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História Sick - Jackson Wang - Confession


Escrita por: youngyeomxx

Notas do Autor


espero que gostem desse capítulo um pouco mais picante rsrs

Capítulo 6 - Confession



Se você me deixar invadir seu espaço
Eu trarei o prazer
Junto com a dor

Confession - Capítulo Seis

Eu era uma idiota. Sempre quis Jackson de volta novamente, e assim que consigo algumas horas de seu tempo, acabei arruinando tudo.

Paguei a conta e disse que não era necessário que fizessem a comida. O carro de Jackson continuara em frente ao restaurante e por sorte, suas chaves estavam dentro da carteira. Me pergunto porque aquele louco guarda as chaves do carro na carteira.

Entrei no carro e dei partida, indo para casa, encontrando o homem musculoso duas quadras acima de minha casa.

Encostei o carro ouvindo o chinês murmurar algo.

- Ei Wang, entra aí dentro. Promessa é promessa, você vai dormir na minha casa hoje, lembra? - se virou para mim com a testa franzida.

- Tudo bem, eu encontro algum lugar pra dormir. - voltou a caminhar e caminhei ao seu lado dentro do carro.

- Orgulhoso desde sempre. Anda Jackson, entra nesse carro.

- Vou ligar pra Alysha.

- Ela não vai te aceitar lá. E pelo que sei, você está sem seu dinheiro, já que deu sua carteira para mim. - peguei a carteira, a balançando para fora do carro. - E agora é minha. - ri baixo, colocando a carteira novamente para dentro do carro.

O garoto parou de andar e suspirou. Olhou o horizonte e depois para mim, rodeando o carro logo entrando pelo lado do passageiro.

- Só estou fazendo isso porque preciso de algum lugar para dormir.

- Eu sei. - coloquei sua carteira entre minhas pernas, dando movimento ao carro. Pelo canto do olho conseguia ver Jackson olhando para minhas pernas, provavelmente pensando em uma maneira de pegar a carteira.

- Pode desistir Jackson. - dei duas batidinhas na carteira e sorri. - Agora isso é meu.

- Mas era meu! E eu quero de volta. Tanto a carteira, quanto você.

Bruscamente parei o carro, fazendo o homem ao meu lado bater a testa no painel. Xingou algo em inglês e colocou as mãos na testa, vendo algo vermelho escorrer por sua testa, me tocando que era sangue. Aumentei a velocidade do carro, chegando rapidamente em frente ao prédio onde morava. Abri a porta, puxando Jackson pelo braço e levando-o celeremente para meu apartamento.

- Vem aqui. - puxei o mesmo para a cozinha, o sentando no balcão, pegando alguns curativos e medicamentos. Molhei um pano e comecei a limpar o sangue de sua testa, ouvindo o garoto reclamar, colocando sua mão em cima da minha, a segurando. - Jackson, me solta, eu tenho que terminar de limpar sua testa e passar remédio pra não inflamar.

- Mas ta doendo. - fez um bico e eu retirei sua mão.

- É óbvio que está. Você machucou por imprudência sua. Se tivesse colocado o cinto nada disso teria acontecido.

- Se você não tivesse freado daquele jeito nada disso teria acontecido.

- Eu me assustei.

- Com o que?

- Olha Wang não interessa, deixei-me limpar sua testa logo e terminar com isso.

Limpei sua testa toda, tratando de passar os remédios no enorme corte. Assim que terminei, enfaixei sua cabeça, enquanto ria. A cena estava muito engraçada. O Wang sorriu simples e segurou em minhas mãos.

- Você se assustou com o que eu disse antes? - olhou em meus olhos. Envergonhada, tratei de guardar os remédios na caixinha, enquanto o chinês descia do balcão, me virando para si, enquanto me pressionava contra o mármore gelado. - Se ignorou minha pergunta, é porque é verdade.

- N-Nada a ver. - empurrei seu corpo, em vão, já que Jackson era mais forte e maior do que eu. - Ji Er, me solte por favor.

- Então me responda. - beijou molhado meu pescoço enquanto me segurava em seus ombros, apertando-os enquanto soltava alguns grunhidos deleitosos. Fazia tanto tempo que não era tocada que só com aquilo fazia com que eu ficasse molhada. - Não vai dizer nada? - subiu os beijos, mordendo meu queixo, olhando em meus olhos novamente.

- Não pode fazer isso Jackson...

- Por que não posso? Você quer, eu também quero... - esfregou sua pélvis, roçando seu pênis já duro em minha vagina, me fazendo arfar. - Viu só?

- N-Não seria justo com Alysha... - tentei me controlar, mas cada vez mais Jackson se aproximava de meu corpo, quase ultrapassando-o. Eu estava nervosa e trêmula. Aquele dia estava sendo uma loucura. Primeiro, Jackson me leva ao psicólogo, depois, passa o dia todo na nossa antiga casa e me convida para jantar. Aceito e nos beijamos dentro de seu carro. Acabamos brigando e não comemos nada que pedimos, e agora, estamos quase transando na cozinha.

