"Se você não conhece o sentimento verdadeiro de um homem não o subestime!"
-Michaells
POV’s Katherine
Ao ver Justin sair da sala de John daquela forma, eu fiquei assustada, já o vi abalado antes é claro, mas ele não estava simplesmente abalado, ele estava com raiva, muita raiva, e se tem algo mais imprevisível que uma pessoa com raiva, Deus ainda não avisou.
Emmy e John ficaram boquiabertos com a reação de Justin, que de meu ponto de vista já era esperada, mas, a angustia está tomando conta, eu consigo pensar em milhões de explicações sobre tudo isso, eu consigo me culpar a cada segundo, se Ryan morrer eu não sei do que eu sou capaz... E Justin? Ele e Ryan são como irmãos, eu chego a ter medo do que pode vir a acontecer.
–O que vamos fazer? –John disse ao se sentar em sua cadeira, ele mantinha um ar confuso.
–Espera ai John... O chefe aqui é você, você deve nos dizer o que fazer, eu acho que vou atrás de Justin... O que acham? –Emmy disse tudo de uma vez, seus olhos arregalados deixaram bem claro o quão nervosa ela estava.
–Não Emmy... Deixe-o respirar, é disso que ele precisa... Vão você e Katherine para casa, Vocês trabalharam pra caramba Hoje. – John disse respirando fundo e passando as mãos entre os cabelos.
–Tudo bem... Eu espero que não aconteça nada com o Justin, ele saiu daqui totalmente desorientado, e nós sabemos que aquele garoto não bate bem da cabeça... –Emmy simplesmente não parava de falar.
–Emmy, calma! Respira! E vem comigo. –Disse puxando-a pelo braço, pois eu e John já não aguentávamos mais esse desespero todo de Emmy, era capaz de John ou eu darmos um murro nela a qualquer segundo.
Nós seguimos para a garagem, e Emmy não calava a boca, ela já tinha sorrido, já tinha chorado, e eu já estou pra dar na cara dela. Nós entramos no carro e ela recomeçou.
–Kath, Você não tem coração não? –Ela disse com os olhos cheios de lágrimas.
–É Claro que tenho Emmy... Por que a pergunta? –Eu disse arqueando uma das sobrancelhas.
–Por que não está chorando? – Ela disse deixando a primeira lágrima cair.
–Simples... Se eu quiser ajudar, eu não posso perder meu equilíbrio Emmy, eu tenho que tentar manter o foco –Eu disse mordendo meu lábio inferior.
–Sei... Mas, eu não consigo! – Ela disse chorando mais ainda.
–Emmy... Por que você está chorando tanto? – Eu estou estranhado ela estar chorando tanto, ela sempre é tão alegre.
–Se eu disser que não sei você acredita? –Disse virando a cabeça novamente para a minha direção, e fungando logo em seguida.
–Que estranho! –Comentei o mais baixo possível, para que Emmy não me ouvisse.
–Eu também acho estranho, a Vida é estranha, a Vida é injusta, a Vida é filha da Puta... Olha! Se Deus não fosse o criador da vida, eu já teria mandado quem a fez ir se fuder – Ela me assustou com essas ultimas palavras, senhor, O que fizeram com a Emmy?
–Emmy, meu amor!...Eu diria que você está completamente bêbada, porem eu não me lembro de te ver bebendo. –Disse dando um sorriso torto, e fui respondida com um dedo, torto.
Quando estávamos a caminho da casa de Emmy, eu notei um pub, não que eu me interesse por pub's, porem aquele tinha algo de anormal, o carro de Justin estava lá, não que não exista outros carros parecidos, mas, eu reconheceria o carro de Justin a quilômetros de distância, ninguém conseguiria ter um carro mais gay que o Justin, não tem nada de errado com o carro, mas, ele é a cara do dono.
Assim que cheguei na casa de Emmy, ela me mostrou seu filho, ele é uma graça, e se parece muito com a Emmy, Arthur é uma figura, os olhos dele, são cativantes, eu amo crianças,porem, prefiro não entrar nesse assunto.
Eu estava indo para casa pelo mesmo caminho e o carro continuava lá, eu pensei em entrar para ver se era o Justin realmente, ou se ele estava bem... apesar do fato de que eu não me importo com isso, mas, Emmy de importa, eu gostaria de dizer a ela que ele está bem, e mandar ela parar de chorar, mas eu sou uma covarde, não consegui nem sequer parar o carro.
Fui pra casa, e dei de cara com um bilhete de Sophie dizendo que ficaria até mais tarde no “novo serviço”, ela foi transferida de setor temporariamente, e agora ela trabalha no período noturno.
