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História Shy (Or Not) - Me ensina a beijar Daddy


Escrita por: YugBumS2 e ChewyHardCandy

Notas do Autor


YOOOOOOOOOOOH, OLHA ELAAAAAAAAAAA
Hueheuhueh, ta ai o tão aguardado encontro dessas duas delicias que, infelizmente, vivem à trocentas milhas de distancia da gente. Mas pelo menos fics da pra fazer. Muahahahha.
Espero que gostem eeeeeeee me desculpem pelos erros, até a proxima!!

Bjs de molango da tia

Capítulo 6 - Me ensina a beijar Daddy


Fanfic / Fanfiction Shy (Or Not) - Me ensina a beijar Daddy


Ok. Um cara esta vindo pra minha casa. Não um cara qualquer, o meu daddy. Meu daddy que se chama Yugyeom. Que diz me amar. Que não vai me matar. Vai me ensinar a baijar, porque acredite ou não, essa boca não tocou a de mais ninguém. 

Fora tudo isso citado acima, eu to ótimo, beinzaço, Or, pra caralhas, to muito tranquilo e favorável. 





ALGUÉM CHAMA MINHA MÃE PELO AMOR DE DEUS 


Fui até o banheiro e tomei um banho mega flash, mas claro que sem esquecer de usar meu sabonete de framboesa preferido. Saí do banho e escovei os dentes, vestindo uma box e um moletom vermelho e branco que eu ganhei da minha m-, isso não importa, o que importa é que eu preciso estar pronto quando ele chegar. 

Desci as escadas e tentei ficar calmo. Levei o copo de achocolatado até a cozinha e voltei para a sala, colocando o vaso de flores no centro. Quando terminei isso liguei a televisão e sentei no sofá, meio agoniado e fiquei esperando. 

Eu nunca tinha feito nada do tipo com ninguém. Ele foi o primeiro. Eu nunca tinha beijado e nem tinha tido a vontade de dar uns amassos. Sempre achei estranho os poucos pornôs que eu assisti, acho estranho como eles não demonstram nenhum sentimento. E eu não sou assim, logo não assisto nada do tipo desde os 14 anos. 

Mas eu sei como provocar alguém e é isso que eu vou fazer com ele. 

Provocar. 
Ou pelo menos tentar


Quando a campainha tocou eu quase dei um pulo do sofá. Mas me contive e andei até a porta com um calor subindo. 

-Quem é? - disse como quem não quer nada 

Uma risada gostosa e contida pode ser ouvida. 

-Você sabe quem é 

Me arrepiei ouvindo sua voz tão perto de mim. Tudo em mim formigava. Sorri aberto e abria a porta, puxando o corpo sem olhar direito para ele. Pus meu corpo para fora, me apoiando num pé e segurando a porta com uma mão, vendo se algum vizinho tinha visto. Sorri e voltei o corpo para a porta, fechando a mesma e ficando com o corpo virado para a mesma. 
Respirava com dificuldade, a adrenalina me consumia. Dei uma risada curta e me virei para ele, sem pensar duas vezes e me joguei nos seus braços e fui acolhido no mesmo instante. 

Meus braços circundavam seu pescoço e minhas pernas, sua cintura. Meu rosto esmagado ao lado do seu rosto, sentindo a maciez da mesma. 

Uma mão sua estava na minha cintura, circundando meu lado direito e segurando o lado esquerdo. E a outra mão me sustentava pela coxa que ele segurava. 

Mexi minha mão direita alisando seu cabelo da nuca, embrenhando meus dedos no mesmo, sentindo o cheiro que desprendia dele. 

-Você cheira tão bem... 

Disse, e em seguida afundei meu nariz no seu pescoço, me segurando em seus ombros, e aspirei o cheiro ali presente. 

-Haha que bom que gostou Jaebum. 

Desci lentamente do seu colo e abraçei seu tronco. Tinha vontade de abraça-lo ate me fundir a ele, vontade de senti ele. Vontade dele

-Daddy 
-Adoro quando me chama assim.

Sorri e pela primeira vez parei para olhar seu rosto. Olhos pouco puxados, bochechas fofas, lábios cheios e desenhados. Cabelo ruivos e repartido ao meio, mas ainda assim bagunçados. 

Ele era mais alto que eu alguns bons centímetros, com braços fortes e que mesmo debaixo do terno preto eram perceptíveis os músculos. Coxas torneadas e um bumbum normal. Mas venhamos e convenhamos, era óbvio que eu seria o passivo, ele não precisava ter bunda nenhuma. 

