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História Simply, I love you. - Um passeio por Costa Rica


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 19 - Um passeio por Costa Rica


Fanfic / Fanfiction Simply, I love you. - Um passeio por Costa Rica

[...] era a parceira perfeita para ele. [...]

Meia hora depois John voltou para perto da cama sentando pondo a perna esquerda dobrada sobre o edredom. Com o movimento, Natasha apertou os olhos e mexeu o nariz respirando fundo. Ele ficou observando cada gesto que ela fazia com um leve sorriso nos lábios e cada vez mais apaixonado. Ela abriu lentamente os olhos exibindo suas safiras que se destacavam na colcha branca. Ela ergueu o olhar quando o sono a deixou enxergar com clareza quem estava ao seu lado:
- Bom dia – Disse com o tom de voz sonolento e exibindo um lindo sorrisinho. John teve vontade de beijar todo o seu rosto por estar tão fofa.
- Bom dia – Deslizou para o lado uma mecha do cabelo sobre a testa dela – Dormiu bem?
- Sim – Concordou – E você? Por que acordou cedo?
- É o costume, eu sempre acordo cedo – Ela fechou os olhos novamente e esfregou seu rosto no travesseiro, era como ver o mais belo anjo acordando. Ele se abaixou beijando a testa dela – Está com fome?
- Um pouco
- Ótimo, eu pedi o café da manhã para nós dois
- Hmm parece bom – Sorriu. Quando abriu os olhos notou que ele estava vestido, mas não com as mesmas roupas que usara noite passada – Essas roupas são novas?
Ele olhou para si mesmo:
- Sim
- E onde as conseguiu? – Ergueu a cabeça para encara- lo.    
- Quando liguei para a recepção pedindo o café, eu também pedi para que comprasse roupas para mim, eu disse que as minhas haviam manchado quando tomamos vinho.
- Mas não tomamos vinho – Sorriu da mentira dele.
- É, mas eu não podia simplesmente dizer que estavam amassadas quando você as arrancou de mim
- Há! Há! Há! Entendi
- Tem uma loja aqui no hotel, e eu achei uma ótima escolha de roupa
- Ficaram lindas em você
- Obrigado – Beijou o topo de sua cabeça – Por que não se levanta e vem tomar café?
- Eu vou tomar banho primeiro – Apoiou o cotovelo e sentou dando um selinho nele. Ela puxou o lençol debaixo e cobriu- se com ele – Não vai achando que vou deixar você me ver nua assim de graça – Brincou virando o rosto sorrindo. 
- Estraga prazeres
Ela seguiu para o banheiro.
Eles sentaram em uma mesa com todo o café posto. Ela estava usando um short curto jeans e uma blusa longa branca com mangas que iam ate o cotovelo, a frente escondida no short, o cabelo preso em um coque bagunçado:
- O que vai fazer hoje? – John perguntou pegando sua xícara com café e levando a boca.
- Vou enviar o relatório e as fotos para o meu pai, e depois mais nada
- Certo. Você quer dar uma volta comigo? Eu não gosto muito de Costa Rica, mas estando com você tudo melhora.
- Há! Há! Eu vou adorar – Sorriu – E você já está pronto para sair.
John estava vestindo uma bermuda branca na altura do joelho, uma camisa de manga longa que imitava o tecido do jeans que estava com as beiradas por dentro da calça.
- É um modelo básico – Sorriu de canto.
- Claro, o dono de uma das revistas de moda mais lidas do mundo não pode errar no look.
- Isso também – Riu.
Depois do café, Nat sentou perto da mesa e abriu seu notebook, John pegou o lugar na poltrona confortável com as pernas sobre o banco macio da poltrona. Pegou uma almofada e deixou sobre as pernas e colocou seu notebook em cima. Olhou para o lado e viu Natasha concentrada escrevendo, e algo chamou sua atenção, e ao mesmo tempo o deixou mais deslumbrando ainda, ela estava usando óculos:
- Não sabia que usava óculos
- Hmm? – Virou o rosto para o lado olhando- o – Oh! São óculos de descanso, eu uso apenas quando vou ler ou usar o computador, assim não cansa muito a vista.
- Ficou linda com eles, parece uma nerd - Sorriu.
- Seu chato... Mas obrigada mesmo assim – Ergueu um dos ombros e voltou sua atenção para o que estava fazendo.