Fui para o meu quarto e depois me despi, tentei ser breve no banho, eu estava muito cansada, eu precisava dormir, só não sei se eu conseguiria... Saí do banho e coloquei algo confortável (1)... Quando eu estava me preparando para dormir, eu me lembrei do rosto de Ryan, e senti meu queixo tremer, meus olhos começaram a arder.
Eu me lembrei do nosso álbum da escola, me lembrei do Baile... Levantei-me e fui procurar o tal álbum, o mesmo estava em umas caixas enviadas pela minha mãe a algumas semanas, e quando eu abri lá estava a primeira foto, Justin e Caroline, eles namoraram por muito tempo, desde o colegial... Eu folheava o álbum, somente com um propósito, e eu o encontrei.
Baile de 2006, eu nem iria ao baile se não fosse pelo meu grandão, todos do grupo dele me odiavam, menos ele, ele sempre me apoiou, sempre esteve quando era necessário, ele me levou ao baile, eram muitos risos, eu me lembro de todos falando coisas, e ele simplesmente saiu distribuindo dedo do meio para todo mundo, e esse momento vai ficar para sempre, na foto que todo “casal” deve tirar, eu ele estávamos dando dedo, eu senti a primeira lágrima escorrer e molhar o álbum.
-É Bom que você fique vivo grandão... Se você morrer eu te mato –Eu falei passando o dedo sobre rosto dele na foto, sorridente. Era assim que eu o queria, sorridente.
Eu estava pronta para dormir, porem a preocupação não me deixava, eu estava uma pilha de nervos com tudo que vem acontecendo aqui desde que eu cheguei, minha vida está uma bagunça, mas é a minha bagunça... Em um impulso eu me levantei.
Troquei de roupa (2), e fui para a cozinha, eu já sabia exatamente o que fazer, eu comi uma maçã, e fui ver o que passava na TV, já eram 1:45 da manhã, eu estava me coçando para ir ao pub onde eu vi o provável carro de Justin, era quase como uma necessidade.
Peguei as chaves do carro e tranquei a casa, eu já estava a caminho do tal pub, tudo que se passava na minha cabeça eram as um milhão de coisas que o Justin poderia estar fazendo no tal pub.
Estacionei meu carro em uma das vagas, o tal pub parecia um pouco cheio, eu entrei, com medo muito medo, mas eu entrei, a primeira coisa que eu fiz foi passar meus olhos por toda a pista de dança, Justin não estava lá, eu então comecei a andar pelas pessoas, simplesmente era possível encontrar de tudo naquele lugar, sexo, bebidas, drogas... Sim, eu estou me perguntando o que diabos um policial estaria fazendo lá?
Eu rodava feito uma barata tonta, e quando resolvi focar em um lugar pra ver se conseguia enxergar algo, eu senti duas mãos quentes darem a volta na minha cintura, e uma voz rouca dizer.
–Como se chama? – Se eu disser que isso arrepiou até minha alma, você acreditaria?... Sua mão ágil começou a percorrer toda a extensão da minha cintura no ritmo da música, desta vez uma música conhecida, Calvin Harris - Sweet Nothing ft. Florence Welch, suas mãos eram grandes.
–Sinto muito, mas eu não estou aqui para isso, eu só vim... –Travei ao me virar por completo para o Homem. Toda e qualquer palavra que estivesse ousando passar pela minha cabeça, simplesmente era jogada fora, o chão sumiu, o mundo sumiu, eu me perdi naqueles olhos azuis, ele deu um sorriso, quase me derreti, alguém precisa avisar pra ele nunca mais fazer isso, isso mata.
–Tudo bem, eu sinto muito por importunar você... –Ele disse mordendo o lábio inferior, seus tentes branquinhos tocaram seu piercing, que ficava tão sexy nele.
–Não!...Quer dizer, nem me importo. –Disse abrindo um sorriso do tamanho do mundo.
–Que bom... Quer dançar? –Ele disse sorrindo, e eu balancei a cabeça dizendo que sim, eu vou morrer do coração Jesus, não faça umas coisas dessas comigo não, se eu pegar essa criança eu envergo ela no meio, senhor me de forçar para não estuprar ele bem aqui.
–Ok, vem!...Alias como é mesmo seu nome? –Ele perguntou, enquanto me puxava pelos braços, até o centro da pista de dança.
–Eu me chamo Katherine, e você? –Eu disse, e logo nós paramos, ele se virou pra mim, logo em seguida me abraçando pela cintura e começando a dançar.
–Luke! Me chame de Luke. –Ele deu mais um sorriso, o que foi o suficiente para eu começar a rir também.
O tempo estava passando e eu talvez já tivesse bebido um ou dois Drinks, ele era divertido, e eu queria muito beija-lo, e fazer outras coisas também, mas, eu tinha que procurar o Justin, mas, se ele não apareceu até agora, ele nem deve estar aqui.
