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História Simply, I love you. - De volta para casa - O sonho


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 6 - De volta para casa - O sonho


Fanfic / Fanfiction Simply, I love you. - De volta para casa - O sonho

[...] correu ate o portão. [...]

Quando sentaram em seus assentos indicados, Michelle começou a falar sobre o luxo do avião:
- Dá pra acreditar nesse avião? É imenso, e olha só as poltronas vão para trás só apertando o botão – Ela testou e começou a rir eufórica.
- Mich, por favor, pare com isso, está atrapalhando as pessoas nos assentos de trás – Kate reclamou.
- Ai! Ta! Estraga prazeres – Apertou o botão novamente e o assento voltou ao normal.  
Natasha olhou pela janela e conseguiu enxergar ao longe as torres do Museu do Louvre, seus pensamentos voaram diretamente ao encontro com o belo rapaz e um sorriso envergonhado brotou em seus lábios. Lembrou tudo o que conversara com Julie e se perguntou se realmente não sentia algo por ele, por alguém que mal conhecia, se o mito das almas gêmeas estava certo, buscamos incansavelmente nossa outra metade para preencher o espaço enorme e vazio que se chama “amor”.

Como esperado o voo foi longo e cansativo, mas quando finalmente o avião pousou no aeroporto JFK de Nova York elas levantaram as mãos para o céu agradecendo e tudo o que queriam era sair daquele grande, mas confinador avião. Na sala de desembarque as malas foram pegas sem problemas, e ao sair Natasha avistou seus pais acenando:
- Ah! Mãe, pai – Correu ate eles puxando sua mala – Senti saudade de vocês – Os abraçou.
- Oh! Meu bem nós também sentimos sua falta, e como foi lá? – Susan perguntou passando as mãos no rosto dela.
- Incrível mãe. E cadê o Ethan?
- Ele teve que ir pra faculdade, mas mandou um beijo – Taylor respondeu.
- Ok! – Olhou de novo para sua mãe e as duas sorriram abertamente.
- Oi tio, tia – Mich se aproximou.
- Oi meninas, gostaram da viagem? – O senhor perguntou.
- Muito, foi ótima
- Melhor ainda porque fomos juntas – Kate disse rindo.
- Imagino – Ele sorriu – Ah sim, eu vi seus pais entrando, acho que devem estar procurando por vocês.
- Hii! É melhor eu ir atrás do meu pai, ele se perde ate em uma piscina de bolinhas, ate mais. Nos falamos outra hora Nat – Michelle se despediu e partiu a procura do seu pai.
- Bom eu também vou atrás do meu pai, ate mais gente – Kate acenou e foi embora.
- Vamos filha? – Taylor tocou o braço da morena.
- Vamos, estou louca para chegar em casa tomar um banho e me jogar na minha cama – Fez cara de cansada.
- Então vamos logo
Taylor pegou a mala de sua filha e os três seguiram para a saída do aeroporto ate o carro. Quando chegou em sua casa Natasha só queria saber do seu banheiro e da roupa mais “mendiga” que tivesse em seu armário:
- Lar doce lar – Sorriu pegando sua mala – Eu vou subir pro meu quarto.
- Certo! Eu vou terminar de preparar o jantar – Susan informou.
- Ok mãe, ate depois – Segurou a alça da sua mala e a carregou ate o final da escada. Andou pelo corredor ate chegar à penúltima porta a esquerda. Largou a mala, tirou o cachecol deixando sobre a cadeira – Foi apenas uma semana, mas eu senti tanta falta de você quarto querido – Tirou a jaqueta e logo em seguida a blusa. Desabotoou a calça jeans e a retirou. Seguiu para o banheiro em um banho merecido.
Meia hora depois saiu com uma toalha enrolada no cabelo e outra no corpo, pegou de seu guarda roupa um short frouxo e uma camiseta solta. Enxugou o cabelo logo em seguida penteando:
- Muito bem de volta em casa – Falou diante do espelho. Puxou lentamente com a escova uma mecha do cabelo – Voltei John – Ela se lembrou dele por alguns segundos ate deixar a escova sobre a cômoda e ir para sua cama. Como estava cansada não demorou a pegar no sono.
