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História Simple Love - Confie em mim


Escrita por: sora_xiii

Notas do Autor


Boa leitura :3

Capítulo 3 - Confie em mim



P.o.v pac
Porque fizeram isso comigo? o que eu fiz de errado? continuo me perguntando durante o intervalo, de repente eu sinto alguém me balançando.
-Vai ficar brizando ou vai me dar atenção - Diz batista me balançando.
-To aqui é que eu ainda não entendi o que fiz pra eles - Digo - e obrigado por me emprestar sua camiseta.
-Sem problemas essa daí é a que eu uso em aulas de educação física, eu deixo ela no meu armário - fala enquanto olha pra um garoto que esta vindo até nós.
-Você ta bem - diz esse garoto.
-Ele está ótimo Rafael, não acredito no que você se tornou - Diz batista me puxando pra sala.
-Espera - diz esse tal de Rafael tentando segurar minha outra mão.
batista tira a mão dele de mim e saímos do refeitório indo em direção ao laboratório de química.
-Quem é ele batista? - pergunto.
-Meu primo Rafael Lange, era pra ele ser incrivel e doce, mas parece que ele está namorando com a Carla e estava chegando junto com você na hora do "Acidente" - responde meio triste.
-Ele é importante pra você né? - pergunto.
-Sim ele é o Jv são meus melhores amigos, mas desde que ele se mudou ele ainda mantinha contato, só parou no último ano e acho que por causa daquela vadia, será que ele foi corrompido - diz batista triste.
Pego ele pela mão e dou um abraço nele.
-Calma eu to aqui moço - digo.
-Precisamos entrar a aula já vai começar - diz ele.
Durante a aula a professora faz um anúncio.
-Vou sortear quartetos pra fazer um seminário esse bimestre então é importante que se dediquem já que vale metade da nota - diz ela.
Quando ela estava retirando os quartetos chegou minha vez.
-Tarik...Felipe batista...João... Rafael Lange - diz ela e olho pra batista e ele ta olhando pra Jv e Rafael com uma cara de decepção.
~triiiiiimmmm~
bate o sinal e vou indo embora com batista que por sinal mora na mesma rua que eu que são 2 ruas da escola apenas. O caminho até minha casa é bem bonito com muitas casas estilo americano feitas fe madeira e com quintal gramado, eu morava no centro da cidade então perto tinha alguns apartamentos e prédios comerciais, inclusive o shopping era a 15 minutos da minha casa.
-Você joga alguma coisa Pac? - pergunta batista.
-Eu jogo quase tudo mais ultimamente to focado em Cod e overwatch - respondo.
-Nossa eu amo o modo de zumbis do cod apesar de que...tenho medo, mas tenho jogado muito overwatch - diz ele - me adiciona no Facebook e vamos jogar depois - diz ele ao chegar na frente da casa dele.
-Ta bom, até amanhã em - digo esticando a mão pra ele apertar.
mas sou surpreendido com um abraço, que sinceramente ta muito bom eu gosto de sentir carinho, mas quase nunca sou abraço por amigo meu já que acham isso estanho.
Vou até a porta de casa abro ela, e acabo me deparando com minha mãe chorando e meu pai bêbado.
-Tarik sobe para o seu quarto agora - diz minha mae.
-Esse maldito também merece apanhar - diz meu pai vindo atrás de mim.
Abro meu quarto correndo fecho a porta e tranco e coloco meu criado mudo na frente da porta, caso aquele homem tente arrombar a porta.
-Mãe vou ligar pra polícia!! - Digo gritando.
-Não filho seu pai é um homem bom ele apenas está alterado - diz ela.
-Vem cá me enfrentar seu viadinho - diz meu "pai".
Olho para meu quarto que é branco com detalhes azuis escuro e que tem uma janela, vejo Rafael passando escutando a gritaria e me vendo na janela.
De repente ele sinaliza pra mim abrir a janela.
