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História Simply, I love you. - No seu devido lugar


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 102 - No seu devido lugar


Fanfic / Fanfiction Simply, I love you. - No seu devido lugar

[...] cruzeiro romântico de lua de mel. [...]

Dois dias depois da renovação de votos John foi convidado para uma festa de aniversário de um dos seus sócios, e óbvio que levou Natasha junto dele, não perdia a oportunidade de exibi- La junto de si. A festa começou de tarde e provavelmente tomaria uma parte da noite. Natasha chamou bastante atenção como de costume, John a apresentou a todos seus amigos e parceiros de negócios, e todos a adoraram.
Em um momento Nat avisou que iria ao banheiro retocar a maquiagem. Quando entrou tinha apenas uma garota que logo saiu deixando a morena sozinha e com seu retoque. Assim que terminou reparou em seu cabelo que ao contrario do costume que sempre deixava os cachos, desta vez ela alisou por completo, dando uma expressão diferente para o seu rosto, John amou o resultado disse que ela estava mais linda do que nunca, algo que achava impossível ser mais do que já era. Ela estava mais do que satisfeita com o resultado já que John amou. Escutou a porta abrir e pelo reflexo reconheceu aquele corte Channel:
- Natasha que prazer ver você aqui – Olivia deixou sua bolsa de mão sobre a bancada da pia.
- Olivia – Virou- se para ela – Não sabia que estava aqui.
- Pois é. Fui convidada – Esboçou um sorrisinho.
- Sei. É um prazer ver você também. – Sentiu o veneno escorrer pelas presas dela, mas não respingaria nela – Pensei que já tivesse voltado para Londres.
- Volto amanhã de manhã
- Oh! Que pena.
- Há! Há! Não seja cínica
- Ah! Perdão? – Arregalou os olhos.
- Eu sei muito bem o que você estava fazendo na revista aquele dia
- Sim, resolvi pegar carona com meu namorado para casa já que moramos juntos
- Ah moram juntos agora?! – Ela pode ter respondido com ironia, mas Natasha notou o tom de surpresa em sua voz.
- Há vários meses
- Ah! Só pode ser brincadeira.
- Eu não brinco. E não pense que eu também não sei o que foi fazer àquelas horas da noite na revista sendo que não tinha nada para você resolver lá.
- Eu teria uma reunião com o John
- Reuniões são feitas durante o dia, e não quando um andar inteiro está vazio. Você estava querendo repetir a façanha de se jogar no colo do John e transar com ele.
- Oh! Então você sabe?! – Cruzou os braços aprumando seus seios.
- Como o próprio John disse, não temos segredos, ele me contou ate as coisas mais desagradáveis, e acredite querida você foi uma.
- Há! Há! Há! Não foi isso o que ele achou quando estávamos transando no escritório dele.
- Não, não foi isso que
você achou. Acorda, John estava se sentindo mal e destruído por causa do fim do noivado, ele só queria que alguém o escutasse e não o julgasse, você foi a primeira pessoa que apareceu. Ele estava tão quebrado que acabou aceitando sua oferta.
- Hunf! Isso é mentira, ele quis ficar comigo, sentiu desejo por mim.
- Ao contrário, ele mesmo disse que não sabe em que momento você começou a dar em cima e ele a responder, também falou que você ficou com a casca de um homem vazio.
- Você é uma mentirosa – Cerrou os punhos.
- E você cega. Você significou uma reviravolta nessa fase de tristeza, depois que ele se recuperou não ligou de volta para você não é? Nem pediu que viesse por que estava com saudades de ficar com você? Estou enganada?
Olivia cerrou os dentes, estava a ponto de bater em Natasha, pois ela estava certa, John nunca tocou nesse assunto, ele nunca ligou, nem mesmo mencionou nada depois do rápido relacionamento que tiveram, e isso a machucou.
