1. Spirit Fanfics >
  2. Slinkhurt feels. >
  3. Hospital Smell

História Slinkhurt feels. - Hospital Smell


Escrita por: starxygen

Notas do Autor


Estou cada vez mais animada para postar os capítulos para vocês! E estamos a quase 40 favoritos na fanfic, obg <3

Vamos ao capítulo!

Capítulo 9 - Hospital Smell


Fanfic / Fanfiction Slinkhurt feels. - Hospital Smell

Hospital de Paris, 22:30 da noite.

Ouvia barulhos que me despertavam, vejo ao redor que eu estava em um lugar branco, totalmente branco, onde havia um cheiro diferente... Estou em um hospital?

Levanto meu tronco e olho para os lados onde havia uma bandeija com frutas, uma maçã, um kiwi e um suco de laranja.

Ew... odeio kiwi.

Logo reparo que a porta se abre, vejo que havia um homem de aproximadamente 35 anos, ele estava de jaleco branco escrito seu nome no bolso. 

Sr. Janson.

– Boa noite, Cláudia. Sou Edward, mas me costumam me chamar de Doutor Janson. Você é a Cláudia Slinkhurt, não?

Ele diz pegando uma caneta, e um papel esperando eu respondê-lo.

– Sim... Cláudia Jackson Slinkhurt. - Coço meus olhos, estava um pouco cansada e dolorida - Doutor... o que aconteceu comigo?

– Você teve um desmaio, e foi encontrada perto de outra pessoa ferida. Você ficou apagada durante três horas.

– Ah...

Perto de outra pessoa ferida? Deve ter sido o Peter MacMillan... 

– Você possui alguma fobia Cláudia? Ou desmaiou por estar um pouco cansada, ou estar em um local pouco ventilado?

– Fobia. Eu vi o garoto deitado e vi o sangue dele escorrer no chão, apaguei na hora.

– Entendi.

Ele anota em seu papel.

– Você teve sorte, Slinkhurt - Ele sorri - Você apenas teve um pequena sequela durante a queda do desmaio, mas fora isso, tudo bem.

– Ah... que bom.

O Sr. Janson logo ia sair da sala, quando o chamei e logo ele se virou para mim.

– E o garoto que estava perto de mim?

– Ele está em estado grave, teve uma pancada forte em sua cabeça.

Nossa...

– Ah... - suspirou - Era só isso.

Ele assentiu e saiu da sala.

 

Mas... Peter havia algum problema psicológico? Por que ele queria tanto o lucro da empresa de seu pai...? Essas perguntas ecoavam em minha cabeça, eu sempre estando em dúvida.

Depois de comer a maçã e tomar o suco de laranja, reparo que mamãe, papai e Glaucia vieram me visitar. Eles abriram a porta e mamãe abriu um grande sorriso.

– Graças a Deus! - Ela sorri e vem me abraçar.

– Oi mãe... - Ela sorri e Glaucia me abraça também, papai se aproxima e sorri, estava com a mão dentro de seus bolsos.

– Você quer nos matar de susto garota? Estávamos preocupados...! - Glaucia sorri e eu logo rio.

– Não precisava...

– Precisava! Estávamos com medo de que acontecesse algo contigo, Claudinha. Você ficou apagada durante três horas. - Glaucia cruza os braços.

– É. - sorrio

– Filha eu avisei para sua amiga do cabelão pelo seu celular, ela diz que vai vir de visitar junto com alguns amigos seus - Mamãe sorri, e logo eu sorrio também.

– Tudo bem.

Depois de bater um papo junto com meus pais e Glaucia, Rosa bate na porta junto com Lysandre, Leigh, Íris e Alexy. Eu pensei que era muita gente, mas a sala era grande, então acho que não havia problema. Papai, mamãe e Glaucia logo saem da sala cumprimentando meus amigos.

 

– Você é louca? Estamos preocupadas contigo - Ela disse bagunçando o meu cabelo, como se eu fosse uma criança.

– Rosa ficou louca, e tentamos acalmar essa louca, mas ela queria visitar ti! - Íris ri, Lysandre e Leigh deram um riso baixo.

– Está bem, Cláudia? - Lysandre disse.

– Era apenas um desmaio e uma pancadinha na cabeça, por que eu apaguei com tudo no meio da rua. 

– Nossa... - Disse Leigh.

– Mas você está bem, né?! - Alexy disse.

Concordo com a cabeça.

 

Ficamos conversando até Rosa pedir para que todos saíssem pois deveria falar algo para ela importante. Logo ela senta em uma cadeira ao lado da minha maca, e olha para mim.

– Fala tudo que aconteceu, agora!

– Desmaiei.

Rosa revira os olhos.

 Isso eu sei né boba! Mas eu quis dizer por que ti desmaiou no meio da calçada perto de uma boate?!

– Como sabe disso?

– Castiel me contou.

– Argh.

– Quem diria que o ruivinho ia ser seu moto boy em! - Ela ri e eu soco de leve seu ombro.

– Cale a boca.

– Apenas fale o que aconteceu, menina!

 

E assim contei tudinho, menos sobre os detalhes da empresa de papai. Ele não gosta que falamos sobre isso. Ela fica boquiaberta e respira fundo.

– Você em garota! Tu é louca de ir sozinha? 

– Ele levou um acidente, mas ele não quis me matar...

– Mesmo assim! Vai que ele tinha uma arma e podia disparar enquanto você corria atrás dele!

– Credo Rosa.

– É né!

