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História Simply, I love you. - Divertidas intrigas


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 99 - Divertidas intrigas


Fanfic / Fanfiction Simply, I love you. - Divertidas intrigas

[...] sentiu a boca dela tocando- o. [...]

Natasha abriu os olhos e sentiu todo o seu corpo suado, John a mantinha em seus braços e o calor estava grande. Passou a mão sobre o braço dele ate tocar seu rosto:
- John, acorda – Acariciou seu rosto.
- Hmmm – Resmungou.
- Acorda grandão, vamos nos atrasar pro trabalho
- Hmm – Resmungou de novo e a apertou mais em seus braços.
- Amor você está me esmagando
- Você é muito macia – Passou a mão sobre o braço dela e pegou sua mão levando a boca para lhe dar um beijo sob a palma.
- E você é muito forte, eu consigo ouvir meus ossos estralando
- Há! Há! É porque você é pequenininha – A soltou dando um rápido selinho.
- Hunf! Já vai começar com essa história de pequena, eu sou bastante alta para uma mulher
- Hmmm ela fica bravinha – Provocou dando beijinhos no pescoço dela.
- Você que vive dizendo que eu sou pequena
- Mas você é – Respondeu com um sorriso convencido.
- Não sou
- Eu sou mais alto que você
- Você é homem
- E você é mulher, por isso é pequena – A abraçou de novo prendendo os braços dela contra seu peito.
- Arg! Eu tenho 1,73 de altura, não sou tão baixa
- Eu tenho 1,88 de altura e sou mais alto
- Você é uma escada
- Baixinha
- Aaaah – Gemeu e imitou o choro de uma criança mimada.
John não aguentou e caiu na gargalhada:
- Oh Meu Deus, eu magoei os sentimentos do meu bebezinho
- Tudo com você tem que ser no diminutivo – Bateu no peito dele com pouca força.
- É porque eu amo o fato de você ser pequenina
- Hmmmm... Quer saber vamos logo tomar banho – Se desvencilhou dos braços dele e sentou na cama.
Natasha se espreguiçou e deslizou para fora da cama. Em um pulo John já estava de pé e a pegou no colo de surpresa:
- Venha aqui
- Haaa John – Se assustou com a repentina pegada dele.
- Eu quero dar banho na minha baixinha
- Há! Há! Você não vale nada John