- Eu sabia muito bem o que você estava querendo quando a vi na revista – Natasha ergueu o queixo em superioridade – Querida acredite, você conseguiu a primeira vez porque eu não estava na jogada, mas agora que eu faço parte da história você vai ter jogar muito baixo para conseguir passar por cima de mim e chegar ao John, e eu sei jogar esse jogo, e para falar a verdade adoro jogar.
- John não é completo, ele é traumatizado, você nunca vai conseguir um homem inteiro – Ela sorriu em deboche – Ele nunca vai amar outra mulher, ou melhor, jamais vai dizer eu te amo para qualquer outra pessoa.
Natasha teve vontade de rir e pular de alegria, adoraria esfregar isso na sua cara:
- Isso aconteceu – Conteve seu sorriso convencido – Eu sei de todos os traumas dele, e curei cada um com meu amor e sabe o que ganhei em troca? O amor dele.
- Impossível – Entreabriu a boca.
- John disse infinitas vezes que me ama e continua dizendo, antes de dormir, depois de acordar, quando vamos para o trabalho, por mensagem, ele não perde a chance de se declarar.
- Ele nunca diria, não consegue – Não estava acreditando.
- E você tentou não é?! Sério? Achou que conseguiria fazer ele dizer isso para você em duas semanas? – Natasha soltou uma risadinha – Confesso que foi difícil e demorado, mas quando disse foi de todo o coração. John me ama, e não a nada que você ou qualquer outra possam fazer para mudar isso.
- Ate quando acha que ele vai te aguentar? John é igual a todos os outros homens, ele vai querer outra coisa, algo mais interessante, não conseguirá se contentar com você para sempre. Foi por essa razão que ele ficou comigo, queria algo mais atraente e divertido.
- Opa! Enganada outra vez. Quando se ama você não vai buscar na cama de outra o que tem em casa.
- John vai se cansar de você e eu vou está esperando por ele quando isso acontecer.
Natasha ajeitou seus ombros e deu um passo a frente ficando próxima dela, com seu salto ficava alguns centímetros mais alta e a encarando falou baixo e em tom ameaçador:
- Você vai esquecer o John e vai nos deixar em paz, nossas vidas não dizem respeito a você, somos felizes e ninguém vai nos atrapalhar. John é meu e sempre será.
- Com medo? – Ergueu uma sobrancelha em desafio.
- De você? – Sorriu com deboche – Não, eu teria que está no mesmo nível baixo que você para sentir alguma ameaça. Fique longe do John.
Viu a mulher pressionar o maxilar e cerrar os punhos com força, a colocou em seu devido lugar. Ela deu um passo ao lado, mas antes de seguir parou e falou:
- Você tem razão em uma coisa, homens como o John se divertem com as Olivias, mas é com as Natashas que eles se casam – Golpe final, batalha vencida. Podia sentir o ego dela se esvaindo e os olhos pegando fogo de raiva. Lançou as mechas de cabelo sobre seu ombro seguindo para porta de saída.
Bufou exasperada, mais uma que usou o velho truque de encurralá-la no banheiro. E por falar na primeira, a loira estava vindo em sua direção. Foi então que Natasha pensou, não lidaria com Olivia sozinha:
- Natasha – Falou com desdém.
- Lucy – Usou o mesmo tom.
- Prazer em ver você
- Não posso dizer o mesmo de você
- Hunf! Idiota
- Psicótica
- Do que me chamou? – Cerrou os punhos.
- Eu posso gritar se quiser, assim todos saberão o que você é de verdade. Quer testar? – Ela já estava cheia, acabou de enfrentar uma cobra, e agora tinha de encarar uma vaca, o zoológico estava começando a aumentar.
- Você ainda vai se dar mal Natasha
- Estou esperando – Lembrou- se do seu plano e então se acalmou – Ah tem uma coisa que eu queria te dizer.
Lucy apenas franziu as sobrancelhas:
- Você tinha razão, John se cansou de mim então nós terminamos – Mentiu.
- Ora! Eu avisei, ele nunca aguentaria você por muito tempo – Cruzou os braços toda sorridente.
- Pois é – Usou todo o seu talento de atriz para parecer triste – Ele me trocou por outra.