Antes de abrir os olhos sentiu um arrepio percorrer seu corpo, e por mais que achasse estranho, isso se tornou conhecido esses dias. Piscou diversas vezes abrindo os olhos e olhando em volta:
- Esse é o Shangri- La Hotel – Olhou para cima – Eu estou em Paris? O que estou fazendo aqui?
- Natasha – Aquela voz grossa a fez estremecer.
Ela virou para trás e lá estava ele, vestido informalmente como um jovem em seu dia de folga indo a algum lugar. Mantinha um sorriso sensual no rosto e um olhar misterioso:
- John? O que está fazendo aqui? Ou melhor, o que eu estou fazendo aqui?
- Está aqui porque não a deixei ir – Aproximou- se dela em passos firmes e apressados. Segurou seu rosto e sussurrou contra seus lábios – E nunca vou deixar ir.
- John – Ela arregalou os olhos e não acreditou no que seus ouvidos estavam transmitindo a ela – O que está dizendo?
- Estou louco por você, te desejo desde a primeira vez que a vi
- O que? Não, isso não é...
- Natasha eu amo você... Ardentemente – Beijou levemente os lábios dela – Eu quero você.
- John... Não acredito que isso está acontecendo – Estava com os olhos semicerrados respirando com dificuldade.
- Então deixe que eu prove que é verdade – Seu corpo contradisse suas palavras quando ele pegou sua boca em um beijo feroz. Com um impulso rápido, sua língua empurrou contra a linha de seus lábios para viajar além. Natasha demorou a processar o que estava acontecendo, todos os seus nervos estavam reagindo em ritmo lento, só sabia o que fazia porque sentia o calor e o toque intenso dos lábios do moreno – Eu quero sentir você Natasha, toque em mim – Ele sussurrou entre o beijo. Seu pedido saiu como uma súplica.
Natasha ate este momento estava com as mãos paradas no ar sem saber o que fazer, e assustada em como tudo aconteceu de repente. Relutante, ela deslizou os dedos sobre o peito dele ate chegar a seu rosto:
- Você tem mãos tão macias, eu preciso senti- las em meu corpo, estou esperando por isso desde aquele dia em que a levei para o meu hotel e ficou desacordada por horas; estava na minha cama e fiquei imaginando você lá deitada, mas desta vez acordada e me desejando, me chamando e pedindo para que eu a fizesse minha.
- Ah imaginou isso? – Sorriu ligeiramente.
- Sim, e muito mais. Ah! Natasha – Puxou seus lábios – Quero tocar seu corpo, te- La para mim, só para mim – Beijou seu queixo.
- John – Seu nome era como uma doce melodia saindo de seus lábios, ele adorava ouvir.
- Diz que também quer isso. Eu sinto seu corpo se conectar com o meu, é automático – Ele agarrou a cintura dela com uma das mãos e bateu contra seu quadril. Ele correu um dedo baixo em sua bochecha. Prendeu o lábio inferior. Pressionou o seu polegar sobre o centro sensível da carne – Eu quero você Natasha. Loucamente.
- Eu também desejo você John – Seus dedos afundaram no emaranhado do seu cabelo.
- Era tudo o que eu queria ouvir – A deixou sem fôlego quando pego- a em um beijo intenso. Ela segurou o rosto dele e respondeu seu beijo. Levantou seus quadris para empurrar contra ele, e seu gosto e cheiro invadiu como uma droga.
Em um passo de cada vez, ele a conduziu para sua cama. Natasha não sabia exatamente como tudo estava acontecendo, mas não tinha a intenção de parar, seguiria ate o fim. Eles caíram na cama cessando lentamente o beijo, John arrastou sua boca para a garganta da morena, e a mesma prendeu a respiração esperando sentir cada músculo de seu pescoço contrair. O toque suave dos lábios dele sobre sua carne a deixaram desejosa por tudo o que ele estava disposto a dar. John mordeu levemente a orelha dela e sussurrou:
- Natasha... Natasha – Repetia seu nome como uma prece – Natasha, Natasha... Natasha – Seu tom mudou ficando mais grave, e diferente.
