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História Simply, I love you. - Stripper Poker


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 95 - Stripper Poker


Fanfic / Fanfiction Simply, I love you. - Stripper Poker

[...] desejo pelo belo moreno que acabara de sair do bar.    [...]

No apartamento, mais precisamente na mini sala de cinema, Natasha e John estavam em uma seria disputa de poker, ou pelo menos era séria ate ela perder a rodada e ser obrigada a tirar a blusa, deixando a vista seus tentadores seios sob o sutiã. E como havia previsto, ele não conseguia se concentrar, pois ela sempre dava um jeito de lhe dar uma boa visão do decote fazendo- o perder o raciocínio da jogada, a consequência disso ele perdeu a camisa e a calça. Natasha ainda tinha o sutiã, short e a calcinha para perder, mas com John na sua frente usando apenas uma boxer perder ou não essas peças para o jogo já não lhe importavam mais, só queria arranca- Las e pular nele.
- Em que você está pensando? – Ele perguntou notando a expressão travessa no rosto dela.
- Nada de mais
- E espera que eu acredite? Você está com aquela expressão de quando pensa em algo antes de fazer.
- Hmm me conhece tão bem
- Mais do que você gostaria – Ele suspirou satisfeito olhando para todas as cartas sobre a cama – Agora quero meu prêmio, pois eu bati – Jogou suas cartas perto das outras.
Natasha ficou de boca aberta quando viu o jogo:
- Eu não acredito. Arg! – Largou suas cartas.
- E se me lembro bem você apostou o short, o sutiã e a calcinha, e quero eles. – Cruzou os braços erguendo uma sobrancelha em sinal de desafio.
- Hunf! Ta – Ela poderia ate ter perdido, mas não deixaria ele levar a melhor. Se John queria seu premio, então ele teria. Natasha saiu da cama-sofá ficando de pé na frente dele. Desabotoou o short, desceu o zíper e jogando o quadril de um lado para o outro enquanto puxava a peça ate seus pés ela não tirou os olhos dele. Jogou o corpo propositalmente para frente levando as mãos para trás para abrir o fecho do sutiã. Assim que despiu a parte de cima jogou para ele, agora só faltava a calcinha, e a tiraria de uma maneira muito atrevida. Subiu novamente na cama ficando na frente dele:
- O que está fazendo? – A olhou dos pés a cabeça devorando- a.
- Você ganhou, então é você quem deve pegar a recompensa, ou no caso, tirar. – Apontou para a calcinha.
John alternou seu olhar entre o rosto dela e calcinha bem na sua frente. Gemeu. Levou as mãos ate as laterais da peça íntima e a puxou lentamente, desnudando uma das partes do corpo que o deixava com água na boca.
Passou suas mãos por trás da coxa dela e beijava a parte da frente. Segurou as mãos dela e a puxou com delicadeza para que se sentasse em seu colo. Sua mão fechou em volta do pescoço dela olhando- a com veneração:
- Não existe mulher mais linda que você – Deslizou a ponta do seu nariz sobre o rosto dela – E é minha só minha.
- Sempre serei só sua – Apoiou suas mãos nos ombros dele – Eu te amo.
- Eu te amo – Respondeu e em seguida pegou o lábio dela entre os dentes.
- Deixa eu tirar isso – Puxou o cós da cueca dele. John tirou as mãos de cima dela e apoiou na parte de trás do sofá deixando- a com um livre e fácil acesso, apenas erguendo o quadril quando ela puxou a boxer. Natasha deslizou de volta para o peito dele massageando aquele pedaço com as unhas.
- Você foi o grande vencedor, e eu sou seu prêmio, pode fazer o que quiser comigo.
- Hmm sim, eu posso – Apertou as coxas dela.
- Não seja gentil comigo, eu quero tudo o que puder me dar
- Hmm! Você terá – John olhou para lado, mais precisamente para o chão. Afastou ligeiramente Natasha para poder se esticar e pegar a calcinha do chão – Estica os braços.
Ela assim fez na direção dele. John amarrou a calcinha em volta dos pulsos dela e puxou para ter certeza de que estava bem firme:
- Você vai manter os braços acima da cabeça o tempo todo, não pode me tocar, e se desobedecer haverá consequências.
