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História So Dangerous - 30 dias antes


Escrita por: NathCookie

Notas do Autor


Olá pessoal!
Esse capítulo tá bem "leve"... Espero que gostem, e não estranhem o início kkkkkkkkkk

Capítulo 1 - 30 dias antes


Kai P.O.V 

— Entre... Pode ficar a vontade — Falo abrindo a porta e dando espaço para a garota entrar.

— Obrigada, é a sua casa? — Pergunta ela curiosa.

— Sim, gostou? — Pergunto com um sorriso de canto. Na verdade a casa não era minha, há um tempo que eu observava a casa que se localizava longe do centro da cidade, perto de uma montanha e para minha felicidade os donos viajaram, então aproveitei e invadi, arrombando a porta da mesma mais cedo.

— Sim... Você tem um bom gosto.— Fala ela em aprovação.

— É eu sei... Mas eu não te trouxe aqui para falarmos da minha casa, certo?— Falo me aproximando da mesma e a abraçando por trás.

— Lógico que não — Ela fala e percebo pelo seu tom de voz que me deseja. Começo a beija-la ferozmente, deslizando minhas mãos em cada extremidade do seu corpo. Vou deslizando mais até chegar em suas nádegas, apertando e rapidamente suspendo seu vestido.

Quando meus dedos tocam em sua pele, percebo que fica arrepiada. Assim que tiro o vestido, começo a ddistribuir mordidas e chupões em seu pescoço, que sem dúvida nenhuma vão ficar extremamente roxos.

Ela gemia baixinho em meu ouvido, me fazendo ficar mais excitado, e deixando meu membro mais ativo.

Sinto suas mãos por debaixo da minha camisa, tentando tirar a mesma. A ajudo e ele olha com admiração para o meu abdômen. "Eu sei que sou gostoso" pensei comigo mesmo.

A peguei no colo e levei para o primeiro quarto que avistei. A joguei na cama, e em seguida retirei a calça e me posicionei por cima dela. Passei a mão pelo seus seios e com sua ajuda retiro o sutiã, começo a chupar seus mamilos com voracidade e acariciando o outro seio. Percebo que seu corpo arfa a cada movimento meu. Lambo o seu bico, fazendo movimentos circulares com a língua, a excitando mais.

— Ah... Não pare... — Ela fala quando eu afasto minha boca de seus seios.

— Calma, agora é mais embaixo.— Falo e vou deslizando meus lábios sobre sua barriga, chegando até a sua calcinha. Puxo as laterais da sua calcinha, removendo a única peça que sobrava em seu corpo.

Olho para sua intimidade e sinto meu membro pulsar de excitação. Começo a explorar sua intimidade com a língua, ela se contorce de excitação e então enfio um dedo, a fazendo gemer mais alto, a cada gemido seu, meu membro ficava mais rígido. Coloco mais um dedo e ela começa a implorar para me ter dentro de si.

— Oh... Eu não...aguento... Me fode logo... — Ela fala ofegante e implorando com a voz cheia de anseio.

— Seu pedido é uma ordem.— Falo maliciosamente em seu ouvido e começo a tirar a minha cueca, fazendo meu membro saltar, me dando um alívio tão grande.

Me posiciono e encaixo a glande em sua entrada, e logo penetrando meu membro inteiro em sua intimidade. 

Inicio com movimentos lentos e provocativos, fazendo ela delirar de prazer. Meu corpo estava em êxtase, e gemidos mais altos ecoavam pelo quarto. Começo a estocar com mais força e velocidade, em um ritmo muito prazeroso. 

Percebo que tanto o meu, como o dela não aguentava mais, chegando ao ápice juntos, retiro meu membro, deixando o gozo escorrer em suas virilhas.

Deito ao seu lado e ela coloca uma de suas pernas sobre mim.

— Fez um ótimo trabalho. — Ela fala em meu ouvido e começa a deixar suas mãos até meu membro.

— Eu não sou de fazer serviço mal feito.— Falo num tom de convecido.

— Humm...que bom... Sabe acho que faltou algo... — Ela rapidamente desce até embaixo e começa a lamber a glande, passando a língua cuidadosamente ao redor.