- Natasha, Natasha. Hey!
Ela abriu os olhos sentando na cama, olhou em volta e notou que tudo não passara de um sonho:
- Ah! Não acredito foi apenas um sonho – Jogou a cabeça para trás triste.
- Natasha acorda – As batidas ficaram mais fortes – Você morreu?
- Arg! – Ela olhou para a porta com raiva. Era seu irmão. Ela levantou da cama e bufando foi abrir a porta – Com certeza se eu estivesse morta não responderia a você.
- Há! Há! Maninha como é bom ver você – Ele abriu os braços todo sorridente.
- Não posso dizer o mesmo – Voltou para a sua cama.
- Que isso! Que mau humor é esse? Pegou isso dos franceses é?! – Entrou no quarto e sentou ao lado dela que já estava coberta novamente – Há! Há! Qual é irmãzinha. Não está feliz em ver seu irmão que tanto ama?
- É o único que eu tenho, então eu sou biologicamente obrigada a amar você – Resmungou.
- Chata. Por que toda essa raiva? – Puxou o edredom.
- Porque você me acordou de um sonho, o melhor que já tive
- Oh! Sinto muito, devia ter me avisado – Sorriu de canto.
- Palhaço – Bateu em seu braço.
- Então como foi lá?
- Ótimo – Olhou para ele já sabendo o que aquela expressão queria dizer – Seus presentes estão na segunda mala, a bege.
- Há! Há! Há! Eu sabia que ia trazer alguma coisa para o seu maninho aqui – Ele levantou e andou ate a mala indicada. Sentou no chão para abrir
- Você é muito interesseiro                    
- Ah não começa Nat, eu sempre trago coisas para você da minha faculdade
- Hunf! A melhor coisa que traz é comida
- E você adora, não sou um irmão ruim – Pegou uma caixa de sapatos.
- Eu nunca disse que era – Ficou olhando- o.
- Caramba! Esse tênis é demais, eu adorei irmãzinha – Olhava admirado seu novo presente.
- Eu sabia. Tem varias roupas que achei a sua cara, vê se você gosta
- Beleza – Começou a procurar todo ansioso.
- Se não gostar é só dar para o papai, vocês dois tem a mesma numeração de roupa
- Hmm! Não, o papai sempre acaba ficando com algumas das minhas roupas, nem parece que tem dinheiro para comprar a roupa mais fina e cara da melhor loja daqui.
- Há! Há! Há! Sabe que o papai não liga muito para marcas
- É! Quanto mais rico, mas sem graça é – Puxou duas calças.
- Há! Há! Você não tem jeito Ethan
- Ah! Gostei dessa – Uma calça branca com um detalhe em preto na passagem do cinto – Vou usar ela hoje à noite.
- Vai para onde?
- A banda do Will vai tocar no rosa vermelha e não posso perder, sou o fã numero um deles
- E melhor amigo do vocalista – Riu negando com a cabeça – Toda vez que escuto o nome desse bar eu só associo com o nome de casa de prostituição.
- Há! Há! Há! Há! – Ele riu alto enchendo o quarto com sua diversão – É verdade, mas é um lugar legal, você deveria ir lá algum dia.
- Quem sabe – Deu de ombros.
- A próxima vez que tiver alguma festa eu te levo lá
- Hunf! Pode ser, isso se eu sobreviver a você e seus amigos
- Você já conhece todos eles, e varias vezes fomos a passeios com eles
- Exatamente
- Chata
- Ethan, Natasha o jantar está pronto, vamos desçam – Susan gritou do pé da escada.
- Ah é! Tinha esquecido, mamãe me pediu para vir aqui te chamar para jantar.
