História Slinkhurt feels. - Número Desconhecido.

Festa de Halloween, 00:30 da noite.

Esse barulho me desconfiava, logo olhava para os lados, desconfiada. Vou andando lentamente, criei um suspente em minha mente, logo chegava no local onde havia o som.

Ah....

Era apenas dois alunos se pegando, reviro os olhos. – Que suspense broxante! – Logo me viro e vejo um bilhete no espelho onde eu me olhava antes de acontecer o barulho. Havia um número, e o nome da empresa do papai.

Mas que porra é essa?

Pego o número, isso é um número de telefone? Um código? Isso é um o que? Fico com essa dúvida em minha cabeça. Alguém está zoando com minha cara.

Decido uma coisa, esse número era o número da minha rua, jogo no Google Maps para ter a certeza, e mostrava a minha casa, me assusto.

Esquece isso! Vá curtir a festa! – E isso que faço, vou curtir a festa para esquecer isso que acabou de acontecer comigo.

Estava bebendo um ponche, de vinho, estava dançando um pouquinho a música que estava tocando, era Me, Myself and I.

Oh, it's just me, myself and I.

Solo ride until I die.

Cause I got me for life

(Tradução: Oh, é apenas eu, eu mesmo e eu.

Caminho sozinho até morrer.

Porque eu me tenho para vida toda)

A música estava divertida, digna para uma festa que duraria até a madrugada. Rosa estava dançando com seu namorado, Lysandre estava vendo tudo acontecer, ele estava junto com o Castiel, decido me aproximar dos dois.

Oi meninos! – Sorrio, logo me sento na mesma mesa que os dois.

– Ah, Olá Cláudia. – Os dois disseram oi também, logo vejo que Castiel repara minha roupa

Merda ,ele percebeu!

–  Só não comece me chamar de Puddin, em Cláudia! - Ele diz e começa a rir, rio também.

– Claro que não, bobo.

Lysandre deu uma risadinha também, logo bebo meu ponche.

– Como está a festa para vocês? - Pergunto para os dois.

– Tediosa. - Novidade Castiel dizer coisas assim.

– Interessante. - Lysandre dizia ouvindo a música, pareceu que ele gostou.

Rosa chega junto com Leigh.

– Garotos? - Ela sorri - Vocês não querem tocar? 

– Vocês tocam?! - Dizia boquiaberta, por que ninguém não me conta nada?!

– Melhor não Rosa.

– Por favooor Lys-Fofo!

Castiel sorri de canto e levanta, logo cruza os braços e olha para Lysandre.

– Vamos cara, estou morrendo de tédio aqui. - Lysandre balança sua cabeça negativamente, mas logo levanta e Castiel e ele sobem no palco, Íris também. Eles começam a cantar um hino para mim, HeavyDirtySoul, Do twenty øne pilots, eu amo essa banda!

Alexy dançava com Kentin, os dois eram adoráveis. Enquanto a música rolava percebia os trajes de pessoas da minha classe. Melody estava de Julieta, dava para perceber. Ambre estava de Regina George de Meninas Malvadas - Argh! Não suje a imagem da rainha do filme! - Peggy estava de zumbi, estava legal sua fantasia. Violette estava em seu canto conversando com Kim, Violette estava de bruxa, e Kim de Egípcia, estava super bonita! Bia estava de enfermeira meio zumbi, não sei, haha. Todos estavam se divertindo, dançando e conversando, a festa estava super animada.

Lysandre cantava a música perfeitamente, Castiel e Íris tocavam concentrados na música, era tão legal essa pequena banda. Percebo que no palco está o... Nathaniel! Ele toca bateria, isso é novidade!

Quando cansaram de cantar, eles descem do palco. Todos haviam gostado deles, eles estavam se divertindo, dava para perceber. A festa ficou animada, todos cantavam, ficou divertido. Twenty øne pilots salva tudo!

Estava sentada na mesa, quando chega Castiel, Lysandre e Íris. Rosalya e Leigh estavam na mesa e quando eles chegaram Rosa bateu palmas, eu bati também mas fraco, estava rindo da Rosa super animada.

Castiel senta ao meu lado e do lado de Lysandre, bebia meu ponche olhando todos quando me viro com uma voz masculina me chamando.

Gostou, Morena? – Ele sorria.

Não. Odiei. – Disse irônica, ele ri. – Brincadeira, vocês mandam bem.

