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História Simplesmente Um Anjo - Second Season. - Decisions.


Escrita por: LitaCastagnoli

Notas do Autor


Olá, meus Anjos!
Têm aviso importante nas notas finais.
Boa leitura!

Capítulo 10 - Decisions.


Fanfic / Fanfiction Simplesmente Um Anjo - Second Season. - Decisions.

Já fazia semanas que eu estava na casa de Paulo, dormindo junto com ele, na sala, já que Giovanna pediu para ficar com seu quarto, e eu sabia o motivo: medo de que eu tentasse algo com ela novamente ou tentasse impor um castigo em Paulo naquela noite em que ficávamos sozinhos.

Até que em uma certa tarde Giovanna estava indecisa entre ficar no apartamento de Paulo e ir para o apartamento de Caíque, eu sabia que ela se cansaria de ficar ali, e iria para algum lugar mais reservado com seu namorado.

Estávamos eu, Paulo e Gio vendo um filme na sala, Caíque estava irado com essa vontade de Gio de ficar no apartamento do pai.

— Meu doce. — Paulo disse enquanto tocava uma música triste na TV.

Vi Gio sorrir ao ouvir o apelido carinhoso, e eu sabia que era uma provocação para mim, ela sorria como se tivesse vencido uma maratona.

— Sim? — Ela respondeu.

— Por que você quer ficar aqui? Qual o motivo da sua superproteção comigo? — Paulo fazia uma careta de nojo.

— Pai… — Ela parecia atordoada, despreparada para a pergunta, tentei esconder o sorriso de vitória.

Mas meu sorriso gritava para Giovanna: Eu ganhei! Ela me encarou, com uma raiva evidente no olhar.

— Só quero passar mais tempo com o senhor, já que não sei quanto tempo tenho para ficar com você. — Ela disse para Paulo, mas olhava para mim com um olhar lascivo.

— Você pode ir, Giovanna. — Paulo disse seco, ela abriu a boca para protestar, mas Paulo prosseguiu. — Eu sou bem grandinho, sei me cuidar, não preciso de seus cuidados.

— Pai… — Suas mãos estavam cerradas em punho, eu podia ver o ódio crescer e seus olhos azuis.

— Vá, Giovanna, Caíque não aguenta mais vê-la aqui, ele não aguenta mais dividir o mesmo teto que eu, tenho certeza que não é porque sou seu pai. E sim porque trago muita encrenca e ele não vai querer limpar a barra para mim. — Ele pausou para respirar e Gio o encarou. — Você acha que sou ingênuo? Que não vejo o quanto você odeia Lita? — Ela arregalou os olhos e me encarou.

Seus lábios formavam uma linha rígida, pude ler a expressão em seu rosto: “Você abriu a boca, não foi?”. Tudo bem, eu podia ter colocado a ideia de Giovanna ir embora logo para que eu pudesse cuidar de Paulo sem sua intromissão.

— Eu vejo o ódio em seus olhos quando se dirige à ela, além do que, você não pode esconder nada de mim, sou seu pai, não seu namorado. Não tente esconder suas coisas de mim.

— Vou arrumar minhas coisas. — Ela parecia derrotada, se levantou, antes de chegar a porta do quarto Paulo a chamou. — Sim? — Ela se virou relutante.

— Peça desculpas à sua madrasta. — Eu engoli em seco.

Ela sorriu como uma psicopata e fez que não com a cabeça, virando-se e entrando no quarto, a porta foi batida com força, e aquilo refletia sua resposta: Nunca.

Paulo pegou minha mão e a acariciou, puxando-a para próximo de sua boca, beijando-a.

— Me desculpe pela Gio… — Ele sussurrou.

Tentei esconder a culpa que eu sentia por ter contribuído para os sentimentos dela por mim. Aproximei-me de Paulo, beijando-o com amor, algo que eu nunca fazia. Ele retribuiu até que fomos interrompidos por um pigarro, me afastei com um sorriso malicioso.