O frio de dezembro estava de matar, Natasha estava toda coberta, duas blusas por baixo e uma grossa de mangas compridas, calça e botas. Se um pouquinho do vento frio entrasse em sua roupa ela se lançaria em uma churrasqueira acesa.
John estava tendo problemas com os botões dos punhos da camisa e pediu ajuda a morena:
- Está muito elegante hoje
- Arg! Tenho uma reunião agora de manhã – Ele pegou o celular em cima da cama quando ela fechou o primeiro botão. John enrugou a testa quando leu uma mensagem e não estava nem um pouco feliz em ter de compartilhar isso com Natasha, mas era o certo – Minha linda.
- O que? – Fechou o outro botão e ajeitou os punhos para não ficarem amassados.
- Eu não gosto de esconder nada de você, por isso eu vou contar
- O que foi? – Ergueu a cabeça para olha- lo.
- Olivia chegará à Nova York essa semana
- Olivia? – Franziu as sobrancelhas. Imaginou que ele estivesse falando da sua avó, mas ele nunca a chamaria pelo nome.
- Olivia Britt, minha correspondente de Londres.
Quando ela lembrou quem era seu maxilar tencionou e seus dentes rangeram:
- Você quer dizer a sua funcionária que te atacou na sua sala no final do expediente e tiveram um caso de duas semanas?!
- É
- Maravilha – Virou de costas e foi ate a penteadeira pegar seus brincos.
- Ela só vem me entregar um documento e no máximo em dois dias voltará para Londres. – Ele escolhia suas palavras com cuidado, Olivia foi o motivo pelo qual Natasha sumiu durante toda uma noite em uma cidade totalmente desconhecida para ela e quase o largou de vez. Se não quisesse que algo semelhante acontecesse de novo teria de manter Olivia o mais longe possível dele.
- Dois dias – Resmungou e ficou ainda mais irritada por não conseguir enfiar o brinco no buraco da orelha.
- Vai ser rápido, você vai ver
- Não John, eu não vou ver, ate porque se eu chegar a ver aquela mulher com certeza arrancarei os olhos dela – Finalmente conseguiu colocar os brincos. Pisando duro pegou sua bolsa em cima da cama e saiu do quarto bufando.
- Essa vai ser uma longa semana – Suspirou e correu atrás dela – Natasha, espera.
- Eu preciso ir para o trabalho – Respondeu descendo as escadas com pressa.
- Você precisa tomar café primeiro – Desceu logo atrás.
- Não estou com fome – Pisou no último degrau continuou andando rápido.
- Minha linda – A alcançou pegando sua mão.
- Eu não quero me atrasar John – Falou voltando- se para ele.
- Você sabe que ainda está cedo e tem tempo para tomar café
- Perdi a fome
- Hunf! Amor olha para mim – Soltou a mão dela e segurou seu rosto erguendo- o – Você não precisa ficar com raiva e muito menos sentir ciúmes, sabe muito bem que o que eu tive com ela começou e acabou em duas semanas, nada mais. Pensei que confiasse em mim.
- Não é você em quem não confio, é nela. Quem me garante que aquela piranha não vá esperar o último andar ficar todo vazio e ter você sozinho na sala para tentar te agarrar de novo?
- Eu garanto. Naquela época eu estava fragilizado, ela ficou com a casca de um homem quebrado, eu precisava de alguma atenção, eu não conhecia você naquele tempo. Hoje é diferente, eu tenho você e nenhuma outra mulher me interessa, você é a única na minha vida, é a dona do meu coração, quer garantia melhor que essa?
- Sim, que use um cinto de castidade o qual só eu tenha a chave
- É isso é um pouco demais, e bastante complicado. Não pode pedir algo que seja mais... Possível?
