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História Simply Love - Dramione - Pesadelos...


Escrita por: MariaCAlkalinne e LaisMalfoy_

Notas do Autor


Sejam Bem-Vindos novos leitores! Boa Leitura!

Capítulo 22 - Pesadelos...


Fanfic / Fanfiction Simply Love - Dramione - Pesadelos...

E então os dois caíram no sono mesmo ainda sendo cedo.

[...]

Dor.

Esse foi o primeiro sentimento que Hermione teve quando despertou, seu corpo doía e sua feminilidade ardia e aquele era a maior prova que Draco havia conseguido cumprir sua promessa.

Por falar em Draco, ele estava deitado ao lado da castanha em um sono sereno. A cabeça de Hermione rodou assim que ela abriu os olhos, estava tudo escuro, o que fez a castanha deduzir que era de madrugada, com um suspiro a menina se sentou na cama, e esse simples movimento a fez ficar tonta, a castanha levou suas mãos até sua testa e constatou que sua pele estava mais quente que o normal, sua testa estava suada e seu corpo arrepiado.

A castanha procurou com delicadeza sua varinha embaixo de seu travesseiro, já que após a guerra ela havia criado no hábito de sempre deixa-la em um lugar estratégico.

Lumos. – Sussurrou Hermione para não acordar Draco, em resposta uma luz ofuscante se acendeu da ponta da varinha dela, clareando o ambiente, com certa dificuldade a menina se pôs de pé e caminho até o banheiro onde ela acendeu a luz.

Hermione abriu o armário do banheiro e tirou de lá um frasco cheio de comprimidos, remédio trouxa, aqueles comprimidos serviam para acalmar a castanha e faze-la voltar a dormir. Só Harry e os senhores Granger's sabiam o problema que Hermione vinha enfrentado após a guerra.

Ela tinha constantes pesadelos, toda noite um geralmente eles se repetiam, naquela noite era a morte de várias pessoas na frente da castanha com ela imobilizada, não podendo ajudar ninguém a se salvar. A dor que a castanha acordou sentia não era só física, na cabecinha de Hermione ela era responsável pela morte de várias pessoas, como Ninfadora, Remo, Fred, Lilá.

Às vezes a dor que a castanha sentia era quase insuportável, havia noites que ela acordava gritando em meio a seus pesadelos, Harry geralmente ficava com ela, mas quando ele não podia os pesadelos ficavam piores e após uma das noites que a menina acordou gritando os pais dela resolveram leva-la a um psicólogo que a diagnosticou com estresse pós-traumático, um tipo de distúrbio desenvolvido apôs algo traumático. O psicólogo receitou a menina alguns comprimidos, que só faziam efeito de vez em quanto.

Havia noites que ela tinha pesadelos e noites que não, a castanha nunca comentou isto com ninguém nem mesmo com Rony, mesmo Harry insistindo que o amigo tinha que saber.

Hermione estava tendo este pesadelo constantemente, mas dava graças a Deus por não acordar gritando, era um alívio para ela que Draco não soubesse desta fraqueza.

Após tomar seus remédios Hermione apoiou suas mãos na pia, ela observou seu reflexo no espelho a frente, cabelo desgrenhado, bochechas vermelhas e marcas arroxeadas em seu pescoço. Enquanto Hermione se observava as pálpebras dela ficaram pesadas e as pernas dela fraquejaram, a castanha então agarrou sua varinha e se locomoveu até a cama onde o corpo dela caiu pesado.

No mesmo momento que o corpo de Hermione caiu no colchão Draco abriu seus olhos, fazendo suas ires azuis acinzentadas se encontrassem com as castanhas de Hermione, que o encarou sonolenta, fazia algum tempo que o menino estava acordado, mas só agora resolveu se pronunciar.

– Com o que você sonha? – Perguntou o loiro com a voz rouca.

– Como? – Rebateu a castanha piscando repetidas vezes.

– Com o que você sonha? Ou melhor, como são os seus pesadelos? – Repetiu Draco reformulando sua pergunta.