Paulo sorriu, mas pude vê-lo corar. Me virei vendo Giovanna e Caique, Caique parecia animado com a mudança, já a cara de Gio era de quem comeu e não gostou, ri daquela cena, me levantei, ela fechou a cara e disse:

— Tchau, pai. — Vi um breve sorriso em seu rosto. — Tchau, cadela. — Ela disse baixinho para mim, eu franzi o cenho.

— Tchau, minha querida enteada. — Sorri e fui até ela, estendendo os braços com um sorriso falso nos lábios.

Ela bufou e foi para a porta, abrindo-a rapidamente, saindo do apartamento. Paulo continuava sentado. Caique sorriu:

— Tchau, sogra! — Eu sorri.

— Tchau, querido! — Abracei ele e ele pegou a mala de Gio, carregando-a para fora.

Quando ele saiu, Paulo disse:

— Preciso de um pouco de uísque. — Ele se levantou, e eu fui até ele.

Coloquei minhas mãos em seu peito, parando-o, fiz que não com a cabeça e ele me olhou assustado, sorri maliciosamente e sussurrei:

— Hoje você não vai beber, vamos sair para comemorar sua liberdade, meu anjo.

Ele sorriu e me puxou contra ele, beijei seu pescoço repetidas vezes, ele acariciou meus cabelos, e eu parei de beijá-lo, dando atenção para seus olhos.

— Que tal uma balada? — Ele me perguntou.

Assenti com um sorriso.

— Vamos tomar um banho.

Não havia sido uma pergunta, ele já me guiava em direção ao chuveiro e eu parecia ser guiada pelo meu coração, coberto por teias de aranha, eu nem sabia o que era amar, mas naquele momento me sentia amada.

Amada pelo homem que discutiu e contrariou sua filha só por uma garota que nem conhecia e pretendia matá-la com as próprias mãos e puni-lo com seus próprios poderes, ele parecia alheio aos pensamentos da filha, não acreditando que eu era capaz de tentar atentar contra eles.

***

Meu vestido não era tão curto quanto os que eu costumava vestir, mas chegava a metade da coxa, eu parecia uma puritana. Me senti enojada com aquele vestido. Paulo havia escolhido especialmente para essa noite, quando saí do banho foi o único vestido que encontrei sobre a cama, confesso que a cor branca me caía bem, mas eu sentia falta de minhas roupas pretas.

Abri o armário de Paulo, procurando um vestido da minha cor habitual, encontrei um dobrado cuidadosamente no fundo do mesmo, ele parecia não ser usado a muito tempo, olhei a etiqueta, meu número. Tirei o vestido branco e coloquei o preto. Caiu como uma pluma em meu corpo, como se fosse meu, fui até o canto do quarto pegando uma das minhas botas favoritas.

Elas iam até um pouco acima de meu joelho e o vestido ia até metade das coxas. Soltei meu cabelo, que caiu em cachos, emoldurando meu rosto, eu parecia pronta para uma caçada, ri sozinha, eu não conseguia parar de pensar no meu trabalho nem por um único segundo.

Nesse instante Paulo entrou no quarto, seu queixo caiu no momento que seus olhos encontraram meu corpo, vi pelo reflexo do espelho o olhar no vestido.

Uau. — Ele suspirou. — O que você têm contra o branco?

— Tudo. — Sussurrei.

Ele revirou os olhos, eu tentei não rir de sua expressão, mas foi impossível, gargalhei alto, ele me acompanhou, suspirando logo após, eu coloquei a mão na boca reprimindo o riso.

— Você ri muito alto, Thalita. — Ele disse se aproximando.

Tenta a sorte com ela, ostenta um olhar de maldade

Depois se esconde, ignora o que ela não quer ver

Diz que eu me acho

Fala bem baixo comigo ela quer se perder

Quando ele estava a apenas um centímetro de mim, eu sorri maliciosamente, mordi o lábio inferior com uma careta, ele começou a rir, tentei não rir junto e mudei minha expressão para uma careta brava, me afastei dele.

— Você está rindo de mim? — Esbravejei, franzindo meus lábios, formando um bico, ele revirou os olhos e eu cruzei os braços.

