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História Snap-psg - London, you have been bad pt. I


Escrita por: Shibawra

Notas do Autor


Hello gostosas da babiiiiiiiiii

Achou que eu tinha esquecido de vocês?
Achou que eu não ia postar hoje?

QUEN QUEN QUEN QUENNNNNNNNNNNNN

ERRARAM!!!!!

HERE AM I COM BAPHOS BABADOS E LOUCURAS

LONDON É UMA CIDADE QUE VAI ENTRAR PRA HISTORIA

PORQUE É O PRIMEIRO +18 DE BABIBRA

Capítulo 15 - London, you have been bad pt. I


Fanfic / Fanfiction Snap-psg - London, you have been bad pt. I

Londres, Inglaterra.

O ar gelado de Londres colide com a minha pele no primeiro segundo que sai do avião. Foi uma viagem tranqüila, e apesar de ter ido no mesmo avião que o time ficamos em locais diferentes. Os jogadores estão concentrados e eu não estava muito afim de olhar para Zlatan, além da necessidade de cumprir a ordem para não manter contato com os jogadores. Passei toda a viagem conversando com Marco, eu estava com saudade de conversar direito com ele e esse tempo coincidiu com o tempo livre dele.
Lara tagarelou ao meu lado o vôo inteiro, falando sobre a próxima festa, sobre as férias que o coordenador arruinou, sobre as conversas que ela tem com o Kevin e sua dificuldade de lidar com a beleza dele, sobre ter um bicho de estimação. Sobre esse ultimo assunto, ela quer um, eu também, mas com a vida que a gente leva é impossível ter um bichinho. Nós estamos sempre viajando com o time, não teria jeito de levar o bicho junto.

Mas voltando ao assunto, quando chegamos ao hotel quase caio para trás com a beleza desse lugar. A terra da rainha tem lugares luxuosos de verdade, e o Paris Saint-Germain não economizou na nossa hospedagem. O quarto parece ter saído de uma cena de filme, é simplesmente maravilhoso. Eu e Lara ficamos em quartos separados, e ela adorou isso, pois Trapp prometeu fazer uma visita para ela no quarto.

Dois libidinosos.

Coloco minha mala no canto do quarto de cor clara, e muito bem iluminado por um lustre de cristal, e como hoje não haverá nenhum treino ou trabalho, sairei com Lara para jantar à noite. Observo a vista da enorme varanda do hotel e as nuvens coloridas pelo pôr do sol estão encantadoras hoje. A cidade ainda recebe iluminação solar, e fico feliz com o toque macio do vento em minha face. Volto para o interior do quarto e observo a cama enorme e luxuosamente produzida em uma roupa de cama branca e de lençóis de qualidade excelente, que me fazem querer copia-los para o meu quarto. O banheiro é incrivelmente espaçoso e brilhante, com uma banheira no meio, envolta por mármore branco e preto. A pia com torneiras douradas fazem meus olhos brilharem, e olho no espelho acima dela. Prendo meu cabelo cuidadosamente e observo inúmeras pedras de sal para banho, além de sabonetes e shampoos.
Procuro o frigobar e o acho perto do armário, e me surpreendo ao abri-lo e ver uma garrafa de champanhe chamar atenção em meio a garrafas de água e chocolates.

Tomo um banho quente e demorado na banheira, com muita espuma e a champanhe ao lado para me sentir uma Kardashian, ao menos uma vez na vida eu tenho que me dar ao luxo de me alcoolizar dentro de uma banheira com espuma. Coloco o cd do Drake para tocar no Spotify e me deixo levar pela batida.
Me balanço no ritmo da música e fecho os olhos, sentindo cada letra da música, cada batida.
Ouço um clique na porta da frente como se alguém a abrisse, mas não me importo, entreguei para Lara o cartão de acesso da porta e ela pode entrar quando quiser ou pode ser a camareira. Tomo mais um gole da maravilhosa champanhe e fecho os olhos novamente.

- Baby, I like your style… — acompanho a letra da música e ouço passos.

Sinto uma presença na minha frente, mas ignoro a sensação e confesso que fico com medo de abrir os olhos e ser um fantasma.

- Bárbara. — a voz pronunciada é grave, masculina e forte, me fazendo abrir os olhos assustada.

- Meu Deus, que diabos você está fazendo aqui?! — grito e puxo um pouco de espuma para mim, cobrindo mais o meu corpo.

- Eu quis te ver.

- Como você conseguiu entrar aqui? — paro a música e ele sorri de lado, fazendo a sua melhor cara de cafajeste.

- Zlatan não consegue coisas, as coisas conseguem Zlatan. — ele perpassa os olhos por dentro da banheira e instantaneamente me encolho.

- Será que dá pra você sair imediatamente daqui? Se você não percebeu, eu estou tomando banho! – falo com uma certa irritação e ele sorri mais ainda.

