1. Spirit Fanfics >
  2. Simply, I love you. >
  3. Você faz parte da minha família

História Simply, I love you. - Você faz parte da minha família


Escrita por: Azumy_18

Notas do Autor


Capítulo extremamente importante, John vai conhecer o resto da família da Natasha, mas quem ele deve impressionar é a avó dela, se a senhora gostar, então sua entrada na família está garantida.

Será que vai dar certo???

Agora é só ler

Capítulo 56 - Você faz parte da minha família


Fanfic / Fanfiction Simply, I love you. - Você faz parte da minha família

[...] nova página da agência e separando para a revista que seria publicada. [...]

Quando tudo finalmente estava acabado, ela correu para sua casa para se trocar e ir para o apartamento de John:
- Nat já está pronta? – Taylor perguntou batendo na porta aberta do quarto dela.
- Sim pai, eu encontro com vocês lá
- Como assim?
- Oh! Esqueci de dizer – Fechou sua pequena mala e olhou para o senhor parado na porta – Eu convidei o John, eu vou com ele.
- Hmm! Não estou surpreso, sua mãe convidou a Mary
- Jura? Ontem eu falei com o John e esqueci de dizer que sua mãe podia ir também. Pelo menos vamos todos juntos.
- Hunf! Tudo bem, suas avós adoram receber visitas. Bom então nós já vamos indo na frente.
- Ok! – Natasha pegou sua mala carregando para fora do quarto, descendo as escadas ate chegar ao seu carro.
Quando chegou ao apartamento foi direto para a garagem onde encontrou John guardando as duas malas na parte de trás da picape. Estacionou seu carro e saiu. John cobriu a parte de trás e sorriu ao vê- La, e ficou ainda mais animado quando a viu vestida de modo tão natural. Ela estava usando um short curto jeans, uma blusa de alça branca, tênis e o cabelo preso em um rabo de cavalo.
- Nossa! Mais adolescente que isso não pode ficar – Ele falou rindo.
- Pronto para encarar a parte anormal da minha família? – Perguntou se aproximando dele.
- Claro, e como proteção estou levando minha mãe – Passou os braços em volta da cintura dela quando chegou perto.
- Há! Há! Há! Assim ninguém vai se atrever a fazer nada contra você. – Jogou os braços por trás do pescoço dele.
- Exato. Nessas situações é bom ter uma mãe psicoterapeuta. Ela pode dar um nó na sua cabeça sem esforço – Eles dois riram – Você está linda – Tocou a ponta do seu nariz no dela.
- E você está igual a um garoto, de bermuda e camisa. Ninguém jamais suspeitaria que é dono de metade de Nova York. – Sorriu passando a mão sobre os cabelos dele.
- Essa é a ideia – Beijou ela – Um final de semana com você.
- Nem pense em gracinhas, ate porque nem teria como, a casa da minha avó vai estar cheia... E mesmo que não estivesse eu não poderia fazer nada.
- Por que não?
- Estou naqueles dias. Então nada de gracinhas.
- Ah! Que chatice. Vou ter que esperar todos esses dias.
- Há! Há! Há! Há! Infelizmente isso acontece todo mês com as mulheres.  
- Quatro dias de angústia – Torceu a boca olhando para o lado.
Natasha não aguentou e começou a rir:
- Prometo recompensa- lo.
- Hmmm
- Oh! Natasha já chegou – Mary surgiu de dentro do elevador usando um solto vestido lilás e um chapéu imitando palha com um laço branco amarrado no meio.
- Está pronta senhora Harris? – Deslizou suas mãos do pescoço dele ate seu peito para tomar uma pequena distancia.
- Sim e estou muito ansiosa para rever sua avó Eva, ela é um amor de pessoa.
- Você já a conhece mamãe? – John ergueu uma das sobrancelhas.
- É claro, é a mãe da Susan, nos conhecemos há muito tempo. Assim como o marido dela Noah. Apesar de conhece- los eu nunca soube que sua avó era uma cigana, nunca me atentei a isso – Sorriu dando de ombros.
- Normal, ela só fala sobre isso com a família.
- Bem então podemos ir? – Mary perguntou pondo as mãos na cintura.
- Sim, vamos.
- Onde está sua mala Nat? – John perguntou. Ela andou apressada ate o carro e puxou a bagagem de dentro. Ele a ajudou carregando.
Natasha seguiu para a porta traseira do carro, mas antes de entrar Mary exclamou:
- O que está fazendo querida?
- Err... Entrando no carro – Deu de ombros sem jeito.
- Não, não, sente na frente – Fez gestos com as mãos pedindo para ela vir.
- Mas senhora Harris, você é a mãe tem que ir na frente.
- Gentileza da sua parte, mas é bobagem, eu gosto de ir atrás, tem mais espaço e estou acostumada, já que sempre ando com motorista. Vamos venha, sente- se junto do meu filho.
- Err...
- É melhor fazer o que minha mãe diz Nat, ela não gosta de ser contrariada – Ele fechou a porta da carroceria e piscou para a jovem.
- A- ah bom tudo bem, se a senhora não se importa.
- É claro que não, venha meu bem, sente aqui – Abriu a porta para a jovem e seguiu para a de trás.
- Obrigada – Sentou no banco e passou o cinto.
- Todas prontas? – John perguntou quando entrou no carro e o ligou.
- Sim. – Responderam.
John tirou o carro da vaga e seguiu para a saída:
- Então filho pronto para conhecer as duas famílias da sua namorada?
Natasha sorriu virando o rosto para o moreno que parecia neutro, mas olhou alguns segundos para ela:
- É claro – Voltou sua atenção para a rua.
- Não se preocupe querido, se algo der errado, sua mãe vai consertar.
- Eu disse – Ele sorriu mostrando os dentes.

