1. Spirit Fanfics >
  2. Simply, I love you. >
  3. Desejo selvagem

História Simply, I love you. - Desejo selvagem


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 97 - Desejo selvagem


Fanfic / Fanfiction Simply, I love you. - Desejo selvagem

[...] Sorriu agradecida pelo amor da amiga. [...]

Natasha havia voltado para sua casa depois que saiu do trabalho, estava trabalhando em um projeto em seu notebook quando duas batidas na porta aberta a desconcentraram. Era Ethan:
- Entra – Fazia tempo que ele não entrava em seu quarto, ou melhor, fazia semanas que os dois não se falavam.
- Eu queria falar com você – Entrou caminhando direto para a cama e sentou.
- Sobre a Naya? – Ergueu uma sobrancelha virando na cadeira ficando de frente para ele.
- Sim. Ontem eu a procurei para resolvermos de vez esse nosso problema. Eu sabia que ela ainda estava esperando por mim e não queria que sofresse mais.
- Então foi ate lá para dar um fim a tudo isso, mas ao invés disso acabaram se beijando.
- Como sabe disso?
- Ela me contou hoje
- Ah! Deveria ter imaginado
- E agora?
- O que?
- O que você vai fazer? A beijou, mas pretende não fazer de novo? Se arrependeu e vai deixar a vez pro Connor... Ou vai assumir o papel de possessivo e pegar o que é seu?
Ethan ficou longos minutos apenas olhando sua irmã sem dizer nada. Então mostrando um sorriso levantou da cama e foi até ela lhe dando um beijo no rosto:
- Acho que já está mais do que na hora de eu pegar sua cunhada
- Passou da hora – Abriu um largo sorriso e o abraçou – Ate que fim você abriu os olhos, sabia que no fundo não ia me decepcionar.
- Me desculpe irmãzinha, eu só estava com medo de tudo isso que sentia
- Eu sei, mesmo não concordando com seus métodos para entender esses sentimentos, eu compreendo.
- Que bom, minha vida estava horrível esses dias sem poder falar com você – Tocou seu rosto.
- Eu desculpo você por tudo
- Chata – Bagunçou seu cabelo – Bom agora eu vou ate o Bar pegar minha garota – Ethan caminhou ate a porta, e após Natasha entender o que acabara de dizer e quem encontraria lá, ela deu um pulo da cadeira e segurou no braço dele.
- Você vai agora?
- Sim, eu disse que iria hoje
- Err... Talvez ela nem esteja lá... Por que não vai amanhã?
- Nem pensar, eu preciso ver a Naya – Saiu do quarto.
- Merda – Quicou no lugar e pegando seu celular ela correu atrás dele – Espera, eu vou com você – Não deixaria os dois se matarem.