Ele da uma piscadinha, de brincadeira e ambos rimos. Me levanto da cadeira, vou pegar mais um pouco de comida, quando aparece um garoto, havia cabelos louros e era meio bronzeado, ele era bonito.

– O que uma bela garota faz aqui? - Ele sorri, e eu sorrio de canto.

– Pegar bebida, não vê?

– Calma, querida - Ele ri - Sou Dakota, mas pode me chamar de Dake.

– Sou Cláudia. - Ele sorri e se aproxima e sussurra.

– O que acha de conversarmos lá fora? - Eu sorrio, faz tempo que não ficava com alguém. Pego e bebida e vou andando para a saída, depois de uns segundos percebo que ele vem atrás.

Perto da Festa, 2:50 da madrugada.

Estava em uma parede ao lado da entrada da escola, aguardando Dakota. Levava meu copo aos meus lábios e bebia o que estava no mesmo, dessa vez peguei um uísque.

O louro logo chega, com determinação me prende na parede, eu sorrio.

Louro, apenas ficar, mais nada. – Ele concorda com a cabeça, então ele se aproxima e nossos lábios colam, eu beijo e ele retribui.

O beijo estava bom, ele logo começa a descer suas mãos de minha cintura andando em direção para minha bunda. Me afasto de seus lábios.

– Eu disse apenas beijos! Não pegar em meu corpo!

– Por que não gata? Estava tão bom...

– Não! Vá embora, conseguiu o que queria, garoto.

– Morena, a gente se vê por aí.

Ele vai embora, suspiro. – Obrigada Deus! – Pego o meu celular e percebo que havia uma mensagem, abro a mesma.

Número Desconhecido:

Pegou esse de jeito, em?

Logo havia a imagem de mim e Dake se beijando, ele com a mão em minha bunda. Bufo e logo olho ao redor assustada, me arrasto no chão e sento no mesmo, logo grito.

Quem é você? – Silêncio... Silêncio....

Um susto toma conta quando aparece Castiel saindo da festa, indo até sua moto, quando percebe a minha presença, ele arqueia a sobrancelha, e logo eu me levanto e me limpo.

– O que está fazendo aqui, garota? 

– Eu... estava pensando...

Que desculpa boba Cláudia, dava para ver que estava branca e assustada!

– Pode falar garota, você está branca como papel.

– Eu acho que não posso contar, red boy. - Ele respira fundo, eu cruzo os braços e olho o chão.

...

– Quer que eu te leve para a sua casa?

Levanto a cabeça surpresa, olho para Castiel e coloco uma mecha de meu cabelo atrás da orelha.

– Vai ser incômodo? 

– Um pouco só.

Ambos rimos.

– Vem logo Morena. - Ele entrega um capacete preto, e logo coloca o seu.

Então vou colocando o meu capacete, e ele senta na sua moto e eu sento atrás e seguro na parte de trás da moto, estava com vergonha de colocar na cintura dele, né...

– Segura em mim logo, é perigoso. – E assim fiz, logo ele pergunta meu endereço. Digo onde era a minha casa e ele vai andando de moto a procura da minha rua.

Em frente de casa, 03:35 da madrugada.

– Que casa enorme... - Desço de sua moto e ele também, e ele me ajuda a tirar o capacete.

– Todos que vem aqui dizem isso...

– É por que é.

– É verdade, é ruim, eu me perco nos cômodos. - Rimos - Obrigada pela carona, red boy.

Ele sorri de canto.

De nada, morena. – Ele volta em sua moto, e se despedimos e abro minha casa, e entro na mesma e tranco. Papai estava dormindo no sofá, com a televisão ligada. Rio dessa cena e logo desligo a mesma, logo subo as escadas, e entro no meu quarto e tiro minha roupa ficando apenas de langerie, e entro no banheiro e tiro minha roupa por completo e vou indo tomar um banho, pego o celular e percebo uma mensagem, da mesma pessoa desconhecida.

Número Desconhecido:

Parabéns pelo corpo, está bem malhado para uma garota de sua idade em.

E havia uma foto minha de langerie.

Que porra é essa? Isso não vai largar de mim?  Que merda! O que eu faço? Caralho... vá dormir, é apenas um pesadelo, Cláudia.

Saí da banheira e coloquei um pijama, e deito na cama totalmente cansada e pensando no dia de hoje, esqueço as mensagens e penso como foi divertido a festa, estava tudo legal. No meio desses pensamentos, caio no sono.

Em algum lugar de Paris.

Xx: Vamos acabar com eles. Começamos pelo um dos pontos fracos de Phillipe, sua filha.