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História Simply, I love you. - A única que eu quero


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 18 - A única que eu quero


Fanfic / Fanfiction Simply, I love you. - A única que eu quero

[...] ele entrou rapidamente trancando [...]

Natasha deu um pulo quando o viu:
- Como entrou aqui? – Perguntou com os olhos arregalados.
Ele ergueu o cartão e o balançou:
- Você é maluco, é melhor ir embora antes que eu chame alguém
- Não vou sair daqui ate me ouvir
- Eu já ouvi o suficiente, agora vá – Estava respirando com dificuldade. A presença dele lhe causava delírios.
- Aquilo não significa nada para mim, Lucy não faz mais parte da minha história, ela é passado – Ele deu passos largos ate ela – Mas você é meu futuro.
- Eu não acredito em você – Respondeu nervosa.
- Vou fazer você acreditar – Segurou o rosto dela e a puxou para um beijo.
Natasha debateu- se contra ele, esmurrando seu peito e tentando se afastar, mas John a agarrou passando um dos braços em volta da cintura dela prendendo- a. John se apossou da boca dela enfiando sua língua fundo. Suas mãos habilidosas acariciavam as curvas dela com uma familiaridade que abalou Natasha. Em questão de momentos ela estava entregue a seus braços, ofegando de tanto prazer:
- Não... Você tem que parar... Eu não...
- A única que eu quero é você Natasha... Toda para mim.
- Mas eu não quero você – Ofegou.
- Tente se lembrar disso quando eu terminar – Ele rosnou com sensualidade, alcançando o zíper do vestido dela e abrindo- o. Ele puxou o tecido esfregando seus dedos por cima das coxas dela, ate passar todo o vestido por cima da cabeça da mesma e jogar no chão. Quando a viu quase engasgou, ela estava apenas usando uma calcinha preta rendada, ela era perfeita, longas pernas, cintura fina, fartos seios e um tom de pele reluzente.
Ele tirou seu paletó, e tirando os sapatos com a ponta dos dedos dos pés. A puxou novamente contra seu corpo sentindo a maciez e o calor da sua pele:
- John...
- Hum... Diga meu nome outra vez, meu amor. Adoro o jeito como você diz.
Ela se derreteu:
- John
Ele passou com rigidez suas mãos nas curvas da cintura dela. Natasha levou suas mãos ate os botões da camisa dele e os tirou um por um com óbvia impaciência, mas quando terminou a puxou de dentro da calça empurrando por seus braços ate caírem no chão, na volta ela veio deslizando seus dedos pelos braços fortes do rapaz sentindo toda a sua rigidez. Ela tirou os pés do salto e diminuiu o tamanho entre eles, John era incrivelmente alto, seu corpo cobria o dela sem problemas, e isso só a deixava mais excitada. Sedenta por um toque mais carnal, ela arranhou o peito dele e mordeu seu lábio alcançando a fivela do cinto abrindo- a logo seguida do zíper da calça:
- Nat... Não sabe o quanto eu a desejo – Agarrou os cabelos dela puxando para trás expondo seu pescoço lambendo- o e dando pequenas mordidas nas áreas mais sensíveis. Sentiu entre os lábios o gemido que ela soltou.
- Eu quero sentir você – Disse com a voz embargada.
- Vai sentir... Dentro de você - A vibração em sua voz a fez ter espasmos de prazer.
John a agarrou suspendendo e prendendo- a ao redor da sua cintura caminhando ate a cama sem desatar o beijo enlouquecedor que ela proporcionava a ele. Assim que a deitou retomou o fôlego e segurou as laterais de sua calça e a retirou deixando Natasha de boca aberta ao se deparar com o volume dentro de sua cueca, o que o deixou bastante animado. Mostrando seu sorriso mais sexy que fez seu corpo tremer em excitação. Como um felino ele se abaixou ate o inicio da barriga dela, beijou levemente cada ponto fazendo- a se contorcer. Ele segurou a cintura dela para mante- La em seu lugar enquanto beijava e lambia sua lisa e perfeita barriga, subindo lentamente ate o primeiro seio que por sua vez abocanhou com grande satisfação. Sugando- os com óbvia experiência, e apertando o outro com sua mão livre ele levou Natasha ao delírio fazendo- a arquear suas costas para ter um acesso melhor a sua boca e gemendo quando apertava- o. Seu corpo se remexeu deliciosamente debaixo do braço e perna que a prendiam. Ela era tão macia quanto imaginara. Seu cheiro era inebriante, um aroma de flores que transmitia inocência, mas sua aparência nunca fora assim. Ele retomou sua trilha de beijos ate o pescoço dela mordendo e beijando. Deslizando a mão entre as pernas dela, adentrando a calcinha, ele sorriu malicioso:
