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História Simply, I love you. - Vamos jogar e divirta- se com as regras


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 22 - Vamos jogar e divirta- se com as regras


Fanfic / Fanfiction Simply, I love you. - Vamos jogar e divirta- se com as regras

[...] O que acha de jogarmos? [...]

- Jogar?
- Sim, faz tempo que não jogo nada, e você também não – Olhou para ele com uma expressão de quem chama alguém para a festa – Vamos, vai ser divertido.
- Tudo bem, vamos jogar
- Eba – Deu uns pulinhos de alegria.
- Mas... – Ergueu o dedo indicador – O jogo fica mais interessante quando se aposta algo.
- Apostar? O que?
- O vencedor escolhe
- Hmm! Tudo bem, quem vencer escolhe o que quer – Sorriu mordendo o lábio já imaginando o que poderia querer.
- Mais uma coisa, uma regra para deixar bem mais divertido
- Qual regra? Senhor cheio de ideias
- Cada vez que um perder, também perde uma peça de roupa
- Há! O que? Eu tenho que tirar a roupa?
- Tem – Falou com um sorriso safado.
- Você reparou o que estou vestindo? É um vestido, é peça única, não vai ter graça
- Hmm! Certo. Eu tenho um jogo de corrida que tem apenas três fases, cada fase perdida uma peça que vai. Eu estou de calça, blusa e tênis, é justo.
- Tá ok! Aceito sua regra – Mordeu o lábio dele e se afastou – Pega o jogo.
- Não vejo a hora de pegar o meu prêmio
- Está muito confiante, eu sou competitiva
- Não duvido, mas você está no meu terreno
- O que deixa a derrota mais trágica para você – Virou subindo no sofá com salto e tudo.
John vasculhou por entre os jogos procurando. Assim que encontrou pegou o controle ligando a TV e o X- Box, inseriu o CD. Jogou- se no sofá pegando entregando um dos controles a ela:
- Pronta?
- É claro, espero que saiba perder
- Vamos ver
A primeira partida foi bem divertida, Natasha estava ganhando, mas em uma curva John passou a sua frente, e vendo que ele ia ganhar ela tentou bater no controle dele tentando atrasa- lo. Ele ria sem parar tentando deixar o controle longe dela e manter a concentração no jogo, mas no final ele acabou ganhando a primeira corrida:
- Hunf! Tudo bem – Ela tirou os sapatos.
- Tirou os sapatos, muito inteligente – Sorriu de canto.
- Vamos para a próxima fase – Falou determinada.
E assim seguiram, e por sorte Natasha ganhou a corrida:
- Muito bem sua vez – Olhou para ele com deboche.
- Ok – Ele tirou a blusa.
- Hmmm! As coisas estão ficando melhores – Sorriu de canto salivando com a visão daquele físico escultural.
- É! Está empatado, quem vencer a próxima fase vence
- Tá bem! – Concordou – Vamos começar logo.
- Sim senhora
E assim iniciaram a última partida. Uma corrida cheia de emoção e com dois competidores loucos pelo prêmio. Mas no final quem acabou levando o grande prêmio e ganhando por muito pouco foi John:
- Eu não acredito – Fez cara de desacreditada – Você roubou.
- Como eu roubaria? O controle que você tem é o mesmo que o meu
- Eu não sei como, mas você roubou
- Há! Há! Há! Você é uma péssima perdedora – Riu sem parar defendendo- se dos empurrões dela.
- Não foi justo
- É claro que foi, eu ganhei, e agora quero meu prêmio, mas primeiro... – Apontou para o vestido dela – Tem que tirar, perdeu a rodada perde a roupa.
- Ah – Ficou de boca aberta – Você já ganhou, não tem porque eu tirar – Cruzou os braços.
- Ah tem sim, pois o que eu quero está debaixo desse vestido – Sorriu – Bom de qualquer forma eu vou tirar.
Natasha sentiu todo seu corpo queimar, e a ansiedade contorcer seu estômago. Para desafia- lo ela ergueu o queixo em superioridade, ficou de joelhos levando a mão direita ate o zíper na costa e o puxou devagar. Quando conseguiu abrir o zíper, seu olhar ficou mais profundo, como se quisesse que ele a enxergasse através de sua alma. Natasha pôs a mão sobre a manga do vestido no lado esquerdo e deslizou para baixo, fez o mesmo com a outra manga, deixando cair por seus braços ate parar no quadril, expondo seu sutiã rendado branco. Sentou sobre seus calcanhares olhando- o intensamente. John estava com água na boca ao vê- La daquele jeito, com os seios preenchendo todo o sutiã e loucos para serem tocados por mãos experientes – As dele. Ela segurou as laterais do vestido e ficando de joelhos novamente ela o deslizou ate a curva da perna, e joelho por joelho passou a roupa ate joga- La perto dos sapatos. Sem desviar um minuto dos olhos dele, ela mordeu sensualmente seu lábio para excita- lo – e teve êxito no que fez. John foi levado à loucura, já dava para notar o volume debaixo da sua calça:
- Eu já tirei o vestido, você ganhou. E agora? O que vai escolher?
- Aah! Tem tantas coisas para escolher, e todas elas incluem você, mas por hora... – Lançou- se sobre ela deitando- a – Vamos brincar de outra coisa.
- O que? – Perguntou quase sem voz.
- Tire a lingerie dela e ganhe um prêmio – Sussurrou no ouvido dela mordendo a ponta da sua orelha.
- E qual seria?
- Você – Agarrou a lateral da calcinha e a retirou.
- Então o prêmio é só para você?!
- Sim, nesse jogo, só há apenas um jogador, e neste caso, sou eu – Deslizou seus lábios pelo rosto da morena ate sua boca.
- Então venha pegar sua recompensa – Segurou as costas dele puxando- o para colar em seu corpo e tomar sua boca.

