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História Simplesmente Aconteceu || Livro 1 || - Capítulo 6 - Festa II


Escrita por: oinacio

Capítulo 7 - Capítulo 6 - Festa II


OBS: NÃO ESQUEÇA DE FAVORITAR!

»❤«  

Festa II

Quando ia sentir os seu lábios, me afastei, armando minhas defesas.

Estúpidaaaa, ele estava tão perto de mim.

Não me importaria. - Respondi sua pergunta - Mas não gosto de ficar com alguém sem conhecer, mesmo sendo por uma noite.

- Tudo bem. - Ele da um sorriso - Eu te entendo.

Ficamos em silêncio, que reinava o quarto

- Tudo bem, nós vamos se conhecer - Falou quebrando o silêncio e piscou para mim.

Fiquei sem graça.

- Vamos descer? - Disse apontando para porta.

- Verdade a festa é lá embaixo - Concordou ele

Nós descemos em silêncio, muitos já olharam com maldade, mas o pessoal não vê que ta com um curativo na boca?

Cada um foi para o seu lado, provavelmente já fez amizades com as pessoas e então foi para o seu grupinho.

Acabo esbarrando em Brandon, que me olhava com alívio

- Caraca - Ele cruzou os braços - Eu estava te procurando, você some justamente quando vou pegar uma bebida.

Expliquei para Brandon o que aconteceu até mesmo quando o Theo tentou me beijar e ele fica de boca aberta.

- O Theo era aquele que pediu o seu número? - ele deu risada - Já to shippando os dois.

Eu também Brandon, eu também.

Bufei com o comentário do Brandon.

- Até que você deu sorte - Ele acrescentou rindo.

- Falo nada pra você - Mostrei o dedo do meio para ele - Te amo - abracei Brandon.

Peguei a bebida que Brandon tinha na mão que logo arregalou os olhos.

- Hoje a noite vai ser boa! - fiz careta quando a bebida desceu em minha garganta. - Bora aproveitar - Puxei a mão de Brandon.

A música estava muito alta e muita gente dançando, o que fez também eu e Brandon dançar.

Encontramos Ju e Jake conversando em um canto e fomos até lá. Deixei o pessoal e fui para a mesa onde tinha bebidas.

Fiz mistura com bebidas fortes e doces e voltei até o meu grupo.

Brandon viu que estava com um copo e pegou da minha mão, levanto até sua boca.

- Eca - cuspiu no gramado - Está muito forte... É melhor você ir devagar, já não está com boa aparência.

Ignorei o comentário dele e, bebi todo o líquido que estava em meu copo.

Convidei o pessoal para dançar, que logo aceitaram. Fomos até a pista, mas antes passei novamente na mesa pegando mais um copo.

Estávamos dançando, meu corpo já não me obedecia, já sentia um pouco de dor em minha barriga, tontura e ânsia.

- Já volto - Falei no ouvido de Brandon que logo balançou a cabeça.

Fui até fora tomar um ar, provavelmente a bebida estava fazendo efeito em mim.

Sentei na cadeira, já não me aguentava em pé, a ânsia já começava aumentar.

Fui no banheiro com dificuldades, me apoiando nas paredes. As luzes de néon me causava mais tontura, mas consegui chegar até o destino.

Peguei meu celular na minha bolsa, com dificuldades e mão tremendo, acabei ligando para o Math.

- Alô?

- Matheus - disse manhosa seu nome.- Vem me buscar, não to bem. - Falei um pouco enrolada, nesse momento a bebida não ajuda.

A linha ficou muda?

- Responde Matheus - Gritei.

- Não é o Matheus - Disse a pessoa - É o...

- Para de graça - Falei irritada - Odeio essas brincadeiras, que som é esse? Parece o mesmo que estou na festa

- Ana, é o Theo - falou - Você ligou para o número errado, mas onde você está? Parece que não está bem.

- Estou no banheiro - disse - Eu quero embora - pirracei.

- Peraí, já estou indo aí - Ele falou e em seguida desligou.

Não aguentava mais, coloquei meu celular na bolsa, sentei perto do vaso.

- To passando mal - murmurei para mim mesma.

Theo entrou no banheiro com uma cara de preocupado, nessa hora a ânsia de vômito subiu e logo me apoiei para vomitar.

Ele veio até mim, segurando em meus cabelos fazendo em um rabo de cavalo e colocou seu braço envolta da minha barriga para não tocar no vaso.