-Não posso confiar em você - digo já assustado pois meu pai estava arrombando a porta e meu criado mudo estava partindo ao meio.
-Confia em mim por favor eu prometo que vou te segurar - diz ele.
Sem escolha de onde ir eu abro a janela e pulo onde sou segurado por ele embora tenhamos caído ele conseguiu amenizar a queda.
-Corre se não ele vai ver que fugiu vem pra minha casa - diz ele.
-Não, vou para o batista - digo.
-Confia em mim - diz ele olhando pra mim cara a cara.
nesse momento eu olhei no profundo azul oceânico dos seus olhos e eu juro que por mais que eu tivesse medo eu senti, um sentimento puro de que aquele garoto iria me proteger e que eu poderia me entregar a ele, embora com medo de tudo que estava acontecendo eu decido seguir ele, que me dá a mão e corremos com toda força possível só me lembro de ao chegar perto de uma grande casa com uma fachada estilo americano eu não vi mais nada.
P.o.v Cellbit
Estou indo pra casa acho que vou ir no batista ele está me tratando como lixo sem mais nem menos, e ainda acha que eu ainda estou namorando aquela vaca.
flashback on
Estava entrando na sala quando vejo um garoto na minha frente ser humilhado, por uma pegadinha armada por minha namorada, ainda bem que isso aconteceu eu tenho mais repulsa ainda dela agora.
Batista passa por mim com um olhar de odeio e desprezo o que cortou meu coração, estava com tanta saudade dele eu amo muito ele é meu melhor amigo. E isso só pode ser culpa dela.
-Carla está tudo acabado - Digo com fogo nos olhos.
Preciso pedir perdão ao batista e aquele garoto dizer o que aquela garota realmente é...um monstro só pode.
flashback off
Então acho que ele precisa de explicações e sei que ele deve me amar estávamos tão empolgados em se ver e eu nem sabia que iria estudar com ele.
-Abra essa porta Viadinho - escuto alguém gritando.
Olho pra cima e vejo na janela aquele garoto com uma cara de desespero. Preciso pensar rápido olho para os lados e nada acho que não tem uma escada perto.
sinalizo pra ele abrir a janela.
-Não posso confiar em você - diz ele.
apos convencer ele, ele pula em meus braços no qual eu olho em seus olhos e sinto o sei corpo que é lindo e esculpido, não dá forma que os padrões de beleza ditam, e sim de um corpo esculpido lindo. Mesmo sendo magro eu acabo caindo com ele mas mesmo assim eu acabei amortecendo a queda.
-Vem pra minha casa antes que ele veja que fugiu - digo puxando ele.
-Vou no batista - diz ele.
-Confia em mim prometo que vou cuidar de você - digo tentando tranquilizar ele.
Ele concorda e juntos corremos ate minha casa mas ao chegar perto dela ele do nada sem aviso prévio acaba desmaiando.
Decido carregar ele até em casa e ao abrir a porta coloco ele no sofa enquanto tiro sua mochila e suas coisas e coloco no chão. Carrego ele até o meu quarto deixo o celular dele do lado da cama e vejo que a roupa dele sujou um pouco na camiseta por ter caído no chão, retiro ela com calma e observo seu corpo liso branco como mármore impecável sem defeito algum, leves músculos por ser magro mas nada demais, Afasto esses pensamentos enquanto cubro ele com uma coberta retiro os tênis dele e suas meias.
Separo alguns remédio contra febre e dor, caso ele precise é vou até meu closet e pego uma calça e uma blusa moletom cinza junto de uma cueca e deixo ao lado da cama pra ele, enquanto pego uma camiseta vermelha e uma calça moletom branca e vou tomar banho.
P.o.v JV
Hoje tive um daqueles dias ruins que eu detesto, primeiro o batista pergunta se eu to namorando com aquela estranha, e depois eu por não aguentar segurar o riso ele fica bravo comigo.
