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História Simplesmente Aconteceu || Livro 1 || - Capítulo 16 - Melissa II


Escrita por: oinacio

Capítulo 17 - Capítulo 16 - Melissa II


OBS: NÃO ESQUEÇA DE FAVORITAR!

»❤«

Melissa II

ATENÇÃO: ESSE CAPÍTULO É INDICADO PARA MAIORES DE 18 ANOS. (Contém cenas de sexo) 

Assim que eu e Theo se separamos por falta de fôlego, todos da mesa estavam nos olhando com sorriso no rosto, já a Melissa parecia que ia explodir.

- Que incesto mais maneiro - Uma das pessoa gritou e o resto da mesa começaram a a gritar também.

Theo agarrou minha cintura para próximo dele.

- Já chega. - Melissa gritou chamando a nossa atenção. - Não vamos mais jogar, todos vazam daqui.

Em segundo vimos que a mesa que estávamos se esvaziou em menos de cinco segundos.

- Você não muda mesmo Melissa... - murmurou Theo e se o pôs em sua frente - Sempre foi a mandona, a popular e que reclama demais...

- Claro, meu bem... - Ela mexe em seus cabelos ruivos - Vamos dançar? Estava morrendo de saudade de você, do seu toque...

CONVENCIDA SAFADA!

- Vamos... - Theo disse e ela deu pulinho de alegria. - Vem Ana, vamos lá pra dentro - Theo disse e estendeu sua mão, Melissa estava com cara de taxo, ela deve estar me odiando sem eu ter feito nada...

Yeah, Theo me escolheu, chupa otária! To amando isso.

Agarro a mão do Theo sem hesitar, passamos na frente de Melissa que estava com os olhos fechados parecendo que estava contando para não perder a calma.

Sem da muita atenção, nós entramos e fomos para o salão onde estava um monte de gente dançando de acordo com o ritmo da música.

- Quer uma bebida? - Theo falou um pouco alto em meus ouvidos.

Balancei a cabeça como sim e em segundos Theo já não estava mais na minha frente, decidi curtir a música, fechando meus olhos, levantando meus braços passando minhas mãos pelo cabelo e mexendo o meu quadril.

Sinto uma mão em minha cintura e logo seu corpo atrás balançando junto com o meu ritmo, abri meus olhos e virei meu rosto.

- Tu é mó gata. - Um cara loiro falou um pouco baixo do que eu estava atrás de mim e além com uma bebida na mão. -

Senti o halito da bebida que quase vomitei na hora.

- Vaza daqui, ridículo. - Empurrei ele e parece que ele não gostou.

- Ta de brincadeira comigo? - Ele veio cambaleando - Ninguém faz isso comigo, vadia. - Ele avançava mais um pouco.

- Isso não é jeito de tratar uma mulher, babaca. - Theo entrou em sua frente que logo ele se reprimiu. - Evapora.

Aquele saiu rapidinho sem pestanejar, Theo se virou para mim entregando um copo, que não demorei muito para tomar.

- Absolut? - Perguntei, Theo não conseguiu entender por conta da música alta e fui até seu ouvido - Eu perguntei se era Absolut?

- Sim... De maça verde. - Ele levou seu copo até a boca bebendo de sua bebida.

Eu e Theo balançava os nosso corpos de acordo com a música.

- Olha isso... - Theo disse em meus ouvidos e logo mordeu o lóbulo de minha orelha.

Ele levou o seu copo até sua boca, ainda sem entender, assim que ele tirou o copo com outra mão livre colocou a mão em meu pescoço e se aproximou.

Selando o nossos lábios, mas dessa vez senti algo gelado assim que sua língua me invadiu, isso tornou o nosso beijo mais fresco e uma sensação maravilhosa. O gelo participava do nosso beijo, sua língua se entrelaçava com a minha, fazendo um ritmo muito alucinante.

O gelo havia se derretido e se separamos por falta de ar.

- Pegue uma parceira ou pegue um parceiro, vamos dançar uma música romântica. - O DJ anunciou - E aqueles que tiverem sozinho procurem alguém para dançar.'

E a música começou a tocar e logo reconheci que era Babyface - U2

Theo dobrou seu corpo para frente estendendo sua mão, que logo coloquei a minha mão sobre a sua, colando nossos corpos eu com a mão em seus ombros e ele segurando minha cintura, dançávamos de acordo com o toque da música.