- Está pronta para mim – Sua voz rouca enviou arrepios pelo corpo dela.
Natasha sorriu mordendo a orelha dele:
- Você provocou
- E pretendo seguir com isso ate vê- La exausta
- É muito tentador e vendo o que me espera tenho certeza de que fará – Beijou abaixo de sua mandíbula transmitindo todo o seu desejo.
Estudando- a, ele notou sua excitação refletida em seu olhar vidrado e em sua pele corada. Ele agradeceu. Estava quase se derramando em sua impaciência para inunda- La com seu desejo. Ele acariciou entre os lábios de seu sexo com dedos trêmulos e olhos fechados. O resto de força de vontade que pedia para aproveitar mais o momento se esvaíram, ele passou pelas pernas dela a calcinha preta, e a observou divinamente nua e entregue a seus desejos para fazer o que quisesse com ela. Retirou sua cueca e subiu nela outra vez apoiando seu peso em seus braços para não esmaga- La. Sem pensar no que estava fazendo, ele baixou a cabeça e pressionou os lábios na curva do ombro dela. Baixando a mão e separando as pernas dela, movimentando os quadris a ponta de sua ereção a invadiu, forçando- a a se abrir. Natasha se derreteu imediatamente. Seus dedos curvaram- se, seu peito se apertou.
- John – Seu nome era uma súplica com um pedido por mais. Arrastou suas unhas ate os ombros dele gemendo com a tortura que ele fazia. Arqueou os quadris ate onde o peso dele permitia, alterando o ângulo que ele pressionava dentro dela. Deslizou um pouco mais fundo.
Ele tinha dificuldades em respirar. Ela era quente lá dentro, quente e deliciosamente apertada.
- Você é perfeita – Sussurrou em seu ouvido mordendo- o.
Natasha ofegou quando ele a preencheu por completo, produzindo um prazer inebriante em seu corpo. Ela deslizou as unhas pela costa dele marcando- o em puro êxtase, abrindo a boca para tentar controlar sua respiração e conter um grito.
A cada elogio que ele lançava pontuou com uma investida de seus quadris, entrando e saindo de dentro dela, forçando suas coxas a se separarem cada vez mais. Natasha gemeu alto, encravando seus dedos por entre os cabelos dele. Ele atingiu um ponto que a fez gemer mais e se contorcer de um jeito completamente diferente, em um convite sensual:
- Você gosta assim? – Ele perguntou em um murmúrio, sorrindo com o canto da boca. Em resposta ela mordeu com força e puxou seu lábio. John contraiu e deslizou ainda mais fundo, sentindo tonturas com o corpo dela se apertando ao seu redor. O sexo dela se contorcia faminta, sugando- o para o fundo, provocando uma sensação tão intensa que ele estremeceu contra ela. Ela passou as pernas envoltas do quadril dele querendo senti- lo mais fundo:
- Nat... – Ele sussurrou, recostando seu rosto ao lado do dela – Você...
Com seu cérebro perdido em uma loucura sexual, ele não conseguia pensar em nada que pudesse descrever… Se é que tinha algo para descrever. Ele se retirou dela, gemendo com suas suaves carícias enquanto se separava. O som que escapou de sua garganta quando mergulhou ate o fundo foi áspero e visceral. Ela gemeu mordendo o lábio e virando o rosto para o lado, encravou suas unhas ao longo da coluna dele fazendo- o rosnar pegando sua coxa e apertando com força:
- Deus John... – Tentou controlar sua respiração desenfreada.
Ele passou sua mão pela costa dela e num movimento rápido sentou com ela em seu colo. Ele tirou o grampo que prendia o penteado dela, e seus cachos derramaram por seus ombros:
- Eu adoro seu cabelo... Tem um cheiro tão bom – Deslizou sua boca pelo pescoço dela. Os quadris subiam e desciam lentamente, arrastando seu membro para fora, depois empurrando para dentro. Natasha gemia e John esfregou seu rosto contra o dela.
Ela agarrou a nuca dele sentindo seu corpo tremer e os olhos revirarem, sentia tudo queimar de dentro para fora, adorava o toque bruto dele, apertando- a e marcando onde havia tocado. Ela seguia os movimentos das mãos dele, subindo e descendo rápido e depois lento, variando a velocidade quando o corpo dava sinais de um orgasmo que estava próximo. Ela jogou a cabeça para o lado segurando os braços dele sentindo- o ir mais fundo, ela o beijou tomando com ferocidade sua boca enquanto continuava sendo guiada nos movimentos.
