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História Skydive - Capitulo 01 Scare force C-17


Escrita por: TaiUnnie

Notas do Autor


I'm back!

Como passei muito tempo longo,vou ter que começar tudo novamente.

Pra quem está por aqui, Seja bem vindo. Conheça a minha nova proposta de historia, aqui você encontrar respostas nas quais exercitará sua imaginação. SKYDIVE contém corporações reais, qualquer erro presente aqui foi causado propositalmente para evitar qualquer tipo de problema para mim.

Espero que gostem das coisas na qual escrevi , é importante para meu retorno a plataforma.

Boa leitura.

Capítulo 1 - Capitulo 01 Scare force C-17


Fanfic / Fanfiction Skydive - Capitulo 01 Scare force C-17

Mayday, Mayday, we’re going down...

 

Capitulo 01 – Scare force C-17

 

 

United States Armed Forces 22 de Agosto de 2018

 

A exatos 3 anos uma onda de criminalidade tomou parte de todo o mundo. Embora dos grandes homens Russos dizerem que estava tudo sobre controle, era tudo mentira. Foi quando três amigos e companheiro de quartel foram convocados a ir para terras russas com o dever de investigar o que estava de fato acontecendo. Com uma ajudinha da casa Branca, e como sendo os melhores de suas áreas nas forças armadas e exercito americano, Jessica Marshall, Belinda Rodrigues e o Dennis Ricciardo tinham essa missão nada fácil.  Eles só voltariam para os Estados Unidos com tudo acabado.

 

O centro do problema estava na Rússia, mas caos e a desgraça foram jogados em toda terra como uma praga. Pessoas morrendo, Países em inicio de guerra... O mundo estava perdendo sua pouca sanidade. Acontecimentos estranhos chamaram a atenção dos grandes chefes de estado, que logo iniciaram suas investigações. Uma investigação tratada em sigilo na Aria 51 fez com que todos os envolvidos temessem o futuro. Fazendo assim muitos não acreditar em escapatória. 

 

A descoberta de um Laboratório subterrâneo chamado Distrito 2.6.0  mexeu com as estruturas do governo americanos. Boato de experienciais proibidas acabou deixando a todos preocupados. O Presidente Americano não queria acreditar no que seus investigadores lhe diziam, nunca que ele imaginou que em pleno ano de 2018 alguém pudesse ainda fazer esse tipo de experimento com humanos. Temendo algo pior, ele convocou todos os homens entre 18 e 29 anos para o alistamento obrigatoriamente.

 

Durante 3 meses de investigações e treinamentos ele escolheu quem iria investigar a fundo aquilo, Mas apenas três supriram suas expectativas. Para muitos um numero ridículos, mas para o presidente era o necessário naquelas circunstâncias. O mundo estava em total desordem, ele precisava agir rápido.

 

Muitos um dia acreditavam que o fim seria com a terra dominada por zumbis, mas a coisa é bem pior do que pensamentos bobos de adolescentes tinham sobre o futuro.

 

Muitas pessoas de boa vontade por conta própria foram treinadas e recrutadas as forças armadas, Marinha, Exercito e esquadrão Antibombas. Não importava a pouca experiência, por mínimo que fosse a ajuda seria de grande ajuda. Até os detentos que se comprometeram a ajudar estavam sendo treinados nas prisões, os policiais treinavam os melhores. Eles não tinha muita escolha, afinal.

 

Dennis Evan, de 34 anos, era um deles, preso por assalto a banco, ele era responsável por Hackear as contas. Bem-humorado, Inteligente e Persuasivo. Apesar de boa pinta, ele poderia ser perigoso quando quisesse. Após 7 anos preso, ele saiu para ajudar os mesmos homens que o prenderam. Foi graças a ele que o governo americano descobriu sobre os experimentos. De fato ele não era uma pessoa má, ele era tão inteligente com tecnologia, poderia ter sido um homem bem sucedido se quisesse, mas ele sempre foi apaixonado por adrenalina.

 

Jessica Marshall, 28 anos. Determinada, Corajosa e Leal.  Com 3 anos de exercito, treinou Dennis junto a seu pai Gary, o Comandante do Corpo de Fuzileiros Navais que não era muito amigável. Desde a morte de sua mãe em um atentado no Afeganistão, ela sabia que teria que ser a melhor no que fizesse, ela ainda queria lhe dar orgulho. Hoje ela não só é a melhor como também chefe do grupo especial de fuzileiros navais.  Ela pode ser calma como um rio e brava como um vulcão entrando em erupção. Sem que ela saiba, muitos a chamam por Mulher de gelo. São poucos os que conseguem a ver sorrir de verdade.

Belinda Rodriguez, 26 anos. Honesta, Aventureira e Destemida. Foi enviada aos estados unidos a alguns meses junto a um grupo de militares pelo governo da Argentina. Sabendo que em um momento como este todos os países com o governo ainda cientes deveriam se unir. Conhecida por falar pouco, e ter um corpo musculoso, ela se sente feliz em fazer algo que sempre foi seu sonho. Desde criança ela esperava o momento certo para se alistar, e se esforçou para isso. Não tinha medo do que pudesse vir, ela saberia a hora de abandonar o que fosse para seguir sua investigação.

Como uma dos membros do (G.E.O.F) – GRUPO ESPECIAL DE OPERAÇÕES FEDERAIS, foi designada a ajudar as equipes que estavam sobre o comando do presidente americano sem hesitar. 