Depois de quase quarenta minutos ela suspirou alto e abaixou a tela do notebook espreguiçando- se. Ela olhou para o lado e John estava escrevendo algo, mas logo também largou seu aparelho. Natasha levantou e caminhou ate ele, o mesmo deixou ao lado seu computador e não tirou os olhos dela, a mesma sentou em seu colo:
- Também estava trabalhando? – Apalpou a bochecha dele aproximando sua boca.
- Sim, e fiquei bastante entediado
- Hmm que pena. O que posso fazer para tira- lo desse tédio? – Perguntou baixinho provocando- o.
- Me deixar com mais marcas do que noite passada
Ela afastou ligeiramente seu rosto para olha- lo:
- Ficou muito marcado? – Sorriu.
- Sim, mas ainda sobrou bastante espaço
- Onde estão as marcas?
- Por que não procura? – Ele a atiçou.
- Uma caça ao tesouro. Vou adorar fazer isso – Ela desabotoou a camisa dele expondo seu abdômen definido que a deixava sem fôlego. E lá estavam elas, as marcas. Ela tocou o rosto dele, enfiando a ponta dos dedos por entre os cabelos dele. Beijou cada arranhão que conseguia alcançar. O meio de sua barriga, acima do seu peito, nos braços, os arranhões eram bem visíveis e ainda vermelhos. O último beijo foi para a lateral do pescoço e subiu para a boca. Seus lábios tinham gosto de creme misturado com café, era uma mistura interessante. O cheiro dele tomou conta de seus sentidos, fazendo- a ofegar e o calor entre suas pernas acender. John segurou a perna dela e agarrou sua nuca, ela arrastou seu bumbum para trás e sentiu o resultado de sua provocação sob a bermuda dele:
- Ahh Nat... – Rosnou querendo te- La de novo.
- Shh – Ela abaixou suas mãos desabotoando a bermuda dele e puxando o zíper – Você tem alguns segundos para tirar essa bermuda e a cueca – Ficou de pé. John ficou perdido em desejo, mas fez o que ela ordenou, abaixou as roupas ate os pés, e a moça deixou o short e a calcinha caírem no chão. Ele engoliu em seco quando a viu seminua. Desta vez ela montou nele:
- Natasha você ainda vai ser a causa da minha morte – Revirou os olhos quando ela agarrou seu membro e o posicionou em sua abertura.
- Não meu amor, não pode morrer porque ainda tenho muito prazer para dar a você – Molhada de tanta vontade ela foi deslizando sobre ele lentamente, tomando para si o desejo arrebatador da noite passada.
- Ah Nat – Ele grunhiu, passando as mãos pelas coxas dela, arqueando as costas. Ela estava encharcada e ardente, e John observou seu membro ser envolvido centímetro por centímetro entre os lábios brilhantes do sexo dela.
Nat mordeu o lábio inferior sentindo a penetração ir cada vez mais fundo. Ele a preencheu por inteiro, e sua rigidez a fez perder o fôlego. Quando as nádegas dela encostaram nas coxas musculosas dele, ela deixou escapar um ruído que mostrava o quanto estava entregue e fragilizada. Os leves gemidos se transformaram numa respiração ofegante. Era mais do que óbvio que ela adorava senti- lo dentro dela. Ele ergueu os quadris penetrando com uma estocada de tirar o fôlego:
- John – Ela buscou por seus lábios em um beijo profundo, sentindo seu sexo se contrair completamente. Então começou a cavalgar nele rapidamente. Ela segurou nos ombros dele para se apoiar. Ele agarrou os quadris dela seguindo seu movimento entorpecido em êxtase.
Natasha jogou a cabeça para trás desacelerando, entrando e saindo devagar. Ela repetiu o movimento, fazendo- o entrar profundamente em sua abertura faminta. Ela deslizava com facilidade, escutando o som de seus sexos quando chegavam ate o fim, indo e voltando devagar apenas para provocar sua sanidade mental e a ele. John lançou- se para frente grudando seu corpo ao dela, apertando seu bumbum e espalhando sua mão na costa dela. Ela manteve um braço pressionado contra o peito dele, e a outra mão escondeu- se entre os cabelos dele. Natasha desejou estar nua naquele momento para sentir o contato de sua pele contra a dele. John a segurou pelo bumbum e acelerou o ritmo empurrando- a para cima e puxando para baixo fazendo – a gemer alto. John respirou fundo comprimindo os seios dela. Gemendo baixinho, ela o segurou pelos ombros e se deixou levar pelo ritmo das pancadas do quadril dele contra o seu.