Ele pareceu acreditar em minha careta, pois cruzou a distância que estávamos com um átimo de segundo, beijando meus lábios com uma pressa sem sentido, já que não tínhamos hora para voltar.

Eu vou realizar sua vaidade (...)

Procurou sua metade a vida inteira,

Hoje esquece essa porra e dorme comigo.

Eu e você, sei que cê quer

Trago o antídoto, falo no ouvido, quer ver?

Vem ser minha mulher, ela é que nem eu, ambiciosa

 

Ele acariciou meu rosto com uma leveza implacável, ele abriu a boca para me dizer algo, mas a fechou logo em seguida, eu li seus pensamentos e sussurrei:

— Vamos, eu estou quase desistindo de ir. — Ele riu com minha declaração e eu me afastei, indo para a porta.

Eu precisava de ar antes que perdesse o pouco de sanidade que tinha, ele parecia o conjunto completo para acabar com ela em dois segundos, o tempo que ele demorava para levar suas mãos para minha cintura, eu me sentia uma maluca o descrevendo assim, mas ele era assim, intenso demais para mim, o engraçado era que ele não podia ser assim, ele não deveria me despertar nenhuma vontade, eu devia apenas odiá-lo por algo que ele fez ao Céu, e eu o odiava, a minha maneira. Os Anjos não podiam me culpar. Eu tinha uma desculpa plausível para estar perto dele.

Era isso que eu tinha, ou era o que eu tentava achar que tinha.

Na realidade eu só queria passar um tempo com o cara que eu destruiria a vida, retiraria a filha friamente e tentaria não me culpar por isso pelo resto da eternidade.

Paulo era o tipo de pessoa que confiava demais em quem não devia, eu era a pior pessoa para se ter em casa, deveria existir um escudo à prova de maldade, e eu compraria para Paulo, para que ele pudesse manter sua casa invulnerável à maldade. Tentei não me culpar por ter pensado isso, afinal era verdade, e eu não podia negar isso, ele era o tipo de homem certo demais para uma pessoa tão ruim como eu.

Eu mataria sua filha para conseguir um cargo que eu sempre almejei, e eu não merecia pisar nas pessoas para consegui-los, eu deveria merecer algo pelo meu mérito, não por missões idiotas, matar alguém não significava merecimento, mostrava o quanto eu era fria, uma peça de um jogo; faria tudo que me mandassem fazer só para ter meu cargo de volta, parte de mim queria ir para o céu, discutir com os Arcanjos que me obrigaram a fazer isso, reivindicar meus direitos como Anjo da Morte, me ajoelhar para os guardas do Céu pedindo para que eles me deixassem conversar com o Senhor, pedir para que ele me explicasse o motivo daquelas missões e o motivo que levara Paulo a ser banido, se fora por algum motivo que eu pudesse mudar eu o mudaria, só para não ter que bani-lo por algo.

Me recriminei por pensar em perder meu cargo como diretora do Instituto.

Eu não queria que acabasse assim para uma pessoa que parecia ser tão pacífica, para uma pessoa que não merecia metade do que eu faria com ela, mas eu o faria pelo mesmo motivo que matei Samantha e Clarissa. Para ter o que eu queria.

***

A balada estava lotada, corpos suados se esfregando, o cheiro de droga e vodka dominava o local e eu me sentia animada, animada demais para ser sincera, Paulo havia ido buscar um drink para nós, e eu já havia saído da pista de dança, havia muito tempo que não dançava daquele jeito, como se fosse humana, como se minha vida dependesse daquela música que ressoava fortemente em meus ouvidos, me joguei no sofá, no único espaço vago para sentar, entre dois casais, meus pés latejavam, foi aí que vi Paulo com dois martinis nas mãos, me levantei, indo até ele, assim como eu ele parecia exausto da dança, ambos suados demais, pensei em irmos embora, mas eu não tinha pressa nenhuma de ver a noite acabar.

— Lita… — Paulo sussurrou em meu ouvido. — Vamos para casa.