Naya retornava para a parte de trás do balcão para pegar copos novos e mais bebida quando uma voz grossa conhecida encheu seus ouvidos. Connor estava sentado no banco em frente ao balcão com as mãos sobre o mesmo, e por trás dele as meninas o comiam com os olhos e falavam coisas impossíveis de escutar aquela distancia:
- Connor – Falou um tanto surpresa.
- Tudo bem? – Esboçou um sorrisinho de canto que sempre a desarmava.
- Err sim... – Ela não queria prolongar muito a conversa. Havia feito sua escolha e estava pronta para dar esse passo – Tris você pode ficar no meu lugar? – Perguntou a jovem ao seu lado que sempre trabalhava durante as férias.
- Pode deixar – Piscou.
- Vem comigo Connor – Apontou com a cabeça para o corredor que dava em direção ao escritório. Ele saltou do seu banco e a seguiu.
Ela respirava fundo e repassava na cabeça tudo o que falaria, estava uma pilha de nervos. Mal abriu a porta e Connor a pegou pela cintura girando- a e tomando sua boca:
- Connor... Espera – Segurou seus braços tentando afasta- lo.
- Você tem que ser minha
- Não... Connor eu preciso falar...
- Naya, por favor, eu sei que gosta de mim – Tentou beija- La, mas a mesma virou o rosto e se afastou.
- Eu gosto, mas não do jeito que você quer... Eu amo o Ethan, e é ele que eu escolho – Confessou de uma vez.
- O que? Ethan? – Pronunciou o nome do primo quase rosnando. – Ele foi embora, abandonou essa luta, ele não ama você.
- Está errado, Ethan me quer, e já provou isso... Por favor, compreenda. Você sabia desde o início o quanto eu amava ele, talvez durante essas semanas eu tenha duvidado dos meus sentimentos por sua causa, mas ontem eu percebi que nada mudou e que meu coração pertence a ele.
- Não Naya, por favor, reconsidere, eu amo você. Se me pedir eu caso com você amanhã mesmo.
- Por favor, Connor, não faça isso, eu não quero que se machuque mais, mas minha decisão já está tomada.
- Naya...
- Você se tornou uma pessoa especial para mim, é um grande amigo, mas é só. Eu não consigo vê- lo de outra forma.
- Mude de ideia, por favor, eu poderia e posso fazer você feliz, bem mais que o idiota do meu primo, basta você me dar uma chance – Se aproximou vagarosamente dela – Nós sabemos o quanto combinamos juntos.
- Connor aceite apenas a minha amizade, por favor. – Conforme ele se aproximava, ela se afastava ate bater na parede.
- Eu não posso, quero muito mais, e posso provar o quanto tem a ganhar comigo
- Connor não... – Antes que conseguisse gritar ou fugir ele a agarrou a força beijando- a com intensidade.
Naya tentou se desvencilhar dos braços dele, mas Connor tinha o triplo da sua força, e suas tentativas foram falhas. Sua única alternativa era esperar por uma brecha para poder se livrar dele:
- Me solta... – Falou entre os lábios dele tentando empurra- lo.
- Aceite Naya, nós... – Ele não terminou sua frase quando foi puxado com violência para trás quase levando- a junto.
- Tire suas mãos de cima dela – Ethan esbravejou acertando um soco com toda a sua força no rosto de Connor.
Naya demorou alguns minutos para processar o que acabara de acontecer. Natasha veio correndo ampara- La:
- Você está bem? Ethan para com isso – Ela gritou para o irmão que não parava de desferir socos no primo.
- Parem os dois – Naya conseguiu dizer.
- O que faz aqui? Você a deixou, saiu desse jogo – Connor respondeu com raiva – Não gosta de perder primo?
- Cale a boca
- Enquanto você fugia como um covarde e se refugiava nas suas garotas para fugir da Naya, eu estava aqui, conversando e sendo o homem que você não conseguiu ser.
- Não me force a bater em você de novo, é da minha família. E sim, eu posso ter fugido por medo, mas eu estou aqui, e a Naya é minha, e nunca será sua.
- Por favor, parem – Naya correu ficando entre eles de frente para Ethan – Não faça isso, eu não quero que se ataquem por minha causa. Tudo menos isso.