-Que bom que você veio 
-E por caso você acha que eu seria otário o suficiente para não vir e ai você não me desculpar? 

Enquanto falava, pegou minha mão direita e a levou ate a boca, depositando um beijo na mesma. Parecia que tinham esfregado pimenta no meu rosto 

-A-ah o que está fazendo daddy? 
-Demonstrando respeito. E me desculpando formalmente. 
-Você já foi desculpado daddy 

Sorri e entrelaçei minha mão na sua. 

-Será que você pode me ensinar agora? - disse olhando para baixo e com a face corada 
-Ensinar... ? 
-Aigooo, você prometeu daddy! 

Ele riu e puxou minha cintura, me surpreendendo, me levantou e girando o corpo me colocou em cima da mesinha onde colocava as chaves e um vaso pequeno com fores falsas. 

Corei forte quando ele separou minhas pernas e se projetou no meio delas. 

-Bela cueca 

Disse enquanto alisava minhas coxas e apertava as mesmas. Corei e disse 

-Achei que fosse gostar - disse sem pensar
-Ah, eu adorei 

Pôs a mão atrás dos meus joelhos e os puxou encaixando e ficando mais perto de mim enquanto eu o enlaçava com as pernas e colocava as duas mãos ao lado do meu quadril, ficando próximo ao meu rosto. 

-O que você quer aprender? 
-Você disse que iria me beijar como gente grande. Era minha recompensa. 
-Tem razão. 

Ele passou a mão na minha bochecha e deslizou até minha nuca, segurando o cabelo de lá e puxando levemente. 

-Você é tão bonito. 
-Não sou. – disse querendo afundar meu corpo no mar 
-Sim você é.

Disse e com a outra mão alisou o contorno dos meus lábios e me deixando corado. Sorri e dei um selinho no seu dedo que estava em cima da minha boca. Ele sorriu e foi chegando cada vez mais perto. Tudo que eu conseguia sentir era sua mão na minha nuca e a outra que se posicionou na minha coxa, seu perfume me inebriava e eu fiquei vulnerável. 

Encostando os lábios suavemente nos meus, suspirou e deslizou o mesmo entre os meus. Algo simples assim, como um roçar de lábios acendeu meu corpo. 

Minhas mãos, que estavam para trás, seguraram seu paletó o puxando para mim, mas ao mesmo tempo querendo me livrar daquilo. 

Ele desgrudou sua boca da minha e sorriu de lado para mim. 

-Quer alguma coisa? 
-Ti-tira esse paletó... 
-Por que você mesmo não tira? 
-Aigoo 

Envergonhado, fui até os botões do paletó e os retirei de suas casas. Afastei do seu corpo e o retirei pelos ombros, vendo ombros largos e os braços mais marcados pela blusa vermelha. 

-Melhor agora baby? - disse passando o nariz no meu pescoço 
-Daddy... 

Apertei seus ombros e mordi os lábios enquanto sentia beijos no meu pescoço. Muito tímido, levantei seu rosto da curva do meu pescoço e apontei pra minha boca. 

-Me ensina a beijar daddy. De verdade 

Disse, sem perceber, com uma expressão fofa/emburrada. Ele sorriu e puxou rapidamente minha cabeça, encaixando seus lábios no meu enquanto me erguia da mesinha e, comigo em seu colo, foi até o sofá, onde se sentou e me deixou em cima de si. 

Nossos lábios apenas deslizavam um sobre o outro. Ele não tinha me imposto sua língua ainda. Mas eu a queria. Me separei dos seus lábios corado. E corei que nem uma pimenta quando vi a cara que meu daddy fazia. 

Sua expressão de prazer em me beijar. Olhos fechados, boca avermelhada, um sorriso pequeno e bobo enquanto alisava delicadamente minha coxa. 

-Da-daddy. Como eu uso a língua? 
-Ham? 
-As pessoas grandes usam a língua. Eu já vi na televisão. 
-Você não pode ser ensinado. É algo instintivo. Você precisa deixar rolar. 

Assenti compenetrado nas suas palavras. Ele deu uma risadinha e me puxou para perto de si e me beijou de novo. Quando eu menos espero, sua língua invade, sorrateiramente, minha boca e encosta na minha. Ofeguei pela novidade, mas nesse ato acabei deixando uma mordida um pouco forte na sua língua. 