O olhar sombrio que lançou a deixou em êxtase. Ela se perguntava se era louca por querer violar a regra apenas para ser punida. John tinha um olhar de caçador, do tipo que a presa tem apenas duas escolhas, sair correndo para se salvar ou ficar e se entregar de bandeja ao bote. Estava mais para segunda opção. Natasha estava adorando aquilo, não era a primeira vez que John assumia o papel de dominador, sempre improvisava com o que tinha ao seu alcance, ele era perfeito para esse tipo de papel, mas dizia que nunca teve vontade de se aprofundar nesse seu lado, não que chicotes ou cordas não o excitassem, mas buscava outras formas para satisfazer seus desejos, e um deles era deixar a marca de seus dedos na bunda da Natasha, era lindo.
John a virou ficando por cima erguendo os braços dela acima da cabeça:
- Já sabe, não pode mexe- los. Entendeu?
- Sim, entendi – Afirmou sem fôlego.
- Fique quietinha – Falou com a voz rouca. Desceu sua mão pelo corpo dela ate o meio de suas pernas e assim que a tocou, Natasha se contorceu. John deu um tapa na coxa dela – Eu mandei ficar quieta.
Ela mordeu o lábio em sinal de que não diria mais nenhuma palavra. A tocou novamente, e mordeu seu queixo desafiando- a tentar falar ou se mexer de novo apenas para puni- La. Natasha apertou com força o travesseiro perto das suas mãos, não imploraria por mais e muito menos se contorceria, mas caramba, ela queria muito ser punida. John não se dava por vencido, ela iria gritar, e ele garantiria isso. Com dois dedos a penetrou testando seu calor e sua umidade:
- Está sempre pronta para mim – Sussurrou no ouvido dela.
Natasha arqueou as costas quando os dedos dele se moveram dentro dela:
- Você está se mexendo – Mordeu o lóbulo da sua orelha. Quando ele tocou em um ponto sensível ela gritou. – Você não consegue obedecer não é?! – Passou o braço por baixo dela e com uma habilidade desconcertante ele a deitou de bruços. Antes que se desse conta do que acontecera ela recebeu um tapa forte em um lado do bumbum, deixando escapar um grito de surpresa da boca, e foi repreendida com outro tapa do outro lado.
- As marcas vão ficar lindas amanhã. Gosto de saber que eu a marquei – Apoiou uma mão ao lado da cabeça dela, e a outra contornou a curva da sua cintura – Empina – Ordenou guiando- a para erguer o quadril se apoiando nos joelhos e nos cotovelos.
Natasha estava a ponto de implorar que ele se enterrasse nela, que a possuísse e tomasse o que já era seu, queria mais que tudo sentir John ao seu redor o mais próximo do seu corpo, de preferencia dentro dele. A mão dele voltou a dar atenção para o centro das suas pernas, distribuindo tal atenção para seu seio. Beijou toda a costa dela ate a nuca sentindo seu corpo arrepiar, arrancando um sorriso satisfeito dos lábios dele:
- Você me quer aqui? – Remexeu seus dedos dentro dela – Quer que entre em você?
- Sim – Respondeu com um sopro.
- Quer que eu coma esse corpinho lindo – Afirmou.
- Por favor, John – Pediu sem fôlego.
- O que você quer Natasha? – Sua voz rouca a fez revirar os olhos de prazer – Me diga.
- Quero que você me coma – Estava delirando com tudo aquilo.
- Implora
Ela estava mais do que disposta a implorar:
- Por favor, John
- Eu não escutei – Respondeu ostentando um sorriso convencido.
- Por favor, John, eu quero que me coma agora – Falou auto o suficiente para que qualquer pessoa que estivesse na sala de filme escutasse. Isso se tivesse alguém, John não permitiria que ninguém a visse daquele jeito, mataria a pessoa antes disso acontecer.
- Minha garota – Sem aviso prévio ele a penetrou duro e forte. Natasha enterrou a cabeça no travesseiro gritando e quase rasgou o tecido com toda aquela pressão. Sentia dor e prazer ao mesmo tempo, mas por nada nesse mundo queria que ele parasse ou fosse mais devagar. John conhecida cada pedaço do corpo dela, sabia os pontos exatos que a deixavam excitada, e quais palavras deveria usar para vê- La estremecer, por isso ela cedia total controle a ele, deixando- a sua mercê.

