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História Simply Love - Dramione - Tragédia


Escrita por: MariaCAlkalinne e LaisMalfoy_

Capítulo 33 - Tragédia


Fanfic / Fanfiction Simply Love - Dramione - Tragédia

A castanha viu Draco ser rodeado por seus companheiros de time, mas ainda sim ela ficou na ponta dos pés para tentar vê-lo, mas duas mãos se espalmaram em suas costas e a empurrando.

O corpo dela caiu da arquibancada, o coração saltava no peito, e a última coisa que ela escutou antes de cair foi o grito desesperado de Draco, então tudo escureceu.

[...]

Draco nunca sentiu tanta dor e tanto desespero em sua vida, ver ali o corpo da mulher que amava em queda livre o desestabilizou e a única coisa que ele pode fazer foi gritar por ela, um grito alto e cheio de dor, que assustou e ate mesmo comoveu algumas pessoas ali.

Desajeitadamente ele desceu com sua vassoura a jogando de qualquer forma no chão, para correr de encontro ao corpo inerte de sua esposa no chão, ele nem se quer conseguia pensar direito, o corpo forte e musculoso dele desabou ao lado do pequeno e frágil de Hermione, tudo estava confuso para o loiro, era como se seu mundo estivesse destruído, ele tremia desesperadamente, olhos marejados e coração quase saltando pela boca, o medo o dominava, como nunca antes.

Só de ver como a menina parecia frágil, e tão... tão sem vida, o coração dele se despedaçava em milhões e milhões de pedaços, a dor de pensar que a perderia estava o paralisando, ele nem tinha noção do que acontecia a sua volta, mas o burburinho ensurdecedor que cresceu envolta dele e do corpo de Hermione o tirou do transe, rapidamente ele percebeu que ela ficava mais pálida, e o peito começava a subir e descer com menos frequência.

– Não, não toque nela, eu irei leva-la para a enfermaria. – A voz da Diretora se fez presente.

Ela passou pelo mar de alunos e afastou Draco do corpo de Hermione, com um feitiço levitou o corpo dela e fez uma bolha em volta das duas, para que a chuva não as molhasse, no entanto Draco queria seguir a diretora que deu um olhar congelante para ele antes de dizer com calma e precisão.

– Voltem todos para seus dormitórios. TODOS. – A mulher fez questão de frisar a ultima palavra quando viu que Draco e Harry deram dois passos a frente.

Mesmo com a ordem da diretora Draco não parou e mais uma vez McGonagall gritou, fazendo todos saíram correndo exceto Draco, Blásio e Harry, dois professores entraram na frente de Draco que mesmo assim seguia andando, mas foi puxado por Blásio que o segurou ouvindo seu amigo gritar e se debater, Harry agarrou Draco pelo outro lado.

O loiro gritava e se debatia com força, ele estava desesperado, e a cada segundo Hermione e McGonagall ficavam mais distantes, na verdade tudo ia ficando mais distante para o loiro que agora sentia suas lágrimas quentes molhando seu rosto, enquanto sua mente ficava em branco, ele só queria ficar perto de sua amada.

– Vá se lavar senhor Malfoy, se acalme e depois vá ver sua esposa. – A voz de um dos professores foi ouvida por Draco, mas muito distante, tão distante que ele nem soube definir de quem era ou de onde vinha.

O menino não pode ver a face chocada e incrédula dos dois professores, que viram Blásio e Harry arrastarem Draco do campo, e o levarem para o castelo, ele já nem protestava mais só deixava as lágrimas de desespero cair de seus olhos vermelhos.

Qualquer resquício de felicidade pela vitória do jogo havia sumido do loiro, no momento ele só sentia medo, medo de perder a mulher de sua vida, no meio do caminho os três encontrarem Pansy, que corria para saber o que havia acontecido.

Harry soltou Draco que já não apresentava resistência, e abraçou Pansy com força, quase partindo os ossos dela.