No jantar Mary e Susan estavam mais falantes do que nunca, tinham tantos assuntos para conversar, de todos os tipos, e sem pressa para voltar pra casa elas iam por tudo em dia:
- E como anda o seu escritório Susan? Eu soube que cada vez mais estão chegando pessoas atrás de advogado.
- Sim, são muitos casos, e meu trabalho vai dobrar já que vou assumir por um mês o lugar do juiz Parker.
- Vai ser a juíza? – Perguntou surpresa enquanto espetava com o garfo um pedaço de cenoura.
- Sim, eu sou juíza, mas pedi um tempo, porque estava muito sobrecarregada, e então meu chefe me designou para atender os casos, e atuar como simples advogada. Meu chefe sempre me ajudou muito.
- Imagino. Sempre achei direito uma área extremamente estressante, nunca me vi exercendo tal profissão. Acho que ficaria doida.
- E então escolheu psicoterapia. Em termo de estresse, o seu realmente não chega ao chega ao nível do meu, mas não está livre dele.
- De fato, às vezes chega cada um que fico pensando se vou conseguir ajudar – Riu levando a taça de vinho a boca.
- Então somos duas – Riu junto dela – Mas e você Mary, como anda a revista?
- Oh! Muito bem, se melhorar estraga. John está fazendo um ótimo trabalho, é um excelente chefe, e sempre sabe o que é bom para a revista; modéstia a parte aprendeu tudo com o pai. Mark foi um grande profissional, e ensinou tudo o que sabia ao filho.
- E tenho certeza que ele estaria muito orgulhoso do John, por tudo o que está fazendo, ele é um rapaz incrível.
- É sim, meu John vale ouro – Sorriu. Mary suspirou e olhou para sua amiga esboçando um sorriso conquistador – E por falar em John, tenho certeza que Mark estaria também muito orgulhoso pelo filho.
- Como assim? – Bebericou seu vinho.
- John está apaixonado
- Ah! Sério? E por quem?
- Bem... Confesso que estou muito feliz pela escolha dele, não podia ser outra garota a não ser ela.
- E quem é? Estou curiosa.
Mary mordeu a ponta do lábio pensando se contava ou não, mas não aguentaria esconder isso e então decidiu falar:
- É a Natasha
- Natasha? – Arregalou os olhos – Minha Natasha?
- Sim – Respondeu com um grande sorriso.
- John está apaixonado por ela? – Ainda não conseguia acreditar.
- Sim, muito. Ele não tira ela da cabeça, vive falando o quanto é linda, inteligente e que não consegue ficar longe dela.
- Oh Meu Deus, eu não esperava por essa – Tocou seu peito esboçando aos poucos um sorriso contente.
- Pois é. Eu estou tão feliz, aos poucos eles estão se acertando. John está tão feliz.
- Há! Há! Há! Nossa – Ela riu quando absorveu toda a informação e adorou – Espera, então é por ele que Natasha andava suspirando pelos cantos da casa?!
- Eu creio que sim Há! Há!
- Há! Há! Há! Oh! Deus! Isso é maravilhoso
- Eu sei, ele não podia ter escolhido moça melhor – Mary transbordava contentamento – Eu tinha prometido a ele que não falaria a você sobre eles dois. Porque ele havia me dito que Natasha ainda não contou nada a vocês, mas que estava esperando o momento certo, e quer respeitar esse tempo. Só que você é mãe e acima de tudo é minha amiga, e eu estava louca para contar isso a você – Falou eufórica.
- Há! Há! Oh! Mary eu estou imensamente feliz. Natasha e John. Formam um belo casal – Bateu palmas rapidamente rindo – E John, é um rapaz incrível, com muito boa educação, um legítimo cavalheiro, é mais que perfeito para minha Natasha.
- Eu fico tão feliz que concorde com a união deles dois, Natasha é a mulher que pedi a Deus para o meu filho.
- Oh! Minha nossa, e se tudo der certo eles podem acabar casando – Falou tão animada que esticou as mãos sobre a mesa para pegar as da amiga.
- Eu espero que sim, e pelo jeito que as coisas andam tenho certeza que isso vai acontecer
- E nós seremos uma família – Balançou as mãos de Mary.
- Isso seria fantástico. Mark ficaria louco se soubesse disso, nossos filhos juntos, os dois são melhores amigos. Minha nossa, ele ficaria em um estado de euforia por vários dias.
- Eu tenho certeza disso, é uma pena que não esteja mais aqui, mas mais do que ninguém ele ia adorar isso.
- Sim, ele sempre gostou muito dos seus filhos, e saber que John está gostando da Natasha o deixaria muito contente.
- Eu aposto que sim – Fechou os olhos sorrindo – Bom e por falar em pai, eu não faço ideia como o Taylor vai reagir a essa notícia, sempre foi muito apegado a ela. Natasha já namorou antes, e mesmo ele dando o consentimento ficava com um pé atrás.
- Desta vez eu espero que ele não crie nenhum problema, ele conhece John desde criança, não é nenhum desconhecido.
- Não se preocupe, se ele pensar em protestar eu dou um jeito nele – Riu.  
Estavam tão empolgadas e risonhas que muitos ao redor olharam para elas estranhando, mas as mesmas nem se importaram. As duas continuaram falando sobre seus filhos e fazendo planos para o futuro casal como se tudo já estivesse certo de acontecer.