- Aff! Você e essa sua cabeça, quando vai melhorar hein?! – Levantou calçando suas sandálias. Ela amarrou o cabelo e olhou para o relógio – Nossa eu dormir por uma hora, parece que foi bem menos.
- Estava cansada
- É! Vem, vamos descer – Esperou ele.
Ethan levantou agarrando alguns dos presentes e puxando a mala:
- Você pega depois
- Não, corre o risco de você se arrepender de querer me dar alguma coisa e dar para o papai
- Deixa de ser criança, garoto – Empurrou ele saindo do quarto e fechando a porta.
O quarto do Ethan ficava logo à frente, ele largou a mala no chão e os presentes que segurava jogou na cama. Eles caminharam pelo corredor ate chegar à escada e descer para a cozinha. Na sala encontram Taylor parado perto da mesa de centro conversando no celular, e pelo sorriso no rosto dele era uma conversa muito boa:
- Está certo, então nos vemos na sexta – Ele riu discretamente – Perfeito, estarei esperando vocês. Tenham uma boa noite. Tchau – Ele desligou o telefone e foi para a sala de jantar.
Natasha e Ethan sentaram cada um do lado oposto da mesa e esperaram a mãe terminar de ajeitar a mesa:
- Querida contrate um buffet para sexta
- Por quê?
- Nossos sócios virão jantar aqui, várias empresas estão querendo contratar os serviços da nossa agência
- Isso é ótimo querido, pode deixar que eu contratarei o melhor buffet de Nova York. Leila, rápido – Susan enfiou- se novamente na cozinha atrás de sua secretária de confiança.
- Ótimo já sei onde não estarei sexta à noite – Ethan resmungou.
- Nem pense nisso mocinho, cancele todos os seus compromissos nesse dia, nossa família tem que estar toda aqui
- Qual é pai, isso é muito chato, temos que ficar fazendo capa para seus sócios. Quem vai fazer o contrato é você e não eu.
- Ethan Carter Donovan se você não estiver aqui na sexta todo arrumado e com um sorriso de satisfação no rosto eu juro que dou um fim a sua TV por assinatura, isso inclui a online
Ethan ficou assustado e com medo da ameaça e do olhar matador do pai. Chegou a suar frio e sentir a espinha enrijecer. Balançou a cabeça diversas vezes confirmando sua presença:
- Ótimo – Taylor se recompôs e parecia que nada havia acontecido. Natasha começou a rir da cara do irmão.
- Muito bem já estou começando a preparar uma lista do que será necessário – Susan voltou da cozinha. Olhou para o seu filho ainda em estado de choque – O que aconteceu aqui?
- Nada, tivemos apenas uma conversa educativa de pai para filho – Taylor puxou a cadeira e sentou.
- Você o ameaçou de novo não é? – Ela colocou as mãos na cintura olhando com repreensão para o marido.
- O que? – Olhou para ela com cara de quem foi incriminado por algo que não aconteceu, mas não adiantava ela o conhecia bem – Aah! Está bem, mas só fiz isso porque ele não quer vir sexta à noite.
- Hmm – Susan sentou ao lado do filho, segurou seu queixo e o puxou gentilmente para que olhasse para ela – Ethan, meu filho, você poderia cancelar seus compromissos sexta feira, seria apenas um dia. Sabe que o contrato com os sócios é importante para o seu pai e para o bem da nossa família. Será que poderia obedecer as ordens do seu pai e estar aqui no dia? Faria isso pela sua mãe? – Ela falava de uma maneira tão meiga e doce que parecia uma canção de ninar em forma de pedido.
- É... É claro mãe, eu vou estar aqui sim – Ele sorriu igual a um bobo apaixonado.
- Nossa mãe eu não sei como você consegue – Natasha ficava impressionada com o talento que mãe tinha para controlar os outros sem fazer esforço.
- Caí nesses truques varias vezes, e num deles acabei casando
- Hunf! Você não se decidia, eu tinha que fazer alguma coisa, era você ou o George – Colocou uma pequena porção em seu prato.
