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História Skyfall - You Think?


Escrita por: PrettyMonster

Notas do Autor


Sorry a demora!!!
Foi algo necessário, e dessa vez a culpa foi minha o capitulo já estava pronto a algum tempo.
Não postei por falta de tempo, Sorry mais uma vez!
Agora, só leiam hehehe'

Capítulo 12 - You Think?


Fanfic / Fanfiction Skyfall - You Think?

"Nada na vida é por acaso..
             E se for, não se iluda...
             Foi bem pensado !"

-Lais Barbosa

POV’s Katherine

 

– Que bom que está de volta Katherine! –Emmy disse esboçando um sorriso até mesmo reconfortante.

–É... John me ligou perguntando quando eu voltaria, e eu resolvi voltar hoje, acho que ele nem sabe que eu estou aqui. – Falei sem jeito e logo em seguida vi Justin cerrando os pulsos mesmo estando de costas era possível ver muito bem, deduzi que fosse em sinal de irritação.

–Bem... Por que não vai falar com ele?! Eu já estou saindo para o almoço, se você quiser ir comigo... – Me olhou sugestivamente dando um sorriso amarelo. Com suas palavras Justin se permitiu virar-se e me analisar, ele me olhou dos pés a cabeça e depois voltou a olhar pra Emmy.

–Ok, eu já estou indo, e me desculpe por ter atrapalhado a conversa de vocês. – Falei me virando para a porta, pronta para sair, quando ouvi a voz de Justin ecoar.

–Você não atrapalhou nada, 007! – Falou e eu me virei, notei que ele me observava de perfil, e tinha um sorrisinho debochado no rosto, e pela primeira vez na minha vida eu devo dizer que não senti raiva daquele sorriso, pelo contrário, aquela piada boba tinha me feito rir.

   Segui até a sala de John, a mesma estava vazia quando me virei para sair da sala eu dei de cara com John, segurando uma xícara de café e olhando pra mim com cara de assustado.

–Achei que demoraria mais pra vir. –John disse saindo de perto de mim indo se sentar em sua cadeira.

–Eu também achei. –Tentei aparentar o mais serena possível, acho que falhei, eu sentia minha voz carregada de culpa e revolta.

 –Bem... Enquanto você estava fora não aconteceu muito nas investigações, talvez por isso eu tenha ligado, acho que estamos extremamente perdidos, Emmy e Justin estão tentando, mas eu sinto que falta... –John parou um pouco a procura de uma palavra. – Sintonia talvez. –Entortou o lábio após dizer tais palavras.

–Sei... Bem, só vim aqui pra dizer que estou de volta, portanto qualquer coisa é só mandar me chamar. –Falei mais uma vez desposta a sair da sala de John, e graças a Deus ele apenas murmurou um “Tudo bem.” E eu saí da sala.

   Quando eu estava indo para a sala de Emmy novamente, senti um toque leve no meu ombro, e quando me virei vi Justin e Emmy, Justin estava emburrado escrevendo alguma coisa no celular dele.

   Eu imaginava que quando aquele gnomo de olhos verdes ou Emmy, tanto faz, me chamou para almoçar estaríamos somente eu e ela, mas ela esqueceu de avisar que Justin também iria, e que iriamos no carro dele, durante toda a viagem nada foi dito, todos dentro do carro ainda estavam um pouco aéreos com o último ocorrido, Justin dirigia rígido com total atenção no transito. Quando finalmente chegamos ao maldito restaurante.

–Até que fim, eu estou assassinada de fome. –Em dias comuns aquelas palavras ditas por Emmy seriam engraçadas, mas a palavra assassinada não se encaixava muito bem ultimamente.

–Bem... Vamos entrar?! – Justin disse coçando a garganta e entrando no restaurante sem sequer esperar por mim e pelo gnomo de olhos verdes.

   Nós nos sentamos em uma das mesas que ficavam próximas a janela, quando eu ia me sentar de frente para Justin, Emmy sentou na ponta do banco, fazendo com que eu me sentasse ao lado dele, e eu bufei bem alto com tal ato.