- So saio daqui se você se levantar e me colocar pra fora. - ele ri um pouco e respiro fundo. Ele não pode estar fazendo isso comigo.

- Ibra, por favor, vai embora. — falo calmamente e ele se senta na borda da banheira.

Fico preocupada com a espuma de desfazendo. A cada minuto que se passa ela diminui cada vez mais, e aumenta mais a exposição do meu corpo. Seus olhos espertos não tiram sua atenção de mim, e o vejo esboçar um sorriso, mas ele não o faz.

- Você quer que eu vá embora agora que está começando a ficar interessante? — ele assopra a espuma e jogo água no rosto dele. — Você não deveria ter feito isso. Escolha errada.

Ele se levanta e fecha a porta do banheiro. Sinto um arrepio pelo meu corpo e pisco diversas vezes para tentar saber se isso é mesmo real. Ele tira o sueter preto que usava e seus músculos se contraem no levantar dos seus braços. Ele tira a calça de moletom cinza, revelando algo que é o meu fetiche secreto: cuecas brancas. Sinto minhas pernas tremerem e seguro com firmeza na borda da banheira, tentando achar segurança em algo, ou eu poderia facilmente escorregar com a bunda e me afogar. Ele olha para a bancada da pia e pega uma pedra de sal de banho, que faz espuma.
Seus passos lentos me torturam ao mesmo tempo que me amedrontam, fecho os olhos e ponho minhas mãos em cima deles, não acreditando no que está acontecendo, e ele faz mais alguma coisa, entrando logo depois na banheira, sentando-se de frente para mim.

- Bom, você tem duas opções, você pode conversar comigo enquanto aproveitamos um banho maravilhoso e cheio de espuma, — ele levanta a pedra de sal e respiro fundo — ou você se levanta e me tira daqui a força, mas eu tenho a leve impressão de que você não vai conseguir. — ele sorri de lado, fazendo sua melhor cara cínica.

- Primeira opção. — engulo em seco e ele parece um pouco decepcionado.

- Queria muito ter uma mulher nua, com um corpo maravilhoso como o seu, me expulsando do quarto de hotel dela. Uma pena. — ele balança a cabeça negativamente e solta o sal, fazendo-o borbulhar e fazer mais espumas, o que me deixa aliviada.

- Ande, diga logo o que quer. — engulo toda a champanhe que contem na taça de uma só vez, tentando encontrar um pouco de coragem e paciência no álcool.

- Antes quero que me dê um pouco dessa champanhe, Chandon & Möet é sempre indispensável. — encho a taça até a metade e estendo para ele. Ele segura a taça e a levanta, como se fizesse um brinde em forma de agradecimento.

- Desembucha, paciência tem limite, eu tenho um jantar para ir e preciso me arrumar. — ele bebe o líquido de cor rosada e parece apreciar o que bebe.

- Com quem vai jantar? Não me diga que o príncipe dos cabelos dourados está em Londres. — ele debocha e monta uma expressão curiosa. Levo a mão ao rosto e suspiro, o encarando com firmeza.

- Eu não tenho que te dar satisfações da minha vida, ou você ainda não entendeu que eu não sou obrigada a nada? — ele arqueia as sobrancelhas e me olha com seu ar de superioridade nada imprevisível.

- Bárbara, minha paciência também tem limite.

- Eu não estou conseguindo entender o que você quer com essas suas atitudes esquisitas. Eu não sou médium, diga logo o que veio fazer aqui Zlatan! Que coisa, eu não nasci para esse tipo de joguinhos, eu nasci lerda.

- Eu já disse, eu queria ver você. Você simplesmente ignorou minhas mensagens e minha presença no avião hoje.

- Eu recebi ordens para não manter contato com nenhum dos jogadores até chegarmos em Paris, será que dá pra entender isso? Nesse momento você está arriscando o meu emprego por causa da sua mania de querer que as coisas sigam o seu roteiro. — o meu celular vibra e vejo uma mensagem de Lara, dizendo que já está se arrumando. Envio uma mensagem cancelando o jantar e o deixo de lado.

- Mas Lara e Kevin se encontrarão hoje e se falam. Você foi incapaz de responder uma mensagem. — ele beberica novamente a bebida e me olha como se pedisse respostas.

- Eles têm algo, é natural que se encontrem e se falem. — ele revira os olhos e se aproxima mais de mim, se é que isso é possível.

- E nós, não temos nada então? — fecho os olhos por alguns segundos e quando abro os olhos, ele ainda me encara.

- É diferente. Você e eu não somos um casal.

- Não brinque comigo, você está me provocando. — ele segura meus braços e sinto a firmeza das mãos dele, que aproxima ainda mais o seu corpo do meu.

