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História Side by Side - VI -- Potter


Escrita por: unikols e DaianeSales

Notas do Autor


Voltei! Desculpem a demora, os estudos tem tomado todo meu tempo!
Bem, espero que gostem do capitulo!
Boa leitura!!!

Capítulo 6 - VI -- Potter


Depois de tudo finalmente me vejo livre do Malfoy.
É claro que foi completamente estranho o choque que tomamos quando saímos do gabinete do Ministro, mas preferi ignorar.
Se tem algo que aprendi desde o momento em que descobri ser um bruxo, é que o mundo da magia é repleto de coisas estranhas, portanto eu deveria já estar acostumado.

 

Voltei a procurar pistas sobre o Comensal que havíamos deixado escapar, mas é como procurar sozinho uma agulha em um palheiro.
Não há indícios e nem pistas, é como se o homem fugitivo sequer existisse, e isso tem me frustrado todos os dias, pois, faz com que eu me sinta um incompetente.

Além disso há também o estranho fato de que tenho me sentido tenso, como se meu corpo estivesse carregando toneladas sobre os ombros diariamente; há também uma sensação de vazio, como se algo importante tivesse sido arrancada de mim.

 

Durante esses dias que foram passando, eu pouco vi Draco Malfoy, mas sempre que nos esbarrávamos por acidente no átrio, ou quando pegávamos o mesmo elevador, eu me sentia estranhamente mais leve.
Como se meu corpo tenso pudesse enfim relaxar.
Mas essa sensação é instantânea, pois logo Malfoy se afasta e a tensão retorna ainda mais forte, o que só me deixa mais atordoado.

Quase um mês se passou e a tensão sobre meu corpo piorou, vinha acompanhada de uma dor de cabeça muito incômoda.
Faz exatamente uma semana que sinto minha cabeça doer, e não importa quantas poções para dor eu tome, nada parece surtir efeito.

 

– Está doendo novamente, não está? – perguntou Hermione, quando me sentei ao seu lado na casa dos Weasleys.

A Sra. Weasley sempre faz jatares especiais nos finais de semana, para reunir a família. E ela sempre fazia questão de que eu comparecesse, mesmo que eu ainda não seja realmente da família.

– Sim, está. – Respondi suspirando quando minha cabeça latejou.

– Você tomou a poção para dor?

– Sim, mas essa poção não tem ajudado. Parece que a dor só piora.

– Você precisa ir ao St. Mungos, Harry.

– Isso é só por causa do estresse, Mione. – Argumentei.

– Se fosse por estresse não duraria uma semana e os remédios teriam surtido efeito, Harry.

Suspirei novamente. Antes que eu pudesse rebater insistindo que seria patético ir ao hospital por uma dorzinha de cabeça, senti uma dúvida me invadir de repente.

– Você tem visto Malfoy? – A pergunta me escapou sem que eu me desse conta. Amaldiçoei-me por isso.

Hermione franziu o cenho para a mudança repentina de assunto.

– Draco? Sim, o vejo todos os dias já que ele retornou ao seu antigo trabalho. Mas, por que a pergunta?

– N-não sei. – Engoli em seco. – Foi só a curiosidade que me veio de repente. – Percebi que ela não se convenceu da minha resposta vaga, então suspirei optando por falar a verdade, afinal Hermione sempre foi bem inteligente, talvez ela possa me explicar o que há de errado comigo. – Eu... Meio que esbarrei nele algumas vezes depois que ele se demitiu. – Fiz uma pausa procurando as palavras certas. – Eu pensei que me sentiria melhor ao me ver longe dele, mas não estou melhor. Tenho me sentido estranho, Mione. Não sei dizer o que está havendo, mas algo muda sempre que me aproximo dele.

Ela franziu a testa parecendo absorver o que eu havia acabado de falar.

– O que exatamente está mudando? O que tem sentido? – Perguntou me avaliando.