- Não consigo mais segurar – Falou entre os dentes cerrados. Ele finalizou sua confissão com uma estocada brutal, que comprimiu o interior dela de maneira ideal.
Foi um orgasmo intenso. Ela ficou paralisada, incapaz de se mover. Recostou sua testa sobre o ombro dele respirando fundo reavendo sua sanidade. Natasha tocou o rosto dele e sorriu beijando seu queixo:
- Então aonde quer me levar?
- Neste exato momento para a cama – Sorriu de volta visivelmente ofegante.
- Há! Há! Há! Eu adoraria, mas temos pouco tempo para visitar a cidade
- Eu prefiro desistir do passeio e continuar aqui – Apertou a bunda dela.
- Ah – Ela abriu a boca e riu – John nós teremos muito tempo para fazer isso quando voltarmos, mas agora eu quero sair com você.
- Há! Há! Há! Eu não acredito que depois de ter se aproveitado de mim ainda queira sair – Ele riu balançando a cabeça.
- Há! Há! Você não fez nada para me impedir – Nat se movimentou lentamente para frente lembrando que ele ainda estava dentro dela. John gemeu em resposta.
- Arg! Natasha – Apertou as coxas dela – Você me mata.
- Há! Há! Há! Não seja dramático – Mordeu o lábio dele.
- Diz uma coisa, por que seus namorados se separavam de você?
- Hmm... Eles não aguentavam a minha fome – Ela sorriu sensualmente.
John olhou para ela com a boca semiaberta, e o olhar dela parecia de uma felina pronta para dar o bote:
- Há! Há! Brincadeira – Passou lentamente a mão no rosto dele – Eles eram uns idiotas, pareciam príncipes no começo, mas uma hora ou outra eles mostravam ser quem realmente são, um monte de marombados que só pensavam em jogo, bebidas e garotas.
- Hmm entendo... Quantos namorados você teve?
- Apenas dois
- Hmm – Ele torceu a boca.
- Há! Há! Se está querendo saber com quem eu perdi e quantas vezes eu já fiz, saiba que perdi com o primeiro, e o número de vezes da para se contar no dedo de tão pouco.
-  Sério? Qual era o problema desses caras?
- Há! Há! Eu era muito focada nos meus estudos, e saía poucas vezes com eles. Mas o mais engraçado é que mesmo eu praticamente não dando atenção e esquecendo deles, eles nunca quiseram terminar.
- Hmmm! Entendo
- Mas sabe qual é a melhor parte?
- Hmm?
- Eu não estou mais estudando, não preciso virar minhas noites com a cara enfiada nos livros, tudo o que tiver de resolver uma ligação ou um e- mail já basta.
- Então quer dizer que não vai me deixar de lado ou me esquecer? – Passou a mão na costa dela, subindo ate sua nuca.
- Não, meu tempo livre é bem maior – Aproximou sua boca a dele – Você apareceu em um bom momento. Tenho ate tempo para dormir.
- Quem disse que enquanto estiver comigo vai ter tempo para dormir?! – Agarrou a nuca dela e a beijou.
Depois de tantas provocações eles finalmente vestiram suas roupas de baixo e saíram. Ela pegou um panfleto no saguão do hotel, e leu os melhores pontos turísticos enquanto John dirigia:
- Oh Meu Deus! São lugares lindos, Parque nacional do corcovado, Monteverde, Quepos, Atenas e... Olha só, Vulcão arenal, e tem uma trilha para chegar ate lá cheia de paradas em lugares fantásticos. Eu não acredito que não vamos visitar nenhum desses pontos – Fez beicinho.
- Nós podemos voltar qualquer dia e passar alguns dias aqui – Sorriu sem tirar os olhos da direção.
