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História Slinkhurt feels. - Face to Face


Escrita por: starxygen

Notas do Autor


Gente eu sou uma completa idiota kkk eu escrevia ClaÚdia invés de ClÁudia, mas podem relaxar, já corrigi em todos os capítulos ksjd

Bjs e vamos a capítulo! <3

Capítulo 8 - Face to Face


Fanfic / Fanfiction Slinkhurt feels. - Face to Face

Casa da Cláudia, 16:15.

Estava fazendo um pouco das minha tarefas, mas eu chutava as respostas nervosa para ás 18:40, estava querendo saber quem era esse desgraçado. Tentei esquecer colocando a música enquanto faço a atividade de português, era fazer um pequeno texto sobre o preconceito com cores de pele, orientação sexual e como devia fazer para diminuir o preconceito no país.

Escrevi o que eu acho, acho que devemos cuidar a educação, por que ninguém nasce preconceituoso, aprende. Então devemos fazer com que desde pequenos, existem diferenças, mas que por dentro somos iguais. O meu texto deu em torno de trinta linhas, gostei do texto que eu fiz. Depois de ter feito esse texto olho para o relógio.

Chegou a hora.

 

 

Comecei a me arrumar, precisava estar preparada e previnida, eu estava com uma bolsa onde havia apenas um estilete e uma pequena faca, se caso ele me atacar, eu vou tentar fazer ele cair, não quero matar ninguém.

Coloquei uma roupa simples, uma calça preta junto com uma blusa azul onde estava desabotoada no do terceiro botão ao primeiro. Deixo meu cabelo solto mesmo, e logo pego a bolsa. Depois de alguns minutos recebo uma mensagem.

Castiel:

Já to aqui na frente.

Cláudia:

Beleza.

 

Desço as escadas e me despeço de mamãe, Dália e Glaucia. Abro a porta e tranco a mesma e vejo a moto da cor preta do Castiel, vejo que ele estava fumando

Sério? Odeio cheiro de cigarro.

Reviro os olhos e aceno para o ruivo, ele repara minha presença e acena também, e logo me aproximo dele.

– Fumando?

– Isso mesmo, morena.

– Esse cheiro é horrível.

– Que pena.

Ele dá um sorriso debochado.

– Argh. - reviro os olhos.

Logo me sento na moto aguardando o Castiel, ele respira fundo e joga o cigarro no chão e pisa no mesmo, logo me olha.

– Mas o que você vai fazer em um bar, garota?

– Ter uma conversa civilizada.

– Com quem?

– Ninguém Castiel! Vamos logo.

– Vai que você está envolvida com tráfico, e eu que levo a culpa por ter te levado até o lugar. - Ele arqueia a sobrancelha e eu rio.

– Com certeza red boy - Digo irônica. 

Ele ri e logo me entrega o capacete.

Tá na hora de mim comprar um capacete pra mim. - penso alto.

– Você quer um Rosa, não é? - Ele sorri de canto com deboche.

– Engraçadinho. - Eu rio e coloco o capacete que ele havia me entregado, e ele coloca o dele e senta na moto. Eu me seguro nele e vamos em direção á Torre.

 

 

 

Bar perto da Torre Eiffel, 18:45.

Castiel desce da moto e eu também, ele começa a tirar o meu capacete.

– Sabe que eu sei tirar isso sozinha né?

– Não quero que você quebre.

– Eu não vou quebrar, garoto! - Ele ri e eu reviro os olhos. Ele depois de tirar o meu, guarda embaixo do assento da moto. 

– Então, pode ir Castiel... - Olho para ele.

– Eu quero muito saber o que você vai fazer nessa boate cheia de prostitutas. - Ele sorri de canto. - Vai dançar?

– Com certeza, vou até fazer um strip-tease.

– Então vou ficar. - Ele diz irônico e ambos rimos.

– Shut up, red boy. - Cruzo os braços - Até maissss Castiel!

– Beleza então, se cuida.

– Até. - sorrio.

– Até mais, garota.

Ele dá de ombros e dá partida com sua moto, seguro a bolsa e respiro fundo me virando e entrando no bar. O bar era um local agradável para quem vai beber, mas no meu caso que não ia beber, era muito desagradável.