–O que vocês vão querer? –Uma moça muito bonita veio até nossa mesa, ela usava o uniforme do lugar, olhou para Justin e o mesmo nem se tocou disso.

–Eu vou querer um... – A voz de Emmy foi interrompida pela vibração vinda do meu Celular, quando o peguei notei que se tratava de uma mensagem da minha mãe, desde a morte de Ryan ela vem ligando e mandando mensagens com muita frequência, abri a mensagem, e a mesma só dizia que papai estava sentindo minha falta, que todos me queriam de volta e perguntando se eu estava bem, não respondi a mensagem, eu sabia que se respondesse minha mãe acharia que eu queria um extenso bate papo, o que eu estava exatamente evitando...Justin e Emmy fizeram seus pedidos, e eu nem sequer me dei conta.

–Katherine, e você vai querer o que? –Emmy disse como se já tivesse dito a mesma frase algumas vezes.

–Não quero nada, estou sem fome. –Disse desconversando, talvez eu até sentisse vontade de comer algo mais tarde, mas no momento estava sem fome alguma.

–Você precisa comer. Já está pálida, daqui a pouco desmaia e nem sabe o porquê. –Falou me bronqueando, o que não gerou absolutamente nada de diferente em meus pensamentos, quando me chamavam de gorda na escola eu ficava dias sem comer nada, e meu organismo sempre aguentou passar algumas horas sem comer não seria problema.

–Eu estou bem, eu não estou muito afim de comer agora, só isso! –Tentei desconversar mais uma vez, Emmy retorceu o lábio e notei que Justin olhava pra mim com o semblante confuso.

–Qual foi a última vez que você comeu? –Quando os movimentos de seus lábios fizeram com que meu cérebro ouvisse suas palavras pronunciadas rouca e vagarosamente, ou pelo menos foi o que meu cérebro interpretou.

–Eu...A-Acho que, acho que foi... No café da manhã de hoje. –Menti, pois passei a manhã pesquisando coisas na internet, e eu tenho certeza que não somente Justin como Emmy também notou a mentira.

–Por que está fazendo isso? –Justin perguntou e o tom desprezível em sua voz era notado, ele simplesmente me jugava com o olhar, eu podia sentir isso.

 –Fazendo o que? –Perguntei, eu realmente não conseguia entender o que ele queria dizer com aquelas perguntas.

–Você está trancada no seu mundinho escuro por causa de Ryan, se soubesse o quanto ele falava do seu sorriso e da forma “fofa” de agir quando você estava constrangida... Só pare de agir como se fosse uma adolescente, encare os fatos, Ryan está morto e o mais justo a ser feito é vingar a morte dele, mas se você prefere perder o seu tempo ficando doente e sem forças, vai nessa! Foda com a sua vida! Mas, porra! Você já pensou que talvez não seja tão legal te ver definhado de tão magra? Ou que ver a forma em que você fica perdida nos seus próprios pensamentos assusta?...Eu não tenho medo que você morra Katherine, mas eu devo isso a Ryan, eu vou matar quem o matou e vou deixar viva a garota que ele adorava, Eu não gosto de você e não preciso gostar para enfiar um prato de comida na sua goela! –Juro que em alguns momentos eu até me perdi em seu discurso, mas no final eu entendi.

–Ok, senhor comandante! –Fiz sinal de continência, Justin soltou uma risadinha suspeita, não era uma risada de deboche ou de satisfação era uma risada... Maliciosa, só então me lembrei do “comandante”, e ai eu dei uma risada muito, muito, muito alta mesmo.