Ethan desviou seus olhos vermelhos de raiva para a jovem a sua frente:
- Naya, eu sei que está confusa agora, e também sei que seus sentimentos estão fora de ordem por causa dele – Connor falou com desdém – Mas se você se der um tempo vai perceber que está equivocada.
- Connor, por favor – Ela virou de frente decidida a por um basta nisso – Eu já disse que tomei minha decisão, e pode acreditar, não estou equivocada, nunca tive tanta certeza na minha vida.
- Não, não... Não faça isso, eu sou melhor que ele – A pegou pelos braços trazendo- a para junto do seu corpo.
- Mandei tirar as mãos de cima dela – Ethan segurou um dos braços dela e a puxou no mesmo momento em que empurrou o primo e saiu do escritório a passos largos trazendo- a consigo.
- Ethan espera, o que vai fazer? – Natasha gritou, pensou em ir atrás dele, mas ficou para ajudar seu primo.
Naya estava com medo, Ethan agarrava seu braço com força enquanto a puxava para fora do bar, praticamente correndo ate o meio fio onde estava estacionado o carro dele. O moreno tirou a chave do bolso e destravou o carro abrindo sua porta:
- Entre
- Aonde vamos? – Perguntou apreensiva.
- Apenas entre – Respondeu. Ele viu o medo atravessar os olhos dela e não era isso o que queria ver e muito menos que ela sentisse por ele. Respirou fundo mudando a expressão do seu olhar – Por favor.
Ela hesitou por uns segundos, e aos poucos seu medo foi sumindo, então entrou no carro. Ethan deu a volta entrando no lado do motorista e olhando pelo retrovisor pisou fundo ao ver Connor saindo do bar olhando para todos os lados.
Ethan apertava com força o volante do carro ate seus dedos ficarem brancos, e a garota olhava apreensiva:
- Me diz que você não está morando no apartamento do Cesar
- Err... Não, me mudei semana passada para um apartamento no centro
- Me diz o endereço
- T- tá – Respondeu nervosa.
Ethan suspirou em exasperação:
- Naya eu não vou te jogar do carro, e nem te atacar, então pare de me olhar como se eu fosse um maníaco
- É que... Eu nunca vi você assim
- Eu sou um cara muito possessivo e não gosto quando tocam naquilo que é meu
- A- ah... – Ela corou ate tingir da cor de um tomate.
Ela explicou por onde ele devia ir ate chegar ao apartamento.
Assim que chegaram eles seguiram direto para o elevador, ela morava no terceiro andar. Ela tirou a chave do bolso e enfiou na fechadura da porta e a abriu. Entraram e Ethan trancou novamente a porta e tirou sua jaqueta jogando no chão. Naya que ate o momento estava de costas soltou um gritinho de surpresa quando foi puxada pelo braço e bateu contra o peito dele:
- O que...?
- Eu vou tirar o Connor dos seus lábios – Enfiou uma mão em meio aos cabelos dela e a beijou de forma selvagem.
As pernas dela amoleceram e se Ethan não a segurasse teria despencado no chão. Sua língua invadiu a boca dela assim que conseguiu passagem, sentiu novamente seu gosto doce e gemeu, era maravilhoso. Enfiou as mãos por debaixo da blusa dela alisando sua barriga ate cobrir seus seios, e ao toca- los outro gemido reverberou por sua garganta, ou melhor, nas duas gargantas. Eles eram grandes e macios do jeito que havia imaginado, e estava louco para testar toda essa macieis em sua boca. Ergueu os braços dela tirando a blusa jogando no chão, chupou seu lábio agarrando seu quadril, erguendo- a do chão enroscando as pernas dela ao seu redor, ele perguntou:
- Seu quarto
- Final do corredor a última porta – Enfiou as mãos entre seus cabelos querendo sua boca de novo.
