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História Shutdown - Prólogo: Sem Saída


Escrita por: Pando-san

Notas do Autor


Postando um brainstorming frenético, espero que curta tanto quanto o Panda.

Capítulo 1 - Prólogo: Sem Saída


Ele corre, o mais rápido que suas pernas aguentam, junto a euforia do momento a adrenalina equilíbra o medo bruto, pesado o qual forçou sua respiração ascender ao ápice o suor goteja pela testa média se arrastando pelo canto do rosto até despencar do maxilar ao chão empoeirado que jamais saberia o significado da palavra limpeza. Atrás dele uma intensa batida se faz ouvir, passos pesados seguidos de estalos e rangidos emergiam na escuridão daquele corredor. Ele se arrepende pela decisão tomada inconscientemente a cada segundo que se passa, como testemunha silenciada os pôsteres e desenhos presos a parede espreitam a perseguição ao homem com prazer a lanterna que ele carrega, é inútil, já que suas mãos tremem mais que se mantém paradas. Ele olha em volta passando a luz ao redor, que mostra a ele uma sala grande aparentemente, cheia de máquinas arcades a primeira vista, arfando forte e rápido achou que esconder-se naquele lugar seria o melhor para se proteger de seu perseguidor que aos poucos ia se aproximando trazendo consigo o seu medo, sua gravata atrapalha e começa a incomodar seu pescoço parecia estar estrangulando-o a cada minuto que se arrastava. Dando a passada inicial longa e apressada, o barulho da sola do sapato batendo contra o chão soou por todo o salão que abriga mesas e cadeiras e um palco repleto de holofotes, que na hora, estavam desligados, a pouca iluminação desenhou mais duas silhuetas altas, aproximadamente 2,10cm em cima do palco. Ao cruzar o arco divisor ele encontra um grande carrossel empoeirado o tal, por algum motivo deu ao homem sem fé de que escaparia um pouco mais de esperança. Sua cabeça dói muito assim como seu peito e um de seus joelhos, os suspiros frenéticos aos poucos vão normalizando até que ele encontra em sua procura um esconderijo entre duas máquinas de fliperama, um sorriso brotou em seu rosto, e segue para o vão formado pelos arcades se enfiando dentro. Suas costas se arrastam pela parede impregnada por mofo causado pela umidade do cano férreo que percorria por dentro até ele se sentar sobre o chão e depois, ele abraça os joelhos e acabou a ponderar.

  Droga... Porque eu tive que me precipitar tanto? Empregos aparecem sempre. Maldito Charlie... Se eu sair dessa você vai me pagar caro, muito caro.


Notas Finais


Valeu por ter lido até aqui, não esquece de dar sua opinião aí nos comentários, ok?

Abraços,

Pando.


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