POV’s Justin

 

   Quando voltamos para o departamento já eram umas três da tarde, Katherine comeu como um passarinho e eu confesso que fiquei um pouco nervoso quando ouvi o timbre da voz de Katherine dizendo que não queria comer, eu podia sentir um misto de receio com falta de vontade, e me lembrei do dia em Ryan disse que Katherine estava apaixonada por ele, eu não vou descrever o que senti, ele só disse que ela precisava de um amigo não de um namorado que uma hora ou outra partiria seu coração, ele me explicou seus problemas, ela tinha bulimia e ele a fez comer e não colocar pra fora, anorexia ele a ajudava todos os dias dizendo que ela era linda do jeito dela e ele já citou algo sobre cortes, Nunca entendi direito o porquê de tudo isso, pois de meu ponto de vista Katherine sempre foi uma das garotas mais incríveis que já vi... Quer dizer, esquece o que eu disse, a garota é uma praga.

   Terminei de preencher um formulário qualquer cujo nem sei exatamente sobre o que era, eu queria sair daquele lugar as pressas era ruim lembrar-se de como começou e de onde estamos agora. No começo não tinha Katherine, e isso tornava as coisas mais fáceis em partes, ela me atrapalha, digamos assim, hoje em dia já foram cinco mortes entre elas a do meu melhor amigo, essa palhaçada toda já tirou meu amigo, já tirou minha paciência já tirou até mesmo minha sanidade, e olha que eu nem sabia da existência dela... Fui acordado dos meus pensamentos quando ouvi o barulho de saltos vindo do corredor.

–Oi, senhor Bieber! –Emmy escancarou a porta dando um sorriso malicioso e deixando a cabeça de lado.

–Que cara é essa criatura?! –Disse sentindo meus olhos em total discordância de tamanho, e meu lábio entortando.

–Kath, me contou sobre o tal comandante! – Ela gritou rindo feito uma hiena que estava parindo. –Por que chama seu pinto de comandante?!

–Eu não... Quer diz... Eu nem sei do que você está falando, esqueceu que você é doida?! –Falei na maior tentativa de mudar de assunto, mas aquele sorriso malicioso não saia do rosto de Emmy, e eu até senti minha bochecha queimando em sinal de vergonha, o que fez sentir raiva porque eu odeio sentir vergonha.

–Sei... Será que você poderia me emprestar seu carro? –Emmy fez cara meiga e ficou piscando repetidamente, e descontroladamente me fiz uma pergunta interna, será que Emmy é normal?

–Achei que você tivesse concertado o seu... –Falei sugestivamente.

–E eu o concertei... Mas um guarda idiota insistiu em me dar mais uma multa, e depois foram buscar meu carro dizendo que eu tinha que pagar pelo menos metade das multas se quisesse meu carro de volta... Eu quase mostrei meu distintivo. – Falou arregalando os olhos como se fosse a coisa mais absurda do mundo.

–Quantas multas você já levou? Ou melhor, o que você fez dessa vez? –Falei esperando algo como estacionar na vaga para deficientes ou algo do tipo, sem importância, Mas logo me assustei com suas repostas.

–Talvez umas 10... –Falou baixo, mesmo assim eu consegui entender, e respondeu a segunda pergunta.– Um hidrante idiota entrou na minha frente.

–O que? Hidrante anda desde quando, Emmy? – Falei arregalando os olhos, Emmy era o tipo de pessoa que não devia ter um carro, ela não deveria nem ter tirado a carteira de motorista.

–Eu juro que não o vi, quando dei por mim já tinha água até não querer mais, eu quase entrei em pânico... Só não entrei porque já estou acostumada com essas coisas, sou uma pessoa calma. – Falou se gabando de algo que realmente era impossível se gabar.

–Meu Deus você é uma Doida!...Quando foi isso? –Perguntei, pois me lembro de vê-la vindo de carro para o departamento um dia desses.

–Foi há uns três dias atrás... Vai emprestar ou não? – Retornou ao assunto inicial, com a cara mais meiga do mundo, como se nada tivesse acontecido.

–Vou...Mas com uma condição, você não vai atropelar hidrantes parados, nem vai bater meu carro?! – Falei me arrependendo logo em seguida, eu tinha um mau pressentimento.

–Juro! Juro de dedinho mindinho e tudo mais! –Ela deu um berro gigante. –Preocupe sou vou ir comprar alguma coisa doce, acho que estou com desejo. –Era muito engraçado ouvi-la falar sobre desejo, e então me lembrei de que ela está gravida.