– Não sei explicar. É uma sensação estranha. Não é ruim, mas está me deixando confuso e frustrado, por que não faço ideia do que está havendo.

– Me explique isso melhor, Harry.

Abri a boca, mas antes que eu pudesse falar algo Gina entrou no cômodo sorridente.

– Mamãe terminou de colocar a mesa e me pediu para chamar vocês. – Disse ela me estendendo sua mão, a segurei rapidamente e deixei que ela me guiasse até a cozinha onde os outros Weasleys conversavam animados.

– Harry, querido, está tudo bem? Você está tão pálido. Tem se alimentado corretamente? – Perguntou a Sra. Weasley com um olhar preocupado.

– Não se preocupe, Sra. Weasley, estou ótim...

– Há uma semana que ele tem tido dores de cabeça. – Me interrompeu Hermione enquanto se sentava ao lado de Rony. – As poções para dor não tem surtido efeito, mas ele se recusa a ir ao St. Mungos.

Fuzilei minha amiga com os olhos.

– Só acho que não há motivos para ir a um Curandeiro. São apenas dores de cabeça, em algum momento passará e... AI! – Berrei quando senti minha mão que Gina segurava arder como se a mão da garota fosse um pedaço ferro em brasa sob minha pele.

– Harry, o que...?

Todos me fitavam preocupados. Olhei para minha mão tentando entender o que diabos estava acontecendo.

– Minha mão ela... queimou.

– Como assim? – perguntou Hermione.

– Eu não sei ela simplesmente ardeu e... Ai! – Berrei novamente quando meu braço queimou exatamente onde Gina acariciava. Me afastei da garota e me levantei nervoso. – Agora meu braço que queimou! O que está havendo comigo?!

Todos me dirigiram olhares preocupados, sem saber responder minha pergunta.

– Vai negar agora que precisa ir a um hospital? – Questionou Hermione.

– Hermione tem razão, cara, talvez seja melhor você ir. – Disse Rony me olhando preocupado.

Suspirei assentindo. Acho que realmente terei de ir ao St. Mungos.

Depois de convencer a todos que eu iria ao hospital pela manhã depois do trabalho, a Sra. Weasley e Hermione finalmente relaxaram.
O jantar ocorreu como sempre. Todos rindo e contando as novidades, e pelo menos por alguns momentos pude esquecer dos meus problemas.

Quando vi que já estava ficando tarde, me despedi e caminhei para a lareira na intenção de ir para casa.

Gina veio até mim sorridente me puxando para um abraço.

De repente comecei a sentir um enjoo extremamente forte, assim como tontura e fraqueza, e antes que eu pudesse reagir Gina colou nossos lábios.
Foi instantâneo: primeiro meus lábios queimaram como se eu estivesse beijando o próprio fogo, e então o enjoo aumentou consideravelmente. Empurrei Gina para trás e despejei todo jantar ao nossos pés.

E então a dor me tomou. A intensidade era tanta que pensei que fosse morrer.
Meu corpo queimava como se estivesse em chamas, meus ouvidos zuniam me impedindo de ouvir claramente os gritos de Gina.
Minha cabeça pesava feito chumbo e tudo girou.

Lentamente a dor foi diminuindo, quando dei por mim vi que eu estava quase que completamente apoiado em Gina.

– Harry! Pode me ouvir! Por Merlin, o que está havendo?! – Gritou Gina assustada.

– Eu... eu... – Tentei falar, mas o enjoo forte não me deixava.

Os Weasleys e Hermione entraram apressados no cômodo, provavelmente procurando saber o motivo da gritaria. Todos falavam e indagavam ao mesmo tempo mas só consegui ouvir Hermione, pois ela se aproximou.

– Harry! – Exclamou ela vindo me ajudar, mas assim que ela passou o braço a minha volta, me senti queimar novamente.

– AHHH! – gritei me afastando de seus braços sentindo-me completamente atordoado.

