História Simply, I love you. - Minha promessa

[...] Ela tornou a gritar o quanto o amava.  [...]

Quando eles voltaram, Natasha e Ethan correram para a fazenda dos Donovan, pois souberam que sua avó havia feito biscoitos, e como estão sempre em competição foram mais do que as pressas garantir seu doce. John foi um dos infelizes arrastado para o furacão dos irmãos Donovan. Os três conseguiram comer e acabar com os biscoitos em menos de cinco minutos, mas por terem chegado como dois malucos e sujado a entrada de terra, Willow colocou os dois para lavar a louça.
John foi salvo da tarefa, e passou alguns minutos na sala conversando com Willow, ele achou incrível como era agradável falar com ela. Era igual a sua mãe, parecia que sempre sabia a coisa certa a dizer.
O radio que ficava na cozinha estava ligado, e quando começou a tocar That’s What I Like do Bruno Mars, eles riram e aumentaram o som. Lavar a louça imitando os passos do clipe era bem mais divertido:
- I'll rent a beach house in Miami
Wake up with no jammies
Lobster tail for dinner
Julio, serve that scampi
You got it if you want it
Got, got it if you want it       
Natasha cantou a primeira parte seguida dos passos de Ethan enquanto enxugava os pratos.
- Jump in the Cadillac (girl, let's put some miles on it)
Anything you want (just to put a smile on it)
You deserve it, baby, you deserve it all
And I'm gonna give it to you
Foi a vez de Ethan cantar, e os dois fingirem que estavam em um carro em movimento:
- Gold jewelry shining so bright
Strawberry champagne on ice
Lucky for you, that's what I like, that's what I like
Lucky for you, that's what I like, that's what I like
John escutou a música tocando alto e entrou curioso na cozinha, e não pode segurar o sorriso quando viu aquele pequeno show ao vivo. Cruzou os braços se apoiando na batente da porta observando- os. Ethan segurou a irmã pela mão girando- a enquanto cantava o refrão:
- If you say you want a good time
Well here I am, baby, here I am, baby
Talk to me, talk to me, talk to me
Tell me what's on your mind (what's on your mind)
If you want it, girl come and get it
All this is here for you
Tell me, baby, tell me, tell me, baby
What you tryna do?
John teve de fazer bastante esforço para não rir com aqueles dois. Mas pareciam mais unidos do que nunca, cantando e dançando juntos, jogando os quadris para os lados na mesma sintonia e no ritmo da música. Nos segundos finais eles deslizaram sobre o piso como se estivessem saindo de cena. Caíram na gargalhada. John aplaudiu assustando- os:
- Isso foi fantástico – Elogiou. Eles continuavam rindo.
- Eu sei, eu sei, nós mandamos muito bem – Ethan se gabou.
- Essa é a música tema do Ethan
- Por quê?
- Fala de riqueza e tudo o que um cara com dinheiro pode proporcionar a sua garota – Sorriu batendo seu ombro no braço do irmão.
- Hmm! Eu sou um cara rico e proporciono tudo o que tiver de melhor para minha garota – Piscou mostrando seu sorriso lateral que formava sua covinha escondida.
- Não vem não bonitão, você não vai roubar minha música. E eu dou as minhas garotas tudo o que elas querem o que geralmente é uma parte de mim.
- Isso por no máximo uma semana – Natasha respondeu torcendo a boca.
- Tempo suficiente para experimentarem e deixar uma dose de mim nelas – Deu de ombros.
- Só espero que em uma dessas, você não acabe esquecendo a sua dose, e mate nossos pais do coração nove meses depois.
- Jamais! Posso ter muita fome, mas não sou idiota. Minha prole só vira ao mundo com a mulher certa.
- Acho bom – Avisou. Ethan jogou o pano em sua mão na cara dela e saiu.
- Pensei que só você cantasse bem, mas ate que o Ethan tem uma voz legal – Aproximou- se dela.
