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História So Different from me - Erik Lehnsherr


Escrita por: IsahSilvah

Notas do Autor


Mais um fic com o meu shipp favorito. Espero que gostem! haha XX Boa leitura.

Capítulo 1 - Erik Lehnsherr


Fanfic / Fanfiction So Different from me - Erik Lehnsherr

Erik Lehnsherr é um renomado empresário, um prodígio. Começou a trabalhar cedo no ramo da moda, com uma pequena loja de lingerie. Suas idéias eram tão boas que não demorou muito pra que sua pequena loja se tornasse conhecida entre as mulheres mais ricas da cidade. Com o dinheiro abriu uma loja maior e uma coisa levou a outra e outra...Hoje em dia são mais de 100 espalhadas pelo mundo. Deu a loja o nome de sua mãe adotiva Victoria. Esse é o discurso que ele sempre dá nas inaugurações de uma nova loja Victoria's Secret, o bom moço trabalhador que lutou pra ter o que queria. Parte dessa história é realmente verdade, mas Erik não é tão bonzinho como parece. Alguns dizem que a fama, o sucesso e todo o seu dinheiro lhe subiu a cabeça. Erik não é mais só o empresário prodígio, ele é o bilionário mais influente em Nova York, o rei das festas, o encantador de bucetas como se denomina. Egoísta, egocêntrico, manipulador, um completo idiota, seriam os termos certos. Seu assistente Azazel é quem encobre todas as sujeiras de Erik, todos os escândalos em que ele se envolve, se não fosse por Azazel ele provavelmente seria um homem morto por se envolver com tantas mulheres casadas.

- Erik, você está atrasado. Azazel reclamava impacientemente.

Erik: Eu sou um homem de negócios Azazel, atraso é o meu sobrenome 

Azazel: Lembre-se que você está indo fazer caridade, você precisa mostrar pra esse povo que você não é uma pessoa egoísta. A última matéria sobre você não foi lá muito boa.

Erik: Eu sei, eles não publicaram o número certo, foram 3 mulheres não duas, e uma delas não era modelo. Riu

Azazel: Você precisa parar de se relacionar com essas modelos, a maioria delas tem caso com políticos, você tem sorte de não ter mexido com o garota do cara errado ainda.

Erik: Meu amigo, você sabe que eu sou um..

Azazel: Encantador de bucetas, eu sei 

Erik: Então sabe que me repreender não vai adiantar de nada. Arrumou a gravata mais uma vez antes de olhar pra Azazel e vê-lo resmungar como de costume.

Azazel: Poderia pelo amor de Deus parar de enrolar, já está pronto a meia hora.

Erik: Tudo bem, vamos.

Era sempre assim, todas as vezes em que Erik fazia alguma besteira Azazel estava lá pra repreendê-lo, era um saco mas ele entendia que o amigo não fazia por mal, só tentava dá-lo um pouco de juízo e bom senso que lhe faltará.
Azazel tinha as melhores idéias pra arrumar as bagunças de Erik, dessa vez não foi diferente. Toda a cidade sabia que Erik era adotado, ele usava isso a seu favor o tempo inteiro, foi daí que surgiu a idéia de fazê-lo doar dinheiro para o orfanato em que passou os primeiros anos de sua vida, apesar de Erik pestanejar contra essa idéia, acabou cedendo. 

Erik: Odeio ter que voltar aqui.

Azazel: Pelo amor de Deus, saia logo desse carro, coloque um sorriso no rosto e finja gostar das pessoas, principalmente das crianças 

Erik: Eu odeio crianças 

Azazel: Erik seja uma boa pessoa, só por hoje 

Erik suspirou e sem responder nada saiu do carro, jornalistas já estavam na frente do orfanato a sua espera, Azazel o acompanhava pra ter certeza de que nada desagradável saísse da boca de Erik. 

- Sr.Lehnsherr como se sente voltando para o lugar em que foi criado?

Erik: Melhor impossível. Disse sarcástico

Azazel: Ele está aqui pra ajudar essas pobres crianças e não dar entrevistas, o senhor Lehnsherr não gosta de divulgar o quanto é generoso.

Erik deixou Azazel dando entrevista em seu lugar e finalmente entrou no seu antigo lar, olhou ao redor e viu que tudo parecia estar como antes, com exceção das mobílias na sala.

- É o senhor Lehnsherr estou certo? Perguntou um rapaz moreno e sorridente 

Erik o olhou dos pés a cabeça, o rapaz era muito velho para ser um dos órfãos dali e muito novo para ser um dos funcionários. 

Erik: Sim, e quem é você? 

- Me chamo Charles, Charles Xavier.

Erik: Você não é muito novo pra trabalhar aqui? 