- O que? – Arregalou os olhos.
- Verdade. O nome dela é Olivia Britt, eles tiveram um caso um tempo atrás, logo depois de terminar com você.
- Eu nunca soube nada disso – Voltou a ficar com raiva.
- Para você ver. E por falar nisso ela está no banheiro e acabou de esfregar na minha cara que ela e John vão se casar, e bom como eu não tenho mais nada com ele, não dei bola para isso.
- Arg! Aquela estúpida não vai conseguir nada disso
- Já que você o quer tanto, sugiro que vá lá e a coloque no lugar
- Arrrg! É, eu vou fazer isso
- Oh! Mas antes... – Lucy olhou para Natasha e a mesma lhe acertou um forte tapa no rosto, fazendo- a desequilibrar do salto.
- Você ficou louca? – Tocou a bochecha que começava a esquentar e doer.
- Isso foi pelo o que fez comigo, e eu devia dar outro por ter tentado me matar
- Eu não sei do que está falando
- Não seja hipócrita, todos descobriram no mesmo dia que foi você, seus próprios bandidos te denunciaram. Chegue perto de mim outra vez e eu juro que a próxima a passar por tudo aquilo será você, só que ao contrario de mim ninguém irá te socorrer e vou me certificar de que o serviço seja concluído – Virou- se jogando seu cabelo e voltou para o salão. De longe viu quando Lucy entrou no banheiro, começou a rir e bater palmas. Que as duas se engulam.
- Minha linda você demorou – John falou quando ela se sentou ao seu lado.
- Desculpe, problemas femininos – Deu de ombros.   
- Certo – Pegou sua mão e a beijou.
Quando começou a tocar uma música lenta John se levantou e ofereceu sua mão a ela:
- Aceita dançar comigo?
- Eu vou adorar – Segurou sua mão e os dois se dirigiram para a pista de dança onde muitos casais se juntaram para aproveitar.
- Sabia que você está linda?! – Chegou perto do ouvido dela. Passou o braço em torna da sua cintura e segurou sua outra mão. 
- É mesmo?! – Ergueu a cabeça para olha- lo nos olhos. – Eu tinha que está a altura do meu belo acompanhante.
- Você está acima de mim, eu que tenho que me arrumar para não fazer feio ao seu lado.
- Há! Há! Há! Bobo – Deu um beijinho em seu queixo.
A música acabou e logo outra mais lenta começou. Enquanto giravam ao som da canção Natasha viu Olivia sentada em uma das mesas encarando os dois em um canto, e no outro, Lucy estava de queixo caído e espumando de raiva quando os viu, finalmente percebeu que ela havia mentido sobre o término. Provaria que mais do que nunca ela e John estavam juntos. Soltou sua mão da dele e segurou seu rosto trazendo para perto do seu e o beijou cheio de paixão sem se importar com as pessoas a sua volta. John parecia também não se importar, pois respondeu seu beijo deliciando- se com seus lábios macios. Natasha jogou seus braços ao redor do pescoço dele:
- Estamos em público, se continuar me provocando desse jeito seremos expulsos e presos por atentado ao pudor – Sussurrou capturando o lábio dela entre os seus.
- Você está louco para me tirar desse vestido não é? – Deslizou sua mão ate o peito dele e a outra manteve em sua nuca.
- Sim, quero arranca- lo de você
Ela mordeu discretamente a ponta do lábio sabendo que isso o provocaria:
- Acho que já passamos bastante tempo aqui e não tem problema em ir embora – Ela retrucou.
- É, também acho, vamos apenas nos despedir do aniversariante
- Tudo bem – Ela o puxou lhe dando um selinho – Eu te amo.
- Te amo – Retribuiu o selinho. Da distancia que as duas estavam Natasha sabia que elas conseguiram ler os lábios de John, e isso a deixou bastante satisfeita.
- Há! Há! Há! Você está todo borrado – Passou o polegar sobre os lábios dele limpando o batom.
- Culpa de quem?! – Sorriu. Esperou ela terminar de limpar sua boca para irem se despedir e ir embora.

