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História Simple Love - Como salvar uma vida?


Escrita por: sora_xiii

Notas do Autor


Mais um cap para vocês :3

Capítulo 15 - Como salvar uma vida?



P.o.v cellbit 
Sabe aquela sensação de mundo desmoronando, bem eu estou passando por isso agora, mal sinto meu corpo, como se minha mente fosse apenas um quarto escuro ou o próprio vazio e eu estivesse sentado com a cara entre as pernas chorando.
As sombras correm abaixo de mim e nem tento parar elas, sinto meu coração doendo muito, sinto minhas memorias chegando, aquela infância que eu tive com meus pais foi maravilhosa, sei que fiquei magoado por eles só saberem de trabalho mas eu amo muito eles e não sei como continuar, sinto minha visão escurecer.
P.o.v Carla
-Por que exatamente matamos aqueles dois - digo afiando uma faca.
-Bem se o Tarik estiver apenas em uma aventura ele vai ver que o Rafael está chato por ficar mal e vai deixa lo, não quero matar "inocentes" - diz ele rindo.
-Entendo então esse é seu seguro assim como eu tive o meu - digo lembrando que em breve o amor da minha vida morrerá.
P.o.v Pac
O que eu faço o cellbit se desesperou e desmaiou, chamei a ambulância mas ela ainda vai demorar um pouco para chegar, e eu não posso perder ele.
~toc toc~ 
Escuto alguem na porta e vou atender.
-Olá quem é? - pergunto antes de abrir.
-Ambulância - diz a voz atrás da porta.
Eles colocam ele na ambulância e eu vou seguindo até o hospital, lá chegando o médico vem falar comigo:
-Ele está bem só teve uma queda de pressão, aconteceu algo com ele? - pergunta o médico.
-Acabamos de descobrir que os pais dele morreram - digo ao olhar para o chão segurando as lágrimas.
-Uma pena tão jovem, ele é o que seu? - pergunta o médico.
-Sou o namorado dele - embora eu saiba que não sou tenho medo de eles ficarem com aquelas frescuras de só família visitar.
-Ah sim, então eu tenho outros pacientes para atender você pode ficar com ele lá então - diz ele saindo.
Vou caminhando até o quarto que ele estava e abro a porta, vejo ele desacordado e seguro sua mão.
-Eu prometo nunca te abandonar, esse pode ser o pior dia da sua vida,  então essa sua dor eu quero que compartilhe comigo e que ela não te faça sofrer - digo olhando pra ele.
-Pac - diz batista entrando e me abraçando.
-Batista - digo chorando em seus ombros.
-Ele tá bem né? - pergunta Jv desesperado.
-Sim ele só desmaiou de nervoso - digo.
-Nervoso por que? - pergunta batista.
-Os pais dele foram assassinados - digo triste.
-Isso é sério? - diz batista com os olhos marejados.
-Sim e eu não sei o que fazer, eu só quero que ele melhore porque eu o amo muito, sei que não somos namorados nem nada mas eu amo ele mais que tudo na minha vida e- falo enquanto escuto cellbit se mecher na cama.
-Pa..pac - diz ele abrindo os olhos.
-Rafa - digo o chamando.
-Me tira daqui, preciso ir no velório por favor - diz ele sentando na beira da cama.
-Mas você tá bem? - pergunto.
-Sim, foi só um choque emocional, não que eu não ame meus pais, mas ele trabalhavam demais não tinha tanto contato com eles, acho que suporto isso e eu já estou melhor para ir no velório sem passar mal - diz ele.
-Tá bom - respondo.
P.o.v Cellbit
Pelo menos uma coisa boa foi adquirida, Pac me ama tanto quanto eu o amo...ele ficou do meu lado nessa dor, pedimos um táxi que está nos levando para o velório, eu nem de preto estou, mas é assim que a vida é, eu não quero perder mais ninguém, se deus existe eu só quero que ele escute isso e não brinque mais comigo, eu não quero ficar sozinho de novo.
-Cellbit ta passando mal - pergunta pac.
-To bem amor - digo e percebo que o chamei de amor, a não importa estamos quase namorando mesmo eu não sabendo se ele vai levar isso pra frente.
~pos velório na casa do cellbit~
-Tchau cell qualquer coisa vocês ligam - diz batista seguido de Jv saindo de casa.
-Tchau pessoal valeu - digo.
-Vai querer comer o que cell? - pergunta pac.
-Moço tem certeza que vai poder ficar aqui de novo? - pergunto pra pac.