– É a Hermione. – A voz do menino que sobreviveu saiu tremula e indefesa.

Pansy sabia que algo estava errado, ela sabia que não devia ter deixado Hermione sozinha, ela sabia que devia ter enfrentado a chuva e ficado, mas Hermione insistiu tanto para que ela voltasse para o castelo para não adoecer que a morena não teve escolha, mesmo querendo voltar na hora que partiu Pansy não o fez, mesmo com o mau pressentimento ela deixou a castanha e só de imaginar que algo aconteceu a sua amiga a gestante já se sentia culpada.

Ela se soltou do abraço e procurou Hermione ao redor, mesmo sabendo que não a encontraria os olhos da Sonserina se encheram de lagrimas o desespero já tomava conta do ser dela.

– Onde ela está? O que houve? – A voz de Pansy saiu enguiçada.

Harry olhava para suas botas cobertas de lama, ele não sabia como contar a Pansy o que havia acontecido, ele não queria nem se lembrar, Pansy já sabia que algo grave aconteceu, não só por seu pressentimento, mas pelo jeito que Draco e Harry estavam.

Procurando uma resposta, a morena olhou para Draco que mesmo com os olhos cheios de lágrimas olhou para sua antiga ficante, e ali nas íris mais claras que o normal Pansy se perdeu, e perdeu também seu chão, a boca do loiro tremeu e ele começou a chorar alto, sendo seguido por Pansy que se agarrou a Harry e pensou o pior.

– Chega! – A voz grave e alta de Zabini despertou a todos. – Ela não está morta, e muito menos vai morrer, foi uma queda ela vai sobreviver agora você Potter vá com Pansy se limpar e eu vou ajudar o Draco, nos vemos na enfermaria. – A voz alta e grave do Sonserino se fez presente e mesmo assustando os três foi como um choque de realidade.

Pansy ficou mais aliviada ao saber que a menina não estava morta, os quatro começaram a caminhar mais rápido, Draco já não se apoiava tanto em Blásio, no meio de um corredor eles se separaram e Draco e Blásio seguiram para o salão comunal do loiro que falou a senha e entrou no salão seguido de seu amigo.

– Tome banho ali, e depois pegue alguma das minhas roupas. – Instrui o loiro voltando a si, apontando para o quarto que era de Johny e Dafne.

Zabini obedeceu, entrando no quarto, enquanto Draco entrava no outro, o loiro tirou seu uniforme jogando-o no chão, entrando no banheiro, começando a se banhar lavando a lama e qualquer outra coisa de seu corpo.

Ali no banho, o loiro se permitiu chorar de desespero e medo, medo de perdeu sua esposa, que a tanto custo ele conseguiu conquistar, ele só queria ficar logo perto dela, e por isso acelerou seu banho, ele esfregou seu corpo com força, tirando qualquer sujeira e qualquer outra coisa de seu corpo.

Quando terminou o loiro se secou e pegou um conjunto de moletom cinza e se vestiu as pressas, ele nem mesmo secou seus cabelos que estavam mais longos que o comum e caia sobre a face, fazendo uma caricia incomoda no nariz dele, fazendo com que ele passasse sua mão repetidamentente em sua própria face, mesmo em passos lentos Draco chegou em poucos minutos a sala onde Blásio já o esperava trajando uma calça moletom escura e uma blusa sem manga branca, Draco olhou agradecido para seu amigo que retribuiu o olhar com um sorriso.

Os dois então foram correndo para a enfermaria, passando pelos corredores vazios da escola, fazendo o som dos sapatos deles ecoarem pelos corredores, em minutos eles estavam em frente à enfermaria, que estava com as portas fechadas, não se ouvia barulho algum vindo lá de dentro, o que deixava Draco ainda mais apreensivo.