Hermione prendeu sua respiração, não era possível que Draco soubesse de seus sonhos, até porque ela não havia acordado gritando nenhuma vez, ele não podia saber. "Se ele não sabe por que fez está pergunta?" Questionou o subconsciente da menina a deixando em choque, a menina saiu de seu transe alguns segundos depois, o sono a consumida, mas a fragilidade daquele momento a fazia querer ficar acordada.

– Eu não sei do que você está falando. – Falou ela desviando seu olhar do de Draco.

– Sabe claro que sabe. Está não e a primeira vez que você acorda após sonhos agitados e toma essas coisas de trouxa. – Essa frase saiu com mais intensidade do que o loiro desejava.

Hermione voltou a olha-lo nos olhos, e Draco se perdeu naquela imensidão castanha, ali o loiro via tanta fragilidade que sua única vontade era cuidar dela, e não deixar que nada a machucasse.

–Como você sabe que tenho sonhos agitados? – Ela questionou em voz baixa e trêmula.

– Você se debate toda noite e clama por ajuda durante os sonhos. – Draco respondeu levando sua mão a face da castanha a acariciando com carinho. – Por favor, me conte o que lhe aflige minha pequena. – Implorou o loiro ainda acariciando a face agora rubra da menina.

– E.. Eu não quero falar disso. – Sussurrou ela fragilmente.

– Por favor, me deixa te ajudar. – Pediu o loiro novamente.

– Foi minha culpa, todas as mortes da batalha em Hogwarts foram minha culpa, eu devia ter em pedido o Harry de vir para cá. – O desabafo da castanha veio seguido de muitas lágrimas.

– Como? – Perguntou Draco chocado demais.

Ele não sabia como alguém podia se culpar por aquele massacre em Hogwarts, todos sabiam que mais cedo ou mais tarde aquilo iria acontecer, claro ninguém esperava que fosse em Hogwarts.

– As mortes do Remo, Tonks, Fred, Lilá, Snape e de várias outras pessoas foi minha culpa, se eu tivesse impedido Harry de vir para cá, nada disso iria ter acontecido e o pequeno Teddy ainda teria seus pais. – Sussurrou a menina agora escondendo seu rosto no peito de Draco que ainda digeria aquelas palavras.

– Pelas barbas de Merlin Hermione, se você tivesse impedido o Potter de vim para Hogwarts talvez até hoje estivéssemos em guerra e Voldemort ainda estaria fazendo várias atrocidades. – Rebateu o loiro tentando convencer a castanha que ela não era culpada.

– Mas a gente poderia ter esperado mais, nós preparado melhor. – Falou ela com a voz abafada por ainda está com a cabeça enterrada no peito musculoso de Draco.

– Se o confronto do Potter e Voldemort não tivesse acontecido aqui, teria acontecido em outro local e talvez seu amigo não tivesse levado a melhor e aí nós estaríamos vivendo dias horríveis, pois Voldemort não pouparia ninguém, e seus amigos assim como você poderia estar mortos agora, Teddy e muitas outras crianças iram crescer sabendo que seus pais foram heróis, pois lutaram contra o maior bruxo das trevas. – Discursou Draco levantando o rosto de Hermione para que ela o olhasse.

O lábio inferior de Hermione tremeu, ela não sabia explicar a emoção que as palavras de Draco haviam casado nela.

– A morte deles não foi em vão. – Concluiu Draco vendo Hermione desabar com aquelas palavras.

Com a cabeça apoiada no peito de Draco Hermione chorou por todas as mortes, naquele momento ela estava passando pelo luto que ela tanto renegou, era uma dor agoniante, o peito dela estava apertado dentro do peito, mas as palavras de Draco a confortava.

"A morte de ninguém foi em vão, todos serão lembrados como heróis." era o que ela repetia em sua cabeça.

Demorou algum tempo para a castanha se recompor, na verdade havia se passado horas, o sol que estava nascendo entrava pela janela, mas Draco em momento algum se cansou de consolar a castanha, as mãos dele faziam um cafuné nos cabelos macios da menina.