Ethan contornou o sofá e seguiu apressado pelo corredor ate a última porta que para sua sorte já estava aberta. Ele a deitou e tirou seu short e parou para contemplar seu corpo com a lingerie branca, que naquele momento passou a ser sua preferida. Puxou sua camisa e a jogou para qualquer canto, Naya suspirou e mordeu o lábio ao ver aquele abdômen tão desejado, queria passar seus dedos por cada centímetro e arranha- lo, mesmo sentindo dó de danificar algo tão perfeito como era o corpo dele. Ethan lançou seu sorriso sedutor ao ver a reação que causava nela, e amou tudo isso, queria lhe provocar muitas outras reações, ver seus olhos revirarem, ouvir seu nome em um grito de prazer queria tudo o que lhe era permitido. Ethan estava queimando de desejo, e podia sentir que ela também apenas tocando sua pele que parecia pegar fogo com o simples toque dos seus dedos, ela tinha as curvas de um violão e o deixavam maluco, memorizou partes do corpo dela onde morderia e beijaria, não deixaria um centímetro de fora, ela o sentiria por inteiro e por toda a parte, jamais esqueceria que ele estivera ali e tomou todo seu corpo para si. Ethan tirou os sapatos e subiu em cima dela:
- Você não tem ideia do quanto eu desejo você
- Sim, eu tenho sim, porque eu também desejo você loucamente – Tocou seus braços.
- Eu quero você Naya – Pediu, segurando as laterais da calcinha dela e passando por suas pernas.
- Ethan, por favor, eu preciso sentir você dentro de mim...
Ela se contorcia e implorava, e seus seios subiam e desciam em um convite sensual. Ele não resistiria a uma Naya carente, mas queria provar todo o seu corpo:
- Antes eu quero sentir seu gosto – Eles desceu distribuindo beijos por sua barriga ate ficar entre suas pernas. Quando a tocou ela estremeceu e suspirou alto quando ele deslizou um dedo para dentro dela.
- Aah! Siim... Aahhh – Praticamente gritou.
Naya louca por sexo, ia ser divertido, ele lhe daria tudo o que pedisse e repetiria se fosse preciso. Abriu ainda mais as coxas dela e abaixou a boca para beijar o clitóris intumescido. Ela começou a implorar de novo. Ele pôs a língua para fora e lambeu toda sua carne inchada. Com as duas mãos, ela agarrou os cabelos dele e ficou segurando- o. Ele não conseguiu deixar de sorrir:
- Aah! Ethan está tão bom... Por favor... 
Os pedidos sexys dela estavam quase fazendo- o explodir. Ele queria estar dentro dela tanto quanto ela desejava isso, mas também estava amando cada minuto daquilo. Ele se concentrou em faze- La gozar em sua boca, queria mais que tudo, ela se contorcia e gemia com os golpes da sua língua:
- Você é tão doce... É um perigo uma pessoa ser tão doce assim... Quase um pecado – A mordeu, e um grito reverberou do peito dela.
- Meu Deus... Aahhh – Ela gritou agarrando com mais força os cabelos dele.
Quando ela finalmente gritou outra vez seu nome, e sentiu que estava prestes a gozar, Ethan levantou e tirou a calça e a cueca em tempo recorde. Pegou sua carteira e rosnou:
- Droga
- O que foi? – Ela perguntou ofegante.
- Não tenho nenhuma camisinha
- Está tudo bem, eu tomo anticoncepcional. – Por um instante ela pensou que tudo fosse por água abaixo, faria a terra tremer se tivesse que parar e ter de apagar seu fogo com água gelada. Agradeceu ao seu bom senso por não ter parado de tomar a pílula.
- Eu não tenho nada, faço exames regularmente, posso ate mostrar para você outra hora
- Eu confio em você – Esticou seus braços deslizando suas mãos sobre os dele. Ethan cobriu seu corpo passando as mãos por sua costa abrindo o fecho do sutiã e logo em seguida jogou.
Segurou um seio dela e o apertou suavemente e o outro abocanhou com gosto. Naya gemeu arqueando a costa afundando suas unhas nos ombros dele. A boca dele era tão quente que acumulado com o calor dos seus poros não acharia estranho se entrasse em erupção:
- Aah Ethan... Por favor... – Pediu com uma voz manhosa que foi impossível ele resistir.
- O que você quer Naya? – Segurou o seio que sua boca acabara de abandonar e se aproximou do ouvido dela.
- Você... Eu quero você...
- Seja mais específica – Pediu agarrando uma das pernas dela levantando- a por trás da curva do joelho.