- Tá! Eu confio em você, mas mantenha aquela descarada longe de você, e certifique- se de que o Sam esteja na sua sala quando ela for ter sua “reunião de negócios”.
- Logo o Sam?
- Sim, ele é o que mais ficará perto das pernas dela, qualquer coisa é só jogar a cadeira em cima dela
- Há! Há! Há! Tudo bem, eu prometo que o Sam estará comigo – Não conseguiu segurar a risada.
- Isso é sério John, se eu souber que se encontrou com ela sozinho eu juro que vou ate o bar e vou beijar o Cesar ate ficar sem folego e ainda tiro uma foto para mandar para você.
- Você não faria isso – Ficou tenso e ao mesmo tempo com raiva.
- Se encontre com a Olivia a sós e verá – Deu as costas e foi para a mesa da sala de jantar.
Natasha não era do tipo que ameaçava, e muito menos que traía, mas uma mulher vingativa e se sentindo traída era capaz de qualquer coisa para revidar a situação, se tornava um pesadelo particular. John engoliu em seco e fez uma nota mental de falar com Sam assim que chegasse a revista. Ele deu passadas largas ate a sala de jantar e puxou a cadeira:
- Minha linda...
- É serio que ela tinha que ter o mesmo nome que a sua avó? – Não deixou que ele continuasse a falar, ainda estava irritada – Agora eu nunca mais vou conseguir falar com a sua avó sem lembrar daquela cobra.
- Talvez eu tenha uma solução para isso, chame minha avó pelo segundo nome
- Segundo nome? Qual?
- Savannah
- Sua avó se chama Olivia Savannah? – Ergueu uma sobrancelha pensando na escolha estranha dos dois nomes.
- Há! Há! Sim. A loucura da minha avó não veio com o tempo, mas sim de berço. Quando souberam que era uma menina, o pai dela queria que colocasse o nome de Olivia, mas a mãe queria Savannah, cada um tinha seu nome preferido. E para não ter mais brigas, resolveram colocar os dois.
- Há! Há! Há! Nossa
- Minha avó adorava o pai, mas detesta o primeiro nome, usa por consideração, mas apenas os íntimos a chamam de Savannah. Tenho certeza que se a chamar assim e explicar o porquê ela vai adorar.
- Há! Há! Tudo bem. Confesso que é um dos meus nomes preferidos – Deu de ombros.
- Minha avó ficará muito feliz em saber – Segurou a mão dela sobre a mesa – Minha linda não precisa se preocupar com a Olivia, tudo vai correr muito bem.
- Você só fala isso porque ficou com medo da minha ameaça
- Também... Você faria aquilo mesmo?
- Quer me testar? É só me desafiar
- É eu senti firmeza agora, e isso não me deixou nem um pouco tranquilo
- Querido eu sou fiel ate a morte, mas basta me trair que eu respondo na mesma moeda e não me importo se isso é agir mais baixo que você
- Uau! Não sabia desse seu lado
- Amor, mulher traída é o ser humano que mais deve se temer no mundo
- Eu to vendo porque
- Mas eu sei que você não fará nada de errado. Se aquela mulherzinha tentar algo basta me avisar que eu vou adorar botar ela no lugar, além do Matt eu nunca lutei com outra pessoa.
- Natasha você é muito agressiva
- Sou quando percebo que o que é meu está em risco
- Minha linda nada aqui está em risco, eu sou seu, ainda não entendeu?! – Beijou a mão dela.
- Eu sei disso, mas ela não
- Há! Há! Há! Vamos deixar a Olivia pra lá, não quero estragar nossa manhã. – Deslizou a costa dos seus dedos sobre o rosto dela – Ciumenta.
- Você é, eu também posso ser
- Ah! Não estou reclamando, pelo contrario, estou adorando – Beijou outra vez sua mão.
- Seu chato – Sorriu.   
   