-Sim, e outra eu nunca deixaria você só agora - diz ele com determinação.
-Que tal fazermos um bolo para que o dia não seja de todo ruim? - pergunto.
-Ideia excelente - diz ele vindo até mim que estava no sofa.
Ele senta ao meu lado, me pega nos braços e me coloca sentado no colo dele de pernas abertas de uma forma que ele me abraça e diz:
-Nunca vou te abandonar - digo.
-Nem eu - digo pra ele.
Ele começa a fazer carinho em mim, e eu mordo o pescoço dele até que ele me interrompe.
-Para só to fazendo carinho não pensa em nada disso - diz ele.
-Nossa sexo de luto vai - digo brincando.
-Nossa seu idiota, eu adoraria seu corpo mas não chegou a hora e também hoje não é um dia para isso - diz ele.
-Acho que você tem razão picanha - digo deitando a cabeça no colo dele.
Ele acaricia meu cabelo de forma doce, e ele aproxima seus labios e toca nos meus com os dele, eu sinto que aquele beijo é um "estou cuidando de você" e não algo a mais, eu achava que era impossível amar ele mais e bem eu o amo mais ainda agora.
-Por todo o infinito? - pergunta ele.
-Por todo o infinito - respondo a ele.
I have died every day waiting for you
 Darling don't be afraid I have loved you for a thousand years 
I'll love you for a thousand more
-Eu te amei por mil anos, e amarei por mais mil - diz ele.
-Eu te amarei até onde meu coração bater - digo de volta.
Nesse momento relembro de tudo, do dia que eu vi ele pela primeira vez, daquela vadia o humilhando, dele com medo do pai, eu o salvando de tudo, aquele dia ele dormiu aqui e daí em diante eu nunca mais consegui sair de perto dele, só de lembrar eu seus cabelos pretos e seus olhos castanhos que eu amo tanto, eu só espero que esse seja apenas o primeiro passo da nossa história...
-Tarik felipe Álvares pacagnam quer ser meu namorado? - pergunto.
-Pra sempre eu digo sim - diz ele me beijando como se nós precisarmos daquilo.
Levanto vou até a gaveta do meu criado mudo e pego um caixinha que tinha duas alianças uma totalmente branca e a outra totalmente preta ambas com o símbolo do Tao - me ajoelho e pergunto - você quer ser pra sempre meu? - pergunto olhando não olhos dele.
-Simm - diz ele sorrindo.
Beijo a aliança na mão dele, levanto e ele se ajoelha.
-Rafael Lange você aceita ser a minha metade pelo resto de nossas vidas? - pergunta ele olhando bem no fundo dos meus olhos.
-Sim eu aceito - digo nao contendo meu sorriso.
Ele pega a aliança coloca no meu dedo, beija e levanta vindo de encontro comigo.
-Então agora eu sou Tarik Lange pacagnan? - pergunta ele.
-Só se eu for Rafael Lange pacagnan - digo todo bobo.
-Pode ser, ei você mudou minha vida de cabeça pra baixo além de dar cor a ela, eu não ligo para o que todos pensam eu só quero você - diz ele.
Escuto um barulho próximo e pac é arrancado de mim e sinto minha visão ficar turva.
P.o.v Pac
Acordo em um carro em alta velocidade e olho para o motorista e é meu pai?
O carro para, ele me tira e me leva em uma hospedaria, me leva até o quarto e me joga na cama.
-Bem você é um viadinho mesmo em - diz ele rindo.
-Pai o que está fazendo? - pergunto.
-Você vai ficar aqui, vou te levar em um hospital de recuperação de gays - diz ele rindo.
-Você está maluco - digo pra ele.
-Não pois eu vou começar a tortura - diz ele colocando um cigarro acesso na minha mão, me queimando.
-Ai pai por que? - digo chorando.
-Para virar homem - diz ele.
Meu pai cai no chão e minha mãe aparece atrás dele com um pé de cabra.
-Fuja filho eu vou despistar ele, vou começar indo nos pais dele e ir para a casa da minha mãe assim ele vai achar que você está comigo então vá com o menino que você ama, pegue um táxi aqui toma - diz ela me dando dinheiro - vai filho a mãe te ama muito.
Pego o dinheiro à abraço e vou embora.
Chegando na casa do cellbit eu o encontro aflito.
-Amor o que aconteceu? - pergunta ele chorando.
Conto a história toda pra ele que diz:
-Eu vou te proteger eu juro - diz ele.
-Eu também cell, eu te amo...
 


Notas Finais


Comenta ai o que estão achando da fic :3


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