Quando as lágrimas já não desciam dos olhos da menina, ela se pronunciou.

– Obrigada. – Foi só o que ela conseguiu dizer a Draco.

Talvez nenhum dos dois soubesse mais a partir daquele momento eles haviam entrado em algo que não tinha volta, o maior temor de Hermione estava prestes a acontecer se já não houvesse acontecido.

Pois naquele dia algo mudou dentro dos dois, e não havia mais volta, porque a gente só supera lembranças ruins criando novas, e com toda certeza os dois iriam descobrir isso na prática.

[...]

Semanas depois...

Após aquela noite nenhum dos dois tocou no assunto, mas os sonhos de Hermione e do loiro haviam cessado, até porque nas últimas semanas eles passavam a maior parte da noite acordados e quando dormiam estava muito cansados.

Hermione não estava muito feliz com o jeito que a relação com Draco estava, eles não conversavam por muito tempo e a única coisa que faziam juntos era amor durante a noite, o plano de só cumprir a meta do ministério de só dormir com Draco uma vez por mês não deu certo, pois já na noite seguinte a do pesadelo da menina os dois se atracaram e quando ela se deu conta eles já estavam nus e unidos, e desde então tem sido assim, mas algo dizia a Hermione que aquela relação estava errada, ela queria algo a mais.

Ela não queria um relacionamento a base somente de sexo, ela queria alguém para ficar com ela sem fazer nada de obsceno, queria conversa, queria um relacionamento comum, mas era só ficar no mesmo ambiente que Draco que esses pensamentos sumiam da cabeça da castanha, e ela só queria agarrar Draco durante toda a noite e não soltar mais.

Hermione e Draco terminaram de fazer a ronda daquele seguiram para seu salão comunal, eles se mantiam calados, por dois motivos, primeiro que não tinha assunto é segundo porque o loiro estava muito zangado, já que no meio de uns dos corredores ele tentou agarrar Hermione e a mesma se negou a ter um contato mais profundo com ele naquele momento, talvez pelo fato de os dois não conseguirem passar mais de dez minutos no mesmo ambiente e continuarem vestidos, o loiro tenha ficado tão chateado, a verdade e que o único momento que os dois ficavam sozinhos e não faziam nada de obsceno juntos era na ronda.

Draco não estava acostumado a receber não, e por este motivo naquele instante ele queria punir a menina por fazer isso, durante essas semanas os dois andavam parecendo coelhos, todos os segundos que passam longe um do outro e ruim, eles anseiam pelo toque um do outro, por Hermione não ter muita experiência Draco pega leve com ela, e sempre era mais compreensivo que o normal, mas naquela noite ele não seria assim, não após a recusa dela.

Assim que chegaram a seu salão os dois seguiram direto para o quarto que dividiam, e assim que a porta foi fechada Draco partiu pra cima da castanha e em minutos eles já estavam nus na cama, a menina como sempre estava abaixou do corpo musculoso de Draco, ficando submissa a ele, os lábios dos dois se encontravam com ferocidade, luxúria e desejo, já as mãos deles corriam pelos corpos um do outro sem qualquer pudor, Draco partiu o beijo e escorregou seus lábios pela pele da menina, pescoço, maxilar e colo, seus lábios deixavam um rastro de saliva, a pele de Hermione se encontrava arrepiada, os seios eriçados e o centro dela pulsante.

Os lábios de Draco encontraram o primeiro mamilo de Hermione, em uma tortura lenta o menino passou sua língua ao redor do mamilo rosado, deixando seu rasto de saliva ali e só para segundos depois assoprar o local, deixando um gemido alto e sôfrego preso na garganta da menina e o clitóris dela pulsar intensamente, quando a castanha mesmos esperou ele abocanhou seu mamilo totalmente e o sugou com força, Draco prendeu o outro mamilo entre seu indicador e o polegar e então o puxou com força, fazendo a castanha resfolegar abaixo de si, as pernas de Hermione se fecharam fortemente enquanto ela tentava aplacar a pulsação daquele local, mesmo com tantas noites de prazer a menina não conseguiu se controlar era como se todo dia uma nova onda de prazer fosse posta sobre ela.

