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História Skyfall - 007


Escrita por: PrettyMonster

Notas do Autor


Oi,Oi! Gostaria primeiramente de dizer:
"ME DESCULPE PELA DEMORA,PORRA! A culpa não é minha, a culpa foi do meu PC que não estava muito pelas ordens, ou seja deu merda, eu sei que nunca demorei tanto quanto demorei dessa vez e eu sinto muitíssimo por isso, então...Me perdoem!"
Agora vão ler! e caso encontre algum erro avisem, eu acabei fperdendo o pouco de pratica que me tinha hehe' :*

Capítulo 11 - 007


Fanfic / Fanfiction Skyfall - 007

"Você pode ficar revoltado com o destino , pode praguejar , pode xingar os deuses , mas quando chega a hora , você tem que aceitar"

-O curioso caso de Benjamin Button

 

POV’S Justin

 

   O clima daquela tarde definia todo e qualquer sentimento que ali estava presente, uma tarde escura e fria me definia no momento, o clima chuvoso era deprimente, todos ao meu redor estavam chorando e se lamentando, eu não conseguia chorar, muito menos lamentar-me, eu simplesmente não conseguia entender ou acreditar nos fatos ocorrentes.

   Todos ansiavam pelo enterro, eu não me importava com absolutamente nada, meu cérebro estava bloqueado, eu queria ficar sozinho comigo mesmo, sei que estão me achando um sem coração ou algo do tipo, pelo contrario, eu realmente me esforcei pra sentir algo ruim, mas eu ainda não consigo, não consigo raciocinar o que está acontecendo e isso está me assustando muito, sempre tive facilidade para encarar os fatos, dessa vez eu simplesmente não consigo.

–Sinto muito, Justin! Temos que entrar logo, antes que caia uma tempestade. –Fui despertado de meus devaneios com a voz de John, chamando minha atenção.

–Eu não quero... Não quero ver ele daquela forma. –Após ouvir as palavras saindo da minha própria boca sem permissão alguma, voltei meu olhar para o horizonte, onde eu me permitia refletir.

–Acha que não se despedir te ajudará em algo?... Isso só pioraria sua situação psicológica. –Ele fez com que eu me alto analisasse por um instante, desde o dia em que descobrimos a morte de Ryan, eu me privei até mesmo de comer, eu simplesmente não tenho mais vontade –Venha, Justin! Acho que Ryan merece suas Ultimas palavras. –Eu me permiti olhar novamente para a face de John, o Homem de cabelos castanhos e olhos negros que me olhavam, de forma calorosa e de certa forma me encorajando.

–Já estou indo, John. – Disse voltando a olhar para o horizonte, minha mente estava vazia, nada era realmente perceptível por ela, nada.

   Quando John entrou, eu senti meus olhos arderem e rapidamente lacrimejarem, eu não queria ver Ryan totalmente imóvel e sem vida, seria como tortura vê-lo de tal maneira, e saber que eu poderia ter feito algo, isso sim me enfurecia, mas nem sequer a tal fúria era presente ultimamente. Olhei para o céu na tentativa de manter a lágrima onde estava, mas foi impossível, ela desceu pala lateral do meu rosto sem que eu me tocasse, a enxuguei com rapidez.

   Depois de me decidir que estava na hora de entrar eu olhei ao meu redor, e encontrei uma garota que vinha vestida de preto, uma calça jeans preta e uma blusa de frio da mesma cor (1), seus cabelos loiros insistiam em sair do capuz  da blusa e esvoaçava lindamente, ela mantinha os olhos em seus pés e passos firmes, conforme sua aproximação constante foi se fazendo, só então notei que se tratava de Katherine, ela não estava tão mal quanto achei que a encontraria, seus olhos rapidamente encontraram-se com os meus, aqueles olhos azuis reluzentes, mesmo sem sol eles brilhavam, não demorou muito nosso contato visual, pois ela rapidamente voltou a olhar para seus pés, e entrou na pequena capela onde Ryan seria sepultado, seus olhos estavam esvaindo raiva e revolta, a forma robusta cujo Katherine andava a entregava, ela não deixaria isso barato.