- Arg! Aquele cara – Rangeu os dentes – Sempre querendo tudo que é meu.
- E no final dei preferencia a você, e quase recusou
- Era uma decisão importante, só estava com dúvidas, mas sabia que era você
- Se sabia então porque ficou com duvidas? Hunf – Começou a comer.
- Oh... Bom... – Coçou o queixo – De qualquer forma casei com você e temos uma linda família.
- Obrigada
Natasha e Ethan se entreolharam um pouco assustado com o rumo da conversa:
- Certo! Depois dessa conversa alegre, me diz, quem vem no jantar sexta? – A morena perguntou.
- O Alex Martin junto da esposa, Charles Cooper, o senhor Francesco e o filho do Mark
- Mark? Não era o seu principal sócio? E inclusive eram muito amigos – Ela indagou.
- Sim, mas ele infelizmente morreu tem quase dois anos e o filho assumiu o cargo, não sei se a mãe do rapaz vem.
- Oh! É uma pena – Ela suspirou em tristeza.
- É, Mark era um ótimo amigo, e nos divertíamos muito com a pescaria – Taylor sorriu ao lembrar das horas perdidas no lago quando os peixes resolviam não aparecer.
- Mas o filho dele também é um excelente rapaz, muito respeitador, educado, um verdadeiro Lorde, terminou a faculdade de jornalismo como o primeiro da turma.
- Nossa parece ate um sonho – Natasha ironizou sorrindo.
- Vocês poderiam se dar bem, lembro que se conheceram na infância, claro ele é mais velho que você, mas brincavam muito juntos
- Hmmm! Não lembro, e se é mais velho que eu, não tenho interesse, não gosto de velho
- Há! Há! Há! Ele só tem 30 anos – Susan sorriu com a possibilidade de juntar os dois.
- Hmm! É não é velho – Olhou para o lado – Mas não quero ser apresentada a ele como pretendente, escutou senhora Susan?
- Há! Há! Está bem – Ergueu as mãos em derrota – Não farei nada, mas saiba que é um desperdício. Ele é muito rico e bonito.
- Não estou atrás do dinheiro de ninguém – Colocou o jantar no seu prato.
- Concordo minha filha não é caça dotes, dinheiro não é problema para nossa família
- Hunf! E às vezes nunca é demais – Susan enfatizou.
- Esse assunto já acabou mamãe
- Ok – Ela voltou a comer tranquilamente.
- Oh! Sim, Natasha, temos que conversar sobre o seu estágio na empresa – Taylor disse após cutucar o tomate.
- Hmm tudo bem
- O que foi? Parece triste, não quer estagiar?
- Não é isso, só que está muito cedo, acabei de sair da faculdade, só queria um tempo para respirar
- Você teve uma semana para respirar em Paris, ar melhor que esse não há – Ele falou um tanto ríspido.
- Hmm! Chato... Tudo bem marque o dia.
- Amanhã – Falou animado.
- Já? – Abriu a boca.
- Sim, quanto mais cedo melhor, assim ficará mais experiente e quando assumir o controle da empresa já vai estar mais do que familiarizada com tudo, e não terá problema algum.
- Hunf! É o senhor tem razão, mas só acho uma injustiça toda essa responsabilidade cair para mim sendo que sou a caçula – Olhou com raiva para o irmão.
- Não podia ser diferente, eu não gosto desse negócio de gerenciar agencia, ou modelos, fazer contratos sobre roupas ou maquiagem, isso não é minha praia. Mas você sendo mulher já tem um ponto a favor sobre esse assunto.
- Isso não é desculpa – Suspirou olhando para o lado – Tem sorte que eu gosto da área de publicidade.
- Você reclama muito Nat – Ele resmungou fazendo uma voz arranhada.
- E você é um folgado que só vive para farrear – Mostrou língua.
- Certo! Vocês dois parem com isso, vamos comer em paz – Susan deu a ordem e os dois se calaram e voltaram a comer.

 

Continua...



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