O loiro começou a andar de um lado para o outro repetidamente deixando Pansy irritada, ela e Harry chegaram minutos depois do loiro, uma hora se passou desde a chegada do casal Potter e eles dois junto a Zabini viram a paciência de Draco ir se esgotante com o passar do tempo, e por ver o desespero e a falta de paciência do loiro era que a morena se recusava a manda-lo parar.

Já era quase três da manhã, o corpo de Draco estava largado sobre uma cadeira ao lado de Zabini, Harry estava do outro lado do loiro com Pansy apoiada em seu ombro dormindo levemente.

Suspiros contidos saiam constantemente dos lábios do loiro, e já cansado de esperar ele se levantou e seguiu em pacos curtos em direção à porta da enfermaria, mas antes que os planos de bater na porta e perguntar por sua esposa se concluísse a mesma foi aberta e a figura cansada e abatida de Madame Pomfrey foi revelada, a mulher além do semblante cansado esboçava tristeza o que fez o loiro ofegar em medo, os outros três jovens que estavam ali se movimentaram, ficando de pé logo atrás de Draco, eles olharam ansiosos para a curandeira que respirou fundo antes de dizer qualquer coisa.

[...]

Madame Pomfrey se sentia esgotada demais ate mesmo para falar, o que fez com que demorasse mais que o normal para formular qualquer frase sobre o estado de Hermione, causando irritação em Draco que logo a pressionou:

– Então como ela está? – A voz dele saiu mais aflita do que o esperado, no entanto ele não se importou simplesmente continuou a olhar para a curandeira a sua frente.

– Fale logo mulher. – A voz grave e até mesmo zangada de Blásio fez a mulher sair de seu torpor e se prontificar a informar-lhes sobre o estado da castanha.

– Agora ela está bem, inconsciente mais bem, uma costela dela foi fraturada, quase perfurando um dos pulmões, essa foi à lesão mais grave, no entanto houve alguns cortes profundos na pele dela, e... – A voz da mulher morreu aos pouquinhos.

O fato da mulher não conseguir terminar intrigou os jovens, os meninos sabiam que a costela dela estaria restaurada em poucos dias, com poções e os arranhões também, o loiro não podia imaginar o que estava fazendo a velha senhora ter os olhos cheios de lágrimas, e quando o jovem Malfoy menos esperou a senhora lançou seus braços sobre o pescoço dele e o abraçou desajeitadamente, na tentativa de dar algum conforto a ele.

– O que aconteceu Madame Pomfrey? – Perguntou o loiro assim que a mulher o soltou.

Eu não conseguir salvar a criança, a queda foi muito grande, e o atendimento demorou... – A cada palavra a voz da grisalha embargava mais, Pansy, Blásio e Harry soltaram exclamações altas e desacreditadas.

Enquanto o loiro sentia o chão ruir em seus pés pela segunda vez naquele dia, os olhos dele nublaram e algo como um nó se formou em sua garganta, ele apoiou seus braços na parede, quando suas pernas ameaçaram ceder, era informação demais, informação ruim demais para o garoto, ele então se apoiou na parede.

– Oh meu Merlin! Vocês ainda não sabiam não é? – A mulher perguntou perplexa, só naquele momento ela percebeu que a reação dos garotos não era só pela perda do bebê, mas também por descobrir sobre o bebê.

Após alguns instantes Pansy confirmou com a cabeça, por não ter certeza se sua voz sairia, a morena abraçou fortemente o corpo forte de seu marido, imaginando que seu bebê crescia dentro dela, e o de sua amiga que nem sequer percebeu que estava gravida, já não estava mais no ventre dela, e só de imaginar a dor que sua amiga sentiria Pansy começou a chorar.

– Ela estava com quase um mês e meio. – Explicou a mulher se sentindo pesarosa por ter que dar aquela noticia.

Por estar tão atordoado o garoto nada respondeu ou se quer se moveu, a cabeça dele estava confusa, a cada segundo seu peito se apertava ainda mais e Blásio na tentativa de reconfortar seu amigo colocou sua mão no ombro dele, que olhou o por cima do ombro e viu o carinho que o negro tinha por ele.