-A-ah! – grunhiu sorrindo malicioso, mas é claro que eu achei que foi impressão 
-Daddy! Desculpa. Eu disse que não sabia. Aigoooo. 

Ele me olhou com os olhos escuros e puxou minha cintura mais para perto, colocou meus braços em volta do seu pescoço e apertou minha cintura 

-Quem disse que eu não gostei? 

Corei até a morte ne. 

-Faça de novo. 

E me beijou forte, mordendo meus lábios e pondo sua língua junto à minha. Ofeguei e puxei os cabelos da sua nuca, ouvindo ele também emitir murmúrios. Impulsionei meu quadril para frente e sem querer meu membro ficou em cima do seu, que já estava meio alto. Me soltei do seu beijo, preocupado. 

-Daddy... 
-Não se preocupe com isso baby, eu resolvo isso sozinho. Agora me beija, que eu já esperei demais por essa boca na minha. 

Sorri e beijei sua boca novamente, mordendo seus lábios e o escutando gemer meu nome em meio ao ósculo. Descendo as mãos até minha bunda, ele apertou forte e me impulsionou para frente, chocando seu membro no meu mais uma vez. Gemi jogando a cabeça para trás e arranhando seus braços por cima da blusa. 

-Tão sexy. Ah! 

Não aguente e comecei a beijar seu pescoço, mordendo forte em alguns pontos e puxando a blusa para o lado, chupando forte para deixar marcas roxas. 


Esse Daddy.
É meu. 


-Não sabia que era tão selvagem.. 
-Somente possessivo com o que é meu – disse deixando selinhos no seu rosto 
-E eu sou seu? – disse arqueando uma sobrancelha 
-Bem, eu sou seu, então, logicamente, você também é meu. E somente meu que fique bem claro – cruzei os braços 

Ele sorriu e me abraçou forte, me sufocando. 

-Aigoooo, vai me matar Daddy .
-É que você é muito fofo. 
-Eu não sou fofo! 
-E muito bonito também.
-Aish! Pare. O único bonito aqui é você daddy. 
-Não posso discordar.
-Convencido.

Deixando beijos no meu pescoço foi me abraçando mais suavemente e encostando sua cabeça no meu peito. 

-Estava com medo... 
-Medo? 
-Sim. Eu tenho te observado por tanto tempo e te queria tanto. E se você não gostasse nem um pouco de mim? 
-Não tem como daddy. Você é maravilhoso. 

Ele sorriu tímido e beijou minha bochecha 

-Você que é. 

Corei e escondi meu rosto na curva do seu pescoço. Mas eu tinha que perguntar algo. 

-E ai daddy. Como foi? 
-Como foi o que? – me olhou confuso 
-Meu primeiro beijo ué! 
-Ah. Hahah, foi ótimo, bem melhor do que eu esperava. 
-Mesmo? 
-Você procurou algo na internet ou é só simplesmente quente e sexy? 
-A segunda opção, lógico. 


Ele riu e voltou a me beijar. Ficamos nos beijando até que cansássemos, ou seja, demorou bastante, porque eu que não queria largar aquela boca, agora que eu sabia bem como aproveita-la, e como provoca-lo. Selinhos e mordidas eram o seu fraco. E quando eu ofeguei perto da sua orelha enquanto ele me deixava um chupão, abaixo da minha, descobri que ele se arrepiava todo. Claro que ele descobriu várias coisas minhas, na mesma proporção. Mordendo meu queixo e arranhando minha cintura ele me tinha gemendo seu nome. Já quando agarrava minha bunda, enchendo as duas mãos com a minha carne, combinado ao fato de estar respirando quente e pesado no meu pescoço, o resultado era um Im Jaebum quase gritando “Daddy” para toda a vizinhança ouvir. 

Quando ele anunciou que precisava ir embora eu quase me joguei no chão de tanta birra que eu fiz para que ele não me deixasse. 

-Baby, eu já disse. Nos vemos depois de amanha 
-E por que não amanha? Daddyyy! E se você for encontrar alguém. Você quer partir o coração do seu baby? Por que ta parecendo que é isso que você quer. – disse cruzando os braços 
-Eu tenho um dia muito cheio amanha. Reuniões e velhos chatos. Eu sei disse que nunca trocaria você por papéis, mas eu preciso ganhar dinheiro para te mimar...e falando nisso. Tenho um presente para você. Esta no carro. 
-Um presente? – virei rapidamente para ele. 