- Eu não estou fazendo nada, só não quero brincar com os sentimentos de ninguém. Eu não gostaria que alguém fizesse isso comigo. Não quero me machucar, nem você e nem Marco, e por mais que eu goste de você, não consigo me desligar dele. — ele encosta sua testa no meu ombro e me envolve em um abraço.

Estou perdendo o controle.

 

Sinto os meus seios desnudos encostarem-se ao peito dele, o que faz um calafrio percorrer por todo meu corpo. Envolvo a cintura de Zlatan no meu abraço e encosto meu queixo no sem ombro, sentindo o cheiro dele, um cheiro único, que me deixa… nem sei explicar.

- Eu acho que nunca quis tanto alguém para mim como eu te quero. Dê-me a chance de te provar que eu te mereço. — sua voz grave sussurra ao meu ouvido, e um misto de sensações percorrem o meu corpo.

- Zlatan…

- Shhh… pare de resistir, tudo em você demonstra que nós dois queremos a mesma coisa… — ele sussurra ao pé do meu ouvindo enquanto mordisca ali inúmeras vezes.

Ele segura o meu rosto e beija minha boca com voracidade, como se desejasse aquilo a muito tempo. Sua língua macia e quente acaricia a minha com desejo, e suas mãos descem lentamente pelo meu colo. Ele aperta com delicadeza um dos meus seios e arfo com seu gesto, sentindo meu corpo emanar calor.
Seguro seus cabelos com força e me ajoelho na sua frente, o beijando com mais intensidade a cada milésimo de segundo, e as mãos dele seguram minha bunda com força. O ouço murmurar algo inaudível e abro os olhos para apreciar a vista. Ele abre os olhos e seus olhos castanhos demonstram toda a sensualidade e prepotência que ele possui, e ele nos levanta e percebo que ele não usa nada, revelando aquilo tudo para mim. Só pra mim.

- Venha, quero terminar isso na cama com você. — saímos da banheira e ele carrega-me até a cama, me colocando delicadamente nela.

Ele encara o meu corpo, mordendo o lábio inferior, e balança a cabeça de um lado para o outro sorrindo. Zlatan sobe em mim e me lança um sorriso torto, fazendo com que minhas pernas estremeçam mais ainda. Sua boca percorre por todo meu corpo, chegando a minha virilha e dando leves mordidas ali, sinto uma onda de prazer e gemo, não conseguindo conter minha excitação, pois além de ele saber bem o que fazer, ainda tem o que sinto por ele, e acho que nunca esperei tanto por isso na vida. Sonhar nem se compara a realidade.

Me ajoelho na frente dele e o deito, observando cada detalhe do corpo dele, cada músculo, cada sinal, cada tatuagem e aquilo me deixa louca. Subo em seus quadris e sinto seu membro pulsar, me deixando ainda mais pronta do que já estou. O beijo e desço para o seu pescoço, mordo ali e posso ver a pele dele se arrepiar.

- Não me obrigue a usar a força para ter você em mim. — ele segura minhas coxas com força e a pressão delas fazem com que eu sinta pequenas correntes elétricas.

Finalmente monto nele e começo a me mover, num ritmo lento, e conforme o prazer aumenta, o ritmo também. O vejo fechar os olhos e seu maxilar travar, e meu ápice está chegando. Ele abocanha um dos meus seios, que estavam extremamente sensíveis. Gemo em protesto e afasto sua boca dali.

- Zlatan, eu… não vou aguentar… — ele segura meus quadris com força e agarra minha bunda.

- Goze para mim, estou mandando. — ele diz firme e sinto meu corpo tremer, atingindo um nível intenso de prazer, algo que a muito eu não sentia.

- Eu ainda não acabei, e adoraria ver você gozar outra vez.

Sua voz quente é sussurrada ao pé do meu ouvido, e minha estrutura já abalada não consegue se manter mais firme, fazendo com que ele me coloque de quatro em sua frente, possibilitando-o se encaixar por inteiro em mim, e uma sensação de desconforto me atinge por seu membro ser maior do que eu imaginava, mas não se compara ao prazer que estou sentindo.

- Você é tão gostosa…

Ele passa as mãos por toda minha bunda e deixa um leve tapa ali. Tremo com o gesto e sinto outro orgasmo chegando. Ele aumenta a velocidade das estocadas, e enrola meu cabelo em sua mão, puxando-o. Não consigo controlar o meu desejo.
Ele chega ao seu limite logo depois de mim, e caio na cama assim como ele, e fico deitada ali. Fecho os olhos e volto a imaginar tudo que acabara de acontecer, e mal posso acreditar que fiz isso.

- Acabei esquecendo o preservativo, me desculpe. — ele passa os dedos pelas minhas costas e a sensação é ótima.

- Não se preocupe, eu tomo anticoncepcional. Não pretendo ser mãe tão jovem. — ele assente e sorri brevemente.