Foi uma viagem de quase duas horas contando com alguns engarrafamentos e pedágios. Na metade do caminho Mary havia dormido, John e Natasha conversavam baixinho. Quando estavam perto da cidade Nat repetiu que sua família irá adorar ele. John pegou sua mão e levou ate a boca depositando um beijo sobre. Mary que havia acordado a poucos minutos, mas nenhum dos dois percebeu, observou a cena maravilhada.
Quando chegaram a cidade Mary se aproximou da janela:
- Mas que cidade mais linda – Exclamou de supetão.
- Por Deus Mãe – John se assustou – Eu nem sabia que havia acordado.
Natasha colocou a mão na frente da boca para não rir.
- É uma linda cidade mesmo senhora Harris, muito tranquila e pacata, do jeito que meus avós queriam. – Olhou para trás.
- Aqui tudo é tão lindo e verde.
- Amanhã provavelmente minha mãe e minhas tias vão fazer compras, vá junto.
- Com certeza
- Por onde sigo minha linda?
- Continue nessa rua, a casa deles fica um pouquinho afastada da cidade.
- Por quê? – Perguntou Mary.
- Bom às duas casas são bem grandes, minha família não é nem um pouco pequena, e não tem como construir duas casas daquele tamanho no centro da cidade.
- Então é uma casa de campo
- Está mais para fazenda, mas serve casa de campo. – Ela olhou para frente – Ali, está vendo aquele cata-vento bem no alto?
- Sim – Ele respondeu procurando entre as árvores.
- Lá é a casa dos meus avós maternos.
- E seus outros avós? – Mary voltou a perguntar.
- Oh! Eles moram do outro lado da rua. As duas famílias se dão muito bem.
- Ah! Isso é ótimo.
- Chegamos – John atravessou o portão que tinha uma placa de madeira no alto escrito “Família Carter”. Haviam pelo menos quatro carros parados ao lado da casa, algumas pessoas na varanda sentadas em cadeiras de balanço. Ele ficou impressionado com o tamanho dela, aquela não era uma casa de campo normal, era uma mansão de campo, tinha três andares, grama verde muito bem aparada, com uma trilha de pedrinhas brancas que levavam ate a varanda, o terreno se estendia por vários metros quadrados, ele não soube dizer ate aonde ia. Quando estacionaram Susan já estava descendo os dois degraus vindo ao encontro deles. Nat saltou do carro e abraçou a mãe:
- Chegaram há muito tempo?
- Há quase uma hora
- Susan – Mary desceu do carro e foi ate à amiga.
- Mary que bom que veio, eu já arrumei seu quarto, deve estar cansada.
- Não muito, eu tirei um cochilo
- Venha eu estava apenas esperando vocês para comer algo, vamos – Puxou a mulher – Venham vocês dois.
- Nós já vamos – Natasha foi para parte de trás da picape onde John tirava as três malas – Você está serio.
 - Só fiquei um pouco nervoso – Puxou a ultima mala e fechou.
- Com o que?
- Você havia me dito que viriam muitas pessoas, e eu estava preparado para isso, mas quando vi toda essa gente, eu não sei... É sua família e se não gostaram de mim?
- Meu amor – Se aproximou tocando o rosto dele ficando na ponta dos pés – Isso nunca vai acontecer, eles vão adorar você.
- Como tem tanta certeza?
- Porque eu amo você... E também se minha avó gostar, todos vão.
- Então é a sua avó que devo impressionar.
- Há! Há! Há! Também – Sorriu lhe dando um selinho.
- Natasha – Uma senhora a chamou enquanto se aproximava do carro. Ela tinha longos cabelos negros ondulados, algumas mechas grisalhas brotavam dos cachos, tinha olhos escuros profundos, pele bronzeada, e apesar de ser uma senhora de idade tinha a postura ereta e caminhava com graça.
- Vovó – Nat correu para abraça- La.
- Minha menina veja como está tão crescida e bonita. – Passou as mãos nos cabelos dela.
- Vó eu vim mês passado aqui, não posso ter mudado tanto – Riu.
- Você se impressionaria com o que um mês pode fazer com uma pessoa.
- Há! Há! Há! Certo
- E quem é esse bonitão? – Murmurou.
- Oh – Segurou a mão dela trazendo- a consigo – Vovó este é John Harris, e John esta é minha avó Eva Carter.