- É. Ele canta muito bem, tem uma voz envolvente, encanta qualquer garota. Fora que dança muito, a música que estávamos cantando agora pouco, ele sabe toda a coreografia, é muito legal ver.
- Essa família é cheia de artistas – Sorriu abraçando- a.
- Começou com minha avó Eva
- Nat vem cá – Ethan chamou.
- O que foi? – Saiu da cozinha seguindo para o lugar de onde veio a sua voz. Ele estava na sala de estar, sentado de frente para o piano – O que está fazendo?
- Eu andei praticando o toque da música Sandcastles da Beyonce. Vem senta aqui e canta enquanto eu toco.
- É uma melodia bem fácil, quase não tem nota
- Cala a boca e senta logo
Ela riu e sentou ao seu lado. John se acomodou no sofá, não perderia vê- La cantando por nada. Ethan tocou as primeiras notas e deu a deixa para a irmã:
- We built sandcastles that washed away
I made you cry when I walked away
And although I promised that I couldn't stay, baby
Every promise don't work out that way, oh, babe
Every promise don't work out that way 
Natasha cantava compassadamente, como se estivesse acariciando as notas, parecia que não fazia nenhum esforço para cantar. Era uma música lenta, mas que exigia bastante força nas cordas vocais:
- Dishes smashed on my counter from our last encounter
Pictures snatched out the frame
Bitch, I scratched out your name and your face
What is it about you that I can't erase, baby?
Well, every promise don't work out that way, no, no, babe
Well, every promise don't work out that way 
Natasha fechou os olhos pronunciando cada palavra no seu tom perfeito. John apoiou os cotovelos nos joelhos, e o queixo sobre as mãos entrelaçadas, e olhava admirado para aquela cena. Apesar de Ethan tocar bem, ele estava concentrado na garota que cantava como se precisasse liberar algo, abrir seu coração e falar nas notas o que não dizia com suas próprias palavras. Era fascinante. Ele não se cansava de ouvi- La, tinha uma voz tão bonita que tinha certeza se Natasha fosse sereia arrastaria todos os homens que quisessem para dentro da água, eles morreriam felizes por testemunharem algo tão belo e único:
- And your heart is broken cause I walked away
Show me your scars and I won't walk away
And I know I promised that I couldn't stay, baby
Every promise don't work out that way, no, no, no, no, no
Every promise don't work out that way
No último refrão, ela se empenhou mais, elevando e baixando o tom conforme os acordes do piano intensificavam. No final da música a melodia e voz foram diminuindo ate pararem. Ficaram uns segundos em silêncio ate os irmãos se entreolharem e se abraçarem:
- Ficou muito bom Ethan
- Com sua voz ficou ainda melhor – Era um dos passatempos preferidos de Ethan, ele pegava um dos seus instrumentos e aprendia uma música nova e pedia para a irmã cantar junto. Faziam isso desde crianças, começando com o violão, agora tinha o piano e a guitarra. Ethan sempre admirara a voz da irmã, e dizia que a voz não era compatível com a idade ou a voz normal dela, mas sim que parecia de outra pessoa, era grave e forte, mas em músicas lentas ficava suave e harmoniosa. Era incrível.
- Eu adoro ouvir você cantar – Willow falou quando se aproximou deles – E você está tocando cada vez melhor Ethan.
- Obrigado vó – Abriu um largo sorriso.
- Meninos eu fiz sanduiches, se vocês quiserem deixei em cima da mesa e tem uma jarra de suco de laranja também.
- Aaah suco? Não podia ser refrigerante? – Ethan reclamou igual a uma criança.
- Não senhor, sabe que refrigerante faz muito mal, então contente- se com suco. Vamos – Pegou Ethan pelo pulso e o puxou igual a uma criança desobediente.
- Há! Há! Há! – Natasha riu da cara do irmão.