Ele observou o orgasmo tomar conta dela, se mover através dela. Viu seus olhos se fecharem e sua feição suavizar. A palavra “linda” era incapaz de descreve- La. A beleza de Natasha ia além ele notou mesmo no meio da tortura de seu próprio clímax que se anunciava. Sentiu os espasmos do sexo dela, sugando- o, puxando- o mais fundo, ate ele não conseguir mais segurar. A pressão se acumulou em seus ombros, desceu pelas costas e explodiu dentro dela, e a mesma o seguiu segundos depois. Eles respiravam pesada e rapidamente, querendo recobrar seus sentidos e um pouco da força perdida. John deitou junto dela, todo o seu corpo estava tenso e pesado, mas um beijo. Tão leve quanto uma pena no pescoço. Ainda perdido no seu clímax, ele ainda assim sentiu aquele beijo.
John se jogou para o lado respirando fundo. Natasha ficou olhando o desenho no teto, se mexendo inquieta. De repente ele começou a rir. Aquele som foi maravilhoso e delicioso vibrando contra ela. As feições dele mudaram por completo fazendo seu coração parar por um minuto. Como ele era lindo. O lado dominante dele a excitava, a deixava imprudente, querendo provocar seus limites. Era excitante levar um homem tão controlado e faze- lo perder o controle. Ela sorriu e quando virou o rosto o encontrou encarando- a:
- O que é esse sorrisinho bobo? – Ele perguntou.
- Só estava imaginando como você seria sem todo esse seu autocontrole
- Há! Há! Acredite, eu perdi uma boa parte dele hoje
- Hmm... E o que faço para vê- lo sem nada? Completamente... Descontrolado.
- Continue me excitando todas as noites com vestidos iguais ao que usou hoje, e provocando ciúmes
- Ciúmes? – Franziu as sobrancelhas – Mas eu não provoquei ciúmes em você, nem o vi boa parte da noite.
- Ah! Mas eu vi você, todo o tempo. E provocou sim, inconscientemente
- Como?
Ele virou subindo em cima dela com o rosto próximo:
- Quando passava perto dos homens, e eles a comiam com os olhos. Não respeitavam nem as esposas que estavam ao lado.
- Há! Há! Mas o que você queria que eu fizesse? Me escondesse ou fosse mal vestida?
- Era uma boa ideia – Fez cara de pensativo.
- E eu nem reparei nisso, estava lá a trabalho
- Se eu fosse como seu acompanhante poderia ter evitado muito desconforto
- Desconforto para quem?
- Para mim... Assim não teria que bater em ninguém
- Você bateu em alguém? – Perguntou perplexa.
- Não, mas vontade não faltou. Eram muitos olhos em você, estavam me deixando irritado.
- E você como é ciumento, deve ter lançado seu olhar de assassino para cada um deles – Deslizou suas mãos sobre o peito dele ate tocar seu rosto.
- Fiz o possível – Deu de ombros beijando seu rosto. Ele olhou fundo dentro daquele mar azul que tanto o hipnotizavam. – Nat...
- O que? – Acariciou seus cabelos.
- Eu espero que tenha ficado claro que eu e a Lucy não... – Ele foi interrompido com o toque dos leves e macios dedos dela sobre sua boca.
- Não diga mais nada – Deslizou de volta para sua bochecha – Eu acredito em você, não pelo o que aconteceu aqui, mas pelo o que seus olhos dizem, vejo que é verdade tudo o que disse.
- Sinto muito não ter contado antes, não imaginava que ela apareceria depois de tanto tempo... E justo agora – Recostou sua testa sobre a dela.
- Tudo bem – Fechou a distancia entre eles dando um demorado selinho – Só me prometa que sempre me contará aquilo que julgar ser importante eu saber.
- Eu prometo, sem segredos – Sorriu devolvendo o selinho.
- Ótimo – Ela fechou os olhos e suspirou.
- Está com sono? – Ela apresentava sinais de cansaço. Assentiu.
- Foi uma longa noite – Mostrou um leve sorriso.
- Tudo bem – Deu um último beijo e deitou ao lado dela. Puxou o edredom cobrindo- os.
Ela se acomodou perto dele:
- Você não me perguntou se podia ficar aqui – Ela disse sorrindo.
- Hmm? Imaginei que depois de tudo o que aconteceu a minha estadia por uma noite estava garantida – Acomodou- se passando seu braço por debaixo da cabeça dela – E as ruas de Costa Rica ficam muito perigosas para se andar sozinho há essa hora.
- Eu sei que você veio com seu carro – Riu baixo fechando os olhos.
- Mas eu poderia ser assaltado, e a culpa seria toda sua por ter me jogado para fora do seu quarto.
- Há! Há! Há! Que homem dramático – Pousou a mão sobre o peito dele – Tudo bem, pode ficar aqui.
- Sabia que ia dizer isso – Sorriu beijando o topo da cabeça dela. Nat aproximou seu rosto do pescoço dele inalando seu cheiro delicioso. Não demorou muito para os dois caírem no sono e se entregarem aos sonhos.