Minha cabeça estava em seu peito, escutava cada batida de seu coração.

Theo cantava alguns trechos da música em meu ouvidos...

In the freeze frame / Numa imagem congelada

feel like I must be your best friend / Que sinto que eu devo que ser seu melhor amigo

You're looking fine, so fine, oh, my / Você está bonita, tão linda, oh, meu Deus

Babyface, babyface / Rostinho lindo, rostinho lindo

How could beauty be so kind / Como a beleza pode ser tao generosa

To an ordinary guy? / Com um cara simples?

Meu coração acelerou em cada trecho que Theo cantou em meus ouvidos, ele apertava seu corpo contra o meu, entrelacei minha mão em sua nuca e encostei sua testa na minha, assim ficamos olho a olho.

Theo novamente citou o trecho da música olhando em meus olhos.

How could beauty be so kind / Como a beleza pode ser tao generosa

To an ordinary guy? / Com um cara simples?

E a música acabou, ele deu um sorriso de ponta a ponta da orelha e beijou a ponta meu nariz e se afastamos.

Todos do salão começou a gritar e bater palma.

- Valeu pessoal pela participação. - o DJ logo falou no microfone - Agora vamos agitar - Deu um ênfase na palavra "agitar" que todos entraram na vibração.

- Vou pegar bebida, quer? - Perguntei para Theo que logo acenou com a cabeça.

Passava entre as pessoas até chegar na mesa de bebidas, pedi ao barman dois copo de Askov Frutas vermelhas.

- É pra já... - Ele atendeu meu pedido prontamente e saiu de vista para outro lado.

- Olha a ficante do Theo... - Melissa estava atrás de mim junto com mais duas garotas - Meninas.

Elas deram risadas.

- Tadinha... - Uma das garotas deu risada e colocou a mão em seu coração.

- Você não conhece o Theo - Melissa diz antes que eu falasse alguma coisa. - Ele só ta te usando, isso que ele está fazendo é showzinho já utilizado com várias.

- Showzinho - As meninas repetiram a palavra com risos.

- Ele logo vai te usar, abusar e te descartar - Melissa fez cara de dó - Espere para ver!

- Esse showzinho que você falou, você foi uma das "várias"? Não é? - Fiz aspas com o dedos - Fiquei até com pena de você... De você não ter o que queria... - Fui até ela e coloquei uma das mãos em seu ombro e olhei no seus olhos. - Ops ele ta comigo e não com você.

- Aqui está moça - o barman chamou minha atenção e fui até o balcão.

- Não, você não vai levar isso. - Melissa se colocou na minha frente - Como ousa tocar em mim, deixe isso. - Ela bateu em meu braço fazendo algumas gotas caírem no chão.

- Que atitude infantil é essa... Melissa - Falei ironizando.

- Sai daqui... - Ela gritou e apontou para saída.

- Com muito prazer. - Passei em sua frente - Vaca.

Fui em direção em direção a saída por onde havia entrado, estava descendo as escadas, sinto um peso sobre mim e acabei rolando junto com a Melissa na escada, assim que vi a Melissa encima de mim.

Não sei por que as piranhas gosta de se jogar encima de você!!!

Eu também queria saber.

Sinto meu rosto arder após levar um tapa no rosto e Melissa segura meus cabelos.

- Você bate como uma franguinha - Disse fechando meu punho e dando no estômago dela.

A multidão já estava ao redor apoiando a briga e torcendo que nem loucos.

Mesmo por baixo consigo dar um soco em seu queixo, mas eu levo outro tapa no meu rosto.

- A polícia tá vindo - alguém grita e o pessoal da roda começa a se desfazer e parecia uma multidão saindo da mansão.

Apoio o meu pé na barriga da Melissa e empurro afastando ela de mim. Ela foi para a rua, onde fica o retorno e que tem uma fonte no meio.

Me levanto rapidamente sentindo um monte de gente batendo seus ombros em mim por causa do desespero, vejo ela vindo em minha direção só que...

Aí meu Deus...

Aí meu Deus... Digo eu

Melissa é atropelada, quando eu ia ajudar sinto uma mão segurando meu punho.

- Vamos Ana - Theo diz um pouco ofegante. - Onde você se meteu? Procurei você por todo lado.

- Theo pre... precisamos ajuda-la - Disse em desespero apontando para Melissa que estava inconsciente no chão.

