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História Simplesmente Um Anjo - Second Season. - Escolhas.


Escrita por: LitaCastagnoli

Notas do Autor


OLÁ!
Em primeiro lugar queria dizer que estou muito animada com a nova música dos meninos: "Pele Morena".
Identifiquei muito a Lita da fanfic, então logo logo irei usá-la aqui, em segundo lugar: LEIAM AS NOTAS FINAIS.
Boa leitura!
EU ESTOU APAIXONADA POR ESSE CAPÍTULO!
L.

Capítulo 11 - Escolhas.


Fanfic / Fanfiction Simplesmente Um Anjo - Second Season. - Escolhas.

Minhas mãos pairavam sobre as mãos de Gio, minha boca entreaberta, meu corpo parecia feito de pó, ou de um metal muito pesado, já que tudo parecia estar acontecendo rápido demais, e eu, grande demais, me movendo lentamente…

Olhei para Giovanna uma última vez, tentando pesar prós e contras para minha escolha.

— Lita... Por favor… — Paulo gritou com a voz entrecortada. 

Olhei para a direção de sua voz e vi ele empurrando Talles contra a parede, as asas de Paulo estendidas, dificultando minha visão de seus olhos, queria saber o que seria de mim se eu escolhesse o controle do Instituto.

Eu teria finalmente o poder em minhas mãos, eu teria tudo o que eu sempre almejei.

Mas e minha filha? Eu custava a acreditar que aquela garota era minha filha, mas querendo ou não eu me sentiria culpada por ter matado alguém que poderia ter meu sangue. Parte de mim acreditava que havia uma ligação sim, outra que tudo era mentira, um plano de Talles e Paulo para conseguirem o controle do Instituto. Ouvi um palavrão baixo e quando me virei vi Paulo contra a parede com a adaga da família Mártir contra o pescoço. 

Puta que pariu! — Murmurei, me levantando.

— Nem mais um passo. — Talles disse sorrindo. — Você vai voltar até onde estava e matar aquela garota e não foi um pedido.

— Solte-o. — Disse pegando a adaga em minha bota, graças aos Céus eu tinha uma arma para ir contra Talles.

Eu me aproximei de Talles com a adaga apontada em sua direção.

— Eu disse para ficar longe! — Ele tirou a adaga do pescoço de Paulo e a enfiou contra seu abdômen.

Eu arregalei os olhos, Talles soltou Paulo, que escorregou pela parede para o chão, seu sangue era tão claro que podia ser confundido facilmente com sangue humano, me abaixei ao seu lado soltando a adaga no chão e colocando minha mão sobre seu ferimento.

— Thalita. — Ele soltou um gemido de dor e continuou. — Cuide de Gio. Por favor.

Naquele instante de distração Talles colocou a adaga em meu pescoço, pressionando-a contra ele, fazendo com que eu subisse, eu era sua submissa, ele riu baixinho.

Primeiro você tem que ouvir sua cabeça, a voz da razão vêm antes da do coração. 

— Vá a merda. — Disse, engolindo em seco quando a lâmina foi apertada contra meu pescoço. 

— Vou aonde você for, meu amor. — Talles colou nossos corpos.

Ele começou a me guiar até Giovanna, ouvi um grunhido de Paulo e pude sentir o ciúmes pairar no ar, logo eu me sentia enojada de Paulo, de Giovanna e tudo que eu queria era matá-los, com uma violência brutal, de modo que não restasse nem um só pedaço deles para comprovar sua existência.

Eu queria o Instituto mais que tudo naquele mundo.

E eu queria Talles como meu parceiro.

— Saía da minha cabeça. — Disse com a voz respingando ódio, tentando bloquear Talles.

— Mate-a, Paulo só precisa perder as asas, podemos fazer isso agora, ele está quase morto, você só tem que matá-la e então podemos fazer tudo isso para você ser minha, para o Instituto ser seu, nós podemos… 

Ele dizia tudo aquilo com um tom doentio, como se nossas vidas dependessem daquilo. Tentei sair da mira de sua adaga mas era impossível.

