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História Snaky (HIATUS) - Introdução


Escrita por: SenhoritaStark

Notas do Autor


Hey, agentes lindos do meu core, como estão? Haha

Essa é terceira fanfic do universo cinematográfico que escrevo. Sim, eu sou doida.
Mas essa história estava em minha cabeça e precisava colocar pra fora.

Agora, preciso que me digam o que acharam dessa introdução. Se devo continuar ou não.
Se gostarem, deixem uma favoritada ou comentem, sei lá. Mas se quiserem. Haha
Divulguem também para seus amigos, os amigos dos seus amigos, os parentes legais ou até os chatos. Pra aquela pessoa que vive na internet ou até pro seu dog. Kkkkk
Tá, parei... XD

Enfim... espero que estejam preparados para conhecer a Snaky. ;)

Boa leitura!

Capítulo 1 - Introdução


Fanfic / Fanfiction Snaky (HIATUS) - Introdução

SENTI o exato momento em que as forças retornaram ao meu corpo. Meus músculos, antes inertes, agora podiam se mover se não fosse pelas amarras que os obstruíam. Meus braços estavam rentes ao meu corpo e, junto com meu tronco, permaneciam presos a uma plataforma que se estendia por toda a minha coluna, me fazendo ficar de pé.

Respirei fundo, então pude notar que uma máscara fixada ao meu rosto auxiliava esse processo. Quando abri os olhos, uma ardência me fez fechá-los outra vez. Tentei recobrar meus sentidos e só então consegui assimilar onde estava.

Assim que um som metálico se fez ouvir e uma luz refletiu sobre mim, voltei a entreabrir meus olhos, deixando de me incomodar com a água que me cobria. Olhei em volta e vi pessoas paradas em torno do cilindro. Um deles se aproximou e me analisou. Em seguida, ele fez um sinal para os outros.

Imediatamente, eles se afastaram e os perdi de vista. Segundos depois, um novo som tomou o ambiente. Parecia que algo estava sendo sugado. Em alguns minutos, todo o líquido do cilindro foi descartado e meus cabelos se grudaram em minha nuca e em minha testa.

A falta de algo que me ajudasse a ficar erguida me fez perceber que eu não estava mais acostumada com o peso do meu corpo. Não era muito, mas passar tanto tempo ali dentro não era bom. Por esse motivo, quando abriram o cilindro e destravaram as amarras de metal, pendi para frente e precisei ser segurada por dois homens. Eles me arrastaram pelo lugar e me colocaram numa cadeira grande de metal. Eu sabia o que iria acontecer, mas ainda não havia conseguido me estabilizar.

Os mesmos homens que me trouxeram, colocaram novas travas em meus braços e também em minhas pernas. Minha cabeça se encaixou numa extremidade própria para ela. Aos poucos, comecei a me situar. No entanto, era muito tarde. Mais uma ordem foi dada pelo homem de capa preta e a tortura começou.

Como se estivessem perfurando meu crânio, as correntes elétricas viajaram com agressividade até se encontrarem com meu cérebro. Eu me lembrava daquela dor, não era a primeira vez que a sentia, ainda assim era impossível que pudesse suportá-la. Meus músculos se contraíram e minha garganta rasgou com o grito que não consegui segurar.

Quando o primeiro escapou, não consegui mais me conter. Os gritos vinham quase que involuntários e, mesmo que não aliviasse em nada meu sofrimento, não conseguia parar. Finalmente, aquilo acabou e as plataformas de metal se afastaram de minha cabeça e as travas se abriram, mas meu corpo continuou tremendo. Minha mente girava e eu tentava colocá-la no lugar. Então o mesmo homem de antes parou em minha frente. Ergui meus olhos e o encarei.

- Bom dia, soldada! – ele disse com um sorriso malicioso – Ou seria melhor chamá-la de Snaky?

Não respondi. Ele sabia quem eu era, mas eu não sabia quem ele era. Já havia sido acordada diversas vezes, mas aquele era um novo rosto para mim. Mais jovem do que o último que vi, mas tão perverso quanto. Pelo menos era o que seu olhar escuro demonstrava. Ele andou para mais perto de mim e vi que tinha uma pasta azul na mão direita.  

- Tenho uma missão para você. – ele estendeu levemente o objeto – Quero que encontre alguém para nós.

Fitei a pasta por alguns instantes e então a peguei. Havia um nome escrito em russo, o que não era problema. Li superficialmente e consegui entender qual era meu objetivo. Ainda assim, o homem voltou a falar.

- Sei que não me conhece, pois eu não era o responsável por essa área. – ele cruzou as mãos atrás das costas – Mas agora precisamos reorganizar algumas coisas e você irá nos ajudar. Entendido?

Travei meu maxilar ao ouvir suas palavras. Minha vontade era dizer não. Em seguida, mataria todos que estivessem ali. Entretanto, continuei parada, pois sabia o que eles fariam comigo se eu discordasse. Como um dos muitos soldados obedientes, meneei a cabeça e respondi.

- Entendido. – minha voz saiu rouca, mas audível

- Muito bem. – ele imitou meu gesto com a cabeça – Você tem noventa e seis horas, ou seja, tempo suficiente. Não me desaponte.

Sem mais nenhuma palavra, ele me deu as costas e caminhou para fora da sala mal iluminada. Acompanhei seus passos até que ele passou por uma grande porta de ferro. Fitei mais uma vez a pasta entre meus dedos, lendo o nome da pessoa que seria meu novo alvo.

- Следуйте за мной, солдат*. – um dos homens se aproximou

O fitei de soslaio e tive vontade de estourar sua cabeça, mas me contive. Não precisava arranjar problemas. Não quando havia acabado de acordar. Havia muito para aprender e eu tinha noventa e seis horas. Me levantei e segui o homem, segurando a pasta com as informações que precisaria dali para frente. Por enquanto só havia um nome. Na realidade, não era um nome e sim algo que poderia chamar de cognome. E eu me recordava dele.

Soldado Invernal.

Apenas não fazia ideia de quem ele seria. Porém, não precisaria me preocupar, eu tinha todas as informações necessárias. Em noventa e seis horas encontraria esse tal soldado. E esse era o tempo que eu precisava.

 

 

_______________

*Siga-me, soldado. (em russo)


Notas Finais


E então, o que acharam?
Devo continuar ou não?

Me digam lá embaixo. Rsrs
Até o próximo, quem sabe...
Bjos


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