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História Smoke Bad - Pilot


Escrita por: f-allenflowers6

Notas do Autor


oie!
então uma breve introdução sobre mim
acho que já escrevi 4 fanfics do Chandler, e só uma eu terminei, porque sou uma péssima pessoa (desculpa) e resolvi voltar pro mundo das fanfics, a última que escrevi foi atualizada pela ultima vez só no começo do ano... e enfim, voltei com outra conta, porque tinha 1 fanfic em especifico de mais sucesso que não terminei e acho que eu seria crucificada se voltasse por lá
espero que gostem dessa! prometo terminar ahuaheushud

Capítulo 1 - Pilot


Scarlett Paege

Quarta-feira, 20:44

Eu já não aguentava mais trabalhar, no começo era só uma ajudinha para o meu irmão, mas agora já estou mais infiltrada do que tudo. Por mais que Mila, Chandler e Arthur nos ajudaram um pouco, eu já não aguento mais ver droga na minha frente.

Eu nunca quis me envolver muito nisso. Depois que meus pais morreram, meu irmão continuou o negócio, eu sempre neguei o trabalho da família, mas agora não posso mais recusar. Já faço parte disso. Coloquei as últimas 50 gramas no pacotinho, e me deitei no carpete, para descansar.

−Já podem parar, pessoal. Já ajudaram bastante. –disse Ian, meu irmão. Mila se levantou e foi até ele, que estava sentado no sofá mexendo no laptop, e começou a conversar com ele. Sempre esteve muito na cara que ela é super afim dele, só ele não percebe isso.

Eu e Ian temos os mesmos olhos azuis, os quais acho que puxamos de nossa avó –que não conheci−. Eu tenho pele mais branca do que ele, temos os mesmos cabelos castanhos, quer dizer, naturalmente. Pois já pintei tanto o cabelo que nem sei mais, no momento ele está um rosa bem forte.

Chandler ligou para a namorada, enquanto eu continuei deitada só observando tudo que acontecia ali. Chandler tem 18 ou 19 anos, não sei ao certo, não somos tão amigos, ele é mais amigo do meu irmão, que tem 23. E eu, ainda com 17 anos, já estou nesse rumo de tráfico. Não é algo que eu goste ou admire, mas fazer o que, também não faço nada para mudar isso –nem quero−.

Arthur é bem calado, mas bom de cama. Não sei o que somos, não somos amigos, nem namorados, nos pegamos às vezes, quando dá vontade. Ele tem a mesma idade do meu irmão, o conheço desde criança. Ele tem lindos olhos verdes, e cabelo castanho. Só de pensar nele, dei uma animada...

Me levantei do chão, e olhei para Arthur. Ele me olhou de volta e entendeu o recado. Eu fui para o andar de cima e entrei no meu quarto. Poucos minutos depois, ele estava lá.

−Não aguentava mais me segurar. –ele disse agarrando minha cintura e me jogando na cama brutalmente. Me beijava intensamente, passando as mãos por todo meu corpo, até chegar dentro do meu moletom, tirou meu sutiã numa rapidez incrível, e passou a mão pelos meus seios, depois desceu as mãos, entrando no meu short, e por cima da calcinha me acariciou. Não dá mais.

Logo virei e fiquei por cima dele, tirando meu moletom, e ele tirou sua camisa. Passei as mãos por seu corpo, seu abdômen extremamente definido, na medida certa. Até chegar em seu membro. O peguei com firmeza, o que fez ele soltar um gemido, voltou a me beijar e arrancou meu short, levando junto a calcinha, rebolei nele enquanto ele ainda estava de calça, e senti perfeitamente seu membro. Ele me virou, ficando por cima, e desceu a cabeça, me beijando dos seios até a barriga, e foi descendo, quando percebi, já estava me chupando. Do jeito que só ele sabe. Penetrou sua língua em mim, o que fez eu soltar um alto gemido, e ele continuou, com movimentos lentos e circulares, eu não parava de gemer. Enquanto isso ele já tinha tirado sua calça, e quando estava prestes a gozar, ele parou, olhou para mim e me beijou, para parar de enrolação, agarrei seu membro, e ele abriu a boca soltando quase um gemido, e então me penetrou, gemi muito alto, mais alto do que deveria, ele começou com movimentos lentos mas comos ambos estavam bem apressados, ele começou a penetrar mais rapidamente, e bem brutalmente. O que eu gosto. Muito.