Draco passou a dar a mesma atenção ao outro seio, e sentia que Hermione podia gozar só com aquele pequeno estímulo, com uma de suas mãos o garoto abriu as pernas de Hermione com força e sem delicadeza, fazendo a menina abrir as mesmas que continuavam pressionadas uma na outra.

Hermione gritou em plenos pulmões quando a mão de Draco se esfregou em sua feminilidade afastando suas dobras encharcadas e encontrou seu clitóris pulsante e inchado, só para provocar ainda mais a garota Draco beliscou o clitóris dela e mordeu o mamilo dela no mesmo instante, causando uma dor e um prazer imenso, isso foi o bastante para ela se contorcer e se desmanchar em seu primeiro orgasmo da noite.

O corpo de Hermione ainda sofria de espasmos prazerosos quando Draco desceu seus lábios pelo ventre dela, enquanto Draco descia sua boca pela barriga lisinha de Hermione, ele sentia a mesma se contrair abaixo de seus lábios, e no momento em que a respiração de Hermione se normalizou Draco abriu as dobras dela, a fazendo tremer em expectativa.

O loiro deu de cara com a feminilidade encharcada de Hermione, as dobras da menina estavam completamente molhadas pelos sucos da mesma, a entrada parecia dilatada e o clitóris estava visivelmente pulsante, quando a língua áspera e molhada de Draco passeou desde a entrada até o clitóris, a recém-estabilidade que ela havia acabado de conseguir sumiu, a cabeça dela ficou em branco e a única coisa que ela conseguia pensar era nas maravilhas que Draco fazia com a língua em sua feminilidade.

O corpo dela estava fora do controle e sem que a menina percebesse ela começou a rebolar no rosto do loiro, o fazendo sorrir levemente, a boca de Draco sugava Hermione com mestria, desde a entrada até o clitóris, onde Draco sempre dava mais atenção, a boca de Draco se fechou sobre o ponto saliente da intimidade de Hermione e sugou aquele ponto com força, fazendo a mesma levantar se corpo e gritar alto, fazendo a garganta da mesma doer, Draco repetiu isso várias e várias vezes vendo a menina delirar todas às vezes, com mestria Draco levou sua língua a entrada da menina e a forçou um pouco, fazendo a ponta de sua língua adentra aquela cavidade úmida e apertada, só foi preciso repetir esse movimento mais duas vezes para que a castanha se desmanchar de novo.

Draco sugou todo o mel de Hermione e quando a deixou limpinha, saiu do meio das pernas dela já tirando toda sua roupa, sobre o olhar cansado e luxuriante de Hermione, quando o membro de Draco ficou exposto Hermione pode ver que seu marido estava muito excitado, pois o membro dele estava tão inchado que parecia que iria explodir, as veias do mesmo estavam completamente a mostra e pulsantes, o pré-gozo saía da cabecinha deixando Hermione com água na boca, e ela focou ainda mais excitada ao ver que Draco se masturbava levemente com uma mão, enquanto a outra ia em direção a sua intimidade.

Os dedos de Draco separaram as dobras de Hermione e a encontrou muito mais que molhada, a excitação da menina já escorria por suas pernas, o loiro ainda não satisfeito enfiou três dedos na entrada de Hermione a alargando, o grito que invadiu o quarto foi completamente excitante e primitivo, Hermione esperava que Draco movimentasse seus dedos mais se sentiu frustrada quando os dedos de Draco saíram de si da mesma forma que entraram rápidos e ágeis.

A mão de Draco subiu para a cintura da menina dando um impulso forte deixando a menina de costas para si, a cabeça de Hermione estava nos travesseiros o que fez o grito que ela soltou quando Draco deu um tapa forte e estalado em sua bunda sair abafado, ao contrário do que a menina achou o tapa não a doeu, pelo menos não muito, na verdade o tapa a excitou.