John levantou para sentar ao lado dela no banco:
- Acho que nunca vou cansar de escutar você cantar
- É só pedir a música que eu canto – Sorriu olhando para os teclados depois para ele. Nesse momento o sol atravessou as janelas da sala e o reflexo tocou o rosto dela iluminando seus olhos e mostrando também o tom azulado de seus cabelos. John respirou fundo sabendo que ficou novamente submisso a beleza dela.
- Você é linda
- Você sempre diz isso – Inclinou- se para frente recostando sua testa a dele, tocando seu rosto – E eu sempre acredito.
- É a verdade. Não duvide disso – Seus dedos tocaram a nuca dela enganchando o polegar ao pé da orelha.
- Não duvido porque é você quem diz – Abriu seus olhos e viu que os dele estavam fechados. Puxou o canto do lábio em um sorriso – Você é tão lindo por dentro e por fora, eu sou tão sortuda por ter você.
- Eu que sou sortudo por ter te encontrado, não sei o que fiz de bom para merecer você. Talvez alguém lá em cima goste muito de mim e literalmente jogou você no meu caminho. – A imagem de seu pai surgiu em seu pensamento, o que o fez sorrir em agradecimento – Se você não existisse eu daria um jeito de cria- La.
- Eu te amo John, sempre vou amar – Não esperou uma resposta, pois sabia que não teria, então buscou de outra maneira, a única que ele conseguiria dizer que também a ama. Um beijo. – Eu não agradeci pela rosa branca que você me deu.
- Não tem de que. Vovó Eva me viu olhando as rosas e disse que eu deveria dar a você a rosa branca, e também me explicou o significado dela.
- Ah é? E qual é?
- Significa pureza, inocência. Você transmiti ao seu parceiro que espera ter uma relação amorosa sólida, estável, pura e eterna. Eu queria dar um buquê de rosas brancas para você, mas fiquei com medo da sua avó me bater com aquele rolo de macarrão – Sorriu.
- Há! Há! Há! É possível ela ter feito isso, minha avó ama rosas. Meu avô da uma em cada data especial para ela. – Esfregou a ponta do seu nariz sobre o dele – Mesmo sendo apenas uma eu amei. Não importa a quantidade, mas sim que seja de coração.
- Sim, do fundo dele. – Beijou o canto da boca dela.
Eles ficaram alguns segundos em silêncio. Ethan gritou da outra sala avisando que ia comer tudo se não fossem agora pegar o que ainda tem.
Quando voltaram para a outra fazenda, John estava exausto, louco para dormir, queria descansar antes de pegar a estrada de volta para Nova York. Antes de subirem Eva pediu a neta que a ajudasse a colocar as roupas no sol. Nat disse que era melhor John ir na frente que logo subiria, ele não fez muito objeção, queria muito dormir. Natasha deixou o cesto de roupa no chão e tirou uma peça por vez pendurando na corda:
- Você parece feliz – Eva afirmou.
- E eu estou
- É por causa do seu namorado? – Prendeu dois prendedores em cada extremidade do lençol.
- Também. Estou feliz por estar com a minha família, e que ele esteja aqui também, que conheceu vocês e gostou muito de cada um.
- Eu também gostei dele, é um excelente rapaz, eu vi muito coisa boa no futuro de vocês.
- Verdade? – Olhou para a avó toda sorridente.
- Sim – Após estender outra roupa Eva não se abaixou para pegar outra, apenas suspirou entristecida – Apesar de ver coisas boas, também vi algo muito ruim, muitas lágrimas.
- Como assim? Você andou vendo as cartas?
- Sim. Querida, aconteceu algo de ruim com o John que talvez ele não tenha lhe falado?
- Ruim? – Franziu a testa pensando na pergunta – Não, talvez só o término do noivado dele com a Lucy, mas hoje ele não dá importância a isso.
- Hmmm – Eva olhou para o chão como se lá estivesse a sua resposta.
- Por que vó? O que a senhora viu?