[...]

Acordei obviamente atrasada para a escola. Arthur ainda estava na minha cama, mas não dei muita importância. Corri para o banheiro e tomei um banho rápido. Saí e vesti um short jeans, uma camisa cinza e por cima um cardigã preto. Coloquei meus colares e pulseiras, e só joguei o cabelo para o lado, passei um pouco de maquiagem e peguei minha mochila. Abri a gaveta, pegando uma caixa de cigarros e meu isqueiro. Pera. Cadê meu isqueiro? Desesperada procurei pelo quarto, e peguei a calça de Arthur, que estava no chão, no bolso encontrei um isqueiro e dinheiro. Peguei tudo e guardei na mochila.

Não tomei café, então só fui direto para o carro, para ir para a escola. Por incrível que pareça, odeio me atrasar. No caminho para a escola acendi um cigarro na boca, não gosto de começar cedo assim, mas quando fico ansiosa, é isso que faço para melhorar. Traguei algumas vezes, o que me deu uma sensação maravilhosa. Depois de pouco tempo, cheguei na escola.

Saí do carro ainda com o cigarro na boca, entrei e vi que não era a única atrasada ali. Anne, minha melhor amiga, estava pegando coisas no seu armário.

−Logo cedo, Scarlett? –disse Anne ao ver meu cigarro.

−Ah, dá um tempo Anne. –falei rindo, como já tinha tudo na mochila, fui direto para a primeira aula, que era de álgebra. Como eu e o professor temos uma certa intimidade, não foi difícil conseguir entrar na sala, mesmo estando atrasada.

−Bom dia Sr. Shepard. –falei simpática a Drake, como gosto de chamá-lo.

−Atrasada, Scar? Isso é novidade. –ele disse e toda a classe olhou para mim. Apaguei o cigarro e o joguei no lixo, e então me sentei.

[...]

Na última aula, eu já não aguentava mais aquela escola e aquelas pessoas, então decidi matar o último horário. Indo para o estacionamento, Drake me parou.

−Chegando atrasada, matando aula... Quem é você e o que você fez com a Scarlett? –disse ele. Até parece.

−Não estou num dia bom hoje. –falei logo depois de rir.

−Então... Você trouxe o que eu te pedi? –ele perguntou e só depois que me lembrei das 20 gramas de maconha que ele queria.

−Merda! Esqueci, foi mal. Mas estou indo para casa agora, se tiver tempo para passar lá. –falei.

−Tudo bem, eu te sigo. –ele disse entrando no seu carro, e entrei no meu.

Chegando em casa, estacionei meu carro na garagem, e Drake na rua mesmo. Não me contive e acendi mais um cigarro antes de sair do carro. Então peguei a chave de casa, e entramos. Vi que meu irmão não estava lá, já que seu carro não estava na garagem, então fui direto para o “quarto de hóspedes” que é onde guardamos tudo.

Entrando no quarto, Drake me pressionou contra a parede, me encarou por alguns segundos e quando percebi seus lábios já estavam juntos aos meus. Já tínhamos feito isso várias outras vezes, mas depois do ano passado, quando descobri que ele era casado, parei. Mas confesso que continuei desejando aquela boca. Ele me beijou lentamente, segurou minha cintura com firmeza pressionando seu corpo contra o meu. Não vou negar, ele era muito bom, mas eu não estava no clima. Interrompi o beijo e ele pareceu confuso.

−Agora não. –falei, e ele só entendeu. Peguei a maconha para ele, e me deu o dinheiro. O levei até a porta. Ele agarrou minha bunda e beijou meu pescoço. Me derreti. Mas apenas o deixei ir embora.

Voltei para o quarto de hóspedes pegando a encomenda que terei de entregar hoje. Será um longo dia.


Notas Finais


E aí, o que acharam? Claro, foi só um piloto pra apresentar a história e principalmente Scarlett, que tem a personalidade bem forte.


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