Sinto espasmos de prazer ao longo do meu corpo, e quando ela começa a chupar o meu membro, seguro em seu cabelo a auxiliando com os movimentos.

Como meu corpo já estava quente, não ia demorar muito para eu me desfazer.

— Chega... Eu... — Tento falar, mas a mesma continua intensamente com os movimentos. Não resisto e acabo gozando em sua boca.

— Agora sim, tá completo. — Ela fala, limpando a boca e deitando ao meu lado.

Ficamos ali deitados, com a respiração ofegante, tentando acalmar nossos corpos.

Quando eu recupero o fôlego, me levanto e sento na beira da cama, pego minha cueca e a visto.

— Onde você vai?— Ela pergunta ao me ver levantar e ir em direção a porta.

— Vou pegar um champanhe, você quer? — Pergunto com um sorriso simpático no rosto.

— Sim, quero.

— Já volto então.

Procuro por um champanhe na geladeira da casa era minha sorte realmente tinha um. Pego duas taças uma vermelha e uma azul.

Vou até a área de serviço e procuro por algo que possa me ajudar com minha brincadeira para completar a noite. Acho um veneno de rato e um pote de soda cáustica, pego os dois e levo para a cozinha. Despejo uma quantidade do veneno na taça vermelha em seguida encho as duas taças e coloco em uma bandeja junto com a garrafa de champanhe. 

Seguro a bandeja cuidadosamente e volto para o quarto. Empurro a porta e entro colocando a bandeja sobre a cama.

— Aqui está o seu princesa.— Falo sorrindo e entregando a taça vermelha para ela.

— Obrigada . — Ela responde, retribuindo o sorriso. Agora só faltava aquela idiota beber tudo.

— Um brinde a esta incrível noite.— Falo batendo nossas taças.

Ela começa a ingerir o líquido, tomando cada gole como se fosse água. Vou tomando o meu champanhe enquanto assisto os seus últimos momentos.

— Tá queimando. — Ela fala colocando a mão sobre a barriga.

— O que? — Pergunto inocentemente.

—  O champanhe tá esquentando meu estômago, está doendo.— Ela se contorce, abaixando o seu corpo para a frente.

— Tem certeza, eu não tô sentindo nada... — Falo num tom irônico e sorrindo de canto.

— Por que está com essa cara?

— É a única que eu tenho.

— Eu sei... — Antes que ela pudesse falar mais algo, ela começa a tossir e a vomitar, e seus lábios ganham uma coloração roxa, indicando que está com falta de ar.

— Me... Ajuda... Por... Favor...— Ela tenta se levantar da cama, mas acaba caindo no chão. Seu oxigênio parecia se esgotar, pois ela se debatia no chão, sem poder nem sequer dizer mais uma palavra. Sua pele que era branca, agora estava roxa e o que antes era um corpo bonito e vivo, agora não passava de um cadáver morto e sem alma.

— Agora está completo. — Falo chutando seu corpo. Pego ela e rastejo seu corpo até o banheiro e a jogo dentro da banheira.

Vou até a cozinha e pego a soda cáustica, volto para o quarto e vou no banheiro, ligo a torneira e deixo a banheira encher. Quando a água alcança o limite da banheira, abro a soda cáustica despejando todo o pó na água.

Fico ali parado observando o seu corpo se desmanchar e ficar em carne viva, deixando a água completamente vermelha.

Saio do banheiro e vou pegando minhas coisas, começo a vestir a minha roupa, e em seguida limpo os locais aonde passou minhas digitais cuidadosamente. 

Confiro tudo e vou em direção a porta. Olho o meu celular e vejo que já são 2:30 da manhã . Saio da casa, pego as chaves da minha moto e coloco o capacete, ligo a moto e sigo em alta velocidade pela estrada escura, sendo iluminada apenas pelo farol da moto...

Continua no próximo capítulo...


Notas Finais


E aí galera?
Acho que não esperavam por isso, né? Kkkkk
Bom, me perdoem se tiver algum erro ortográfico, é porque meu celular ultimamente tá dando o capiroto, espero que entendam :)


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