- Uma mágoa muito grande – Ergueu a cabeça para olhar a neta direta nos olhos – John tem uma dor guardada no peito que é muito forte, e isso o machuca. As lágrimas que eu vi são dele.
Natasha sentiu seu coração apertar, que dor era aquela? Por que ele choraria? Ela ficou desolada em pensar nisso, não queria ver John sofrendo, preferia morrer a ver ele chorar:
- E o que causa essa dor?
- Eu não sei, não vi exatamente, mas sei que é por causa de uma pessoa, mas não diz se é homem ou mulher. – Seu semblante ficou triste – Ele tem a alma atormentada por algo que aconteceu, é um homem machucado, por isso tenha cuidado, não por você, mas por ele.
- Não entendi, por que cuidado?
- John está ferido, e precisa de ajuda, mas não pede, eu vi que você veio para ajuda- lo, é como uma luz que chegou para guia- lo em meio a todo esse tormento para enfim chegar a sua paz. Você é o anjo por quem ele estava esperando para resgata- lo, só que ele não sabe disso. Por isso, cuide dele. Sua ferida pode ser curada.
- Como? Por favor, me diga como vó. Eu faço qualquer coisa para ajuda- lo. Só me diga como.
- Ficando ao seu lado, mostre o quanto o ama – Eva esticou a mão e tocou sobre seu peito indicando o coração – Isso aqui cura tudo, não há melhor arma do que essa. Ele esperou você por muito tempo, assim como você também o esperou, e daqui para frente vão precisar um do outro para enfrentar os obstáculos que a vida vai colocar em seus caminhos.
- Mas como eu posso ajuda- lo se nem sei do que se trata tudo isso?
- Você vai saber quando a hora chegar, não se preocupe – Sorriu abaixando para pegar outra peça de roupa.
- Mas eu queria começar a fazer isso agora
- E você vai – Soltou uma risadinha – Você sempre foi cheia de surpresas Nat, e recordará de algo que ele disse e que você prometeu a si mesma que o ajudaria a superar.
- E o que é?
- Descubra você mesma ora!
- Arg! Vovó suas cartas nunca dão a informação completa – Pegou uma blusa e a jogou na corda.
- Elas mostram o que eu preciso ver. Não se preocupe meu bem, lembre- se devem apenas confiar um no outro.
Natasha respirou fundo anotando mentalmente o conselho da sua avó. Confiar um no outro, confiar um no outro, repetiu varias vezes em sua cabeça para nunca esquecer.
Quando ela voltou para o quarto John estava dormindo. Parecia despreocupado e livre de qualquer complicação, era quase como se a previsão da sua avó tivesse errada em tudo o que dissera, mas lembrou que ele estava apenas dormindo, não havia com o que se preocupar em seu sono. Rastejou para o seu lado sem tirar seus olhos do rosto dele. O que você esconde de mim? Se perguntou. Como se ele a tivesse sentido ao seu lado, lançou o braço por trás do seu corpo trazendo- a para perto de si:
- Eu nunca vou sair do seu lado – Sussurrou.
Antes do anoitecer todos se despediram e pegaram a estrada de volta para casa. John não aceitou que Natasha voltasse com os pais, quase fez beicinho pedindo que fosse junto dele. E quem resistiria a um John chorão? Ela aceitou.
Ele a levou direto para sua casa, Mary dormiu quinze minutos depois que foram embora, e não acordou em todo o trajeto, John sabia que teria de carrega- La para o seu apartamento. Natasha ainda preocupada com o que sua avó dissera queria estar ligada a John de alguma forma, era uma necessidade, por isso estava a todo o momento tocando seu corpo, lhe fazendo carinho, ou apenas descansando a mão, só precisava da conexão:
- Nos vemos amanhã? – Ele perguntou quando pararam em frente a casa dela.
- Sim – Natasha soltou seu cinto de segurança e esticou – se ate tocar os lábios dele que a recebeu de bom grado. – Eu te amo – Fez círculos com o polegar sobre sua bochecha.