    Ouvi os sinos batendo, e entrei na capela, lá dentro o clima era extremamente pesado, Lagrimas e mais lágrimas, era tudo que eu conseguia ver, todos sentados, sem que eu notasse meus olhos procuraram por Katherine atentamente, eu acreditei realmente que ela ficaria abalada, não encontrei ela em nenhum dos bancos, e sem querer me perguntei se não estaria ficando louco.

   O padre que dizia tantas coisas que de meu ponto de vista não faziam nenhum sentido, se Deus amava tanto Ryan, porque ele o matou?...Quando o padre estava terminando seu discurso hipócrita, ele fez a seguinte pergunta.

–Alguém gostaria de dizer algumas palavras? –Eu não diria, eu não conseguiria. Todos ali presentes foram espantados pelo barulho alto vindo da porta, alguém tinha saído, por instinto eu fui o primeiro a seguir caminho até a porta da capela. Katherine saiu andando mais rápido do que chegou, ela entrou no carona de um carro preto, o mesmo acelerou assim que ela bateu a porta.

   Todos voltaram para dentro da capela, e a pessoa que foi lá na frente falar, foi a namorada de Ryan, ela não somente falava quanto chorava, e era cortante e bonito até mesmo, a forma como ela se referia à Ryan era extraordinariamente lindo, e mais uma pergunta idiota rondou minha cabeça...Será que um dia alguém seria capaz de me amar daquela forma ?

POV’s Katherine

 

   O carro de Luke passava rapidamente pelas ruas, já estava chovendo muito forte, as gotas batiam fortemente nos vidros do carro, o som das gotas sobre a lataria soava como uma melódica música para meus ouvidos, Os céus estavam chorando, eu pedi para que Luke parasse próximo a um parquinho que tinha por ali. Assim que ele parou eu saí do carro, eu queria desabar, o peso do luto e a cede de vingança embaraçaram-se na minha garganta, eu comecei a andar em direção ao balanço, me sentei no mesmo e fechei meus olhos, eu sentia o vento forte batendo contra minha face, eu sentia as gotas se misturando com minhas lágrimas. Sem entender muito bem comecei a impulsionar meus pés fazendo com que o balanço se movimentasse em forma de vai e vem.

   Era como se eu pudesse sentir a revolta de Deus sobre mim, o vento lampejava sem dó sobre minha face, eu não me importava, por um instante eu pensei no que eu faria dali em diante, se iria me vingar, se iria ir embora desse inferno ou se simplesmente ajudaria nas investigações, eu estava perdida, a perda de Ryan era irreparável a mim, ele foi o cara por quem eu já carreguei a maior quantidade de sentimentos por toda minha vida, talvez na adolescência eu tenha nutrido algo como paixão platônica, ou algo parecido, mas logo entendi que Ryan me via como uma quase irmã e eu passei a respeitar isso, comecei a trata-lo igualmente. As lembranças de Ryan não me fizeram bem, eu realmente fiquei brava, quando me arrumei para me levantar eu senti uma mão tocar meu ombro, quando virei minha cabeça com rapidez dei de encontro com... Luke. Eu não sei exatamente quem eu esperava que fosse.

–Acho melhor irmos, Katherine. – Luke, olhou pra mim, provavelmente tentando me parecer o menos assustado possível.

–Você já perdeu alguém que você gostasse muito?!  – Disse fungando, então sua aparência se transformou de compreensível para preocupada.

–Não que eu me lembre... E eu realmente sinto muito pelo Ryan, pelo que você me disse ele era um cara bem legal. –Ele disse cabisbaixo, arrumando o capuz de sua blusa de frio.

–Prometo que não faço mais você de piloto de fuga. –Falei na esperança de jogar aquele clima pesado que eu mesma tinha causado, pra bem longe.