- Ela vai ficar bem - Theo afirma para mim.

- Mas não podemos deixa-la ela assim - Passo minhas mãos em meus cabelos.

- Ana, me escuta, precisamos sair logo daqui. - Ele segura em meus ombros e olha diretamente em meus olhos. - Ela vai ficar bem.

Faço um sim com a cabeça e ele segura na minha mão me puxando. Começamos a passar atrás dos carros onde estava estacionado, alguns carros de polícia já entravam pelo portão principal.

- Merda - Theo diz. - Vem...

Ainda segurando minha mão, passamos ainda por trás dos carros até chegar no carro de Theo, ele acionou para destravar o carro ainda bem que é silencioso.

Entramos colocando o nosso cinto juntos, ele ligou o carro e logo acelerou indo para o portão principal, mas pelo nosso azar tinha as viaturas fechando a passagem.

- Ei, vocês aí. - Um policial gritou apontando a lanterna para nossos rostos. - Desçam do carro.

Fodeu!

- Dessa vez não - Theo murmurou, mudou a marcha do carro e deu ré.

- Vocês não vão conseguir sair - Disse o mesmo policial gritando.

- Você que pensa - Theo olhando para trás deu um sorriso bem sinistro que me deu um medo.

Passamos pelo retorno onde estavam os policiais colocando a ordem no pessoal que estavam desesperado.

Theo virou o carro com tanta facilidade e seguiu a trilha que dava atrás da mansão.

- Theo, não vamos conseguir sair - falei como se já não tivesse mais esperança.

- Observa - ele fala concentrado.

Ele segue uma trilha onde os matos são altos o carro balançava por causa da estrada de terra que estávamos.

- Theo é um muro. - Disse apontando

Theo pisou mais fundo no acelerador.

- Theo nós vamos bater - Disse fechando os olhos.

Escuto um estrondo e Theo grita em comemoração. Quando vejo há pedaços de madeira no capô do carro e já estamos em uma avenida.

- Muro falso, isso era um portão falso de madeira pintado como muro. - me explicou - A família deles desativaram essa entrada.

- Entendi... - disse baixo.

Vimos uma ambulância passar contra nossa direção o que me fez olhar para trás.

- Você quer me contar o que aconteceu? - Ele fala olhando para mim.

Assim que eu conto o que aconteceu, desda festa, desde quando ela implicou junto comigo, até a briga e o atropelamento.

Estava encostada na janela, ainda preocupada com a sua situação.

- Ana... - Ele meio que sussurra meu nome. - Não foi sua culpa, não precisa ta com a consciência pesada. Ela vai ficar bem, vimos a ambulância.

- Tudo bem... - disse aceitando os argumentos de Theo. - Como vocês se conheceram? - perguntei direta.
 

- Por quê? - ele arregala os olhos.

- Curiosidade - Falei esperando que ele contasse

Não demoramos para chegar na casa, Theo abriu o portão e assim estávamos na frente da mansão.

- Antes de me mudar de Nova York, acabei ficando nessa casa durante 5 meses, acabei estudando na escola de Melissa, mas onde a conheci foi em um jantar de negócios que meu pai tinha com o pai dela. - Ele falou desligando o carro. - Então nas nossas férias ela vinha aqui, ficávamos várias vezes durante as férias.

- E por que não continuou com ela? - Perguntei com receio de sua resposta.

- Porque ela estava levando muito a sério nossos encontros e casos - Diz ele naturalmente - E assim que voltou as aulas acabei saindo de Nova York.

- É só isso? - Falei pasma - Pensei que foi algo envolvente como a Melissa estava sinuando.

Sai do carro e logo Theo me entregou a chave da porta principal, enquanto ele tirava a madeira que estava no capô, subo as escadas colocando a chave na fechadura permitindo a liberação do trinco.

Assim que entro escuto a porta se fechar e logo sinto a mão de Theo em minha cintura e seu corpo encostando no meu, uma das mãos subia em meu tronco até chegar no meu pescoço, ele retirou o meu cabelo que estava cobrindo e tocou seus lábios nele, o que me causou arrepio.

Jogo minha cabeça para trás dando fácil acesso a ele, me virando ele olhava profundamente em meus olhos com seus olhos castanhos escuro. Ele dava um passo á frente enquanto eu andava para trás.