Hermione sentiu Draco se movimentar, ele se pôs atrás dela, as pernas de Hermione foram ajeitadas por Draco, a menina ficou em uma posição constrangedora para ela, a bunda estava empinada, pois suas pernas flexionadas e seu rosto nos travesseiros, ela tinha suas costas meio curvadas, deixando seu rosto baixo e suas costas e bunda empinadas, as pernas da menina foram afastadas por Draco que gemeu ao ver as duas entradas de Hermione expostas para si.

Hermione queria contestar aquela posição tão estranha, mas antes disso Draco enfiou seu membro até o talo em seu interior, tão fundo quanto podia a fazendo gritar tão alto que nem o travesseiro foi capaz de abafar aquele som animalesco.

O ritmo de Draco era constante e rápido, entre uma estocada e outra ele beijava as costas suadas de Hermione, as estocadas eram brutas, o loiro não se importava se estava machucando Hermione ou não, quando o quadril de Draco se chocava ao de Hermione um barulho excitante era feito deixando tudo ainda mais erótico, as bolas de Draco iam de encontro às nádegas de Hermione os excitando ainda mais.

A mão de Draco ia de encontra a nádega da menina, diversas vezes, os tapas não doíam, na verdade faziam Hermione ficar ainda mais molhada, eram um em cada lado, deixando a bunda dela vermelha e cheia de vergões. A cama rangeu quando Draco aplicou ainda mais força nas estocadas.

Draco saiu completamente de Hermione e voltou com força, esse movimento foi repetido várias vezes, os músculos de Draco já reclamam e Hermione já nem tinha mais voz e já lamuriava cansada, foi então que Draco saiu e voltou com uma força descomunal e bateu em um ponto até então desconhecido , fazendo a castanha gritar em plenos pulmões. Hermione gemeu longamente e gozou com força.

O maxilar de Draco estava travado, ele estava fazendo um grande esforço para não gozar, mas estava cada vez mais difícil, pois Hermione ainda gozava e apertava seu membro com força quase o expulsando, a única solução que Draco encontrou foi sair da menina e a deixar terminar de gozar sozinha, alguns minutos se passaram e só então Hermione parou de gozar, o corpo dela caiu no colchão em um baque surdo, as pernas dela estavam separadas e Draco por estar entre as pernas da mesma conseguia ver o gozo saindo de dentro dela e escorrer pelas pernas.

Draco pegou seu membro e começou a masturba-lo em movimentos trêmulos, ele estava como rocha, e não deixaria Hermione dormir enquanto ainda não estivesse gozado e se dependesse do loiro, ele deixaria Hermione sem andar no dia seguinte só pra ela aprender a nunca mais dizia não a ele. Draco virou Hermione para si, vendo ela abri os olhos completamente cansada.

– Vo... Você ainda não...? – Perguntou a castanha trêmula, vendo o loiro assistir.

Draco soltou seu membro e puxou a castanha pelas pernas a deixando completamente aberta, ela abriu a boca para protestar, mas o loiro a invadiu com uma estocada brusca e dolorosa, a castanha estava sensível por conta de seus últimos orgasmos e a estocada de Draco havia a machucado um pouco, mas logo veio o prazer.

Um prazer doloroso, mas prazer, o corpo de Hermione estava cansado, as pálpebras pesadas, mas o clitóris pulsava e ela sabia essa pulsação não a deixaria dormir de forma alguma.

Draco entrava até o final na castanha, enquanto ela gritava, Draco estava a esfolando por dentro, ela sentia o pênis de Draco ficando cada vez mais grosso dentro de si, os sucos dela escorria de dentro de si e lubrificava ainda mais sua intimidade, fazendo o membro do loiro sair diversas vezes de dentro da menina por conta dela está tão molhada e ser tão apertada.

– Como você é gostosa, sua buceta está me apertando de um modo delicioso. – Sussurrou Draco para Hermione a deixando ainda mais molhada com aquelas palavras sujas.