–Não me importo em ser usado por você... Venha! Já deu tempo de pegar um resfriado, o que é muito bom, pois você teria que ter alguém cuidando de você, e esse alguém poderia ser eu, não é? – Disse arqueando uma das sobrancelhas e dando um leve sorriso torto.

–Sorte sua que eu gosto de usar você, Luke. – Falei e me levantei do balanço, Luke me abraçou de lado, eu até pensei em recuar e pedir para ele se afastar por eu estar molhada, só então notei que ele também estava encharcado, e aquele cabelo na testa estava absolutamente fofo.

   Entramos no carro e a primeira coisa que Luke fez foi retirar o casaco, apesar da pouca idade ele era bem musculoso, não que haja uma grande diferença entre nossas idades, mas ele tem cara de bebê, me olhou de forma calorosa e sugestiva.

–O que foi? –Perguntei confusa quanto a sua expressão.

–Você não vai tirar o casaco? – Disse entortando a boca, e apertando o botão do aquecedor.

–Bem... Eu vou sim, só estava esperando você parar de olhar pra mim. – Ao falar eu direcionei meus olhos para a janela que estava ao seu lado, como se estivesse o mandando olhar para a janela.

–É pra retirar só o casaco, não pra ficar completamente pelada... Só se você quiser, é claro! – Ele deu um leve sorriso safado, eu não tinha o mínimo animo pra rir, porem aquela cara dele era muito engraçada, então eu soltei um leve sorriso, e permaneci desconfortável. – Por que eu tenho que olhar pro outro lado? –Indiretamente o mandei um olhar reprovador– Só diz o porquê.

–Porque a blusa que eu estou por baixo é transparente, e eu não estou usando sutiã. –Ao falar senti minhas bochechas queimarem em sinal de que eu estava ruborizando.

–Entendido... Olha, a minha blusa não está tão molhada quanto a sua, você pode vestir a minha se quiser, mas teria que ficar nua pra isso. – Eu até aceitaria, mas eu não queria ficar nua.

–Estou bem com a minha blusa molhada... Quando eu chegar lá em casa eu arrumo isso– Assim que eu disse ele concordou com a cabeça e acelerou com o carro

   Chegamos à minha casa bem rápido até, eu convidei Luke para entrar e ele aceitou, nós subimos para o meu apartamento e todos que passavam por nós nos olhava de cima a baixo e aquilo era absurdamente irritante, por mim eu mandava todos irem dar meia hora de “bumbum” pra largarem de ser infelizes.

–Esse é o meu querido lar doce – Disse ao abrir a porta para Luke, ele entrou e logo voltou a olhar para mim, aqueles olhos azuis eram estranhamente cuidados e cautelosos o que me dava até uma pontinha de medo.

–Aqui é bem legal... Mas, eu realmente preciso ir, não quero ficar doente e minhas roupas também estão bem molhadas... –Disse desconfortável fazendo careta.

–Bem... Se quiser eu posso pedir alguma roupa do namorado da minha amiga pra você. –Sugeri ao mesmo que mordeu o lábio inferior e me respondeu.

–Eu estou bem com as minhas roupas molhadas... Mesmo assim, eu já vou indo, tenho algumas coisas pra fazer lá em casa... Quando nos vemos? –Ele disse um pouco indeciso, eu vi suas bochechas ruborizarem, e aquilo era tão... Fofo! Ele ficava envergonhado em falar comigo, ai que lindo.

–Espero que o mais rápido possível. –Eu disse e ele saiu do apartamento, mas eu não ia deixa-lo ir embora dessa forma, assim que ele colocou os pés fora do apartamento e fez menção de puxar a porta, eu dei uma leve corridinha e o alcancei.