chego em casa comprimento minha mãe e vou direto ao meu quarto.
arrasto minha cama e abro um compartimento secreto que fica na minha cama, uma espécie de gaveta secreta, onde lá eu tenho uma caixinha cheia de fotos minhas e do meu amor...o batista.
Ligo uma música no meu celular e começo a chorar enquanto escuto e devaneio com a letra
We were born sick
You heard them say it
My church offers no absolutions
She tells me Worship in the bedroom
The only heaven I'll be sent to
Is when I'm alone with you
I was born sick, but I love it
Command me to be well
Amen, amen, amen
Eu sei que nasci doente ou que muitos consideram pecado, Mas eu não ligo pra nada disso, se ele me prometesse o amor eu daria meu mundo a ele, seríamos eu e ele contra o mundo, mas infelizmente ele não deve achar natural ou amor, vive perguntando se eu tenho namorada, eu só tenho olhos pra ele, o meu anjinho que sempre cuida de quem precisa, quando meu pai se foi ele ficou do meu lado, ele vem aqui dorme aqui e vice versa, eu só queria a autorização de amar ele sem me sentir um amigo invasivo ou que estou quebrando as regras dele, eu amo e odeio quando ele me abraça...quando me da beijos na bochecha, eu sei que ele faz essas coisas com todas pessoas mas ele me trata de forma tão especial e eu o amo tanto.
~1:30~ depois
Acordo com meu celular tocando parece que eu acabei dormindo com a caixinha abraçado, será que alguém entrou aqui? meu deus se minha mãe ver isso o que ela diria?
-Aló Jotinha - percebo que acabei de atender ele é acordei pois ele tava me ligando.
-Oi batata - digo.
-Batata é o caralho, queria saber qual a graça de ver alguém sendo humilhado - diz ele com tom de sermão e raiva.
-Você sabe que eu tenho o problema de rir em todo tipo de ocasião, acontece quando eu fico nervoso - digo triste.
-Ta bom Jotinha mas é porque ele parecia tão legal - diz ele - sabe eu fiz amizade com ele, ele é um cara incrivel, porém não tinha muitos amigos e era meio tímido sabe? - diz ele.
-Desculpa batata - digo fazendo manha.
-Ta bom Jotinha eu desculpo sim mas que tal ele se juntar a nós em? vamos tentar aumentar nosso grupo  lembra da época do guaxinim e do cell? era tão divertido quando saímos juntos - diz ele empolgado.
-Bons tempos infelizmente o mundo tirou quase todos meus amigos de perto de mim e o guaxinim e o cell não moram mais aqui - digo meio triste.
-Mas o cell voltou você não viu ele na sala?  - pergunta enquanto eu me pergunto se vi ele.
-Não prestei muita atenção na aula hoje - digo.
-Por que? - pergunta .
-Estava com medo de não falar comigo mais e você sabe que é importante pra mim, eu tava desesperado - digo meio envergonhado.
-Nossa como você é fofo Jv não sabia que eu valia tanto - diz ele de forma fofa - Que tal uma partida de overwatch? - diz ele.
-Claro mas quando vamos começar o trabalho de química? - pergunto, embora eu não pareça eu me esforço bastante na escola.
-Que tal no fim de semana? - diz ele.
-Okay aí precisamos chamar o nosso grupo que no caso e eu e você né? - digo não lembrando do grupo.
-E o cellbit e o Pac - diz ele - infelizmente o cellbit .
-Pac é apelido para o Tarik - digo com ciúmes.
-Sim é Jotinha - diz ele tirando meu ciúmes já que lembro que ele me chama de Jotinha.
-E por que infelizmente o cellbit? - pergunto curioso.
-Te conto durante a partida - diz ele - tchau vou entrar pelo skype vai lá para o seu PC - diz ele desligando.
 


Notas Finais


Espero que tenham gostado!
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