- É um prazer conhece- La senhora – Ele a cumprimentou apertando suavemente sua mão.
- O prazer é todo meu – Eva tinha um sotaque espanhol sempre que falava – É o namorado da Natasha suponho.
- Sim, eu sou – Concordou.
- Minha neta não poderia ter escolhido melhor. Vejo que é um bom homem, assim como seu pai.
- Conheceu meu pai? – Ele ficou curioso.
- Sim, Mark era um excelente homem, vinha bastante ate nossa casa, era como um filho. – Sorriu – E você lembra muito ele, tem a mesma alma boa. Eu gostei de você, é muito bem vindo em minha casa e a nossa família – Abriu os braços.
- O- obrigado – Se curvou para abraça- La.
Natasha abriu um largo sorriso e piscou para ele como se dissesse que o pior já havia passado. Eva se afastou do rapaz:
- Vamos entrar, sua mãe disse que você ia trazer seu namorado então eu...
- Filha – Taylor a chamou quando estava chegando.
- Oi pai – Deu um beijo em seu rosto.
- Oi John – Ergueu a mão para cumprimenta- lo com um aperto.
- Como vai senhor Donovan? – Cumprimentou de volta com o aperto.
- Muito bem.
- Estava na casa do vovô?
- Sim, eles estão loucos para ver você. Ethan comeu metade dos biscoitos que a mamãe fez para vocês.
- Ah! Ele vai cuspir todos fora se não tiver deixado os meus.
- Acho que sua avó guardou uns.
- É bom mesmo
- Taylor querido ajude John a levar as malas para o quarto dos dois.
- D- dos dois?- Alternou o olhar para a filha e para o rapaz.
- Sim, é claro. Eu arrumei o quarto do segundo andar o último com a melhor vista.
- Por que a Nat não pode ficar no quarto dela?
- Por que Ivy está ocupando ele. Ela chegou ontem antes dos pais e se instalou lá... Você sabe como ela é.
- Mas...
- Eu posso dormir em outro quarto, talvez com a minha mãe, não tem problema – Ele deu de ombros querendo amenizar a situação.
- Que besteira. Vocês dois são namorados, e não venha querer dizer que nunca dormiram na mesma cama – Piscou – Vamos, Taylor pegue as outras malas e leve para o último quarto do segundo andar – Falou vagarosamente para ele entender bem e foi cômico.
- Ok! Mas saiba que não gostei da ideia – Pegou uma mala, enquanto John carregava as outras duas.
- E qual o problema? Você e Susan dormem no mesmo quarto e na mesma cama. – Eva colocou as mãos na cintura.
- É, mas somos casados – Respondeu.
- E quem garante que os dois não vão casar futuramente?!
- Até lá cada um fique na sua cama – Retrucou caminhando para a casa.
- Ora! Taylor você é tão antiquado, Susan não se opôs a isso.
- Eu imagino, ela é muito moderna – Respondeu com ironia.
- Pare com isso seu velho resmungão – Ela puxou a porta para ele entrar e mesmo assim continuaram discutindo.
- Vai ser assim o final de semana inteiro? – John perguntou caminhando.
- Há! Há! Não, só por hoje, amanhã ele vai dormir na casa dos pais – Beijou seu braço. – Ah! Só uma coisa, Ivy é um pouco complicada, então fique longe dela.
- Como assim?
- Ela não é minha prima de sangue, meu tio casou com a mãe dela quando ela ainda era uma criança, e eu não sei bem o porquê dela ser assim, mas sempre tenta ter tudo o que é meu. Isso é desde pequena, vive me copiando.

- Tem inveja de você
- Eu não sei por quê. Ela tem o que eu tenho um pai incrível, uma mãe carinhosa, uma família que gosta dela. Provavelmente ela vai xavecar você...
- Não se preocupe, nenhuma outra mulher no mundo me interessa além de você – Sorriu.
- Eu sei disso – Jogou a cabeça para o lado.

 

Continua...


Notas Finais


Booom deu tudo certo, logo de cara John agradou Eva, o que foi um grande alívio para Natasha, agora eles terão um final de semana inteiro para aproveitar. E a Ivy, claro vai tentar fazer algo para impedir, no próximo capítulo ela aparece
só aguardar!!!
Beijinhos!!! ate a próxima


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...