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História Simply Love (Jariana) - Ballet. O irmão de Jazzy


Escrita por: aricabello93

Notas do Autor


OLHA QUEM VOLTOU... EU MESMA THAI MELLO. HIHI <3

LEIAM AS NOTAS FINAIS!

Capítulo 4 - Ballet. O irmão de Jazzy


Depois daquele moemento aterrorizante, quando cheguei em casa minha mãe me encheu de perguntas, e claro eu não contei de fato o que havia acontecido, eu já estava me sentindo humilhada demais. Não precisava de pena, pois eu sabia que era isso que ela sentia por mim, que por sinal me incomodava, eu só queria ser normal. 

— Ari.. to entrando - era Bea.

— Fala Bee - seu perfume era tão cheiroso.

—Como foi seu primeiro dia de aula - me veio lembranças horríveis - Foi legal?

— S- sim, foi normal - eu estava um pouco nervosa, não queria que ela soubesse de nada.

— Tem certeza? Você não parece ter gostado.

— Tenho, foi legal........ Eu só... É que eu ainda não conheço ninguém, então é um pouco chato - falei a primeira coisa, que me veio em mente.

— Logo todos vão querer ser seus amigos Ari. Sabe porque? - me perguntou em um tom divertido.

— Hmmm.. Não sei não - me fiz de desententida - Porque Bee?

— Porque você é a pessoa mais legal e divertida do mundo - gargalhou, e eu não pude deixar de rir junto com ela. Eu a amava tanto.

— Você é muito mais, eu te amo muito - apertei suas bochechas.

— E eu te amo muito mais Ari. - me abraçou, e eu retribuir.

— Ai meu Deus, até me esqueci. Você já está pronta? - perguntou-me. Claro hoje teria aula de ballet.

— Estou sim Bee, já podemos ir - levantei segurando minha  bengala.

— Você está tão linda - ralhou carinhosamente - Como sempre.

— Obrigada Bee, tenho certeza que você também está - senti ela segurando minha mão esquerda.

— Obrigada. Agora vamos não quero me atrasar - Me puxou, em direção a porta.

(...)

Estavamos no carro, a caminho para o ballet, o clima estava tenso, ninguém se quer dizia uma palavra, e já estava me incomodando, até que Bea reslveu se manifestar.

— Hoje vai ser bem legal, eu aprendi um passo novo, e a Jazzy também - ralhou animada. Jazzy era a melhor amiga dela, que também fazia ballet, e ainda por cima estudavam na mesma escola. A garotinha era legal e super educada.

— Que legal filha - mamãe ralhou em falso tom de alegria.

— Já estamos chegando? - perguntei um pouco impaciente, eu só queria sair daquele carro logo.

— Sim... Já estamos não é mamãe, eu lembro que quando passamos em frente a sorveteria é porque está perto. - Amém sei bem de qual sorveteria Bea estava falando. E sim estavamos muito perto.

— Sim estamos chegando amor. Olha aí ta vendo acabamos de chegar, garotinha esperta você em.

Pelo movimento do carro pude sentir que ela estava estacioando o mesmo.

— Prontinho pode descer meninas - avisou minha mãe - Você quer ajuda Ari - e mais uma vez ela me tratando igual um bebê, ser cega não significa que estou inválida. Mas ela não entende isso.

— Não, eu sei descer sozinha - respondi a cortando.

— Volto para pegar vocês ás 17:00 hs - avisou - Amo vocês.

— Tchau mamãe, eu também amo você - ralhou  minha irmã. Eu não respondi nada. Então escutei o motor do carro sendo ligado, e logo depois se afastando.

—Vamos Bea porque hoje seá um longo dia - Seguimos em direção a entrada.

(...)

A aula realmente tinha sido bem legal, confesso que dançar ballet era a única coisa que me acalmava, e que me afastava dos problemas, ao menos por algumas horas. Aqui eu tinha apenas uma amiga, que nem era tão próxima assim, o nome dela é Demi ela é super simpática e nos damos bem. Mas nunca chegamos ir uma na casa da outra, bom isso porque eu nunca dava espaço, ela sempre me chamava para ir em sua casa,porém sempre recusava é claro, e eu... Bom nunca a convidei para ir em minha casa.

A única coisa que achei diferente hoje, é que eu tive a impressão de estar sendo observada o tempo inteiro. Ma logos imaginei ser besteira da minha mente, já que óbvio que estariam me observando, talvez a professora para verificar se eu estava fazendo os passos corretamente.

— Ari a Jazzy veio lhe  dar tchau, o irmão dela veio busca-la hoje -Avisou Bea. Milagre alguém que não seja a mãe dela vir busca-la. A garotinha me adorava, e eu também, já que ela era um doce de criança.

— Vem cá Jazzy me dar um abraço - abri os braços e logo sentir a pequena me abraçando.

— Tchau Ari, vou sentir saudades - ralhou carinhosamente.

— Eu tamém irei sentir saudades, mas você pode ir lá pra casa qualquer dia brincar com a Bea e aí vamos nos ver - surgerir, aquela garotinha havia conquistado um lugar em meu coração.

— Isso seria um máximo - Bea falou agitada e totalmente alegre.

— Seria mesmo, eu irei falar com a mamãe - ralhou Jazzy toda feliz.

— Jazzy temos que ir, eu tenho compromissos ainda hoje - Por algum motivo pelo qual eu não sei, ouvir aquela voz grossa e meio rouca, fez meu coração acelerar, inspirei aquele o cheiro de seu perfume que estava no ar, era um cheiro bom meio amadeirado. Logo lembrei, ele era o irmão de Jazzy.

 


Notas Finais


Desculpe pela demora mores. Eu não tenho uma boa desculpa para dar a vocês e não vou inventar. ME JULGUEM.

Vocês tem, alguma crítica construtiva? Alguma idéia? Algo que vocês gostariam muito que acontecesse?

LEMBRANDO QUE OS COMENTARIOS ME INCENTIVAM MUITOOOO!

BEIJO ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO! QUE SERÁ AINDA ESSA SEMANA, SE TIVER COMENTARIOS.


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