Que é? Minha curiosidade é muito poderosa! 

-Sim. Esta no carro. Vamos fazer assim. Eu venho te ver depois de amanha, mas vou deixar esse presentinho com você. Parece justo pra mim. 
-Hum, pode ser. 
-Ótimo 

Ele se aproximou e se inclinou um pouco para capturar meus lábios mais uma vez naquele dia. Era viciante o cheiro de morango que ele emanava. Não resisti, e quando terminei de beijar sua boca, agarrei seu paletó, que ele já tinha vestido, e o puxei para mim, enfiando meu nariz no seu pescoço e aspirando seu aroma doce e forte. 

-Você me vicia daddy. 

Ele sorriu e entrelaçou nossas mãos, indo na direção da porta e a abrindo. Me levou até o carro, que estava em frente a calçada e abriu a porta com a mão livre. Retirou de dentro do carro, uma caixa cinza e um pouco maior que uma caixa de sapato. Sorriu e me entregou. 

Tive que largar sua mão para poder segurar. Estava um pouco pesada. 

-Obrigado daddy. 
-Tenho que ir agora baby. Vejo você quarta feira? 
-Tudo bem... – disse tristonho 
-Não faça assim baby. O daddy ficou com você a manha toda. O que eu preciso fazer pra deixar esse rostinho feliz? 
-Fic- 
-Fora continuar aqui, baby – disse me interrompendo e adivinhando minha resposta 
-Hum...já sei. – disse com os olhinhos brilhando e meu corpo formigando 
-E o que seria? – perguntou já rindo 
-Quero que você me dê um chupão. Bem forte daddy. 
-U-um chupão? – parecia surpreso 
-Sim, um bem forte. Que me deixe marcado por dias. Que quando as pessoas olharem saibam que eu tenho dono. Me marque daddy. 

Ele ofegou e sorriu enquanto me puxava em sua direção. Agarrou minha nuca e me fez olhar para si. Mordeu o lábio inferior e o lambeu em seguida, me deixando meio zonzo com tanta sensualidade. 

Deixei o pescoço o mais exposto que podia e olhei de soslaio para ele, vendo o mesmo sorrir antes de ir encostando na minha pele, me deixando arrepiado com o hálito quente que saía da sua boca, tocar na minha pele. Beijou suavemente a mesma e depois sugou minha tez com força, me deixando arrepiado e rolando os olhos. Equilibrei o peso da caixa numa só mão e agarrei seu ombro por fora, enlaçando o mesmo. Ele largou minha pele por dois segundos, tempo que foi suficiente para me deixar respirar e então vir com tudo novamente no meu pescoço. Apertei firme seu ombro e gemi baixo no seu ouvido, o que me rendeu um aperto na minha bunda. 

Dessa vez, quando largou minha pele, foi para me olhar nos olhos e sorrir antes de me dar um selinho. 

-Acho que esta bom. Você quem pediu. 
-Daddy 
-Sim? 
-Não se esqueça de falar comigo à noite. Vou esperar você. 
-Tudo bem. Ate depois baby. 
-Até. 

O vi entrar no carro e dar a partida. Quando seu carro não podia mais ser visto na rua, olhei em volta. Minha rua nunca foi movimentada, só tinha velhos que nunca levantavam do sofá para dar uma olhada na vizinhança, também velha. Então fiquei tranquilo em saber que ninguém tinha visto aquela cena pornográfica ali. 

Entrei em casa e fechei a porta olhando para a sala e vendo nós dois ali, ainda nos beijando. Sorri e dei um grito, que não consegui conter, de felicidade. Fui até o espelho e vi uma marca vermelha que ficaria roxa sem demora.

Quando finalmente me acalmei olhei para aquela caixa cinza sem nenhum detalhe fora um coração da cor vinho no topo da caixa. 

-O que será que tem aqui? – olhei confuso para a mesma e pus as duas mãos na tampa. – só há um jeito de descobrir não é? 

Com isso levantei a tampa da caixa e o que eu vi foi realmente... Inesperado. Não estranho. Apenas inesperado. Mas a vergonha me atingiu antes de conseguir raciocinar direito. 

-DADDY!!!! 


Notas Finais


Yeeeeeeeeeeeeei, e ai? gostaram? o que será que tem naquela caixa? Uhhhhh.
comentem o que achara, inclusive os fantasminhas. to de olho.

Bjs de molango da tia


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