- Quero você dentro de mim, quero senti- lo por inteiro... Eu preciso disso
- Mais alguma exigência? – Ergueu uma sobrancelha em provocação.
- Sim, mete em mim agora – Respondeu em tom gozador.
Ethan teve vontade de rir da ousadia dela, seu olhar transmitia um desejo feroz, e claro que ele estava mais do que pronto para atender todos os seus pedidos. A beijou roubando seu ar em poucos segundos. Naya grunhiu quando o sentiu entrando, e teve de afastar sua boca da dele para buscar ar, fechou os olhos esperando seu corpo se acostumar com o tamanho dele:
- Você está bem? – Perguntou olhando para ela.
- Sim, e antes que me pergunte não, eu não sou virgem
- Então por que a careta?
- Digamos que os dos outros com quem fiquei eram um pouco... Menores – Olhou para ele vendo a expressão do ego masculino passar por seus olhos.
- Esse foi o melhor elogio que poderia ter me dado
- Safado – Em resposta Ethan entrou mais ainda, ela agarrou sua costa e arranhou sentindo centímetro por centímetro atingir seu ponto e parar por uns segundos antes de se retirar e entrar novamente. Ele a estava preenchendo, esticando- a, e o mundo começava a ficar perfeito de novo.
- Arg! Como você é apertada – Retrucou arfando em cima dela.
Ela o enlaçou com as pernas para que fosse mais fundo e:
- Mais forte – Implorou – Mais forte Ethan.
Ethan gemeu e enfiou fundo dentro dela:
- Você é minha, e se for preciso que o mundo saiba disso eu marcarei você
Naya estremeceu com o comentário e se perguntou como ele faria isso:
- Eu sou sua... Sempre serei
- Sim... Minha – Apoiou uma mão na cama ao lado da cabeça dela e a outra manteve sua perna suspensa e aberta. – Não vou aguentar por muito tempo.
- Por favor, Ethan... – Desceu suas mãos agarrando a bunda dele incitando- o a ir mais fundo.
Um gemido alto quase o fez perder o controle, mas queria que ela gozasse junto dele e faria isso acontecer. Ele parou de se mexer e diminuiu o ritmo lentamente. Ela estava muito perto do orgasmo. Não queria que ele diminuísse o ritmo. A sensação de cada estocada era impressionante. Ela subiu arranhando seu corpo inteiro sentindo todo o prazer se acumular em seus ombros e descer por seu corpo. Ele a beijou com uma ferocidade que a fez enlouquecer junto dele.
Gritando dentro da boca dele, ela estremeceu de prazer enquanto ele a segurava apertado, beijando e chupando sua língua para dentro da boca. Naya jogou a cabeça para trás quando ele atingiu seu clímax e mordeu seu pescoço para aguentar toda aquela descarga de adrenalina.
Intermináveis minutos de passaram ate Ethan sair de dentro dela e se jogar para o lado arfando feito um louco:
- Por Deus, era isso o que eu tava perdendo esse tempo todo?! – Indagou mostrando um sorriso cansado.
- Há! Há! Há! Agora eu sei por que as mulheres correm atrás de você – Ela respirou alto.
- Quer dizer que elas só me procuram por causa do sexo?
- Você nunca se apaixona
- Está enganada – Virou de lado tocando o rosto dela com delicadeza – Isso acabou de acontecer.
- Verdade? – Dedilhou com a ponta dos dedos os lábios dele.
- Sim, eu estou completamente apaixonado por você. E só lamento por você.
- Por quê? – Enrijeceu as sobrancelhas.
- Porque sou muito grudento e vou querer você toda hora.
- Nossa! Que castigo eu fiz a Deus para merecer isso?! – Perguntou em tom brincalhão.
- Há! Há! Boba – A beijou, desta vez com ternura e sem pressa.    

 

Continua...


Notas Finais


WOOOOOOWWW
Naya e Ethan finalmente se rendendo ao sabor da carne kkkkk Deu um trabalhinho escrever esse capítulo, as ideias não vinham, e pra tudo fluir tive que assistir alguns videos hihihihihi

Enfim, segredos a parte essa foi a noite dos dois, e por enquanto é só!!!
Ate a próxima!!! Bjss


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...