seu oponente ganhar no treino. Ela podia ouvir a barriga roncando baixinho, mas não podia comer: Ivan lhe falou que só poderia colocar alguma coisa comestível, ou bebida, até mesmo água, só depois que dessem informações úteis para eles. Ela estava obedecendo, senão seria punida, ela não queria, já estava com uma costela quebrada, por conta de sua última missão há dois dias atrás — ela o que ela pensava, seus ferimentos não estavam totalmente curados da última sessão de tortura de Ivan, e ele fez questão de pedir para o médico não tratar uma de suas costelas, para ela sempre lembrar o que os "homens maus" fizeram para ela.

Camplesh sai do Palácio Stroganov e entra em seu carro, o motorista sai, e Natalia o segue.

******************************************

Clint estava em seu dormitório, relendo o relatório de sua missão — ele não teve tempo de ler ontem — respectivamente, a ficha da Viúva Negra:

A assassina mortal russa, Viúva Negra, é agente da agência russa secreta Sala Vermelha, onde foi — e ainda é — treinada para matar qualquer um a sangue frio, não se importando se são vidas inocentes. 

No período de três anos — não conseguimos os dados dos anos anteriores —, ela já matou várias pessoas, incluindo inocentes, totalizando 200 mortos só nesse período.

Clint arregala os olhos, ele tinha lido direito? 200 pessoas mortas por suas mãos, em apenas três anos? Pelo menos o que a S.H.I.E.L.D. sabia.

— Caramba! Matou mais que eu. E eu me achando o super assassino — ele dá risada e volta sua atenção ao arquivo.

Causando vários incidentes, em vários países, a Viúva Negra chamou a atenção da S.H.I.E.L.D., fazendo tomarmos medidas drásticas. A S.H.I.E.L.D. mandou dez agentes para tentar matá-la, mas nenhum retornou, chegando a conclusão que todos foram mortos pela mesma.

— Uau...! Ela matou dez agentes... Dez! Eu tenho que pará-la de qualquer jeito, antes que eu seja o décimo primeiro.

Quando Clint volta sua atenção para o relatório, ouve uma forte batida na porta, se levanta e a abre.

— Você está com tudo pronto para a missão? — Clint encarava Phil, sem entender nada.

— Sim, mas...

— Vamos sair agora.

— E o combinado?

— Pegue suas coisas, Barton, e me encontre no quijet — Phil continua andando pelo corredor e Clint fecha a porta.

Ele fica encarando as suas coisas por um momento, ele sabia que as coisas estavam sérias para Phil o chamar de Barton sem nenhum outro agente presente. 

* * *

Clint encontra com Coulson, que já estava o esperando impaciente, na porta no quijet. Ele estava segurando um envelope amarelo, o que Clint estranhou mais ainda.

— E aí, Phil? O que é tão urgente? — Clint pergunta, enquanto os dois entravam no quijet.

Coulson o encarava, ainda tentando acreditar na pergunta que ele tinha feito. Clint coloca sua mala no chão e se senta no banco, Phil se senta no banco a sua frente.

— Sério, Barton? Qual é a sua missão?

— Matar a Viúva Negra?

— Parabéns, ganhou um A — Clint revira os olhos.

— O que aconteceu pra missão ser adiantada?

Phil respira fundo e senta-se ao lado de Clint. Ele tinha recomendado Clint para essa missão suicida, mas estava começando a se arrepender, ele estava indo vivo e podia voltar morto. Mas Coulson tinha que deixar os sentimentos de lado, pois ele sabia que o Clint era o único que conseguiria cumprir a missão, e ela precisa ser cumprida: a Viúva Negra tinha que morrer.

— Agente Coulson, o quijet estará no ar em um minuto, recomendo colocar o cinto — o piloto fala e vai para a sua cabine.

Clint e Coulson colocam o cinto, e ele responde a pergunta do Gavião:

— Nossos agentes estão de olho em todos os aeroportos da Europa e das Américas.

Clint não esconde sua surpresa, ele não imaginava quanta repercussão tinha essa missão. A S.H.I.E.L.D. nunca colocava tantos agentes, para ficar observando todos esses aeroportos. Ele tinha sido concedido para a missão mais importante da S.H.I.E.L.D. até agora.

— Você está falando sério, Phil?

— Eu pareço estar brincando, Clint? 

Eles recebem o aviso que podem tirar o cinto e o fazem. 

— Falou igual ao Fury — ele revira os olhos.

Coulson coloca o envelope nas mãos de Clint, o mesmo o abre, tirando uma foto de dentro: uma mulher com um corpo escultural; a pele pálida; se destacando no meio da multidão, o seu cabelo longo ruivo que chegava quase na cintura, combinando com os seus olhos verdes esmeralda, que mostravam um olhar confiante e que podia matar qualquer pessoa a qualquer momento; tirando seu salto, ele chutava que sua altura era de 1,63m, no máximo, e, o que mais o surpreende, é que ela não devia passar de seus vinte anos. Clint Barton estava olhando para a famosa e temida Viúva Negra.

— Essa é a pessoa que eu estou indo matar?

— Barton... — Phil começa a repreendê-lo.