– Você pode entra para vê-la se quiser. – A voz melodiosa e pesarosa da curandeira soou em meio a nevoa que o menino estava.

– Acho que seria bom o senhor contar a ela, não ira demorar muito para ela acorda. – Madame Pomfrey continuou vendo o jovem começar a reagir.

O loiro se desencostou da parede e olhou diretamente para a curandeira, que ficou ainda mais sensibilizada ao ver as lágrimas nos olhos do menino, um suspirou alto rompeu a garganta dele, que deu passos lentos em direção à porta fazendo Madame Pomfrey da passagem a ele, que adentrou a enfermaria, e se virou para seus amigos:

– Vão, eu vou ficar aqui, depois dou noticias a vocês. – A voz dele saiu trêmula mais ainda sim com resquício de confiança.

Antes de alguém protestar a mulher fechou a porta, ouvindo um suspiro cansado de Draco assim que a porta se fechou completamente, nenhuma palavra deixou a boca do jovem que caminhou em passos incertos até o leito que sua amada repousava.

– Eu estarei no meio escritório, qualquer coisa e só me chamar. – Madame Pomfrey avisou olhando com pena para Draco que só assistiu com a cabeça.

O loiro se sentou na beirada da maca de Hermione, e agarrou com força a mão gélida dela, o rosto da castanha esta lívido, tranquilo e sereno, os cabelos revoltos sobre os travesseiros cobertos por mantas brancas, fazendo um contraste perfeito, ali sobre aqueles lençóis a pele dela parecia ainda mais translucida.

Lágrimas grossas e quentes começaram a cair dos olhos dele, os lábios tremiam levemente, enquanto toda célula do corpo dele estava em alerta, querendo saber como contar a Hermione, que a criança que eles nem sabiam que estava no ventre dela havia sido perdida, tudo que o loiro queria era ter um filho com Hermione e mesmo só sabendo da existência do feto após a perde dele Draco sentia uma grande dor.

O loiro levou a mão de Hermione até seus lábios e a beijou com calma e delicadeza, lágrimas e mais lágrimas caiam, assim como a chuva lá fora que caia estrondosamente nas vidraças, o menino tinha seus olhos fechados, e enquanto apertava as mãos de sua esposa entre as suas e contra seus lábios o loiro sentiu a mesma ser puxada fracamente.

Esse pequeno movimento fez os olhos marcados por lágrimas se voltarem para a face de Hermione que tinha agora seus grandes olhos castanhos abertos e voltados ao loiro que viu sua esposa sorrir para ele, o deixando sem escolha ao não ser tentar sorrir o mais verdadeiramente possível.

Ele viu Hermione tentar falar, mas não consegui por isso ele deduziu que a garganta dela estava seca, como sempre acontecia com ele ou qualquer outro jogador após uma queda e ser dopado, por isso garoto pegou a jarra de água e um copo enchendo o de água e levando aos lábios da menina que sorveu o liquido rapidamente quase se engasgando, fazendo Draco sorrir, a castanha sorriu também e levou o dorso de seu braço aos lábios para limpar a água que caiu ali.

– Como você está? – Loiro perguntou com a voz tremula.

Hermione se sentou e secou as lágrimas do menino dando um selinho nele, acariciando a face de seu marido com carinho o acalentando mesmo sem saber, o loiro colou mais uma vez seus lábios ao de Hermione em um selinho mais demorado.

– Bem, só quero saber quem me empurrou, você sabe quem foi? – Questionou a Hermione assim que Draco se separou dela.

O choque ficou visível na face de Draco, ele achava que a menina havia se desequilibrado e caído, e não que houvesse sido empurrada, só de pensar nisso o sangue do garoto já fervia.

– Como assim quem te empurrou? – A pergunta do loiro saiu baixa e raivosa, ele havia entendido perfeitamente bem, mas ainda sim queria que a menina explicasse.