Acabo sentindo meu corpo em um pilar que possuía no aposento, não tinha como fugir.

É a última coisa que nós pensa, né não?

Ele me envolve suas mãos em meu pescoço dando toque com seus lábios no canto de minha boca, até que ele selou nossos lábios e invadindo em encontro com minha língua, mas dessa vez ele me beija com mais desejo. Me prensando no pilar sinto algo me cutucando minha barriga.

Que vigoroso, 3x hoje... Que potência.

Ali mesmo ele tirou minha blusa xadrez, jogando no chão, ele pegou uma das minhas pernas e colocou em sua cintura fiz igualmente com a outra me prendendo em seu quadril, sinto sua mãos em minha bunda como se me desse apoio.

Ele tão ágil ele tira minha blusinha regata que estava, me deixando apenas de sutiã.

- Melhor terminar isso no quarto. - Sugeri, mas entre gemidos, por causa de seu toque em meu pescoço.

- Tem razão. - Ele disse soltando gemidos também.

Sem tirar minhas pernas em seu quadril, segurando em minha costas ele foi para a escada, subindo as escadas. Ele acaba segurando firme de baixo na minha bunda e meus braços estavam envolvida em em seu pescoços e afundando minhas mãos em seus cabelos lisos.

Assim que subimos a escada, ele estava indo contra o meu quarto, que estava hospedada.

- Está indo para direção errada - Falei apontando em direção oposta.

- Não... - Ele assentiu - Estamos indo para o meu quarto.

- Mas por que? - questionei.

- Porque nunca trouxe uma garota para o meu quarto. - respondeu.

Assim que chegou em seu quarto ele me colocou no chão, abrindo a porta e ligando o interruptor, seu quarto era estilo rustico com tonalidade azul com um papel de parede de uma árvore onde as folhas estavam sendo levadas pelo vento, olhando na parede possuía posters, algumas prateleiras de madeira que sustentavam alguns livros, onde tinha um pequeno corredor onde levaria á dois lugares, o seu closet e um banheiro.

Sua janela era extremamente grande, mas estava fechada por uma cortina persiana estilo madeirado, de canto possuía uma mesa de escritório junto com uma cadeira giratória, apenas com um notebook e um relógio, nada mais. Sua cama era grande e tinha vários travesseiros.

- Nossa - disse surpresa.

- Fique a vontade - Ele entrou deixando sua carteira encima de um criado mudo que havia do lado da porta e indo para a janela que e levantou a cortina persiana, deixando a luz da noite dominar um pouco o quarto.

Estava encantada com aquela janela, mas tinha uma sacada nela, permitindo o acesso lá fora, chegando perto vejo a piscina onde estávamos e olhando para o céu e, admirando as estrelas que dominavam aquele céu infinito azul.

Sento em sua cama e sinto-me afundar nela, era totalmente macia, ele sumiu indo para o pequeno corredor, mas voltou rapidamente.

- Onde é que nós estávamos? - Ele olhou maliciosamente para meus seios que estavam preso ao sutiã.

Ele veio com para cima de mim com audácia e logo me beijou com afeto, apalpou-me com suas mãos em meu seio, que davam volta para minhas costas, desfazendo o fecho, liberando meu peito, assim que estavam livre ele beijava meu pescoço, descendo até meu peito, dando pequenos chupões que o estralos ecoavam no quarto.

Isso vai deixar marca, querida

Vejo que estou em desvantagem, então eu assumo o controle, eu saio da cama e faço ele sentar na cama e logo em seguida monto em cima dele. Sinto seu membro sobre minha calça fina, assim coloco minhas mãos debaixo de sua camisa vermelha, sentindo os seus músculos de seu peito, ainda de baixo da camisa, arranho seu peito e logo seguida o beijo.

Entre o beijo, levanto sua camisa e ele apenas segue o meu comando levantando os braços, empurro seu peito fazendo-o deitar vou até o seu peito, dou algum beijinhos e logo seguida passo a língua sobre ele, com uma mão passo em sua barriga descendo até o seu volume apertando-o e arrancando gemidos de Theo.

Subo até seu pescoço onde toco em meus lábios e dando leves chupadas para que não deixe marca, sinto ele fazer em meu cabelo um rabo de cavalo com suas mãos, forçando eu descer, já sabia o que ele queria, assim não me relutei, fui descendo conforme ele comandava e as vezes no caminho eu passava a língua, estava de joelho em sua frente e cara a cara com seu volume.