— Como ninguém percebe ela?! Eu perceberia. Ela é bonita e o cabelo é muito chamativo.

— Cuidado, ela é famosa por seduzir suas vítimas antes de matá-las.

Clint revira os olhos. Ele nunca seria seduzido pelo seu alvo, ele poderia se deixar seduzir para matá-la, nada a mais.

— Eu estou fazendo uma observação óbvia.

— Ela é percebida, quando ela quer que isso aconteça. Se dá bem em multidões, mas não gosta que a olham, mas se precisar todos os olhos vão estar sobre ela.

— Interessante. Mas esses olhos aqui, enxergam uma aranha de longe, mesmo que ela não queira que seja percebida.

— Esse é o espírito — Phil lhe dá um sorriso, que é retribuído.

— Eu estou gostando muito de fazer essa missão.

— Você é o mais qualificado.

Clint lhe dá mais um sorriso. Dês que Coulson tinha achado ele naquele beco, sua vida tinha mudado para melhor. Clint via nele o pai que sempre quis ter, o irmão que nunca queria ter perdido e o melhor amigo que nunca teve. Phil era sua única família, ele compensava todos os traumas que teve em sua infância e na sua adolescência e que ele adoraria esquecer, mas nunca iria. "O passado faz parte de você e faz quem você é agora. Não se pode esquecê-lo, mas pode conviver com ele e superar. Não se pode mudar o passado, mas pode-se mudar o presente e o futuro, você pode ser uma pessoa melhor e é isso que você está sendo", Phil tinha lhe falado, um mês depois que entrou na S.H.I.E.L.D., foi a partir desse dia, nesse momento, que Clint começou a ter um carinho por aquele homem e respeitá-lo.

— Onde ela foi vista? — Clint pergunta, para o homem mais velho.

— No Aeroporto de Pulkovo, em São Petersburgo, Rússia.

Clint solta uma leve risada, ela fazia missões em sua terra natal? Tão perto da sede da Sala Vermelha? Tinha alguma coisa errada.

— Se ela é, realmente, a melhor agente da Sala Vermelha, por que eles mandam ela fazer missões na Rússia? Por que não mandam... Sei lá... Para o Brasil, África do Sul, ou até mesmo Estados Unidos?

— Nos últimos três meses que mandamos agentes atrás dela, todas suas missões estavam na Europa.

— Nesses três meses, nenhum homem voltou?

— Não.

— Mas foram mortos, ou eles fugiram de medo? 

— Primeira opção — ele engole seco.

Clint analisa melhor a foto, apesar do olhar desafiante, parecido com canivetes, parecia que ela estava em transe, hipnotizada, mas ele não diria que era isso.

— Ela entrou em São Petesburgo como Aylena Pushkin — Phil volta a falar.

— É o nome verdadeiro dela?

— Não, investigamos e esse nome só tem documentos falsos. E pela foto do aeroporto, que saiu perfeitamente, conseguimos localizar outros lugares que ela esteve, mas a maioria são em aeroportos. Nos últimos cinco meses, todas as missões dela foram na Europa.

— Eles querem ela por perto. Por quê? — ele encara Phil.

— Talvez não seja isso, Clint.

— Me surpreende que ela sendo essa grande assassina tão procurada, não tenha sido presa em algum aeroporto.

— Ela é a maior espiã, a mais mortal, a maior assassina, se ela não quer ser vista, ela não será vista.

— Eu vou vê-la.

— Esperamos isso — Phil coloca a mão em seu ombro, dando um leve aperto, e depois se senta na cadeira do copiloto.

Clint deita no banco e encara por mais alguns minutos a foto daquela mulher ruiva: uma mala; roupas não deixando nenhuma pele exposta, a não ser pelo pescoço e rosto; duas pequenas cicatrizes, uma no canto do lábio e a outra na bochecha, cicatrizes recentes. Viúva Negra estava no modo que ninguém descobriria nada sobre ela, mas tudo escapa. A manga de sua jaqueta estava puxada um pouquinho para cima, deixando seu pulso direito exposto, com alguns arranhões vermelhos, Clint podia dizer que, como as cicatrizes, eram recentes.

— Algemas...? Pra quê algemá-la se ela trabalha para eles?

Clint olhava atentamente a imagem, ele tinha certeza que o ferimento era por conta de algemas muito apertadas, e ele chutaria que o outro pulso está igual.

— Graças, S.H.I.E.L.D., por suas fotos ampliadas em alto revolução — ele coloca os braços abertos para cima, como se realmente tivesse agradecendo.

Clint volta a colocar a foto no envelope e o joga no banco a sua frente, se vira e em poucos minutos ele está dormindo; precisava tirar um cochilo. Em poucas horas ele estaria pousando em São Petersburgo, para seguir a famosa Viúva Negra e cumprir sua missão.


Notas Finais


E aí, amores? O que vocês acharam? Tá chegando o momento que a Nat e o Clint vão se encontrarem... vocês estão ansiosos? Eu estou muito ansiosa😍
Ah, gente, eu tenho uma história nova, o nome é Reviravoltas, vou deixar o link:

https://spiritfanfics.com/historia/reviravoltas-7232405

Amores, espero que tenham gostado e até o próximo capítulo.
Muitas beijocas😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘


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