   Quando ele notou minha aproximação, provavelmente entendeu o que eu queria, e olhou diretamente para meus olhos, e eu o abracei, ele logo correspondeu, me apertando pela cintura era uma sensação boa, sensação de segurança, quando eu comecei a me soltar de seus braços ele me beijou, tocou meus lábios com delicadeza, um beijo calmo talvez, ele me puxou mais pela cintura, o que fez com que eu arfasse, sua língua passou lentamente sobre meus lábios, eu interpretei como um pedido de passagem, logo o cedendo, sua língua sem pressa adentrou em minha boca, fazendo movimentos que me despertava um friozinho na barriga, se eu fosse das românticas eu diria que eram como “Borboletas no estomago”, mas na verdade era somente uma pontada misturada com um calafrio. Eu conseguia ouvir a batida do meu coração e isso não acontecia há muito, muito tempo mesmo.

–Meu Deus! Eu achei que você não sentisse falta de ar. –Luke comentou quando nos afastamos, eu dei um sorriso leve e disse.

–Eu gosto de você... Você é você mesmo, e isso é maravilhoso. –Disse saindo de perto dele, pronta pra fechar a porta.

–Nunca mais diga isso! –Ele disse levantando as duas sobrancelhas, e mordendo o lábio inferior.

–Por quê? –Perguntei um pouco confusa com suas palavras.

–Porque se você ficar falando que gosta de mim eu vou ficar mal acostumado, isso não seria muito legal. –Falou refletindo quanto a suas próprias palavras.

–Doido! – Disse logo em seguida fechando a porta, depois me encostei na mesma e olhei para o teto.

   No meu pequeno momento adolescente de ficar encostada na porta, eu notei Sophie com os cabelos desgrenhados, descalça e me olhando torto.

–O que foi Sophie?! Parece até que viu um fantasma. –Tentei ser o mais normal possível, devido a sua expressão facial, cujo me assustava muito.

–Você foi ao enterro do Ryan e volta beijando um cara... Isso consegue superar a aparição de um fantasma Katherine. –Disse passando a mão pelos cabelos, e calçando sua pantufa de panda que estava próxima ao sofá da sala.

–Eu não voltei beijando ele... Só aconteceu, ele é um cara legal. – Falei me desgrudando da porta.

   Sophie não deu muita importância a minhas palavras, segui para a cozinha e começou a pegar algumas coisas pra cozinhar, graças a Deus pois eu estava morta de fome.

–Como foi? –Ela olhou pra mim de forma desconfiada.

–Como foi o que? – Eu não tinha entendido sobre o que ela falava.

–O enterro, Katherine! Como foi? –Repetiu sua pergunta.

–Não sei... Eu não fiquei até o final. –Respondi a sua pergunta logo em seguida mordendo uma maçã que eu havia pegado.

–Por quê? –Oh Jesus, manda uma raio ai, vai!

–Não quero falar sobre isso. – cantarolei saindo da cozinha e indo em direção as escadas.

–Saiba que você tem sérios problemas de bloqueio emocional e bipolaridade avançada! –Sophie gritou.

–Falou o ser mais normal do mundo. – respondi quase a mesma altura, e segui para meu quarto, eu necessitava rapidamente de um banho.

POV’s Justin

 

   John tinha convocado uma reunião de urgência após o enterro, poucos estavam lá, nem Emmy nem a Stewart, ninguém conseguia entender o porque de tanta pressa vinda de John, porem eu conseguia entender, ele queria que agíssemos rápido até porque tudo que juntamos até hoje dessa investigação não era de nenhuma utilidade.

–Quero que foquem! Quero que se esqueçam o mundo lá fora quando estiverem aqui dentro, Ryan foi só o primeiro dos nossos, e acredite, eu não quero perder outro dos meus, sem sequer ter tempo de lutar... Eles estão controlando o jogo no momento, se aprendermos a pensar como eles, nós entraremos em vantagem, nós precisamos saber quem é a próxima vitima pra saber quem está por traz disso, e até isso acontecer, qualquer um na cidade de New York poderá perder a vida... Justin, assim que Katherine e Emily voltarem você e elas começarão a maior investigação de suas vidas. –John falava tudo em um tom de seriedade desconhecido, era assustador até mesmo para mim.