Com minhas mãos retiro o cinto que prendia a calça, desfazendo o botão da sua calça preta, e abaixando surgiu uma cueca branca, passo minhas mãos em seu volume e as vezes apertava.

- É todo seu... - Ele da um sorriso malicioso.

Assim abaixo sua cueca e seu pênis salta parando em minha frente, seguro delicadamente com minhas mãos, o seu cheiro era impregnante.

- Me chupa vai - ele da ordem.

Ainda com as mãos em meus cabelos ele direciona para o seu membro rígido. Abro minha boca introduzindo aquele mastro olhando em seus olhos e logo ele fechou jogando sua cabeça para trás e gemendo.

- Puta que pariu. - Diz ele.

Ele segurou minha cabeça e fazia movimentos de vai e vem, chegou um momento que ele começou a foder minha boca, meus olhos lacrimejavam e havia muita saliva em seu membro, ele me levantou jogando na cama, tirou as minhas botas que estava usando e com delicadeza tirou minha calça junto com minha peça intima.

- Agora é minha vez. - Ele disse sorrindo.

Ele me colocou até a ponta da cama, ajoelhando como eu fiz, abrindo minhas pernas ele introduziu um dos seus dedos, logo em seguida tirou, eu estava de olhos fechados, sinto algo úmido dentro de mim, era sua língua.

Abro meus olhos e me contorço meu corpo em um arco, gemendo simplesmente em seus movimentos que ele fazia em meu clitóris. Coloco minha mão em sua cabeça empurrando contra o meu corpo, querendo mais e mais.

Ele estica seus braço apertando o bico de meu seio, me fazendo gemer ainda mais alto.

- Geme para mim Ana - Ele pediu batendo de leveza em meu peito.

Ele é um puto na cama.

Ele se levanta tirando o resto da sua roupa, ele me puxou para ficarmos no centro de sua cama, ele novamente me beija seu beijo é selvagem e totalmente excitante.

Ele vai até a comoda perto de sua cama e dentro da gaveta ele tira a camisinha, ele não demora muito para encapar seu membro e em um piscar de olhos sinto ele me preencher, fecho meus olhos e gemo com sua entrada sobre mim.

Ele não espera e seus movimentos se tornam mais fortes e rápidas, ele deita sobre o meu corpo e em meus ouvidos ele geme chamando meu nome.

Ele retira de mim o seu membro e pediu para que eu apoiasse na cabeceira da cama, ficando de quatro para ele, apenas segurou minha cintura e com força introduziu, agarrou em meus cabelos forçando eu olhar para cima ele dava estocada cada vez mais rápidas, dando tapas em minha bunda com outra mão.

Se deitou me puxando para montar em cima, ele puxou meu rosto para me beijar e com movimentos rápidos gemia entre o nosso beijo.

- Caralho - Ele gemia e aumentava a estocada fazendo um barulho que dominava o quarto - Goza pra mim Ana.

Ele parecia uma maquina, manteve o ritmo e sentia um grande prazer.

Estava atingindo meu ápice que logo estava sem força, ele logo gemeu de prazer urrando atingindo clímax. Ainda em movimentos lentos, ele me abraça beijando meu pescoço.

Retirando seu membro junto com a camisinha, ele joga no chão, deitando ao meu lado, apoio a cabeça em seu peito suado e frio, sentindo sua respiração fora de compasso junto com a minha, ainda nus ele alisava meu braço me fazendo arrepio.

Vejo na mesinha do escritório o relógio digital que marcavam as 02:54 da manhã.

- Boa noite Theo. - Disse me virando e deitando sobre seu braço.

- Boa noite, princesa. - Ele se vira também, sinto , deitamos de conchinha.

Antes de adormecer, alguns assuntos vem em minha mente, que aconteceu bastante coisa nesse dia, sinto a respiração de Theo em minha nuca e com o outro braço ele coloca para frente, como se fosse me proteger, não demoro muito, com exaustão que dominava meu corpo eu apago.


Notas Finais


# Leiam

Olá leitora/leitor

Puxa, parece que as coisas esquentaram!

OBS: Um capítulo grande, peço desculpa pela demora <3

Comentem e deixe opiniões, ajude a divulgar ou até mesmo mostrando para seus amigos.

Beijos, até o próximo capítulo.


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