No almoço todos os casais de amigos se encontraram em um restaurante. Kate e Daren, Michelle e Jason, Natasha e John e Naya e Ethan. Precisavam de um pouquinho de distração da vida corrida, conversar e rir era a melhor opção.
- Então o que aconteceu ontem a noite? – Natasha perguntou a Naya bem ao seu lado. As duas estavam no banheiro e bem longe dos ouvidos curiosos dos outros.
- Quer mesmo que eu responda?! – Pegou um pano para enxugar suas mãos.
- Há! Há! Jura? Oh! Meu Deus isso é tão legal
- Se é – Naya riu toda tímida – Foi a melhor noite da minha vida. Fazer amor com o homem que eu amo é incrível, não tem nem o que dizer.
- É eu entendo bem isso – Nat pegou outra toalha para enxugar suas mãos – Eu estou tão feliz por vocês dois, sabia que uma hora ou outra iam se acertar.
- Sim, eu estou em êxtase, mal aguento de tanta felicidade
- Há! Há! Há! Que bom Naya – As duas caminharam para a saída do banheiro, mas Naya parou bruscamente.
- O que foi? – Perguntou olhando para o seu rosto congelado. Como não respondeu Natasha olhou na mesma direção que ela e viu do que se tratava. Ethan estava de pé conversando com uma garota loira, a qual com um pouco se esforço ela reconheceu ser Jennifer Houston – Você devia ir lá.
- O que? Não, nem pensar, eu não posso atacar de ciumenta, nós nem somos namorados, digo, Ethan fala que somos um casal, mas não me pediu em namoro formalmente.
- Ele o que? Eu vou já resolver essa história
- Não Nat – Naya segurou o braço dela quando passou em sua frente – Aquela ali é a Jennifer, foi uma das namoradas de colégio do Ethan.
- Não, ela foi a transa fácil dele – Bufou – Escuta, fica aqui e em dois minutos você vai ate lá.
- Espera Nat... – Tentou segura- La, mas a mesma já se distanciava indo em passos decididos ate o irmão.
- Você parece que cresceu bastante profissionalmente, eu sempre soube que se daria muito bem, desde o colégio. O mais bonito e o mais inteligente – Jennifer elogiou.
Natasha fez careta internamente e parou ao lado dele:
- Ethan?
- Nat – Ele olhou para trás na direção dos banheiros, mas não viu Naya.
- Natasha? É você? Nossa como você cresceu.
- Há! Há! Pessoas crescem, é o curso normal – Ela pôde escutar John sufocando uma risada e pigarreando para disfarçar, ele já havia entendido que Natasha não gostava nem um pouco da garota. – Perdão, mas quem é você mesmo?
- Jennifer Houston, eu estudava junto com seu irmão, mas no mesmo colégio que você.
- Hmm Jennifer – Fez cara de pensativa – Não, eu não lembro, é que tem certas coisas que não são muito importantes para lembrar, principalmente em época de colégio.
- Ah é – Balbuciou já irritada.
- Então, Jennifer era do time das líderes de torcida
- Aah sim lembrei. Jennifer. Não foi você que vomitou no palco na peça de natal?
- Eu estava mal do estômago – Ela respondeu alterada.
- Sim, entendo. – Concordou. Ela juntou as mãos em frente ao corpo e ficou olhando a garota como se estivesse esperando algo dela.
- O que? Por que tá me olhando assim?
- Estou esperando você ir embora
- Como é?
- Eu pensei que você tivesse se ligado, que a nossa senha é a seguinte: você me viu, fora – Fez sinal com a mão enxotando- a.
- Há! Há! Perdão? Quem é você para me mandar embora?
- A irmã dele – Apontou com o dedão para Ethan – E cunhada da namorada dele, que por sinal não gosta de galinhas ciscando por perto. E é melhor você ir antes que ela chegue.
- Ah! Você sempre foi muito audaciosa, com esse nariz em pé
- E você sempre foi uma vaca gananciosa, não venha falar comigo com essa voz doce como se tivéssemos sido boas amigas no colégio porque foi completamente o contrário. E querida meu nariz é empinado porque nasceu assim, e não porque paguei a um cirurgião para deixa- lo desse jeito – Apontou para o nariz dela, e a mesma tapou na hora toda ofendida.
- Sua idiota, eu nunca gostei de você, desde a época do colégio, odiava esse seu jeito de falsa puritana.
- Não, você me odiava porque o seu namorado era afim de mim e falou para todo mundo que te trocaria se eu o quisesse, e principalmente porque o Alec capitão do time de futebol te deu um fora e namorou comigo. Isso é recalque e não ódio.
Michelle não aguentou e começou a rir, Kate cobriu a boca com um pano e riu discretamente, as duas sabiam muito bem o que havia acontecido naquela época, Jennifer quase arrancou os cabelos quando soube do namoro de Alec e Natasha.
- Arg! Você se ofereceu pro meu namorado...
- Eu nunca precisei, e na verdade nunca nem olhei pra ele, era um cara completamente invisível para mim.
- Sua...