Esse bar havia prostitutas dançando, era uma boate e um bar. Havia um monte de homens olhando atentamente o corpo das mulheres dançando, elas usavam uma roupa vermelha super colada, junto com uma meia-calça rastão. Paro de reparar o local e eu sento perto do balcão do barman, ele logo olha para mim, ele parecia ter uns 23 anos.

– O que está fazendo aqui, pequena? 

– Esperando uma pessoa.

– Ok, quer alguma bebida?

– Não...

Ele logo vai atender outra pessoa, estava nervosa com o que iria acontecer agora, será que ele estava zuando com a minha cara? Será que eram apenas alunos da escola e não tem nada a ver a empresa?

Peguei o celular para tirar a dúvida de mim.

Cláudia: 

Vai me dar um bolo mesmo? Cadê você, covarde?

Número Desconhecido:

Estou atrás de você, querida.

 

Arregalo os meus olhos, respiro fundo e me viro e vejo um homem de aproximadamente 19 anos, com uma roupa social, ele sorri me olhando.

– Cláudia! A filhinha do grande Phillipe Slinkhurt!

– Você? Daonde me conhece?

– Sou o grande Número Desconhecido do seu celular, querida!

 

Olho ele e respiro fundo.

 

– Qual é seu nome, desgraçado?

– Peter MacMillan.

MacMillan's...

– O que você quer comigo?

– Não quer conversar normalmente? Vamos beber alguma coisa, flor. 

Shut Up! Apenas fale o que quer comigo!

– Não é contigo, querida... - Ele sorri e se aproxima - Você foi apenas um entretenimento, quem eu quero mesmo é o queridíssimo Phillipe.

– Fale com ele! Não comigo!

– Ia ser muito sem graça... - Ele coloca seu polegar em minha bochecha, fazendo um "carinho" no local - Foi bem mais divertido ver a filha de Phillipe semi-nua. - Ele sorri maliciosamente.

Abusado... que ódio! –, Respiro fundo, queria dar um soco naquele rosto agora mesmo, mas pode ser perigoso. Ele fica olhando as mulheres dançando.

– Seria divertido ver você dançando ali, Claudinha.

Esse garoto quer que eu soque a fuça dele? Apenas ignore Cláudia, ignore. Apenos respiro fundo e cruzo os braços segurando a bolsa.

 

– O que você quer com a empresa do meu pai, 
bastard?

– Filhinha de papai... - Ele da uma risada - Você não percebeu? Destruir aquela empresa, estamos sendo concorrentes.

– Você é filho de quem?

– Do grande Marcos MacMillan! - Ele sorri - Conhece a empresa, né?

– Já ouvi falar da empresa.

– Fantástico, não?

– Grande bost... - sou interrompida por Peter.

Ele aproxima e coloca os dedos em meu lábios em sinal de silêncio.

– Não responda nada... apenas sinta, como a concorrência é um inferno, as empresas querem lucro, e a Slink Corps... está sendo a nosso grande desafio...

– Mas não desconte em mim! Isso é idiotice.

Ele sorri meio psicótico, ele era louco, dava para ver em seus olhos. Louco por lucro.

– Acabou nossa conversa civilizada por aqui... - Ele diz tranquilamente

– Vai parar de me atormentar?

– Não sei... é divertido ver você assustada e... - ele susurra - semi-nua! - ele ri.

– Idiota! Eu quero que pare com isso!

– Tudo bem, moreninha. - Ele ri

Ele olha o relógio.

– Preciso ir, querida. - Ele sai da boate correndo.

– E-Ei! Espere...! Eu quero saber mais algumas coisas...!

 

Vou correndo atrás dele, quando percebo que me perco no local, vejo que ele havia sido atropelado, olho para a cena assustada. Tento me aproximar quando vejo o sangue de Peter escorrer no chão,em segundos, uma escuridão acontece no meu campo de visão e acabo desmaiando no meio da calçada, não tão longe do corpo que estava caído de Peter. 


Notas Finais


ESQUECI DE DIZER QUE A CLÁUDIA TEM PAVOR DE SANGUE, POR ISSO DESMAIOU!


Ficou meio pequeno, mas espero que gostem! Comentários sempre bem-vindos e sempre respondidos o/

Até o próximo capítulo, kissus bela <3


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