- Sério? – Olhou para ele toda animada.
- Claro, se você quiser vir, nós escolhemos um dia, acho que uma semana seria o suficiente.
- Ah vai ser ótimo – Falou animada, e ele riu.
- Então estamos combinados, você escolhe o melhor dia, certo?
- Tá bom! – Não parava de sorrir, só de pensar em passar uma semana de férias românticas com John seu coração batia forte.
- Então, aonde vamos primeiro?
- Bom já que não temos tanto tempo assim, que tal irmos ao centro da cidade? Eu sei que lá tem tudo que possa imaginar, e que é sempre animado.
- Então vamos para o centro – Segurou a mão dela entrelaçando seus dedos dando um beijo.
Quando chegaram ao centro, Natasha ficou eufórica com tudo, varias barracas com diversos objetos, artesanatos, roupas e etc. Ela entrou em quase todas as lojas, experimentou diversos chapéus e acabou comprando um para John, mesmo sabendo que ele jamais usaria. John ria sem parar dela, e de suas loucuras, como se comportava quando alguém falava com ela, ou quando se impressionava com algo, tudo era cômico. Era o oposto um do outro, ela extremamente divertida e engraçada, e ele um homem sério e decidido, mas não se importavam nem um pouco com isso. Diversas vezes Natasha soltou a mão dele para ir correndo ver algo que havia gostado e sempre que fazia isso ele enfiava as mãos nos bolsos esperando ela voltar para segurar novamente. Eles continuaram andando ate a praça, e lá tinha uma roda de dança, as meninas dançando e os rapazes com os instrumentos tocando a típica música da Costa Rica.
- Oh! Olha isso, que legal. Esse ritmo é incrível – Começou a bater palmas junto com o público que se encontrava ao redor olhando admirado para a mostra da cultura.
Uma das dançarinas saiu da roda e se aproximou de Natasha chamando- a:
- O que? Não – Balançou a cabeça.
- Venha, vai ser divertido
- Mas... – Ela olhou para John, o mesmo estava rindo e fez um gesto para ela ir. Ela mordeu o lábio dando de ombros e segurou na mão da moça que a levou direto para a roda. Ela seguiu os passos das jovens e acompanhou à medida que a roda girava.
John batia palma e olhava admirado para ela, o modo como adorava saber sobre coisas novas, a empolgação em se aprofundar na cultura daquele País, os sorrisos que exibia enquanto falava ou experimentava algo, e agora olhando- a dançando, rodando, imitando os passos das outras garotas e rindo sem parar, ele sentia como se fosse o homem mais feliz e realizado do mundo. Definitivamente, John estava entregue a ela, nada mais era seu tudo pertencia a ela.
De repente a música parou e todos começaram a bater palmas, Natasha pôs a mão no peito ofegando e cansada, agradeceu as meninas e se aproximou do moreno:
- Você estava ótima – Abriu os braços.
- Nossa! Estou morta de cansada – Passou os braços por trás da nuca dele.
- Parecia uma nativa – Sorriu com os braços cruzados na costa dela.
- Há! Há! Há! É muito fácil essa dança, e bem animada – Sorriu.
- Eu vi como se divertiu – Abaixou sua cabeça para beija- La – Que tal a gente almoçar agora?
- Acho uma ótima ideia – Deu um selinho nele.
- Então vamos – Exibiu seu sorriso sensual segurando a mão dela e a conduzindo ate o carro.

 

Continua...
 



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