– Harry, o que está sentindo?! Você está tão pálido e... – Hermione se interrompeu ao me ver cambalear para trás. Gina e ela tentaram me amparar, mas me afastei de suas mãos por medo de outra queimadura. – Harry...! Rony, ajude-o!

– Não... queima... – murmurei fraco, vendo tudo à minha volta começar a girar.

– Harry! Harry!

Foi antão que meus joelhos falharam e tudo ficou escuro.

 

 

Abri os olhos e me vi encarando um teto branco. Me sentei sentindo minha cabeça latejar um pouco. Olhei em volta e percebi que me encontro em um quarto de hospital. Rony, Hermione e Gina devem ter me trazido.

– O que você faz aqui? – perguntou uma voz familiar que se encontrava na cama ao lado.

Suspirei ao ver o dono da voz.

O que você faz aqui? – retornei a pergunta.

Malfoy pareceu pensar por um instante, como se tentasse decidir se me contava ou não.

– Passei mal, vomitei e desmaiei. – contou fitando as próprias mãos.

Franzi o cenho. Ele sentiu as mesmas coisas que eu?
Antes que eu pudesse dizer algo, a porta da enfermaria em que estávamos se abriu, e um homem alto e grisalho entrou vindo em nossa direção.

– Ora, vejo que acordaram! Olá, meu nome é Mason Cooper e sou o Curandeiro responsável por vocês. Como se sentem? – Indagou ele.

– Minha cabeça ainda doí. – Respondeu Malfoy.

– A minha também. – Falei.

O Curandeiro sacudiu a varinha anotando coisas em sua prancheta.

– Imaginei. – Disse ele, então nos fitou sério. – Segundo os amigos de vocês, que os trouxeram para cá, os dois pareciam sentir dor e sofreram uma crise de vômito. – Então olhou para o loiro. – Senhor Malfoy, pode me dizer como tem se sentido nos últimos dias?

– Dores, fraqueza, também tenho vomitado, e há uma sensação de vazio. Minha cabeça pesava... era como se... eu fosse morrer. – Contou parecendo entediado.

– Certo. – Mais uma vez o curandeiro faz anotações em sua prancheta. – Sr. Potter?

– Bem... Minha cabeça tem doído a dias, mas somente hoje vomitei. Também tive dores e uma sensação de vazio... Ardia quando alguém me tocava. – Falei começando a me sentir preocupado.

– Os sintomas dos senhores são bem semelhantes. – Disse o Curandeiro. – Posso supor que ambos possuam o mesmo problema, resta saber se estão doentes ou se foram atingidos por algum feitiço diferente. Pessoalmente posso afirmar que nunca vi uma doença com esses sintomas. Sensação de vazio? Dores quando é tocado? Realmente algo novo, preciso realizar alguns testes para saber com precisão. – Anotou mais algumas coisas e então olhou para Malfoy e depois para mim. – Sr. Potter, permita que o Sr. Malfoy lhe toque, apenas para vermos se ainda sentirá a ardência?

Fitei o Curandeiro por alguns segundos. Ele deveria me curar do que tenho e não me fazer sentir mais dor.

Suspirei assentindo e olhei para Malfoy que tinha um sorriso sádico no rosto, como se estivesse feliz com a ideia de que eu possa sentir dor ao seu toque.

Revirei os olhos.

– Façam isso logo.

Malfoy levantou de sua cama e veio até mim. Senti meu corpo relaxar consideravelmente conforme ele se aproximava, e a dor em minha cabeça começou a diminuir. O vi franzir a testa, como se soubesse o que nossa aproximação estava me causando.

Engoli em seco quando ele ergueu sua mão e tocou meu braço.
Foi imediato, todas as dores e incômodos desapareceram, assim como a dor na cabeça e a tensão do meu corpo.
A sensação maravilhosa, de me sentir realmente bem depois de tantos dias, foi tão boa que acabei suspirando relaxado.

Olhei para Malfoy e vi que ele me fitava de uma maneira intensa.
Engoli em seco novamente, me sentindo intimidado por esses olhos acinzentados.