De manhã Natasha se espreguiçou na cama e de imediato sentiu seu corpo todo dolorido, foi bombardeada com as lembranças da noite passada. Como ela pediu, John não foi nem um pouco delicado usando e abusando do seu corpo da forma que bem entendesse, exceto na última vez quando ela estava totalmente esgotada ele fora mais carinhoso, penetrando- a em um ritmo mais lento e calmo, tomando seu tempo.
Ela esfregou os pulsos onde a calcinha havia deixado às marcas quando tentou diversas vezes arrebenta- La, mas só depois da terceira vez John teve piedade e a desamarrou recebendo mãos desesperadas para arranhar sua costa.
Natasha olhou para o lado e encontrou o espaço vazio, achava incrível a capacidade dele de acordar cedo mesmo depois de uma noite de muito sexo. Ela não conseguia acreditar que uma pessoa pudesse transar durante duas horas seguidas, e perdeu as contas de quantos orgasmos tivera, provou que sua primeira indagação estava errada, e sim, uma pessoa consegue sim transar por tanto tempo em uma única noite. Mas claro, apenas se tivesse um John para ajudar a alcançar tal feito. Ela sentou na cama e sentiu um desconforto, lembrou-se dos tapas e as mordidas de repreensão que recebeu por ter desobedecido as regras. A recordação a fez rir. Levantou disposta a procurar seu amante insaciável. Foi ate o closet pegar uma calcinha e pegar emprestado uma das varias camisas dele. Olhou- se no espelho antes de sair e viu que seu cabelo estava um caos, ainda sentia as leves dores devido aos puxões. Passou as mãos por entre as mechas tentando amenizar o estrago e saiu do quarto.
Não se importou em andar pela casa vestida daquele jeito, sabia que ninguém estaria lá, era o dia de folga da Tina, Mary há essa hora estava em sua clínica e Phillip a esperava pacientemente ate a hora do almoço. Quando chegou ao pé da escada, Sam veio correndo e latindo em sua direção:
- Oi garotão – Se abaixou pegando- o no colo lhe enchendo de carinho – Cadê o papai?
Sam parecia ser o cão mais inteligente do planeta e o único que entendia o que os humanos falavam, pois ele saiu do seu colo e correu na direção do escritório, empurrando com o focinho à porta que dava acesso a sala de piano, e lá dentro ele arranhou outra porta, e essa era para a pequena academia particular de John. Ela havia descoberto esse lugar quando entrou na sala de piano para ver as fotos penduradas por quase toda as duas paredes, e em uma dessas observações encontrou a maçaneta que ficava camuflada junto do papel de parede, teve vontade de rir do gosto por lugares secretos de John.
O som estava em um volume razoável, próprio para quem precisa de um incentivo para malhar. Ela se recostou no batente da porta para observa- lo de um melhor ângulo. Ele estava com luvas nas mãos deixando apenas seus dedos de fora e socava com força o saco de areia. Ele estava usando apenas uma calça moletom próprio de ginastica, seu peito estava nu e banhado de suor, cada gotinha salgada beijava aquele físico impressionante que a deixava sem fôlego. Ela pôde ver um belo arranhão no peito dele, era sua assinatura, a pele dele era tão clara que ficava bem visível todas as marcas avermelhadas causadas pelas afiadas unhas dela. John desferiu mais dois socos no saco de areia empurrando- o com brutalidade, jogou a cabeça para trás respirando fundo, balançou os braços para os músculos relaxarem e se soltarem. Jogou os ombros para trás alongando a costa e então seus olhos encontraram os dela.
Natasha sorriu com metade do lábio inferior preso entre os dentes. Ele devolveu o sorriso sabendo que havia provocado intencionalmente o desejo dela. Nat se aproximou de uma barra fixa apoiando suas mãos sobre a mesma enquanto esperava ele se aproximar:
- Você acordou cedo – Ela falou.
- Costume
- Você é uma maquina – Retrucou – Eu tive dificuldades para sair da cama e estou pensando seriamente em voltar para ela.
- Isso é preguiça
- Não, é ressaca pós- sexo – Respondeu. – Nunca teve uma?
- Já – A segurou pela cintura suspendendo- a e sentando na barra ficando entre suas pernas – E sempre que tenho procuro malhar para recuperar minhas forças.
- E da certo? – Ergueu uma sobrancelha apoiando as mãos sobre os ombros dele.
- Estou pronto para outra – Mostrou seu sorriso cheio de dentes.
- Qual é! Você é feito de ferro?! – Ela reclamava, mas no fundo sabia que mesmo dolorida como estava, aceitaria outra rodada de sexo selvagem.
- Disse a garota com as pernas nuas
Natasha olhou para baixo e de fato a camisa dele cobria muito pouco das suas pernas, quase nada. Deu de ombros como se não se importasse.
John riu do jeito descontraído dela e lhe deu um beijo no pescoço:
- Jeremy disse que marcou uma reunião com nós dois hoje na sua revista – Ela falou mudando de assunto.
- É, ele me informou. Tenho quase certeza de que não irá demorar muito, ele é sempre muito objetivo com suas escolhas.
- Verdade. Eu vou levar todas as fotos das nossas modelos que ele ainda não conhece.
- Os modelos exclusivos que ele nos cedeu com certeza irão ajudar a alavancar a venda da revista no próximo mês.
- A Premium é uma das melhores revistas, qualquer matéria é motivo para se comprar aos montes nas bancas.
- Modéstia sua – Lhe presentou com um selinho – Está com fome?
- Faminta – Sorriu.
- Vamos tomar café
- Ok – Ele a tirou de cima da barra e saíram de mãos dadas da pequena sala.
   

 

Continua...



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