 

Abordo de um USAF (United Stades Air Force) Boeing C-17ª, avião de transporte militar, estava Jessica, Belinda e Dennis e alguns militares. Mais algumas torturantes e enjoadas horas e eles estariam em solo Russo. Todo aquele balançar do avião estava deixando Belinda enjoada, não a ponto de ela precisar ir a algum banheiro, apesar de Dennis lhe dar dicas de como vomitar em um saco plástico, ela recusou sua ajuda tendo um pouco de nojo daquela ideia.

Apesar dos cintos de segurança que cruzavam seu peito era quase impossível ficar quieto no acento. Era inacreditável pensar que aquele tipo de avião era preparado para além de carregar armamento, ele carregaria também pessoas.  Jessica provavelmente reclamaria a seu pai sobre mandar militares em um avião de carga velho. Apesar de durona e chefe de artilharia, ela não admitia o modo como alguns eram tratados ali dentro.

 

­­– Alguém sabe me informar a situação que encontraremos ao chegar lá? – perguntou Jessica, gritando, devido ao alto barulho das turbinas da aeronave.

– Caos e desgraça senhora. Deveria ter trazido mais de seus homens. – disse um sargento aparentando no máximo 40 anos.

– Mas que animador. – ironizou sobre a situação. – Não se preocupe sargento, minha equipe logo chegará. – disse ela, confiante de que estaria segura sem boa parte dos seus homens.

 

Após aquela breve conversa, Jessica sentiu a aeronave ser atingida por algo fortemente. Ao virar-se em direção ao local de onde tinha vindo o impacto viu que um grande buraco havia se formado na lataria verde do avião militar. Aquela imagem logo fez com que todos entrassem em alerta. Eles já haviam treinado para aquele tipo de situação, mas estar presenciando aquilo era a primeira vez de todos ali.

 

– Ah cara! Essas coisas só acontecem comigo. – desabafou Jessica em um momento de estresse, enquanto tirava seu cinto de segurança.

– O que está fazendo, senhora? – perguntou um dos militares com a voz tremula. Ele estava apavorado.

– Eu sei que essa é sua primeira experiência em campo fuzileiro... – ela estreitou os olhos para olhar o nome do rapaz no fardamento. ­– ... Fuzileiro Larry, está tudo sobre controle... Alguém sabe onde estão os paraquedas? – perguntou Jessica se segurando com dificuldades a seu acento. – Espero que todos tenham comparecido ao treinamento de saltos.

 

Finalmente todos haviam entendido a gravidade da situação e começaram a se mover com dificuldade. Jessica, por sua vez, foi em direção a cabine do comandante. Ao se aproximar ela pode ouvir seus pedidos de socorro ao rádio.

 

Mayday, Mayday, estamos caindo...

– Comandantes, levantem-se e coloquem os paraquedas. – pediu tranquilamente.

– Mas senhora... – o senhor de uniforme tentou falar, sendo interrompido por Jessica.

– Estamos caindo, se não sairmos logo desse avião iremos todos morrer. Não a Mayday que ajude nessa situação. – disse, enquanto o copiloto ainda tentava alguma resposta pelo radio. – Essa coisa tem piloto automático? – olhou para o painel de controle que piscava incessantemente. – se tiver acione isso e vamos logo.

 

Vendo que o interior da aeronave estava tomado por fumaça e que o fogo já tomava conta de tudo, ela teria que pensar rápido antes que o fogo chegasse às munições. Jessica prendeu a mochila verde onde estava o paraquedas e acionou a enorme e pesada rampa por onde os tanques costumavam entrar, que começou abrir lentamente. Pedaços da aeronave já caiam por terra mostrando que eles já não tinham tanto tempo assim. Eles já sabiam que estavam em ares russos, mas não sabiam onde cairiam. Sem seus armamentos e suplementos, Jéssica torcia para que todos chegassem vivos ate lá.

 

– Então, quem será o primeiro? –  perguntou Dennis vindo em sua direção.

– Não temos tempo pra isso, apenas pulem. Eu ficarei aqui para me certificar de que todos já pularam. – disse Jessica, como responsável que era por aquela aeronave.

– Seu pai ficara furioso. – Disse Belinda, apertando a alça da mochila em seu peito.

– Ele não ficará sabendo disso. – Respondeu a loira, sem tirar os olhos de Dennis, que brincava de pedra, papel e tesoura com outro tripulante para saber quem pularia primeiro.  – Por Cristo! Pulem logo. –  Ao ouvir o berro dado por Jessica, todos que estavam enfileirados começaram a pular.

 

Após todos pularem, incluindo o piloto e o copiloto, ela prendeu um paraquedas em uma mochila com os armamentos que tinha trazido por conta própria. Vendo que as caixas com mantimentos já tinha sido solta com a ajuda de um paraquedas próprio, ela percebeu um movimento vindo de trás dela. Ela nem precisou se virar para sabem quem eram.

 

– Porque não pularam? – perguntou Jessica, que já estava posicionada para pular.

– Somos seus parceiros, esqueceu? – perguntou Dennis, agora do seu lado direito. Enquanto Belinda estava ao seu lado esquerdo. – viemos aqui juntos e voltaremos juntos.

– Que seja, vamos pular. – respondeu seca.

 

 

 

 

“Nuvens estão tomando forma mortal.

O céu se torna negro

Gafanhotos começam a pular

Esqueletos são trazidos à vida.”

 

Notas Finais


Então, gostaram?!

Capitulo curto pois conto com o feedback de vocês. Dependendo disso continuarei com as postagens. Infelizmente terei que trabalhar dessa maneira. Espero que entendam.


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