Ela respira fundo, e logo a porta abre de leve e vejo o chamativo de seus cabelos vermelhos, era Castiel.

– Falando no diabo - Rosa disse e logo eu ri.

– Engraçadinha Rosa - O ruivo revira os olhos.

– Você me adora que eu sei! - Ela sorri e logo vai andando até a porta - Até mais Claudinha! Você vai levar alta ainda hoje, né?

– Acho que sim.

– Que bom. Até amanhã!

Rosa sai da grande sala fechando a porta de leve e estamos apenas eu e o Castiel.

 

 

– É... eu não devia ter de deixado lá né?

– Nope.

– Mas você pediu para mim ir...

– E que bom que fez isso, eu queria ficar sozinha sabe.

– Mas o que aconteceu?

– Eu vi um acidente e vi o sangue... e eu tenho hemofobia.

– Hemo o quê?

– Fobia de sangue, filho.

– Entendi.

Um pequeno silêncio aconteceu naquela sala.

– Teve alguma sequela? - Castiel disse com as mãos em seu bolso.

– Apenas bati a cabeça, mas foi de leve.

– Ata.

...

– Eu não devia ter te deixado lá, garota.

– Ué, eu apenas desmaiei...

– Mas é ruim pensar que se eu tivesse lá você não estaria aqui, morena.

– É... não precisa se sentir assim, ruivo.

Ambos sorrimos fraco.

– Você conhecia o garoto que sofreu o acidente.

Concordei com a cabeça.

– Sim, inclusive foi ele que eu ia ter uma conversa civilizada.

– Ué, por quê?

– Ele ficou fazendo brincadeiras bem chatas comigo.

– Quais?

– Mensagens anônimas.

– Nossa.

– Pois é...

Ele ri. Vê seu relógio e respira fundo.

– Preciso ir, Cláudia. - Ele coça sua cabeça de leve.

– Ah... tudo bem...Até mais. - sorrio.

– Até mais. - Ele se vira e vai andando até a porta, ele abre e se vira para dizer algo - Espero você amanhã na escola - Ele sorri de canto e fecha a porta.

 

 

Depois de alguns minutos logo vejo Glaucia entrar com um lanchinho, era um sanduíche natural.

– Aqui seu lanchinho Claudinha - Ela sorri e me entrega o lanche.

– Parece que sou uma criança de sete anos - Nós duas rimos e eu abro o lanche e começo a comer. Glaucia senta na cadeira do lado da maca e cruza as pernas.

– Nossa, cada garoto bonito em sua escola, em! - Ela sorri de canto me olhando, e eu rio.

– Não tem como mentir, é mesmo - Rio.

– E aquele ruivinho? De cabelos avermelhados? - Ela sorri maliciosamente e ergue sua sobrancelha.

– Não temos nada, doida! - Continuo a rir comendo o lanche.

– Ainda.

– Cala a boca! 

– Haha! Ta bom... você recebeu alta, vamos para casa. Você tem escola e precisa descansar bem... e sua cabeça dói?

– Não... apenas uma dor de cabeça fraca.

– Ah, apenas te dou um remedinho.

– Ok - Sorrio.

 

 

Quinze minutos depois...

Estava sozinha no quarto terminando de colocar uma roupa, quando ouço vozes no corredor de Sr. Jensen e um casal, quando ouço o nome de Peter no meio da conversa, decido ouvir um pouco para saber.

– Doutor... por que ele?!

– Desculpe senhorita, ele está em risco, precisamos fazer algumas cirurgias...

A moça se desabou de chorar.

– Estamos com dinheiro amor, ele vai conseguir - Disse o marido dela, provavelmente.

 

Paro de ouvir, percebo que Peter estava em grave risco de vida, suspiro. Ele pode não ser a melhor pessoa do mundo, mas ninguém merece isso...

Pego minhas coisas no quarto e vou até papai, que estava me esperando, logo decido perguntar sobre os MacMillans e sobre Peter.

– Pai, conhece os MacMillan's?

– É claro! Somos parceiros, eu e Marcos somos amigos desde a adolescência - Ele sorri.

Pera... eu não entendi...

– O filho dele... ele me odeia por que ele diz que as duas empresas são concorrentes.

– Filha... Peter tem alguns problemas psicológicos, ele quer ser tanto o herdeiro da MacMillan's, que se tornou obsessivo por isso...

– Nossa...

Respiro fundo.

– Eles vão achar ajuda de algum psicológico ou até um psiquiatra, mas agora não dá, já que está em uma péssima condição, precisa fazer muitas cirurgias.

– Entendi...

 

 

 

Fomos para casa depois de pagarmos o hospital, chegamos lá em casa e eu automaticamente deitei na cama, eu não esperava tudo isso sobre Peter, mas eu espero que ele fique bem, ninguém merece isso. Logo depois de tomar um banho, decido deitar e dormir depois de um longo domingo que faz parte da minha história.

 

Imagina contar aos meus futuros filhos: "Mamãe já teve que lidar com um Stalker!" Haha, isso seria engraçado, daria de tudo para ver a reação deles agora. Mas não! Não quero filhos nessa idade!

Rio desse meu pensamento totalmente esquisito, deve ser pela pancada na cabeça! Depois desse pensamento, consigo dormir.


Notas Finais


SOUBERAM QUEM É O SENHOR XX E ACABOU ESSE CASO! Gostaram do capítulo? Comentem! Se manifestem nos comentários, leitores fantasmas hehe

Comentários SEMPRE respondidos! Amo interagir com meus leitores!

Xoxo bella


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...