John caiu para o lado completamente exausto com a respiração pesada, e o corpo tremendo tentando se recuperar de um sexo louco:
- Oh Meu Deus, como você faz aquilo?! Acabou comigo – Falou cansado passando a língua sobre seu lábio.
- Há! Há! Muita leitura
- Nossa! Você é cheia de surpresas – Puxou o ar.
- Sempre gostei de surpreender os outros – Olhou para ele ao seu lado sorrindo.
- Estou começando a perceber, e suas surpresas são sempre ótimas
- Há! Há! Há! Obrigada – Sorriu ficando de lado recostando sua mão sobre o ombro dele.
John tocou a mão dela sobre o seu ombro segurando- a levando ate a boca e beijando a palma:
- Está com fome?
- Um pouco
- Eu preparei um jantar para nós dois
- Você cozinha? – Perguntou surpresa.
- Não muito, na verdade como eu dei folga para a cozinheira eu tive que usar o que tinha na geladeira – Falou sem graça.
- Comida enlatada?
- É...
- Aposto que está uma delicia – Falou próxima da boca dele lhe dando um suave beijo.
Ele apenas sorriu com o que ela dissera, era algo incomum para ele ouvir uma garota dizer que não se importa com esse tipo de comida, ou muito menos se vai deixa- La mais gorda pela manhã. Natasha era completamente diferente das outras.
- Bom eu queria pedir uma coisa – Ela ergueu o rosto para olha- lo.
- O que? – Deslizou o polegar na palma da mão dela.
- Que me empreste uma roupa sua, passei a tarde toda com esse vestido apertado, e estou louca por uma roupa bem confortável.
- Há! Há! Vai ser um prazer vê- La vestida com algo meu – Deu um selinho nela – Vamos ate o meu quarto – Ela concordou e os dois sentaram. Assim que saiu daquele grande sofá Natasha pegou seu sutiã e a calcinha e vestiu, John fez o mesmo quando pegou a cueca.


 

Continua...



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