Minha mãe sempre dizia para não se lembrar das coisas, na hora errada, se tem um por cento de chances de dar errado, vai dar errado... E lá estava o Justin, conversando com uma garota ruiva que tinha sardas no rosto, ela era bonita, e estava esfregando os peitos na cara do Justin, eu me incomodei com a cena, mas eu ainda nem sei o que eu estou fazendo aqui.
–Vou ir buscar mais uma bebida pra gente tomar... Quer de que? –ele perguntou.
–Quero da azul, ela é deliciosa... –Eu iria continuar a frase, porem meus lábios foram calados pelos de Luke, ele me deu um selinho, mas eu ainda não estou ficando burra, assim que ele ameaçou sair de perto eu o puxei para um beijo digno, o mesmo não reclamou, pelo contrario, ele deu um leve sorriso, e me puxou pela cintura.A música parou de ecoar em minha mente, seus braços eram forte, sua língua preguiçosa invadiu minha boca assim que pediu passagem e eu cedi, movimentos leves porem rápidos e habilidosos, era um beijo perfeito, eu só o acompanhei, senti meu corpo ficar mais quente, e mais quente a cada movimento de nossas línguas, era como se ele tivesse o mapa da minha boca, como se ele soubesse exatamente como conseguir o tesouro, estávamos totalmente enrolados, em nosso beijo até meus pulmões traiçoeiros falharem.
–Meu Deus do céu! –Eu disse ainda sem fôlego, assim que abri meus olhos.
–Nossa! Eu vou buscar as bebidas, depois desse Beijo eu preciso de algo bem gelado –ele disse dando aquele sorriso perfeito, senhor não me deixe morrer.
Ele foi buscar as bebidas, e eu estava tentando me recuperar do beijo, se ele é capas disso somente em um beijo, imagine em outras coisas, mordi meu lábio inferior somente pensando na hipótese, e notei alguém me olhar, era o Justin, e de relance eu me abaixei... Por que diabos eu fiz isso?
Eu já estava abaixada então resolvi continuar assim, no momento o pub já não estava tão cheio, mas mesmo assim eu recebi alguns chutes... Fui abaixada até o banheiro, lá tinham duas garotas, uma estava vomitando e a outra ajudando, isso me deu anciã de vomito, sim eu vomito junto com as pessoas, eu sou um ser louco... As garotas logo saíram, eu pensei em sair também, mas eu tenho certeza que era o Justin, e também tinha certeza de que ele me viu.
Estava me olhando no espelho e tentando inventar uma desculpa pra caso encontrar com o Justin, eu já saberia o que dizer pena que não vinha nada em minha mente, enquanto eu avaliava toda e qualquer ideia que me ocorria, porem nada que me agradasse vinha a mente, eu estava em plena concentração quando por meio do espelho eu vi alguém começando a empurrar a porta,mas eu como sou muito esperta coloquei um dos esfregões que estavam lá no banheiro, na porta de uma forma que dificultasse a entrada de alguém, porem não impediria.
Enquanto a pessoa tentava entrar eu corri para uma das cabines, não, eu não sei por que estou agindo dessa forma, eu não tenho medo do Justin, mas eu estava o bisbilhotando, isso não é algo muito legal de ser feito, apesar do fato de que ele já fez isso comigo.
Eu estava roendo minha unha quando ouvi o barulho da porta sendo aberta por completo, eu pulei pra cima do vaso sanitário, e os saltos atrapalharam pra caralho, logo em seguida ouvi o barulho da fechadura da porta do banheiro... Pronto fudeu tudo!
–Stewart? –Ouvi a voz o Justin, e posso jurar que senti meu coração parra por alguns segundo.
–Stewart é você? –Novamente a voz de Justin ecoa pelo ambiente, fazendo minhas pupilas dilatarem, também senti minha testa começar a transpirar.
–Não sei por que está se escondendo, eu vi você se abaixando no meio de todos, e vindo parar aqui, andando como um bebê... Ou melhor, se arrastando, tenho que confessar que foi uma cena Hilária. –Ele disse e eu quase mandei ele ir se foder, porem não o fiz, logo em seguida eu notei que os pés dele já estavam próximos da porta da minha cabine, quando eu desci um dos meus pés para trancar, a mesma foi aberta quase acertando meu rosto.
–O que está fazendo aqui? –Lançou um sorrisinho torto de canto de lábios.
–N-Nada... –Disse descendo a outra perna de cima do vaso, e quase me matando mentalmente por ter gaguejado.
–E porque estava escondida? –ele disse finalmente soltando um sorriso nasalado.
–Não estava escondida... Você que é doido! –Disse passando por ele e indo lavar as mãos.