Assenti, enquanto bocejava, tentando mostrar que estava cansada demais, ele riu baixinho e se aproximou, me pegando no colo, eu gritei, me segurando nele, como se ele fosse me derrubar, ele me segurava pela dobra dos joelhos e pelas costas, aquela cena logo atraiu alguns olhares e Paulo não queria chamar muita atenção, por isso saímos dali rapidamente, comigo nos braços ainda.

A rua estava deserta e eu pedi delicadamente para descer dos braços dele, que me colocou no chão com calma, tocando partes demais do meu corpo, eu tentei não me entregar, mas foi por instinto que o beijei, empurrando-o contra a parede de um prédio abandonado, prensei seu corpo com o meu, suas mãos foram para minha nuca, puxando minha boca contra a sua, aquele homem era tudo que eu necessitava, foi aí que ouvimos um grito feminino.

Socorro! Alguém me ajude!

Paulo me afastou e eu revirei os olhos, alheia a situação.

— Parece a voz de Gio. — Paulo disse olhando ao redor.

Socorro! — Novamente a garota tornou a gritar.

Paulo pegou em minha mão e me arrastou pela rua, revirei o olho repetidas vezes enquanto tentava correr com meus saltos, ele desistiu de correr no meu ritmo e avançou em minha frente, parando em frente a um beco, eu cheguei ofegante lá e tive que me apoiar em minhas pernas para tomar ar, ele estava boquiaberto. Segui seu olhar até…

— Quem é vivo sempre aparece, não é? — Talles estava segurando Gio numa perfeita chave de braço.

— Deixa comigo. — Sussurrei para Paulo, tentando parecer firme. — Solte-a.

No fundo eu queria que Talles fizesse o trabalho sujo por mim, mas eu acabei ficando triste pelo que Talles fez, por que? Giovanna não tinha nada haver com o que eu havia feito para sumir do Instituto, ele não podia fazer isso com ela. Eu encarava Talles que sorria, sorria maldosamente, como quem sabia o que eu iria pedir, Gio olhava para mim com medo, com um pedido no olhar:” Por favor, me salve.”.

Eu fiquei parada por alguns segundos, sem saber o que fazer, em um segundo vi Paulo correndo ao encontro de Talles, com um cano enferrujado na mão.

— Solte a minha filha. — Ele disse com raiva.

— Um cano não irá me machucar. — Talles riu, liberando suas asas, subindo com Gio presa em seu braço, sufocando-a.

Paulo soltou o ar enquanto liberava suas asas, eu continuei parada, não conseguia pensar no que fazer, eu podia ajudar Paulo a derrotar Talles e salvar Gio, ou deixar que Talles fizesse o trabalho sujo que havia começado, olhei para o céu, vendo três figuras, duas delas voando, deixei minhas asas se libertarem e me juntei a eles dois segundos depois, Paulo tentava acertar Talles com o cano, mas Anjos da Morte eram mais velozes que Anjos Caídos, Talles encontrou meu olhar, e eu o prendi, sussurrando em sua mente:

— Por que fez isso?

— Thalita, convenhamos, você nunca lê contratos. — Ele disse em minha cabeça, rindo deliberadamente. — Em uma das linhas que você não leu havia um prazo. Um prazo que limita suas ações, e você têm que matar a Giovanna hoje, para ter o controle do Instituto, senão ele será meu.

— Não. — Gritei, dessa vez para os céus.

Talles parou de desviar do cano, assustado com meu grito e Paulo o acertou, no mesmo instante Giovanna começou a cair, inconsciente, Talles havia soltado ela, ela já estava morta, Paulo arregalou os olhos e eu voei o mais rápido que pude para pegá-la, quando a peguei não senti seu corpo quente, ele parecia gelo, um iceberg do tamanho de uma garota em meus braços.

Aterrissei no chão, deitei Gio no chão gélido e me ajoelhei ao seu lado, toquei sua mão, queria entrar em sua cabeça de qualquer jeito, mas Talles ainda mexia com os pensamentos dela, ela poderia estar morta ou não, e eu não sabia o que eu queria ao certo.

Mãe, me salva. — Gio disse, baixo demais para que outra pessoa além de mim escutasse.

Nesse instante minha memória voou para algum dia do meu passado, fui sugada para um lugar distante da civilização.