- Alysha... Bem, ela me trai... - sorriu e abaixou o olhar, levantando depois de alguns segundos. - Eu não estou ligando pra ela por agora, meu amor.

- Amanhã você vai voltar com ela não vai?

- Se você não quiser que eu vá, eu não irei.

- Promete? - mostrei meu mindinho.

- Isso é tão coisa de criança. - riu entre meus lábios, entrelaçando seu mindinho com o meu. - Eu prometo. - e finalmente me beijou mais uma vez só naquela noite. Diferentemente do primeiro, esse beijo não tinha nada de calmo. Consegui provar novamente seus lábios enraivecidos. Os beijos de Jackson pré-sexo eram sempre os melhores. Não tinham calma, eram intenso e pegavam fogo, assim como nossos corpos. Sua mão não ficava parada, percorria todo meu corpo, apertando meus quadris, acariciando minha cintura e me masturbando por cima da calça jeans. Me colocou sentada no balcão e retirou minha blusa.

- Sem sutiã, hum? - lambeu os lábios e sorriu. - Tão malvada...

Aproximou de um peito, mordiscando devagar meu bico, contornando com a língua. Era tão maravilhoso como Jackson era bom em tudo que fazia quando estava com luxúria nos olhos. Mas apenas naquele momento, porque Jackson Wang era um merda de pessoa.

Desceu os beijos para a barriga, abrindo a calça e a tirando juntamente com a calcinha. Estranhamente, não estava com vergonha de nada que estava acontecendo, mesmo depois de anos sem transar com alguém. O prazer falava mais alto.

Dedilhou seus dedos pela extensão vaginal e dei um suspiro pesado, jogando a cabeça para trás. O chinês riu baixo e beijou minhas coxas. Estremeci e por extinto fechei as pernas. O garoto abriu-as novamente, assoprando por cima de meu clitóris. Ele queria me ver enlouquecer.

- Ordinário desgraçado... - gemi assim que senti sua língua indo de encontro à minha feminilidade. - Eu te odeio por ser tão bom Wang. - puxei seus cabelos enquanto ouvia alguns grunhidos vindo do mais velho.

- Você não tem noção do quanto você ta molhadinha. - uivou e puxei mais forte seus cabelos, enquanto gemia baixo. - Tão gostosa... Ah você é demais. - continuou lambendo e chupando, penetrando dois de seus dedos, que saíam facilmente de dentro de mim.

Assim que gozei, Jackson se levantou indo em algum lugar, voltando já nu e com um pacote em suas mãos, que milagrosamente era uma camisinha.

- Camisinha... Onde você...

- Isso não é relevante agora. A única coisa relevante aqui é meu pau dentro de você. - estremeci mais uma vez. Jackson era diferente quando estava transando. Seu superficil era frio e arrogante, mas dentro de si era uma pessoa doce, porém cheio de mágoa. Transando, bem, era um animal. Colocou a camisinha e me penetrou devagar, escorregando para dentro de mim. Colocou o rosto na curvatura de meu pescoço, respirando fundo e começando as séries de estocadas deliciosamente provocantes e lentas.

- Eu quero mais rápido Jackson...

- Calma... A inimiga da perfeição é a pressa. - estocou forte e gemi seu nome. - Oooh... Não sabe quão duro eu fico ouvindo me chamar assim...

As estocadas deram um ritmo mais apressado, estocando com força e rapidamente. Enquanto me estocava, Jackson me masturbava para que eu chegasse rapidamente em meu orgasmo, o que não demorou muito para acontecer. Depois de alguns minutos de estocadas violentas e certeiras, o rapaz gozou. Se retirou de dentro de mim e jogou a camisinha fora. Voltou até meu corpo e me abraçou.

- Eu te amo. - segredei, afagando seus cabelos.

- Sinto muito não poder dizer o mesmo. - levantou o rosto e sorriu triste. - Um dia vou lhe dizer isso. Eu prometo.

- Não deve prometer algo que não pode cumprir Jackson. - sorri, mesmo com o coração em pedaços e o choro entalado na garganta. - Amor não é algo que você deseja ter, amor é do nada. Você apenas sente. Não pode obrigar seu coração a parar de amar ou começar um amor. - desci do balcão, o olhando novamente, acariciando seu rosto. - Vou arrumar o sofá para que você possa dormir.

Peguei minhas roupas no chão e me tranquei no quarto. Minha vontade era de chorar, chorar muito, até que meu corpo seque, mas eu apenas não conseguia. Me abalava, mas não o suficiente para que eu chorasse. Eu sempre soube que Jackson não me amava, e eu não poderia obrigá-lo a me amar. Me amar por quê? Uma garota problemática e com depressão, que do nada tem suas crises?

 

Não podia culpá-lo. Se fosse eu, também não me amaria.

 

[..]


Notas Finais


algumas pessoas me falaram: "jessica, é impossível uma história assim. que tipo de mulher sujeita traição e abandono e msm assim continua o amando?" pois é meus queridos, eu tbm gostaria de saber. me inspirei na minha vizinha, que apesar de não ter depressão, passa pela mesma coisa que a personagem principal. apesar de estranho, esse tipo de caso existe, e muitas vezes não muito longe da gente...


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