— Você se lembra? — Ele disse com a voz baixa. — De como costumávamos confiar um no outro cegamente? Como se tudo dependesse daquilo? Aquela vez… Que você subiu naquela árvore para provar para suas amigas que era corajosa? Mas não conseguiu descer pois sempre teve medo de altura, você ainda tem medo de altura?

— Não. — Omiti que ainda tinha medo quando não tinha minhas asas estendidas.

— Ah, que pena! — Ele estalou a língua no céu da boca e continuou. — Mate-a, chega de enrolação. 

Ele me empurrou com tanta força que eu caí de joelhos ao lado de Gio, tocando sua mão fria. 

— Me desculpe. — Sussurrei para seu corpo inerte.

Quando entrei na sua cabeça vi tudo o que faltava para minha decisão ser tomada, eu precisava ter visto aquelas imagens antes de tomar a decisão que mudaria a vida de uma família. A família Castagnoli. Ver aqueles momentos do ponto de vista de uma outra pessoa era incrível. 

Vi a primeira vez que ela me viu, eu estava praticamente morta em uma cama de hospital, com os olhos fechados.

Vi o dia em que lutei com uma mulher que eu ainda não sei quem é e me transformei a primeira vez, para salvá-la.

Tudo aquilo era real, e eu era mãe dela, e um dia eu fui mulher de Paulo. E eu não mudaria isso.

Entrei na cabeça de Gio mais a fundo, procurando por sinais das ideias sujas de meu irmão, que deveria ter colocado a “morte” em algum lugar do cérebro de minha filha.

Quando encontrei ouvi um grito atrás de mim, vendo Talles caído com uma adaga no peito, a minha adaga Mártir. E no fim tudo volta ao ciclo, família machucando família, Mártir contra Mártir, não poderia ser diferente, afinal ele nunca quis que eu ganhasse o controle do Instituto, se ele queria que eu matasse Gio era para ter algum mérito sobre isso. 

Paulo mantinha uma das mãos no abdômen, onde fora ferido, e estava sorrindo com as asas estendidas atrás de si, flutuando, sorri para ele, mas logo me lembrei que tinha uma vida para salvar, olhei para Gio, voltei a sua mente, limpando quaisquer resquícios de morte, de Talles, da mente dela, mas ela não respondia, eu nunca havia tentado ressuscitar uma pessoa morta, mas ela era minha filha, eu não podia simplesmente abandoná-la só porque não sabia o que fazer. 

— Paulo… Eu não consigo fazê-la voltar a vida. — Deixei uma lágrima cair, eu nunca havia chorado na frente de ninguém.

Não que eu me lembre.

Fechei os olhos deixando a lágrima correr livre pelas maçãs do meu rosto, pela bochecha, e por fim, chegando ao queixo. Depois dessa mais algumas a seguiram, me levantei, dando alguns passos para trás, secando as lágrimas, Paulo me encarava assustado, como se eu fosse fugir dali em ajudar minha filha. 

A minha adaga estava em suas mãos, com o sangue de Talles, apenas em pensar nele minhas asas se liberaram com uma rapidez inacreditável, fechei os olhos ao sentir as penas acariciarem a pele nua do meu ombro quando comecei a flutuar. Peguei Gio no colo, irrompendo as nuvens rapidamente, voando a toda velocidade para o único lugar onde eu poderia salvá-la, onde havia conhecimento o bastante para isso. O cemitério.

Senti Paulo atrás de mim, me seguindo, Gio parecia não pesar nada, e eu sabia que seu corpo estava se desfazendo aos poucos, ela em pouco tempo alcançaria o Céu.