–Onde estão elas? V perguntei travando meu maxilar involuntariamente.

–Emmy saiu do hospital hoje, e Katherine disse que ficaria alguns dias sem vir trabalhar, elas ficaram bastante abaladas com a morte de Ryan. – John se explicou e depois se sentou. – Podem ir, e lembrem-se, no momento todos aqui estão correndo risco de vida.

   Quando fiz menção de me levantar John segurou meu braço e negou com a cabeça, ele estava transtornado, não que eu estivesse muito diferente, se fossemos um grupo de colegial estaríamos todos chorando e perguntando o porque, mas somos policiais e não queremos saber o porque, queremos somente que paguem pelo que fizeram, não somente com Ryan, com todos os outros que já foram mortos.

–Você fica!... Eu me considerava um detetive aposentado até dois dias atrás, quando encontramos Ryan morto, eu vou caçar quem está fazendo isso... E nós dois sabemos que você é o melhor policial em toda New York no momento, Você vai ser meu parceiro, eu não me porto em morrer no meio disso tudo eu só quero que quem fez isso pague extremamente caro. –Ele terminou de falar e era possível enxergar a raiva e nojo se esvaindo em seu olhar, seu punho semicerrado entregava toda sua fúria, e eu de longe adorava aquilo, era tudo que eu precisava... De ação!

–Eu vou adorar trabalhar com você John! –Falei saindo da sala dele, eu tinha uma pontada de alegria até mesmo, devido à revolta de John.

 

Uma semana depois...

 

–Não, Emmy! Por que eles seriam tipo o cara do pânico? –Falei boquiaberto com as ideias que Emmy me dava, eu sei que ela estava fazendo o melhor dela, mas ela falava cada coisa.

–Qual é o problema?! Eles podem matar simplesmente pelo prazer de matar ou.. –Eu até fiquei com dó dela, pois a mesma estava um pouquinho perdida.

–Ou talvez eles estejam tentando atingir um de nós... –Dei minha opinião que tinha se formado na minha cabeça há alguns dias atrás.

–Boa! Talvez seja isso mesmo... Caralho! Eu odeio trabalhar as cegas. –Bufou focando o olhar a fixa cujo preenchia– Justin, eu posso te contar uma coisa?

–Claro, Emmy! –Falei olhando nos olhos dela, a mesma parecia apreensiva.

–Ok!... Vamos até minha sala? Eu prometo que vai ser rapidinho. –Eu afirmei com a cabeça e comecei a segui-la, quando chegamos lá eu fiquei de costas pra porta enquanto ela pegava algum papel dentro de uma gaveta.

–O que é isso? – Perguntei quando ela entregou o papel em minhas mãos.

–Eu estou gravida, Justin! –Ela falou e eu sentir o ar ser preso nos meus pulmões, eu fiquei um pouco aéreo com a tal noticia, pelo menos eu tenho certeza de que o filho não é meu.

–C-Como assim? –Perguntei gaguejando e tentando me concentrar no assunto, que afinal é um assunto muito sério.

–Eu estou gravida!... O problema é que eu não sei de quem é. –Ela disse mordendo o lábio inferior.

–E de quem pode ser? –Perguntei arqueando a sobrancelha.

–Bem... Pode ser do John ou do...Katherine? –Sua expressão se oscilou  de apreensiva pra confusa.

–Eu prefiro ser chamada de 007! –A voz de Katherine foi perceptível aos meus ouvidos, a mesma estava atrás de mim e eu nem precisei me virar pra notar o tal fato, pois Emmy olhava para a porta com os olhos um pouco arregalados de mais.


Notas Finais


E ai, o que acharam?
Espero que tenham gostado, mais uma vez qualquer erro é só avisar
Não se esqueçam de deixar seu comentário, sua opinião é realmente muito importante pra mim!

(1):http://www.polyvore.com/cgi/set?id=132438397&.locale=pt-br

Beijos, minhas lindas! E obrigada por ler ♥♥♥


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