–Ok! A chave está na segunda gaveta desta escrivaninha. –Apontei para o móvel, e Emmy olho pra ele, depois se virou indo diretamente para a porta. – Hey! Não vai pegar a chave não?

–Você acha que eu sou trouxa, Bieber? Eu peguei a chave tem umas meia hora... Acho melhor passar a trancar a sala quando for pegar café. –Falou batendo a porta, só então me dei conta de tal fato.

POV’s Katherine

 

   Eu estava em minha sala quando vi Emmy entrar saltitante, dizendo que precisava me contar algo que era de extrema importância, e que nós Iriamos a uma loja de bolos ali perto, quando eu vi que estávamos mais uma vez no carro do Bieber achei que ele também iria, e ela me explicou que ele só tinha emprestado a ela. E finalmente chegamos até a tal loja.

–Eu tenho que te contar uma coisa muito importante Katherine. –Falou ao se sentar em um dos banquinhos e eu sentei ao seu lado, no balcão.

–Ok, você já disse isso... Sobre o que é? – Essa coisa de ter que me contar uma coisa era uma coisa muito chata, pois eu ficava ansiosa demais.

–Eu não sei nem por onde começar... Digamos que eu e Ryan não éramos apenas amigos ou colegas de trabalho. –Eu não sou burra, acho que entendi o que ela tentava me dizer.

–Vocês já namoraram ou algo do tipo? –Fiz a pergunta que rondou em minha cabeça.

–Digamos que sim... Nós tivemos uma espécie de relacionamento, mas não é só isso... Bem, eu e John também temos ou pelo menos tivemos o mesmo tipo de “relacionamento” – As informações ali ditas eram bem novas para mim e confesso que fiquei até mesmo um pouco confusa.

–Entendi...e o que tem de demais nisso, criatura?! –Minha confusão era exposta por uma arqueada de sobrancelha.

–Eu acho que... Eu não acho, eu tenho certeza. –Entortou os lábios e tamborilou as unhas no balcão.

–O que as senhoritas desejam? –A atendente da loja veio até nós, eu escolhi um suco e Emmy pediu alguma coisa que eu não ouvi exatamente o que era.

–Ok! Continua sua história, eu estou morrendo de curiosidade. – Falei me virando novamente para Emmy.

–Eu estou gravida, Katherine... Descobri quando fui parar no hospital por causa da morte de Ryan. – Falou tudo sem nem sequer me dar tempo pra raciocinar, eu notei em seu timbre o quão difícil estava sendo pra ela dizer aquelas palavras.

–Me deixa ver se entendi... Você não sabe se o filho é do Ryan ou do John? – Parecia que um nó gigante estava na minha cabeça.

–Isso! – Falou baixo olhando para o pedaço de torta que a mesma havia pedido, e meu suco veio junto.

–Nossa!... Mas quais são as chances de ser do Ryan?  –Perguntei tentando entender melhor a história.

–São muitas, nós não ficamos somente uma vez, ficamos várias vezes, mesmo ele tendo uma namorada que se dizia ama-lo ele sempre me procurou, e eu nunca dizia não. – Falou talvez refletindo sobre suas próprias palavras.

–Ok!...E quais são as chances de ser do John? – Falei bufando, eu não queria estar na pele dela de maneira alguma.

– São maiores ainda, eu e John temos esse “relacionamento” desde a minha época da faculdade, ainda me pergunto de Arthur não seria filho dele... –Falou, talvez aquilo seria mais pra ela do que pra mim.

–Eu sinto muito Emmy... Sabe, semana que vem eu vou me mudar para uma casa só minha, você e o Arthur vão poder me visitar o tempo todo, e eu posso te ajudar no que precisar quanto ao bebê que está vindo. –Ela deu um sorriso.

–Justin falou o mesmo. – Me olhou sugestivamente, e eu realmente não sabia o que aquilo significava.

–Sei...Quais são as chances de ser do Bieber? –Vi os grandes olhos verdes de Emmy quase saltarem de sua orbita.