Quando chegaram ao apartamento e saíram do elevador John a puxou de costas de encontro com seu corpo, sua mão foi direto ao zíper do vestido que abriu, e como era o modelo tomara que caia apenas deu um leve empurrão e a roupa caiu nos pés dela:
- Não aguentou esperar ate chegarmos ao quarto? – Recostou sua cabeça no ombro dele sentindo suas mãos sobre sua barriga subindo para os seios nus.
- Muito longe, quero aproveitar você começando agora – Mordiscou a ponta da sua orelha.
- Amor alguém pode nos ver, eu estou apenas de calcinha
- Mas seus seios estão cobertos – Suas mãos estavam fechadas em volta deles, e os apertou arrancando um gemido dela. – Vem - Virou de frente tirando- a do chão e enroscando as pernas em torno do seu quadril.
- Seu bruto – Sorriu segurando a nuca dele.
- Mas você me ama
- Não sabe o quanto – Tomou sua boca enquanto seguiam para o quarto.
Ele parou ao lado da cama e a deixou de pé e se afastou para olha- La:
- O que foi?
- Você não tem ideia do quanto está linda. Eu queria tirar uma foto sua – Ela estava usando apenas uma calcina preta e saltos da mesma cor.
- Nada de fotos – Nunca confiou em fotos de nudes, nunca se sabe o que poderia acontecer com elas caso caíssem na internet – Mas você pode desenhar – Virou de costa e olhou para trás.
- Ah sim, eu vou desenhar você exatamente assim, suas curvas são magníficas.
Ela voltou a ficar de frente e lentamente andou ate ele segurando as laterais do seu paletó que empurrou por seus braços ate cair:
- Mas vai ter que fazer isso outra hora, porque agora eu vou querer você – Desabotoou os botões da sua camisa e a puxou de dentro da calça. Ele ficava sexy pra caramba com a camisa desabotoada daquele jeito expondo uma parte do seu belo físico. Quase todas as manhãs ela acordava e ia para a academia particular ver John malhar, era excitante, e o cara adorava artes marciais, três vezes na semana vinha um instrutor treinar com ele a tarde. Terminou de tirar a camisa e voltou sua atenção para o cinto:
- Acho que nunca vou cansar de você – Ela falou. Abriu a fivela e passou para o botão e o zíper.
- Eu sempre vou querer você – Tirou os sapatos jogando- os para o lado.
- Vai ser meu para sempre – Beijou seu pescoço. Baixou o zíper e segurou as laterais da calça empurrando- a. O tecido deslizou com dificuldade pelas pernas dele, John tinha coxas grossas que tiravam o fôlego de Natasha. Ela se abaixou para terminar de tirar a peça e a empurrou para o lado e subiu novamente, passeou suas mãos sobre o peito definido dele sentindo seus músculos tensos com seu toque, teve a mesma reação quando ele acariciou sua perna e segurou sua cintura.
- Eu desejo tanto você – Pegou seus lábios em um rápido beijo e a conduziu para a cama deitando- a com delicadeza, mas não deitou junto, tirou os saltos dela e beijou toda a extensão da sua perna ate chegar à calcinha e com uma lentidão torturante a tirou. Fez o mesmo com sua cueca. Natasha era magnífica nua, e essa era uma visão que somente ele teria acesso.
Ele subiu na cama e distribuiu beijos por sua barriga, subindo sem pressa ate parar no pescoço que se deliciou mordiscando e dando beijinhos. Ele segurou uma de suas coxas e a ergueu ate o pé tocar o colchão. Natasha envergou de prazer. As caricias dele eram sensuais e picantes. Acariciou seus ombros e desceu por sua costa traçando com a ponta dos dedos a divisa da sua coluna forte e dura. Ele beijou com carinho toda a extensão do seu rosto enquanto afagava cada curva dela, roçando seu corpo sobre o da Nat. Ela enfiou as mãos em meio aos cabelos dele quando o mesmo a beijou profundamente. John jogou o peso do seu corpo sobre o dela, entrando lentamente, preenchendo- a completamente. Natasha gemeu contra a boca dele sentindo arrepios de prazer, afastou sua boca da dele para respirar, mantendo uma mão sobre sua nuca e outra deslizou pela lateral do corpo dele espalmando- se sobre a costa. Fechou os olhos sentindo- o sair e entrar vagarosamente. Desta vez, ao invés de uma transa rápida e selvagem, eles fariam amor, um venerando o corpo do outro. John apoiou os antebraços em cada lado da cabeça dela conseguindo um ritmo mais prazeroso. Mordiscou a orelha dela:
- Eu amo você – Sussurrou com sua voz rouca e sensual.