– Sente alguma ardência, Potter? – Perguntou ele sério.

Quase suspirei ao ouvir sua voz tão perto.

– N-não. – Respondi.

Então sua mão me soltou e as sensações boas foram embora com ela quando ele retornou para sua cama.

– Não sentiu nada quando o Sr. Malfoy lhe tocou? – Questionou o Curandeiro.

Claro, meu corpo relaxou como a tempos não relaxava, assim como todas as minhas dores se curaram... Sem mencionar aquele olhar intenso que me...

Sacudi a cabeça. Obvio que não posso falar nada disso.

Mas que merda está havendo comigo?!

– Não. Não senti nada. – Falei fitando a parede branda do outro lado da enfermaria.

Senti os olhos de Malfoy sobre mim e tentei ao máximo ignorar.

– Certo. – Disse o Curandeiro novamente anotando coisas em sua prancheta. – E o senhor, senhor Malfoy? Sentiu algo diferente?

– Não. – respondeu Malfoy.

Olhei para ele e vi que ele ainda me fitava.
Desviei o olhar novamente.

Prefiro fitar a parede.

Então alguém bateu na porta da enfermaria.

– Entre. – Falou o enfermeiro.

A porta se abriu e Pansy Parkinson colou a cabeça para dentro.

– Ah, então você já acordou, não é? – Disse ela olhando para Malfoy e se aproximando como uma cobra prestes a dar o bote. – Sabe a vontade que tenho de te azarar nesse momento?

O loiro não pareceu se intimidar apenas deu de ombros e sorriu cinicamente.

– Eu estava passando um pouco mal.

– Você vomitou em mim!

– E você enfiou sua língua na minha boca no momento errado. Todos cometemos erros. – Ele deu de ombros.

O olhei chocado.
Ele está mesmo culpando Pansy por ele ter vomitado em cima dela?

Espera... ele disse que ela enfiou a língua na boca dele?

Um sentimento incomodo se apoderou de mim.
Olhei para Pansy sentindo raiva quando a vi se aproximando dele e perguntando como ele se sentia, e então senti satisfação por saber que ele havia vomitando nela.

Sacudi a cabeça novamente. O que diabos estou pensando?!

A porta da enfermaria tornou a se abrir.

– Harry! – Exclamou Hermione quando me viu. Ela entrou apressada na sala, sendo seguida por Rony e Gina.

– Eu fiquei tão preocupada! – Disse a ruiva vindo até mim e segurando minha mão exatamente no mesmo instante em que Hermione segurou a outra.

– Ah! – Gritei assustado com a sensação de queimação, afastando minhas mãos do toque das duas.

Vi que o Curandeiro e Malfoy me encararam.
O Curandeiro parecia curioso, já o loiro parecia incomodado com algo.

– Harry, o que está havendo? Por que você está se queimando quando tocamos você? – Perguntou Hermione preocupada.

– Eu não sei...

– Sr. Potter, permita que o rapaz – disse o Curandeiro indicando Rony – o toque também, para que eu verifique algo.

Suspirei e estiquei minha mão para Rony, que deu de ombros e a segurou.
A sensação de fogo na minha pele foi imediata, exclamei um palavrão afastando minha mão do meu amigo.

– Certo, interessante. – O Curandeiro anotou algo na prancheta novamente. – Hum, talvez... Senhorita, poderia tocar o Sr. Malfoy, para que eu verifique algo? – Perguntou para Pansy.

Ela sorriu e olhou para o loiro, que revirou os olhos.

– Claro! – Disse ela se aproximando e dando um beijo no rosto do Malfoy. Imediatamente senti um incomodo no estômago, ao mesmo tempo em que Malfoy levou as duas mãos a boca, como se lutasse para não vomitar. Luta que não durou muito tempo, pois logo ele se virou para o outro lado e vomitou no chão. – Por que você sempre vomita quando eu te beijo?! Mas que droga! – Gritou Pansy claramente irritada.