Quando aterrizei em frente ao jazigo senti minhas pernas fraquejarem, o medo tomou conta de mim. Paulo pousou ao meu lado ajoelhado, minha adaga reluziu em sua mão, ele se levantou e estendeu os braços, para pegar Gio, a entreguei à ele, pegando a adaga e pressionando-a contra a palma da mão, o traço vermelho começou a ficar negro, quando o sangue começou a pingar de minha mão peguei o cadeado, que se abriu instantaneamente, empurrei o portão, que rangeu ao atrito. Entrei, apreensiva, seguida de Paulo, que colocou Gio deitada no chão, no lado oposto à saída, empurrei a tampa do falso caixão e peguei um livro grosso, o mais grosso que estava ali, comecei a folhear as páginas em busca de algo relacionado a: “Renaissance” (Renascimento). 

Quando encontrei li rapidamente o encanto, eu precisava de mais um Anjo para me ajudar com isso, e precisava ser um Anjo do Céu. 
Paulo era um Anjo Caído, poderia ajudar, mas nunca seria como um Anjo que tinha todos seus poderes.

— Paulo, precisamos de ajuda angelical. — Disse convicta. 

— Thalita, não podemos simplesmente sair por aí procurando um Anjo. — Ele revirou os olhos. — Eu posso aguentar o tranco. 

Não, não pode. — Fechei o livro com força, olhando com raiva para ele. — Você morreria e eu não me perdoaria nunca por ter deixado isso acontecer. 

Nunca havia me sentido tão vulnerável, pensarem arriscar sua vida para salvar Gio e que talvez ele pudesse morrer era algo fora de cogitação. Não vi o exato momento em que Paulo saiu, mas soube que ele foi buscar ajuda, e quanto mais rápido isso acontecesse melhor. Me ajoelhei ao lado de Gio e acariciei seus cabelos, ela realmente parecia um Anjo, os traços leves. Valia a pena desistir do Instituto para cuidar da minha filha, para construir minha família. Sorri, sentindo uma lágrima ligeira escapar, tocando o chão de mármore daquele pequeno recinto, sequei as lágrimas e comecei a cantarolar uma música francesa que costumava me acalmar quando eu não conseguia dormir, Talles fazia a letra boba me acalmar.

Frère Jacques, frère Jacques, dormez-vous? Dormez-vous? Sonnez les matines! Sonnez les matines! Din, dan, don. Din, dan, don. — Toquei seu rosto mais uma vez. — Não se preocupe, irei trazê-la à vida, novamente, eu prometo.

Tendo dito isso me levantei e peguei o livro, tentando decorar as palavras em latim o mais rápido possível, eu estava de costas para a entrada do jazigo, senti a presença de Paulo, me virei vendo um garoto alto, com barba por fazer e os olhos claros.

— Thalita! — Ele sorriu, a confusão me invadiu, amigo ou inimigo? — Sou amigo, vim ajudá-la. — Ele se aproximou e pegou minha mão, beijando-a.

— Não me recordo do seu nome. — Puxei a mão, procurando por Paulo.

— Guilherme Holanda, seu fiel seguidor. — Uma onda de recordação me invadiu.

Eu me lembrava dele, ele havia me ajudado com a minha própria morte.

— Você consegue decorar um texto rapidamente? — Empurrei o livro em sua direção, ele o pegou.

— Precisamos de mais que dois Anjos para fazer isso. Precisamos de um Anjo da Guarda. — Ele disse lendo o encanto.

— Infelizmente não temos o Céu todo ao nosso dispor, Holanda. — Paulo disse enquanto entrava. — Você pode nos ajudar ou não?

— Olha, isso vai contra qualquer princípio do Céu. — Ele colocou o livro sobre os outros, ainda aberto. — Mas eu nunca gostei do Céu, embora tenha sido admitido lá recentemente estou disposto a ir contra os Anjos, mas vocês precisam manter a discrição, por favor, não quero voltar a viver na Terra. 

Eu assenti, Paulo sorriu, Holanda parecia relutante a cada passo que dava em direção a Gio, e eu sabia que se ele fosse descoberto seu cargo no Céu estaria arruinado. 

— Que merda eu estou fazendo? — Ele murmurou ao se ajoelhar ao lado de Gio.