- Eu também amo você – Enroscou as pernas em torno dele e o sentiu atingir aquele ponto sensível dentro do seu corpo, e a fez gemer. O ritmo que ele assumiu era lento, mas profundo e isso a estava enlouquecendo. Passou os braços em torno do pescoço dele puxando- o para colar em seu corpo e o beijar. Sua língua invadiu a boca dele sendo muito bem recebida por uma quente e macia. Natasha amava a sensação de está nos braços de John e saber que ele cuidava e adorava seu corpo, entregava- se sem medo e de olhos fechados.
Ele acelerou um pouco seu ritmo tendo os primeiros sintomas do orgasmo e sabia que ela também estava quase lá. Natasha segurou os braços dele e jogou a cabeça para trás quando ele entrou forte e fundo, seguidas vezes:
- John... - Afundou suas unhas nos braços dele quando atingiu seu clímax, e o escutou rosnar quando também chegou ao seu.
Natasha estava cansada, saciada e totalmente feliz. John a beijou diversas vezes antes de deitar ao seu lado. Eles ficaram conversando por uns minutos recuperando suas forças e depois foram tomar banho.
Já era tarde, John puxou o edredom e os cobriu. Deitou de lado passando o braço sobre ela trazendo- a para perto do seu corpo, e lhe deu um beijinho na cabeça:
- Eu te amo muito
- Você está muito romântico esses dias sabia? – Sorriu ergueu a mão para tocar seu rosto.
- Acho que é a famosa magia de natal – Abriu um largo sorriso.
- Há! Há! Há! Eu sempre amei o natal, e amo mais agora.
- Vai ser nosso primeiro natal juntos. O que quer ganhar?
- Nada, o meu melhor presente é ter você. Me diga você o que quer ganhar?
- Você vestida de elfa sexy
- Há! Há! Há! John – Deu um tapinha em seu braço.
- Você que perguntou – Riu dando um beijo em sua bochecha e entrelaçou sua perna em meio às dela – Eu também não quero nada, só você.
- Escolher um presente para você é difícil. Você tem tudo.
- Por isso que eu pedi a fantasia de elfa, você nunca se vestiu assim, esse seria um ótimo presente.
- Há! Há! Há! Meu Deus, você é um tarado, mas eu juro que vou pensar, esse vai ficar no último item da minha lista caso eu não ache nada para dar.
- Tá bem – A abraçou forte, hoje ela seria seu travesseiro.

De manhã o casal acordou junto, tomaram um longo banho, um bom café e resolveram malhar juntos. Foi a primeira vez que Natasha lutou com John, com relação ao tamanho dele, ela foi muito bem, era bastante rápida, mas claro sua força não se comparava a do moreno. Ele ganhou quatro e ela dois rounds. Foi um exercício e tanto.
Era final de semana, e eles não planejaram nada, não havia trabalho nem algo mais interessante para fazer. Então depois do treino tomaram banho, John vestiu uma calça moletom, Natasha também e um top, o aquecedor do quarto estava ligado, e resolveram passar o dia deitados e assistindo filme comendo pipoca. Claro, uma hora Natasha teve outro desejo estranho de comer torta de pêssego com canela, foi o único momento em que ela saiu do quarto para buscar a torta quando o entregador veio deixar. Desta vez não foi egoísta e dividiu com John, que mesmo achando estranha a combinação, gostou.   



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