Logo já estava jogando tudo para fora que ingeri.

Que humilhação.

Meus olhos lacrimejava, parecia que bateu um arrependimento, mas a merda já foi feita.

Tão estranho está com a pensando, mas o nosso corpo não obedece. Justamente quando eu falo, não sou eu, apenas era eu alegre de um jeito que não era eu.

Depois de um belo tempinho no banheiro, já sentia um pouco melhor e a dor já havia parado.

Theo me ajudou a levantar.

- Está tudo bem? - Ele perguntou se afastando para ver se eu conseguia ficar de pé.

Balancei a cabeça confirmando.

- Já que não está bem, quer jogar um jogo? - Ele falou - Mas esse jogo, nos apostamos... Grana.

- Eu quero - sorri, provavelmente ainda o álcool ainda está em mim e não vai sair tão cedo. - Você vai perder! - disse mexendo no cabelo.

Theo me puxa entre os corpos suados que dançavam na pista de dança, enquanto ele me puxa para um canto mais afastado onde tinha uma mesa redonda repleta de pessoas que eu nunca vi na vida, antes de sentar olho para todos os lados a procura do Brandon mas não o vejo.

Me sinto um pouco confusa, mais não consigo parar de rir, devo estar mesmo bêbada.

- Está pronta? - ele sorri mostrando as suas covinhas.

- Que adorável - sussurro.

- O que você disse? - ele grita.

- Oh - sorrio - Nada.

- Está pronta? - ele sorri convencido enquanto um rapaz de olhos cinzas começa a embaralhar as cartas.

- Como se joga? - grito.

- É simples, ele divide as cartas em dois montes na mesma quantidade, sem olhar para as cartas ou vira-las, nós vamos jogar uma por vez, do As até Rei, se a carta correspondente estiver na mesa, tem que ser rápida, colocando sua mão por cima, a mão que ficar por cima, pega o monte da mesa... "Esse jogo se chama porco, mas gosto quando envolve dinheiro."

- Então tudo o que tenho que fazer é ser rápida? - ele balança a cabeça positivamente.

Já perdeu sua lerda.

Nas duas primeiras rodadas Theo acaba ganhando, ele é ágil e eu estava começando a pensar que não foi uma boa ideia, mais a minha teimosia não deixava eu parar.

- Última rodada? - ele sorri enquanto bebê mais um gole da sua bebida.

- Mais uma - digo balbuciando entre as palavras.

Ele sorri animado, "como você consegue ser tão idiota mesmo?".

Balanço as mãos no ar tentando afastar os pensamentos negativos.

Enquanto as cartas eram dívidas em montes e espalhadas para todos, Theo estava eliminando todos os participantes, até que eu me dava bem, só sobrou eu e o Theo, então ele resolveu beber um pouco de bebida e tive a oportunidade de olhar a carta seguinte.

Theo começa jogando a sua primeira carta, sem pensar duas vezes jogo e com um sorriso rápido bato a palma da mão sobre as cartas.

- Uou - gritinhos vinham de todos da mesa.

No canto do olho vejo Theo sorrindo com a cabeça baixa.

- Parabéns - ele bate palmas e quando o grupo se dispersa ele se vira pra mim, me fazendo ruborizar.

- Você trapaceou não foi?

- N-não lógico que não - gaguejo, me odeio por ser tão péssima em mentiras.

Por que ele ta me olhando tão profundamente? Ele sorri e se aproximou, chegando próximo de meus ouvidos.

- Você perdeu - fez um gesto com a mão - Quero o meu dinheiro! - seu suspiro de menta batendo contra o meu pescoço.

Com um beicinho estendo entregando todo o dinheiro que eu tinha.

- Está feliz? - digo choramingando.

- Muito - ele levanta guardando o dinheiro e me puxando para a pista.

- O que você está fazendo? - cambaleio enquanto sou puxada para o meio.

- Vamos dançar - ele sorri e me puxa até seu peito.

Você sabe que é péssima dançando quando está bêbada não é Ana?

Sim eu sei, as batidas no fundo ecoavam na minha cabeça então apenas fecho os olhos e deixo que o ritmo me domine, balanço o meu corpo enquanto sinto a sua respiração quente contra o meu peito.


Notas Finais


# Leiam

Olá leitora/leitor

Ana e Theo quem não shippa?

Comentem/Vote e deixe opiniões, ajude a divulgar ou até mesmo mostrando para seus amigos.

Beijos, até o próximo capítulo!


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