De manhã, John foi o primeiro a acordar, após abrir os olhos levou uns segundos para entender onde estava e o motivo. Olhou para o lado e Natasha estava dormindo tranquilamente, com as mãos fechadas perto do rosto, as bochechas rosadas e o cabelo espalhado pelo travesseiro. Ela parecia um anjo. Ele sorriu realizado e sentindo uma grande felicidade dentro de si, mal acreditava que finalmente a teve em seus braços, e prometeu a si mesmo que faria de tudo para deixa- La feliz e cada vez mais apaixonada por ele.
John saiu da cama com cuidado temendo acorda- La. Ergueu os braços espreguiçando- se e ficando de pé passou a mão sobre a nuca sentindo quatro linhas marcadas. Bem a frente tinha duas poltronas de costas para a cama, ao lado uma longa janela que seguia quase toda a parede do quarto e tinha vista para a cidade, alguns vasos com plantas para enfeitar a paisagem, e alguns móveis abaixo da janela, um pouco mais a frente uma confortável poltrona para descanso:
- O que não falta é poltrona nesse quarto – Ironizou. No corredor do outro lado que dava acesso ao banheiro tinha um grande espelho preso à parede com altura o suficiente para se ver de corpo inteiro. Ele parou em frente e ficou boquiaberto com tantas marcas em seu corpo, olhou suas costas e tinham marcas de unhas por quase toda ela, e abaixo do seu quadril dois círculos vermelhos em cada lado, onde os calcanhares dela haviam se apoiado. Sua Natasha havia marcado- o de todas as formas, ele estava perdido, e não havia mais volta, mas a possibilidade de arrependimentos não existia para ele. John riu e notou o quanto estava dolorido e marcado. De garota passiva ela não tinha nada. Na verdade, era a parceira perfeita para ele.


 

Continua...



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