Charles: Tenho mais do que aparento pode ter certeza disso, sou um voluntário e devo dizer que é muito lindo o que está fazendo por essas crianças 

Erik: Eu adoro crianças, elas são meu ponto fraco.

Charles: Que bom saber disso, vou lhe mostrar o orfanato.

Erik: Ok.

Erik POV:

Ponto fraco? Adoro crianças? O que tem de errado comigo hoje? 

Charles: Você está bem senhor Lehnsherr? 

Erik: Me chame apenas de Erik.

Charles: Ah é claro, não o chamei de senhor por causa da idade, digo foi por respeito, me desculpe se o ofendi 

Erik: Fique calmo, você não me ofendeu. Sorri

Charles: Ufa. Suspirou aliviado.

Erik: você trabalha aqui todos os dias? 

Charles: Só nas segundas e quintas.

Erik: O que faz o restante da semana?

Charles: Eu trabalho em um hospital

Erik: Ah, então você é um doutor? 

Charles: Tecnicamente sim, mas não do tipo que está pensando.

Erik: E como sabe o tipo que estou pensando?

Charles: Hm, bom argumento. Riu

Erik: Não, mas sério o que faz?

Charles: Eu sou cientista, descubro a cura de doenças, pesquiso a cura de doenças é um trabalho sem fim

Azazel: Erik, já despistei os jornalistas, pensei que nunca iria conseguir. 

Erik: Obrigado.

Azazel: Você acabou de me agradecer? Está se sentindo bem? 

Erik: Xavier, esse é meu assistente Azazel, ele é um idiota não o escute. Sorri

Charles: Prazer em conhecê-lo, devemos continuar a caminhada pelo orfanato?

Erik: Por favor, vá na frente.

Charles: Ok, sigam-me, sempre quis dizer isso. Sorriu antes de virar-se para a frente. 

Azazel: O que diabos está acontecendo? Sussurrou 

Erik: Estou sendo uma boa pessoa. Sussurrei de volta.

Azazel: Pare, está me assus....

Charles: Aqui é onde as crianças gostam de passar o tempo, chamamos de sala de...

Erik: recriação. 

Charles: Exato, as vezes esqueço que já morou aqui.

Erik: É, eu também. 

Azazel: Então...Xavier não é? 

Charles: Me chame de Charles 

Azazel: Charles, ok...do que o orfanato está precisando? Providenciaremos tudo.

Charles: Bem, as crianças precisam de casacos, o delas já estão muito velhos, e a comunidade já doou o que podia, precisamos consertar o banheiro das meninas, ouve um vazamento de água, uma das garotas furou um cano tá uma bagunça, precisamos de alguns colchões e lençóis, é tanta coisa que fica difícil dizer tudo, acho melhor você pega uma lista com a Emma.

Azazel: Ok, onde a encontro?

Charles: Ela deve está no escritório, é na porta do lado da escada.

Azazel: Tudo bem, iremos falar com ela

Erik: Foi um prazer conhecê-lo doutor, obrigado pelo tour.

Charles: Que isso, eu que preciso agradecê-lo por ajudar as crianças.

Erik: Venha até minha casa amanhã a noite, você pode me falar mais sobre as crianças, eu sinto que preciso estar envolvido

Charles: É claro, eu irei sim, obrigado pelo convite se...Erik.

Erik: O prazer é meu.

Depois de Azazel e eu discutirmos com a tal Emma o que era preciso no orfanato, fomos embora.

Azazel: Então?

Erik: Então o que?

Azazel: não tem nada pra me contar?

Erik: Tenho? 

Azazel: Convidar o voluntário? O que foi aquilo? O que deu em você? Ele é...

Erik: interessante 

Azazel: Oi?

Erik: Ele é cientista, e realmente parece gostar de crianças e é tão dedicado, se preocupa bastante com elas

Azazel: desde quando você se importa?

Erik: Eu não sei, não parecia eu falando, não sei o que deu em mim

Azazel: Eu tenho uma teoria mas parece absurda.

Erik: Que eu fui emocionalmente levado pelo fato de ter morado lá? Não é absurda

Azazel: Eu ia falar que você se interessou pelo cara mas essa teoria é mais aceitável 

Erik: Essa é mesmo absurda, Erik lehnsherr o encantador de bucetas, se interessando por um cara? Eu tenho cara de bixa Azazel?

Azazel: Calma, foi só um comentário idiota

Erik: Como se eu gostasse disso. Respondi irritado.

Como Azazel poderia sequer pensar nisso? Eu sou homem com H maiúsculo, nunca em toda a minha vida olhei pra outro homem com intenção amorosa, isso é abominável. 

 


Notas Finais


Não deixem de comentar o que acharam, até o próximo capitulo.


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