- Oi! Algo errado aqui? – Naya apareceu parando ao lado de Ethan, o mesmo passou o braço em volta da cintura dela.
- Nada, apenas velhas amigas conversando – Ele respondeu.
- Relembrando bons momentos – Natasha falou como se estivesse emocionada, o que só deixou a outra com chama nos olhos.
- Naya, lembra da Jennifer Houston do colégio? Estudamos juntos.
- Lembro vagamente – Meneou a cabeça.
- Jennifer, essa é a Naya Bennet
- Bennet? A garota que se declarou e você a escorraçou? – Perguntou com tom de deboche apontando para ela.
- Não, essa é Naya Bennet a garota que se declarou e me deixou sem palavras, mas foi vítima das suas piadinhas por eu ter sido idiota o suficiente por não ter calado vocês, e hoje é minha namorada.
- Nossa. Como a vida dá voltas, você está tão diferente
- Você também, não tem nada daquela garota do ensino médio
- São as plásticas, se mexer mais um pouco entra pro livro de recordes como a mulher campeã em quantidade de cirurgias plásticas – Natasha respondeu cruzando os braços.
- Você devia fechar essa sua boca
- Pelo menos eu consigo fechar – Apontou para a boca dela – Botox demais, tá igual a um pato.
- Arg!
- Você ainda não entendeu? Já me viu, essa é a sua deixa. Rala.
Ethan virou o rosto para o lado rindo e deu um beijo na cabeça de Naya que fazia esforço para não gargalhar, assim como todos na mesa.
- Você é uma desgraçada Natasha – Bateu os saltos e virou para ir embora.
- Cuidado, não fica nervosa, seria horrível se você vomitasse na frente de toda essa gente
Jennifer abriu a boca estupefata, e como Natasha falou alto todos olharam para a garota e alguns até se encolheram para se proteger da chuva de vômito. Ela fez menção de responder, mas ficou morta de vergonha com o olhar de nojo de todos e saiu praticamente correndo dali.
Michelle e Kate bateram palmas e elogiaram a amiga. Naya sorriu balançando a cabeça:
- Natasha você é doida. Só você para enfrentar a Jennifer daquele jeito.
- Ah! Ela late, mas não morde.
- Irmã eu morro de medo dessa sua língua, ela sempre foi afiada.
- É, mas é uma pena que você não vai fugir dela – Agarrou o braço dele quando fez menção de sentar – Que história é essa que ainda não pediu Naya em namoro?
- Natasha... – Naya a chamou ficando da cor de um pimentão.
- Achei que tivesse deixado bem claro o que nós somos um para o outro.
- Transando? Sério?! Tá seguindo os passos do John também?
- Ei! O que eu fiz? – Ele ergueu as mãos perguntando.
- Você me deixou semanas na espera por um pedido formal de namoro, e lembro muito bem que deu a mesma resposta que o Ethan.
- Eu não achei que precisasse, já estávamos juntos
- Precisava. E agora precisa – Voltou à atenção para o seu irmão – Vamos, peça formalmente, mamãe arrancaria seus olhos se soubesse disso.
- Eu faria isso se fosse você, sabe melhor do que eu que ninguém deve contraria- La – John aconselhou o cunhado.
- Tá tudo bem. Para a sua informação eu ia fazer isso.
- Eis a sua oportunidade de fazer agora – Apontou para a jovem ao seu lado.
- Certo – Ethan se ajoelhou.
- De joelhos não idiota, não é um pedido de casamento – Ela bateu no ombro dele, e o mesmo resmungou voltando a ficar de pé.
- Há! Há! Há! Nat – Naya riu adorando a consideração da amiga.
- Naya me desculpe se ontem eu não deixei as coisas bem claras entre nós, mas formalmente eu quero perguntar... Aceita namorar comigo? – Segurou as mãos dela.
- Sim, eu adoraria ser sua namorada – Aceitou mostrando seu melhor sorriso. Finalmente seu sonho estava se realizando, durante anos esperou escutar essa frase e agora ela tinha se concretizado e a emoção não se comparava em nada com que pensava, era dez vezes melhor.
Naya se jogou nos braços dele e o beijou rápido e carinhoso. Ethan sorriu e puxou a cadeira ao seu lado para ela sentar:
- O que achou irmãzinha?
- Bem melhor – Respondeu e tomou seu lugar ao lado de John.
- Eu não sabia que você era tão braba – Falou apenas para ela escutar.
- Ainda duvida que eu não tenha coragem de cumprir com a minha ameaça?
- Não senhora – Sorriu de canto.
- É só não fazer nada de errado e ficaremos bem – Tocou seu rosto.
- Pode deixar – Se aproximou mais para beija- La.

 

Continua...


Notas Finais


kkkkkkkkkkkkkkk eu escrevo o capítulo, mas riu horrores, esse é um lado da Natasha que nunca explorei o suficiente. Ela é sempre meiga e carinhosa, e eu esqueço que também é uma mulher de sangue quente!!!
Mas Olivia está vindo aí, e vai ser uma boa oportunidade para exibir mais esse lado dominadora...

Muito bem amores, é tudo por enquanto!! Até o próximo capítulo!
Bjsss


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