- Eu sei – A beijou mais uma vez antes de vê- La sair e entrar em casa.
Natasha passou uma boa parte da noite repassando as palavras de Eva, tinha de descobrir o que atormentava tanto John, era sua maior meta.
No outro dia a manhã passou bem rápido, com tantos trabalhos para concluir Natasha quase não teve tempo de pegar o presente de John, sua avó tinha razão, ela lembrou a promessa que havia feito para ajuda- lo, e mais do que as pressas fez com que ela acontecesse.
Ao meio dia quando chegou em seu apartamento para almoçar, a primeira coisa que viu foram varios brinquedos de borracha espalhados pelo chão. John franziu a testa sem entender o que era aquilo e porque estava em sua casa. Caminhou mais alguns centímetros e perto da lareira da sala, em cima do piso de madeira havia um tapete de grama artificial com uma pequena cerca em volta, assim como uma casinha de cachorro com grade:
- Mas o que é isso? – De repente escutou vários latidos, olhou na direção do barulho e viu um filhotinho vindo em sua direção que mal sabia correr sem tropeçar nas próprias patas – Um cachorro? – O animalzinho parou ao seu pé e ficou balançando o rabinho alegremente enquanto o cheirava.
- Oh! Vejo que já conheceu ele – Natasha apareceu na sala trazendo duas tigelas azuis, uma com ração e outra com água, as deixou dentro do cercadinho.
- Foi você que trouxe o cachorro? – Apontou para o filhotinho que ficou em pé apoiando as patinhas dianteiras na perna de John.
- Sim
- E por que tudo isso está no meu apartamento?
- Porque ele é seu – Ela respondeu com um largo sorriso.
- O que? – Olhou para o animal que sentou cansado de ficar em pé. – Não, não, eu não quero um cachorro.
- É claro que quer. – Ela se abaixou para pega- lo – Olha só para ele, é tão fofinho, e precisa de um lar.
- Por que não o leva para sua casa?
- Porque meu pai tem alergia lembra? E também porque você precisa de uma companhia.
- Não Natasha, eu não quero um cachorro, e você sabe muito bem o porquê. – Recusou. Tirou seu paletó jogando em cima do sofá e sentou.
- É exatamente por isso que estou lhe dando ele – O acompanhou – John você precisa se recuperar desse trauma. Lembra quando eu disse que certos traumas são superados com novas oportunidades dadas a nós mesmos?!
Ele apenas balançou a cabeça concordando alternado seu olhar para ela e depois para o cão:
- E aqui está a sua – Sentou ao seu lado.
- Eu não posso Nat... Não consigo
- É claro que consegue – Nat deixou o cãozinho na perna de John, e mais do que as pressas ele tentou subir pelo seu peito ate seu rosto – John você tinha apenas doze anos, ainda era uma criança e carregou uma culpa que não foi sua, mas agora você tem sua chance de acertar.
John escutou o que ela dissera, pegou o cãozinho que não parava de balançar o rabinho e colocar a língua para fora. Era um Beagle, ele reconheceu a raça:
- Vamos fazer assim, você fica com ele por uma semana, se até lá não se adaptar eu juro que levo ele para minha casa.
- Hunf – Não podia negar que era um filhotinho fofo. Suspirou derrotado – Tudo bem, uma semana.
- Ótimo – Pulou animada – Agora precisa escolher o nome dele.
- Nome? Hmmm eu vou pensar – O deixou no chão – Ainda não sei por que preciso de um cachorro.
- Porque você precisa amar outra pessoa, e saber que vai ser amado incondicionalmente de volta. – Beijou seu rosto – Você vai gostar.
- Só você mesmo – Riu baixo olhando para o seu mais novo animal de estimação, mas não pode deixar de pensar no seu cachorro Ben, não queria se afeiçoar e sofrer outra perda.

Continua...