Rapidamente me ajoelhei ao lado dos dois, Paulo se afastou, sentando-se longe de nós. Peguei em uma das mãos de Gio e estendi a mão para Guilherme, que encarou-a por alguns segundos.

— Está pronta? — Ele disse, pegando na mão de Gio, mas sem tocar na minha.

— Nasci pronta. 

Tendo dito isso peguei sua mão, nada aconteceu, até começarmos a dizer o encanto em voz baixa, minha energia fluía por meus dedos, a mão que encontrava a de Guilherme queimava, a mão que encontrava a de Gio parecia congelar, e aquele gelo começou a tomar conta de mim, foi subindo pelo braço, tomando conta de todo meu corpo, eu queria gritar, pois aquilo estava me deixando exausta, já não aguentava mais murmurar a canção em latim, abri os olhos, que nem percebi que estavam fechados, vi Caique falando com Paulo, não pude ouvir o que eles falavam mas não conseguia ouvir, a energia que passava por meu corpo zumbia em meus ouvidos, mas percebi que Caique parecia nervoso, então o melhor era não ouvir o que ele dizia. Voltei a atenção para Gio, Guilherme estava fraco, pois percebi que ele reduziu o aperto em minha mão.

Foi tudo tão rápido que só percebi que algo tinha interrompido nossa conexão quando fui jogada contra a parede, sendo segurada pelo braço, eu estava zonza, mas a primeira pessoa que vi foi Caique, ele me deferiu um soco, eu caí, o chão gelado me lembrava Gio, olhei em sua direção, zonza, sem saber porque Caique fez aquilo, Gio parecia a mesma, mas sua alma não estava mais ali.

Foi você que fez isso com ela! — Caique me levantou apenas com um puxão pelo cotovelo.

Suas palavras eram como facas, letais para mim, eu me sentia uma pessoa horrível, onde estava Paulo? Tentei me defender, levantando o outro braço, mas ele estava com mais energia, e atingiu meu estômago. 

— Você vai se arrepender de ter feito isso com a minha Giovanna. — Ele gritava para mim com ódio.

— Me … — Busquei forças para dizer a próxima palavra. — Solta…

Ele soltou meu braço, mas uma de suas mãos foi para meu pescoço, erguendo-me do chão, levei minhas mãos para seu pescoço, tentando, em vão, afastar sua mão dali. Procurei por Paulo mais uma vez, vendo-o cuidando de Guilherme, que foi arremessado para longe de Gio. Paulo vendo-me ali se aproximou, mas não rápido o suficiente para eu continuar acordada.

*Point Of View: Paulo Castagnoli.*

Ver Lita ser espancada foi um susto, nunca tinha visto Lita sem reagir a uma luta, não conseguia acreditar que ela estava tão fraca ao ponto de deixar a escuridão consumi-la. Caique estava consumido pelo ódio, Gio era tudo para ele, ele não podia viver num mundo sem ela.
Guilherme foi arremessado para longe de Gio e bateu a cabeça na parede, fui checar se estava tudo bem com ele e quando me virei vi Lita presa contra a parede, perdendo todo o ar que lhe restava, sem forças para sair das mãos de Caique. Me aproximei o mais rápido que pude, mas não foi o suficiente, Lita apagou na mão de Caique. 

— O que você fez? — Gritei, puxando Caique, que deixou Lita cair no chão.

— Se não fosse ela, Gio não estaria assim. — Caique me respondeu com raiva.

Se não fosse ela, Gio não teria nascido. — Respondi, fechando as mãos em punho, me controlando para não devolver os socos que ele havia dado em Lita.

— Ande, me bata. — Caique me provocou sorrindo. 

Ele parecia bêbado, tentei não discutir e me ajoelhei ao lado de Lita, ela pulou ao meu toque, levantando-se meio zonza, cambaleou para fora do mausoléu, eu quis segui-la, mas sabia que ela precisava de um momento sozinha.