– Senhor, os dois estão com o mesmo problema? – Perguntou Hermione.

– Ao que parece sim, Srtª. Granger. – Respondeu o Curandeiro. – Ambos possuem sintomas semelhantes, mas o que mais me deixa intrigado é essa aversão ao toque, o Sr. Potter sentindo a queimação e o Sr. Malfoy vontade de vomitar. É intrigante, pois nunca ouvi falar em alguma doença que cause algo assim. É como se os problemas deles estivessem ligados, até por que nenhum dos dois sentiu nada ao tocarem um ao outro.

Suspirei, pensando se não seria melhor esquecer meu orgulho de contar que eu menti, que havia sim sentido algo, que eu havia me sentido completamente bem.

Vi que Malfoy também suspirou.

– Talvez ambos tenham contraído a mesma doença, passaram quase um mês trabalhando juntos. – Falou Gina.

– Há essa possibilidade. – O Curandeiro suspirou. – Eu gostaria que ambos ficassem aqui até sabermos ao certo o que há de errado, mas sei que isso pode demorar, já que terei que fazer algumas pesquisas para descobrir. Quando ambos estavam desacordados, fiz um feitiço verificando sinais de alterações na pressão ou alterações nos corpos de vocês e em sua magia, mas tudo está em ordem. Fiz outros feitiços e nenhum detectou alterações, então tudo que temos para pesquisar são esses sintomas e isso levará tempo.

– Então não há poções nem merda nenhuma que vá fazer com que esses vômitos parem? – Perguntou Malfoy parecendo irritado.

– Infelizmente não, até que eu descubra o que há de errado, Sr. Malfoy. – Respondeu o Curandeiro. – Mas recomendo que ambos evitem toques de outras pessoas, já que podemos perceber que se sentem mal com eles.

– Evitar toques?! Mas eu sou a namorada do Harry, como vou ficar sem tocá-lo?! – Perguntou Gina expressando seu descontentamento.

– Sinto muito, senhorita, mas se quer evitar que seu namorado sinta dor, essa é a única forma que consigo pensar, por hora.

Pelo canto do olho pude jura ter visto Malfoy sorrir.

Suspirei e me levantei. Droga, eu realmente pensei que iria sair daqui bem novamente.

– O senhor tem alguma suspeita sobre o que eles possam ter? – Perguntou Hermione para o Curandeiro.

– Ah sim, eu tenho, mas como ambos disseram não sentir nada ao tocarem um ao outro, o que pensei é quase que completamente descartado. Porém sinto que ainda há uma possibilidade de ser isso, então – Ele se virou olhando para Malfoy depois para mim. – como ambos podem se tocar sem queimaduras e vomito, sugiro que passem um tempo juntos, pelo menos até que eu termine as pesquisas e descubra o problema. Se vocês estiverem com o que suspeito, esse tempo juntos fará com que se sintam melhor, contudo se eu estiver certo e não ficarem juntos, essas dores irão piorar.

Engoli em seco.
Se eu contasse a ele como me senti ao toque de Malfoy, será que ele saberia dizer o que temos? Não. Não tem nada a ver nossa possível “doença” com aquelas sensações, tenho certeza.
Sem contar que seria terrivelmente constrangedor dizer o que senti em voz alta.

– Não passarei tempo nenhum com ele. – Disse Malfoy se levantando. – Não importa se essa doença piore, prefiro piorar do que passar um minuto sequer ao lado dele. – Então ele me fuzilou com os olhos, antes de sair da enfermaria sendo rapidamente seguido por Pansy.

Suspirei.
Estou vendo que minhas dores de cabeça estão longe de passar.
Espero realmente que o Curandeiro esteja enganado e que isso não piore com nossa distância.
Não quero ter que aturar Malfoy novamente.
Nunca mais.  


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
Draco e Harry sendo teimosos... O que será que eles tem em? kk
Agora é com a Monique!

Beijinhos <3


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