–Sei... Eu tenho a leve impressão de que você estava me seguindo, e eu não gosto muito de ser seguido... –ele disse passando a mão pelos cabelos, e então eu me virei para sua direção
–Eu não... Não estava te seguindo, na verdade quem está me seguindo é você... Até porque isso aqui é um banheiro feminino! –Disse sorrindo sem mostrar os dentes e novamente me virando para a pia.
–Não mude de assunto Stewart! Eu quero explicações... E é você quem vai dar!–ele disse se aproximando de mim, quando eu notei a aproximação eu me virei.
–E se eu não as der? O que você vai fazer? Vai me bater? –Perguntei o desafiando, ele estava tão próximo que já era possível ver as misturas perfeitas que formavam sua Iris, olhos lindamente mel, era impossível não nota-los tão próximos daquela forma.
–Não me subestime! Nunca... –E quando ele terminou de falar, eu tive a ligeira impressão de que ele me beijaria, pois o mesmo pegou em minha cintura de forma robusta, e me colocou em cima da bancada de mármore, onde ficavam as pias, logo em seguida ficou entre minhas pernas.
–O que está fazendo? –Eu perguntei assustada, revezado meu olhar entre sua boca e seus olhos, que assim de perto ficavam cada vez mais bonitos.
–Nada demais! –Disse olhando no fundo dos meus olhos, eu podia sentir seu halito agradável bater contra meu rosto, Mais uma vez ele me puxou, de forma que nossos troncos ficassem colados, Eu arfei, ele não tirava os olhos do meu rosto, como se quisesse ver todos seus efeitos sobre mim.
–Para com isso... Você está me assustando. –Disse mais uma vez, porem dessa vez minha voz saiu quase inaudível, ele tinha colocado uma de suas mãos sobre minha coxa direita, desnuda.
–Shhhh!– Colocou um dos dedos sobre a minha boca, e voltou a colocar a outra em minha perna esquerda.
Suavemente eu senti sua mão deslizando até minha intimidade, ótimo dia para não se usar calças Katherine!... Ele alcançou minha intimidade, e começou a afastar minha calcinha, eu não consigo ter nem uma reação nem sequer pensar em uma maneira de parar ele, provavelmente porque eu estou gostando disso.Quando ele afastou por completo minha calcinha, eu envolvi seu pescoço com os braços, o que colou mais nossos corpos... Ele começou a fazer movimentos circulares no meu clitóris, não conseguia acreditar no que estava acontecendo.
–Para! Por favor... E-Eu não consigo entender... –Eu tentei fazer algo que o impedisse de continuar com aquilo.
Ele fingiu que não tinha ouvido, e continuou com os movimentos, Cada vez mais rápidos, isso começou a me arrancar gemidos, eu não queria isso, então mordi meu lábio inferior, ele fazia movimentos que até então eram totalmente desconhecidos por mim, eu já não podia mais controlar meus pensamentos, sentia meus músculos se contraindo, todo meu corpo estava entrando em combustão, nunca tinha sentido um toque tão intenso, ele sabia o que estava fazendo comigo, então aumentou a velocidade o que foi o suficiente para que eu desse a volta no corpo dele com as minhas pernas.
Ele deslizou seu dedo do meio até a entrada da minha intimidade, e penetrou um dedo de uma vez, isso me arrancou um suspiro, ele começou com os movimentos de vai e vem, que a cada segundo iam se intensificando, eu sentia minha intimidade pedindo por mais, meus olhos já estavam fechados, eu já estava totalmente entregue a seus movimentos. Ele penetrou mais um dedo, Meus quadris já dançavam em seus dedos implorando por mais, a sensação era maravilhosa. Eu já arranhava sua nuca, já dei uma leve mordida na mesma, e ele nem ligou.
O Suor na minha testa já era constante, meus quadris já estavam doendo de tantos movimentos que eu impulsivamente fazia, era algo completamente incontrolável, a velocidade de cada movimento dos dedos de Justin já não era mais perceptível, eu tombei minha cabeça para traz sentindo minha intimidade apertar os dedos de Justin mais uma vez, eu estava chegando ao meu orgasmo e Justin sabia disso, eu senti minha cabeça tocar o espelho... Ele não parou com os movimentos, se envergou sobre mim e depositou um beijo no meu pescoço, depois retirou seus dedos de mim. Eu engoli seco.
Abri meus olhos um pouco assustada com o que o Justin estava fazendo, ele simplesmente olhou para mim enquanto dava passos para traz, ele mantinha um sorriso vitorioso, eu queria matar ele, eu queria muito matar ele.
–Nunca mais minta pra mim novamente, Stewart... E não me siga! –ele disse saindo do banheiro.
ÓDIO! Era isso que me define no momento, eu desci da bancada, e me olhei no espelho, estava um perfeito Cosplay de espantalho, com os cabelos totalmente bagunçados, baton borrado e o vestido completamente amarrotado...Eu vou matar o Bieber!
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