- Você não quer ser mãe? — ele continua passando seus dedos nas minhas costas, mas agora leva uma das mãos ao meu cabelo.

- Quero, mas no futuro. Tenho muitos planos que ainda quero realizar antes de ser mãe. Mas terei minha menina algum dia. — sorrio ao pensar em um dos meus maiores sonhos, ter uma boneca de carne pra chamar de minha.

- Eu gostaria de ter uma filha, só tenho homens. Gostaria da experiência. Seria bom ser pai novamente. — ele olha para o teto e sorri, me apoio nos dois braços e o encaro atônita. — O que?

- O que pergunto eu! Não vem agourar a eficácia do meu remédio hein. — agora deito ao lado dele, que ri um pouco do meu desespero. — Você é doido, sabia? Se eu fosse uma interesseira, facilmente teria concluído o plano de te dar o golpe da barriga. Você não pode sair por ai transando sem camisinha, não só por isso, mas por causa de doenças também. E eu também fui um pouco irresponsável. — ele me olha e logo desvia o olhar, tomando uma feição preocupada. Fico com medo dessa reação dele.

- Você está certa, até demais. Eu não farei mais isso. — assinto e começo a fazer carinho no rosto dele, que começa a cair no sono, assim como eu.



***

Acordo com o barulho irritante de um pássaro que provavelmente está na minha sacada.
Levanto devagar para não acordar Zlatan, que dorme completamente relaxado. Seu rosto de formato único não possui a carranca de sempre, está calmo e até com as bochechas coradas.

Ando até o banheiro e escovo os dentes, penteio o cabelo e o prendo em um nó. Volto para a cama e me deito, virando-me de lado para admirar a maravilha ao meu lado.
Sorrio ao lembrar a nossa noite, acho que estávamos tão cansados que dormimos até agora. Olho no relógio e ele marca 06h12.

- Zlatan… acorde, por favor. — toco o seu rosto e ainda de olhos fechados ele parece procurar o meu rosto.

- Hmm… só mais um pouco. — ele volta a apoiar a cabeça no travesseiro e coloca outro em cima do rosto.

- Você realmente precisa ir… ou vou perder o meu emprego. — ele aperta o travesseiro contra o rosto, jogando-o de lado em seguida e respira fundo.

- Quero olhar mais um pouco pra você. — ele toca o meu rosto e sorrio. — ficou vermelha. — toco minha bochecha e a sinto quente.

Sorrio com um pouco de timidez e o levanto, deixando ele sentado. Sento em sua frente e me permito tocar o cabelo dele, que está solto. Me estico para pegar o elástico ao lado dele no criado mudo, e aproveito para dar um beijo em sua bochecha, e isso o faz sorrir brevemente.

- Posso? — mostro o elástico para ele e ele apenas assente.

Movo-me de joelhos pela cama e me sento atrás dele, e coloco a mão no seu cabelo delicadamente puxando para trás. Os alinho e seguro com firmeza para prendê-los da forma tradicional para ele. Ele passa as mãos em cima e me olha por cima dos ombros sorrindo. Sorrio de volta e ele se vira para mim.

- Seria ótimo ter você para arrumar meu cabelo todos os dias. — ele segura meu rosto e me beija calmo. — Eu preciso mesmo ir? Não podemos ficar e repetir a noite passada? — rio e mordo o lábio inferior, lembrando-me de tudo.

- Sim, não terei mais como comprar Louboutins se você não sair desse quarto agora. — ele arqueia as sobrancelhas perfeitamente junto a um sorriso.

- Eu posso te comprar todos que você queira. É só me dizer o seu número. — reviro os olhos e me levanto da cama, o puxando junto.

- Não, muito obrigada. E você me verá mais tarde, lá no estádio enquanto estiver treinando e na hora do jogo. — ele pisca para mim enquanto veste sua roupa. — Agora vá logo para o seu quarto. Finja que você não é um Deus olimpiano e seja discreto.

Ele ri e me agarra pela cintura, roubando um beijo meu. Me encara profundamente e deixa um beijo na minha testa, andando até a porta com seu jeito de macho alfa sedutor. Ele abre, e para no meio do caminho, olhando pra mim.

- Até mais, gata. — ele pisca e sorrio contida. Aceno de volta e ele finalmente fecha a porta.

Chega de emoções fortes, pelo menos até o jogo.


Notas Finais


AHÁ! VOCÊS SABIAM QUE A SNAP TEM UMA PLAYLIST NO SPOTIFY? SIM, ELA É PODEROSA E VOCÊ RESPEITA!!!!

TOME LINK: https://play.spotify.com/user/babirastelli/playlist/7M5Cbd3ssL02UbGfWpS6Yc

ESPERO QUE FIQUEM ANSIOSAS PELO QUE ESTÁ POR VIR PQ É BABADO BJOS FUI


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