 

Eu estava num lugar afastado de qualquer civilização, numa briga com uma mulher que tinha sangue nos olhos, parecia decidida em me matar. Em minhas mãos havia uma arma, eu estava de costas para o chão, com aquela mulher sobre mim, ela me deu um soco em meu maxilar, logo o gosto de ferro invadiu minha boca e eu não me contive, inverti nossas posições, dando nela uma coronhada, e em seguida um soco em seu estômago, ela fechou os olhos e eu me levantei, olhando para os garotos e Giovanna, eles ainda estavam ali.

Limpei a poeira de meu vestido preto e levantei o olhar, vendo Gio abrir a boca para gritar, mas fora tarde, a mulher já havia me acertado. E então as palavras de Paulo vieram a minha mente: "Nunca dê as costas a seu oponente."

Quando me dei por mim estava no chão, cabeça rodou quando caí. O cheiro do meu sangue embrulhou meu estômago, a mulher estava pronta para me dar um soco quando — por incrível que pareça — Gio atirou nela, a fazendo cair sobre mim. A empurrei para o chão e percebi que ela ainda estava consciente, peguei a arma que estava no chão e apontei para sua cabeça:

— Últimas palavras? — Sorri, atirando nela.

MAMÃE! MAMÃE! — Gio gritou desesperada — Me salva!

Eu não podia simplesmente chegar até Gio com o poder dos pensamentos, eu teria que voar. Eu sou um anjo, murmurei repetitivas vezes.

Fechei meus olhos, sentindo a raiva que sentia daquela mulher que eu havia matado me domar, e o desejo de salvar Gio também. Logo me senti leve, muito leve e ouvi o leve e baixo farfalhar de folhas, abri meus olhos, vendo que eu estava no alto, meu vestido, de preto ficou branco e chegava nos pés. Meu colar brilhava e eu percebi que ele estava de uma cor diferente. O toquei e ele me queimou, me fazendo gritar, minhas asas eram três vezes maiores que as de Paulo e eram brancas com algumas penas negras.

Eu fui até o helicóptero, vendo Gio encolhida em um canto, quando ela me viu disse:

Mãe! — Vi algumas lágrimas em seus olhos. — Me salva.

 

Levei um choque de realidade ao voltar para o beco, eu olhei para o lado esquerdo e vi Paulo empurrando Talles contra a parede, Talles me encarava com um sorriso, mesmo sendo algo inapropriado para aquela situação.

Deixe-me matá-la, eu amo você, preciso vê-la feliz. — Ele sussurrou em minha mente e eu me senti gelada.

A decisão estava toda em minhas mãos, eu poderia salvá-la e perder meu Instituto, ou poderia matá-la e perder Paulo, o peso de ambas era impossível de ser medido, eu estava cansada.

A única coisa certa era que eu deixaria de fazer algo que amo por alguém que amo se escolhesse salvá-la, e eu amava Paulo.

Naquele momento um baque de fatos me invadiu, eu era mãe de Giovanna e eu amava Paulo mais do que qualquer coisa, eu havia quebrado regras por ele.

Fechei meus olhos lembrando das fotos e de todas lembranças que eu tinha com ambos.

A dúvida me invadiu, eu não podia amar ninguém mais do que eu. Eu tinha que renunciar algo, e eu tinha que decidir isso rápido.

O que eu renunciaria?


Notas Finais


Gostaram?
Finalmente a Lita se lembrou, e agora? Será que lembrou cedo demais? Ou não? Ela ainda parece certa de querer o controle do Instituto e não ter que renunciar nada mais do que Paulo para tê-lo.
Eu estou com medo do próximo capítulo.
Queria avisar duas coisas:
- Sinto muita falta de vocês comentando o que estão achando e expectativas para o próximo capítulo;
- ((((NÃO IREI POSTAR SEMANA QUE VEM)))))
Devido a semana de provas, terei que me dedicar mais a escola nessas penúltimas provas, então até dia 12/11.
Um grande beijo e obrigada por mais um dia comigo!
Não serei má com os personagens!
Amo vocês.


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