–O que?... Não há! Eu e Justin Nunca... Ai meu Deus! –Ela começou a rir escandalosamente.

–Para de rir, eu não sabia que você e Justin nunca... Você sabe! –Estava extremamente desconfortável, e minhas bochechas deixaram isso bem claro.

–Você sentiria ciúmes? –Ela perguntou dando um murro leve no meu ombro.

–Não, claro que não...Eu só sentiria dó da criança, por ter um pai tão idiota com o Bieber. – Falei gaguejando talvez, mas falei.

–Boba, você acha que eu acredito nesse ódio de vocês? Eu acho que isso é só... –Emmy foi interrompida por uma barulho gigante de batida vindo da rua.

   Eu e Emmy seguimos até a saída da loja, e lá estava um amaçado do tamanho do mundo na lataria do carro do Justin, Emmy começou a surtar, e eu não conseguia parar de perguntar pra todo mundo se alguém tinha visto que carro tinha feito aquilo. Emmy ligou para o Justin e pediu para que ele fosse até lá. E depois de uns dez minutos Justin chegou com John.

–O que aconteceu? –Justin já saiu do carro irado, ele passou reto por mim indo direto a Emmy.

–Eu juro que a culpa não foi minha, Justin...Eu simplesmente ouvi o barulho, e depois o seu carro amaçado...Eu sinto muito! – A coitada da Emmy estava mais perdida que agulha no palheiro.

–É O QUE? BATERAM NO MEU CARRO?! –O berro de Justin erra audível a quilômetros, ele se virou pra mim, e veio caminhando em minha direção robustamente. –Quem fez isso? – Falou baixo.

–Eu não faço a mínima ideia... Ninguém viu nada. – Falei e fui surpreendida com vários palavrões altos demais, Emmy olhava para o Justin assustada, eu sentia que John estava para manda-lo calar a boca, antes que John o fizesse um murro foi dado no carro, Justin tinha dado o murro, ele não se importava com as pessoas olhando torto ou algo do tipo.

–Justin... –Fui me aproximando dele, John me olhava curioso. – Justin! –Repeti um pouco mais alto e ele não parava com as palavras sujas que saiam de sua boca. – JUSTIN, PORRA! PARA COM ISSO! – Quando eu disse isso ele se virou depressa semicerrando os olhos.

–Quem você pensa que é pra falar assim comigo, Stewart? –Deu alguns passos até mim, aquilo chegava a ser assustador.

Você acha que é legal te ver gritando para os quatro cantos do planeta o quanto você está bravo?... Você acha que é legal ver você surtando por algo desnecessário?... Você acha que Ryan gostaria de te ver dessa forma, Justin?... Você acha que é legal ficar gritando palavrões como um doido por ai?... Acha que isso não machuca ninguém? – Perguntei sentindo minhas pernas vacilarem, Justin estava tão próximo, ele olhou para a minha boca, depois olhou em meus olhos, ele não tinha argumentos, eu também não tinha.

–E tem mais, Justin. – Emmy tirou a atenção de Justin, eu por um segundo pensei que fosse rolar... Esquece .

–Mais o que? – Justin parecia mais calmo.

–Eu encontrei isso no banco. – Emmy levantou um papel logo sendo deduzido por Justin. E mais um palavrão foi dito em alto e bom som.


Notas Finais


Gostaria antes de mais nada, agradecer as pessoas que comentaram no capítulo passado que foram poucas :( @boy_bieber @Justlovemebitch @runawaybi3ber @AngelDallas
Obrigada pelos comentários, eu realmente estou MUITO mal, devido ao último ocorrido, juro que esperava no mínimo 5 comentários, e não rolou...Então se você é leitora fantasma, tente comentar o que achou do capitulo, pelo menos uma vez, se soubesse o quão ruim é fazer algo esperando retorno e não recebo-lo... Não sou de implorar por comentários, mas eu estou muito desapontada, então, façam o melhor de vocês, eu juro que estou me esforçando.


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