– Antes de cair sentir um par de mãos me empurrando. – Explicou a castanha com a voz arranhada e baixa.

O loiro se levantou e começou a caminhar de um lado para o outro, passando as mãos em seus cabelos platinados, os deixando ainda mais bagunçados.

– A pessoa que fez isso vai pagar. – A voz do loiro saiu alta e esganiçada, quase coimo um grito o que assustou a castanha.

Ela achou que era só por causa da queda dela, mas o olhar alucinado do loiro a fez pensar por alguns instantes que não era só por isso, ela se ajeitou na cama sentindo uma de suas costelas ardendo e doendo levemente, mas ela logo disfarçou olhando diretamente para os olhos acinzentados de seu marido e ali, havia dor, sofrimento e algo mais, algo que a castanha não soube identificar, por isso ela teve certeza que havia algo que ela não sabia.

– O Harry e a Pansy não vinheram me ver? – Questionou a castanha levantando suas sobrancelhas, só para ver a resposta, já que ela tinha certeza que só um motivo grave faria com Harry não estivesse ali com ela.

– Madame Pomfrey achou melhor que só eu entrasse. – Depois de algum tempo Draco respondeu com a voz trêmula e triste.

– E por que isso? – Questionou novamente a menina, já sentindo que algo ruim estava por vim.

– Eu tenho que te contar algo. – O loiro demorou mais que o normal para concluir sua frase, os lábios se apertaram em uma linha reta, ele voltou com calma para a maca de sua esposa onde se sentou novamente vendo o olhar encorajador de Hermione ser lançado pra si.

– Você... Você estava.. – Draco não conseguia concluir sua frase, sua voz já estava embargada.

– Eu estava...? Fale logo Draco. – Hermione mandou altivamente fazendo o loiro levantar sua cabeça que estava baixa e olhar para Hermione com os olhos cheios de lágrimas.

A mão dele repousou sobre o ventre plano e agora vazio de Hermione e respirou fundo juntando forças do fundo de seu interior para contar a consequência da queda que ela havia levado.

– Você estava gravida amor. – Draco deixou que a frase fluísse por seus lábios, a voz dele estava ainda mais trêmula e completamente embargada.

– Co... como? – Questionou a menina sentindo uma dor infernal crescer em seu interior.

Ela piscou repetidamente, absorvendo a informação e a palavra “estava” não saia da cabeça da garota, ela sabia que a queda havia feito ela perde a criança que estava em seu ventre que agora era acariciado com pesar por Draco, que chorava silenciosamente ao lado da garota, que pensava no motivo para ela não ter percebido que estava grávida, e ela chegou a conclusão que ela não sabia por que não queria saber.

E pensar que eles não haviam curtido nem um pouco essa gravidez tão curta e tão inesperada a fez ficar desolada, a mão esquerda dela foi posta sobre a de Draco que levantou sua cabeça e encontro as orbes castanhas e cheias de lágrimas de sua esposa.

Draco não pensou duas vezes antes de abraça-la com força, tentando reconforta-la, e o grito alto e doloroso de Hermione partiu o coração já ferido de Draco, e do outro lado da enfermaria Madame Pomfrey assistia a tudo sensibilizada, enquanto do outro lado da porta Harry, Pansy e Blásio ouviram o grito doloroso de Hermione, enquanto ouvia a chuva bater nas vidraças, e os corações deles se partiam, mas nunca chegariam a sentir a dor que a castanha sentia, enquanto chorava no ombro de Draco que também chorava.


Notas Finais


Sei que mereço, mas não me lancem maldições imperdoáveis, ou nada muito ruim, por favor, eu imploro.
Foi necessário esse sofrimento todo, então, por favor, se acalmem meus amores.
O que vocês acharam? Ficou real? Tá legal? Ou ficou ruim? Espero que tenham gostado e me compreendido.
Até logo, beijos.


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