— Eu não vou te bater. Mesmo que eu queira muito isso.

Ele revirou os olhos, e foi até Gio, pegando-a no colo e colocando-a delicadamente sobre o falso caixão, ele acariciou seu rosto, pude ver seus olhos ficarem marejados. Via nele o amor que eu sentia por Lita e via também a dor que sentia a cada vez que ela partia. Desviei o olhar, como se aquele momento fosse intimo demais, fui até Guilherme, que continuava caído no chão, o levantei, encostando-o na parede, ele estava inconsciente, me perguntei se Lita demoraria muito para voltar. Tentei não olhar para Caique, mas a curiosidade só crescia, me virei e vi Caique beijando o corpo inerte de Gio, na esperança que ela voltasse à vida, sorri. Ele, que sempre me criticou por sofrer a cada partida de Lita seguia meus passos, fazendo as mesmas coisas que eu fazia. 

Lita irrompeu pela porta rapidamente, como se fosse um furacão, ela vendo a cena riu.

O que você está fazendo? — Ela disse segurando o riso.

Ela parecia renovada, me levantei indo ao seu encontro, olhando-a minuciosamente, procurando algum machucado ou hematoma, havia um grande corte em sua sobrancelha, ela parecia bem, logo atrás dela estava Nathan , fazia tempos que eu não o via, ele parecia muito bem, renovado de alguma maneira.

— Olá! — Nathan disse baixo, com um meio sorriso. — Voltei para o céu, sou um Anjo da Guarda agora.

— O que você faz aqui? — Respondi com um certo ressentimento pois ele não havia nos contado isso . 

— Lita quer me corromper. —  Ele riu e Lita também. 

Não precisamos de você. — Fechei a cara e tomei a mão de Lita, querendo afastá-la de Nathan, afinal ele havia nos abandonado.

— Claro que precisamos, Paulo, não seja tão egoísta, não se trata mais de você, se trata da sua filha, a garota que está quase morta, e pede para eu levar sua alma para o Céu, sinto a alma dela me tocando, me chamando, querendo que eu a conduza para o Céu. — Lita fez uma pausa dramática, cruzando os braços. — Eu ainda posso salvá-la, eu sei que posso. 

Ela dizia aquilo mais para consolar a si mesma do que para me afirmar algo. Seu olhar estava perdido. Ela estava atordoada com o que estava acontecendo, eu podia ver o medo em seus olhos escuros. Nathan caminhou até Gio, Caique ainda mantinha contato com ela.

— Você pode se afastar, por favor? — Caique obedeceu Lita que pegou a mão de Gio.

Nathan logo fez o mesmo, Guilherme se levantou, meio zonzo e se juntou a eles, ficando no centro, Lita começou a murmurar o encanto em Latim, mas algo de errado aconteceu, pois logo ela parou e começou a olhar em volta, desnorteada, fui até ela, ela começou a chorar.

Gio, não grite, Gio, só retorne ao seu corpo. — Ouvi ela murmurar e percebi que havia algo de errado com a alma de Gio.

— O que houve, meu amor? — A abracei enquanto ela colocava as mãos nos ouvidos.

— A alma dela não consegue entrar no corpo, por mais que nós tentemos, isso está acabando comigo. — Ela murmurou.

Um silêncio pairou no ambiente, todos pensávamos, Caique massageou as têmporas, provavelmente afastando uma dor de cabeça que começava a aparecer. Lita me encarou e sorriu, dizendo baixinho:

— Caique poderia beijar Gio, eu poderia ligar seu corpo à sua alma, não precisamos de tanta energia, a alma de Gio está próxima. — Ela começou a falar mais alto, para Caique. — Caique? Você toparia uma loucura? 
 


Notas Finais


Eu amei esse capítulo pelo simples fato de a Lita ter lembrado da Gio, lembrado de verdade!
E pelo ataque dela ao ver que Paulo iria se sacrificar pela Gio.
Espero que tenham gostado!
Um grande beijoooooo. E até semana que vem!
L.


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