A penetração era brusca e animalesca, lágrimas de desespero por estar naquela doce tortura começaram a brotar no canto dos olhos da castanha.

– Eu... E... Eu não aguento mais Draco. – Gaguejou Hermione quase soluçando.

– Aguenta, vamos lá... me aperta gostoso e goza pra mim. – Sussurrou o loiro dando uma ordem para a menina que não viu escolha e o obedeceu com mestria, gozando novamente.

Enquanto Hermione gozava Draco se sentou sobre suas pernas ainda encaixado em Hermione a penetrando ainda mais, ela gritou tão alto naquele momento que Draco duvidava que todos naquele castelo haviam a ouvido.

Quando o corpo de Hermione parou de tremer, Draco a segurou pela cintura e a fez rebolar vagarosamente.

– Continua... – Mandou o loiro ofegante, aquele era a primeira vez que ele deixava alguém por cima, e Hermione começou a rebolar com calma encima do membro do loiro, o fazendo gemer extasiado, mesmo cansada Hermione queria continuar, pois ela queria dar prazer ao seu marido assim com ele dava a ela.

A castanha rebolava devagar, mas aos poucos ela ganhava confiança e velocidade.

– Quica um pouco. – Mandou Draco, colocando as mãos na cintura da menina erguendo a um pouco e depois a soltando, fazendo um gemido sair de ambos, Hermione começou a quicar vagarosamente, mas como antes aos poucos a velocidade foi aumentando e quando o casal percebeu Hermione estava em uma velocidade alucinante, era até mesmo dolorida pelo modo que o membro de Draco adentrava tão fundo a cavidade dela.

Os dois estavam mais do que suados, o corpo de Hermione estava quase desfalecendo, mas ela continuava a quicar fortemente, Draco sabia que não podia aguentar por mais tempo a qualquer segundo ele gozaria, Hermione sentiu a familiar contração em seu ventre, suas parede vaginais apertaram o membro de Draco e então o garoto empurrou Hermione, a deitando ainda dentro dela, nesse instante ele saiu e voltou para dentro de Hermione em uma estocada violenta, brusca e forte, então pontos coloridos explodiram nos olhos dos dois, a respiração que entes era ofegante agora era quase inexistente, o corpo dos dois tremia, e o de Draco estava completamente por cima do de Hermione que sentia o peso do corpo de Draco ser bem vindo, pôs era comprovação do prazer que eles haviam proporcionado um ao outro.

Os olhos de Hermione se fecharam vagarosamente, quando sentiu o peso de Draco ser retirado de cima de si, ela queria dormir por um dia inteiro, mas isso não seria possível, pois já estava quase amanhecendo.

Os dois cochilaram, mas duas horas depois Draco acordou com o som do despertador, ele tomou banho e se vestiu mesmo estando esgotado ele foi para a aula, mas deixou à castanha dormindo, o corpo dela estava esparramando na cama, ela ainda estava completamente nua.

– Noite boa Draco? – Perguntou Johnny sorrindo assim que viu o loiro saindo de seu quarto, Draco ponderou antes de responder e só então percebeu que havia esquecido de colocar um feitiço silenciador no quarto.

Maravilhosa, Johnny. – Respondeu o loiro indiferente vendo o outro sonserino sorrir com cumplicidade.

Então os dois Sonserinos seguiram juntos para suas aulas.


Notas Finais


Capítulo quente não? Vocês gostaram? Esta bom ou decepcionei vocês? Bom pessoal esse capítulo a meu ver foi importante para a nossa querida Hermione ultrapassar seus limites e de certa forma ganhar uma confiança maior no Draco. Mas e vocês? O que acharam? Do que mais gostaram? O que vocês não gostaram? Amores eu já tinha um número de capítulos definido para a estória, porém isso foi no começo e eu me apeguei mais a ela e quero escrever mais, não ira fugir do foco, mas eu quero saber se a história chegar aos 40 capítulos vocês continuariam a acompanhar-me? E sobre o final, vocês querem final feliz ou triste? Quero muitos comentários... kk Beijos!


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